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Transcrição:

e-leadership Aquisição de Competências de e-leadership Estimulando a Transformação Digital da Europa www.eskills-guide.eu

e-leadership

Isenção de Responsabilidade Nem a Comissão Europeia nem qualquer pessoa agindo em nome da Comissão serão responsáveis pela possível utilização da informação seguinte. As opiniões expressas pertencem aos próprios autores e não refletem necessariamente as da Comissão Europeia. Nada neste panfleto insinua ou manifesta uma garantia de qualquer tipo. Os resultados apenas devem ser usados como diretrizes, como parte de uma estratégia global. European Commission, 2015. Reprodução autorizada desde que seja mencionada a fonte. Impressão Este panfleto foi preparado pela empirica Gesellschaft für Kommunikations- und Technologieforschung mbh em nome da Comissão Europeia, Mercado Interno da Direcção-Geral GROW, Indústria, Empreendedorismo e PME's. É uma publicação da Iniciativa europeia em e-leadership sob o contrato de serviço "Diretrizes Europeias e Rótulos de Qualidade para novos Currículos que Estimulam as Competências de e-leadership" (www. eskills-guide.eu) Editores Editores: Simon Robinson, Werner B. Korte, Tobias Hüsing, empirica GmbH Conceção e apresentação: www.mediadesign-bonn.de Impresso na Alemanha 03

04 e-leadership

Prefácio Se a Europa quiser competir, crescer e gerar emprego, terá que endereçar a atual escassez aguda de indivíduos capazes de liderar a inovação necessária para aproveitar os avanços das tecnologias de informação e comunicação (TIC). Crescimento económico para a criação de emprego requer que as oportunidades de inovação sejam efetivamente identificadas e exploradas. Isto, por sua vez, exige boas competências de e-leadership. Estas são as competências que podem conduzir a modelos de negócio para projeto de quadros e ao aproveitamento de oportunidades de inovação, utilizando assim as TIC de maneira eficaz e acrescentando valor às suas organizações. A estratégia das e-skills adotada pela UE é um componente fundamental para estimular a competitividade, produtividade e empregabilidade da mão-de-obra, ao endereçar as competências digitais da indústria europeia. Ajuda a melhorar as condições de infraestrutura para a inovação e o crescimento, assim como para novos empregos digitais. Garante também que o conhecimento, as habilidades, competências e inventividade da mão-de-obra europeia satisfaçam os mais altos padrões mundiais e sejam constantemente atualizados ao longo de uma aprendizagem vitalícia. Em 2013, a Comissão Europeia lançou a "Coligação Principal para Trabalhos Digitais" de forma a intensificar e acelerar os seus esforços no preenchimento da lacuna existente nas competências digitais. Dentro da estratégia das e-skills, o desenvolvimento de competências de e-leadership beneficiou do lançamento de uma iniciativa dedicada por parte da Comissão. Esta nova iniciativa foi muito bem-vinda por parte dos principais interessados. Começou inicialmente em 2013 com foco em grandes empresas e foi alargado em 2014 para também incluir pequenas e médias empresas, assim como start-ups. Será sustentado e ampliado durante os próximos anos. Até agora foram alcançados resultados muito interessantes e promissores, e vários interessados estão a convidar a Comissão Europeia e Estados Membros a aumentar o seu apoio no desenvolvimento das competências de e-leadership. Em particular, o relatório do "Fórum da Política Europeia sobre Empreendedorismo Digital" (março de 2015) sobre "a transformação digital da indústria e das empresas europeias", recomenda mais tarde promover a importância da liderança digital e declara que conteúdos relativamente a competências de e-leadership devem ser desenvolvidos e construídos em todos os programas educativos de gestão geral para líderes empresariais e quadros superiores públicos. Existe um forte consenso sobre a urgência, nesta era digital, de um esforço conjunto à escala europeia em desenvolver a oferta de competências de e-leadership em todas as empresas e setores industriais. Michel Catinat Chefe da Unidade Tecnologias Facilitadoras Essenciais e Economia Digital Mercado Interno da DG, Indústria, Empreendedorismo e PME's. Comissão Europeia 05

e-leadership O Desafio da e-leadership A Europa precisa de competências em e-leadership para desenvolver a inovação e o crescimento Para garantir um crescimento adequado e empregos de qualidade, a Europa depara-se com uma significativa escassez de e-líderes, pessoas capazes de liderar a inovação necessária para aproveitar os avanços das tecnologias de informação e comunicação (TIC). O crescimento económico para a criação de empregos requer que as oportunidades de inovação sejam efetivamente identificadas e exploradas, o que requer boas competências em e-leadership. Estas competências permitem aos quadros empresariais identificar e projetar modelos de negócio e explorar oportunidades de inovação fundamentais, utilizando assim as TIC de maneira eficaz e acrescentando valor às suas organizações. Iniciativas da Comissão Europeia A Comissão Europeia já respondeu a inadequações difundidas por intervenientes europeus sobre a atual disponibilidade de competências e-skills relativamente às TIC. Lançou iniciativas que promovem as e-habilidades na Europa e melhoram o profissionalismo entre praticantes das TIC. O foco passou a endereçar mais que a lacuna entre oferta e procura de e-habilidades, concentra-se agora na lacuna de competências em e-leadership. Competências de e-leadership As competências de e-leadership incluem um conjunto de conhecimentos e de competências que um indivíduo requer para iniciar e conduzir inovações relacionadas com as TIC em todos os níveis de empreendimento, desde um start-up até a maior das empresas, tanto públicas como privadas. Dentro da indústria europeia, a procura por e-leadership de alta qualidade, capaz de explorar e organizar inovações dentro das TIC para um aumento do valor empresarial, está em crescimento. Pesquisas confirmam uma escassez significativa em toda a Europa. Desenvolvimento da mão-de-obra nas TIC na Europa em 2013 comparado com 2011, com a previsão para 2015 Administração, arquitetura e análise 29,2% 33,8% Principais executantes de TIC - nível profissional 4,3% 7,9% Outros executantes de TIC - nível profissional -21,2% Principais executantes de TIC - nível associado/técnico 5,9% 9,9% Outros executantes de TIC - nível associado/técnico -27,1% 2013 / 2011 Total 0,3% 3,1% previsão 2015 / 2011 06

Medidas tomadas A colmatação do défice de competências em e-leadership requer melhorias no ecossistema educacional da Europa, através de: melhores processos para a criação de ofertas educativas que satisfaçam as exigências dos interessados, encorajamento para a conceção e conteúdo de novos cursos, melhor comunicação no desenvolvimento e emprego das competências de e-leadership. Novas competências para novas tecnologias Contínuas inovações em aplicações das TIC criam oportunidades ao nível da competitividade e crescimento para empresas europeias, mas também desafiam a Europa a proporcionar a compreensão e as competências que possibilitarão o aproveitamento destas oportunidades. A nova onda de inovações em TIC - com a confluência de tecnologias sociais, móveis e na nuvem, a elevação de Grandes Volumes de Dados e a nova análise para criação de valor - incluem muitas tendências que se espera venham a afetar a procura de competências de e-leadership durante a próxima década. As tendências que nós identificamos são dotadas de um significante potencial disruptivo - tecnologias em rápido avanço com amplo impacto e elevado valor. Estas tendências irão mudar dramaticamente o equilíbrio do mercado e afetarão profundamente o equilíbrio das competências. Competências operacionais das TIC estarão em menor procura, mas haverá uma maior procura de design especializado e de competências de aplicação de novos serviços digitais. Competências de e-leadership são necessárias para identificar e explorar estas novas oportunidades de crescimento empresarial. Tendências tecnológicas Mobilidade: A penetração rápida de dispositivos e tecnologias móveis e a manipulação de soluções móveis no ambiente empresarial. Computação na nuvem: o modelo de entrega disruptivo de software e serviços de informática, com base em modelos empresariais flexíveis e mediante solicitação. Análise de grandes volumes de dados: novas tecnologias e arquiteturas que extraem eficazmente dados a partir de grandes volumes de vários tipos de dados usando captura, deteção e/ou análise de alta velocidade Tecnologias de redes sociais: dentro e fora das empresas, empregando técnicas de comercialização social e facilitando a colaboração e a partilha de conhecimentos. Internet das Coisas: Uma infraestrutura de rede global dinâmica com capacidade de auto-configuração baseada em protocolos de comunicação básicos e interoperacionais onde as "coisas" físicas e virtuais possuem identidades, atributos físicos e personalidades virtuais, usam interfaces inteligentes e são integralmente integrados na rede de informação. Sistemas seguros: devido à crescente dependência em sistemas TIC por parte de organizações europeias e à crescente complexidade de ambientes conectados, existe uma forte procura e difusão de software e ferramentas para garantir a segurança de sistemas informáticos a todos os níveis. Sistemas paralelos e de microeletrónica: o aumento da difusão de tecnologias multicore/manycore está a revolucionar a indústria de semicondutores e afeta a dinâmica de todos os mercados de microprocessadores para consumidores finais A mudança para o paralelismo coloca desafios em termos de desenvolvimento de software e requer uma alteração de ferramentas, sistemas e métodos de conceção para o seu desenvolvimento. Convergência: Para além do impacto de cada tendência, a convergência destas novas tecnologias tem um efeito cumulativo na estrutura do mercado; a sua exploração em conjunto coloca responsabilidades ainda maiores sobre as competência em e-leadership. 07

e-leadership Previsões de e-leadership Uma pesquisa empresarial levada a cabo em 2013 identificou e quantificou empresas que implementaram, com sucesso, projetos de informática inovadores e revelaram quantos funcionários dentro e fora dos departamentos de informática estavam a iniciar e a conduzir estes projetos. Com base nisto, estima-se que as necessidades de mão-de-obra europeia ao nível da e-leadership na UE28 sejam de 568.000 (número de pessoas a propor, com sucesso, projetos inovadores de informática) até 802.000 (principais indivíduos inovadores no domínio da informática). Aproximadamente 40% de e-líderes encontram-se dentro de departamentos de informática e 60% encontram-se fora deles. E-líderes em PME's correspondem a 70-75% do total. procura por empregos altamente qualificados em TIC irá subir, por ano, em média 4,6% até 2020. Parece razoável assumir que essa procura de e-leadership é fortemente acoplada aos empregos TIC mais altamente qualificados. Em 2015 estima-se que a procura varie entre 620.000 a 875.000 com a aplicação de uma taxa de crescimento de 4.6%, correspondendo a 776.000-1.096.000 em 2020. Procura de empregos em e-leadership prevista para a UE28 2013-2020 e-líderes: Empregos e potencial de procura 1 200 000 1 000 000 800 000 600 000 400 000 200 000 802 000 568 000 836 000 592 000 875 000 620 000 920 000 651 000 965 000 683 000 1 009 000 715 000 1 096 000 1 053 000 776 000 746 000 Limite inferior Limite superior 0 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 Com a procura estabelecida em 2013, a previsão ao nível da e-leadership depende de taxas de crescimento calculadas, visto que estão disponíveis poucos dados de mercado sobre vagas em e-leadership ou contratos futuros. Utilizamos uma analogia com as posições mais altamente qualificadas dentro das TIC para as quais tais estimações existem. A IDC e a empirica previram que a Levando em conta a procura pela expansão (novos empregos) e a procura pela substituição (devido a aposentações etc.), por conseguinte a Europa necessitará de 200.000 a 350.000 e-líderes adicionais até 2020, ou entre 40.000 e 70.000 por ano. 08

A Europa precisa de milhares de novos e-líderes todos os anos A mão-de-obra europeia em e-leadership foi recentemente estimada em 570.000 a 800.000 indivíduos. Apesar das estimativas da IDC e da empirica num aumento, em média, de 4,6% até 2020, a figura mostra um potencial de procura de 776.000 e-líderes em 2020, aplicando-se apenas projeções conservadoras. Correspondentes nacionais em todos os Estados Membros realizaram uma procura sistemática no início de 2013 relativamente à oferta de programas de e-leadership educativos. Os resultados mostram que a Europa passou por um aumento significativo em programas interdisciplinares a Nível de Mestrados combinando negócios e informática, mas principalmente para iniciantes de carreira. Há muito trabalho para fazer! Panorama da educação superior e executiva em e-leadership na Europa para 2013 Programas combinados 1091 Profissionalmente orientados 494 Programas para candidatos potenciais 47 Programas para candidatos 21 Programas (a) de nível pós-graduado combinando TIC + negócios... e (b) cujos alvos são aqueles com experiência profissional local mas não a tempo inteiro... e cujos alvos pertencem aos quadros de gestão superior com requisitos técnicos muito elevados... e cuja entrada requer bastante experiência empresarial + missão dos alunos: transformar os negócios Nestas estimativas, a Europa precisará de pelo menos 315.000 e-líderes adicionais até 2020, incluindo procura de substituição, ou seja 40.000-73.000 por ano. Isto apresenta um forte desafio ao atual ecossistema educativo. Escassa oferta de programas Na Europa, apenas foram encontrados 21 programas que oferecem programas de e-leadership na ótica dos interessados - com a capacidade de liderar executivos experientes em transformações empresariais. O desafio da e-leadership Em toda a Europa cresce a vontade de acelerar a inovação, fortalecer a competitividade, impulsionar o crescimento da economia e criar novos empregos. Um fator principal no desempenho da inovação é a força da liderança, particularmente para tirar proveito de oportunidades novas no domínio das TIC. Porém, a oferta de competências em e-leadership está bem abaixo da procura e necessita-se de uma resposta coordenada. 09

e-leadership Respondendo à Procura Objetivo e abordagem A Iniciativa de e-leadership foi lançada pela Comissão Europeia, com um foco inicial em competências de e-leadership para grandes empresas. O objetivo é desenvolver, demonstrar e disseminar diretrizes e etiquetas de qualidade europeias para novos currículos que promovam competências de e-leadership. As diretrizes foram desenvolvidas usando resultados de pesquisas, dados provenientes de interessados e análises das melhores práticas em cooperação com escolas empresariais de renome mundial. As diretrizes foram empregues em toda a Europa e foram largamente aceites e aproveitadas pelas partes interessadas Freddy Van den Wyngaert VP, CIO, AGFA ICS Metas para melhoramentos A Agfa implementou uma gigantesca e bem-sucedida transformação do seu negócio e está determinada a continuar este sucesso ao assegurar que os seus executivos tragam com eles o melhor que se faz ao nível das competências em e-leadership. As principais melhorias passam por desenvolver as melhor práticas usadas na comunicação das exigências do mercado, transparência de conteúdos e a atribuição do rótulo de qualidade. O foco encontra-se em competências de e-leadership para pessoas em posições "ricas em recursos" dentro de empresas onde os executivos são capazes de mobilizar significativos recursos humano e de outra natureza. Tais executivos, inclusive CIO's e cargos de nível C, controlam os escalões mais elevados de recursos humanos numa empresa e assumem responsabilidades diretas perante o negócio, inovação e competitividade. Liderar a inovação em grandes empresas A primeira fase da Iniciativa de e-leadership concentra-se nas necessidades de liderança de quem toma as decisões de topo nas maiores empresas. Estes executivos governam portfólios que consistem em oportunidades de inovação emergentes e bem definidas. A sua busca pela inovação requer o envolvimento de pessoal altamente qualificado, muitos dos quais precisam de auxílio para atingir a compreensão necessária para as TIC e para o seu potencial valor. Małgorzata Ryniak VOLVO, Informática A Volvo está a investir nos nossos técnicos de informática para que eles sejam capazes de nos liderar. Achamos muito atraentes as ofertas de maior qualidade e coerência nas formações em e-leadership na Europa que a Comissão iniciou. Competências específicas incluem a rápida e disciplinada avaliação de casos e de riscos empresariais, ao mesmo tempo encorajando a criatividade necessária para projetar novos modelos de negócio e explorar oportunidades de inovação. Ações por parte da Comissão Europeia para o preenchimento da lacuna em competências de e-leadership Como parte da Iniciativa de e-leadership da Comissão, foram desenvolvidas diretrizes para currículos com base em e-leadership nas empresas. A abordagem suporta a caracterização das competências necessárias para a e-leadership empresarial em tomadas de decisões e definição de resultados de aprendizagem para desempenho em cargos fundamentais, até ao nível C. São gerados perfis curriculares que definem o conteúdo alvo e experiências educativas a serem incluídas em currículos de e-leadership administrados por instituições académicas de formação superior e executiva. A qualidade pode ser facilmente mantida se uma compreensão sobre as exigências das competências no local de trabalho for devolvida aos proporcionadores. A avaliação dos alunos ajudará a manter a atratividade da administração e do conteúdo, proporcionando assim informação adicional sobre como desenvolver requisitos de liderança no trabalho. 10

Cristina Alvarez CIO da Telefonica, Espanha A iniciativa da Comissão para melhorar a oferta de competências em e-leadership é de grande interesse para nós; esperamos tirar proveito de programas que desenvolvam estas competências. A implementação das diretrizes fornece transparência a empresas que procuram a e-leadership e a profissionais que procuram formação adicional, com perspetivas de maior responsabilidade e uma transformação empresarial de sucesso. Foi dado encorajamento para o desenvolvimento e melhoria de ofertas educacionais atualizadas capazes de aumentar a oferta de líderes experientes e altamente qualificados em inovações com base nas TIC para o setor público e o setor privado. Jeanne Bracken Editora e Diretora Geral da LID Editorial, Espanha Ter formatos de aprendizagem flexíveis e colaborativos é fundamental. Sejamos realistas, é improvável criarmos líderes inovadores usando os métodos tradicionais! Pascal Buffard Presidente da CIGREF e presidente da AXA Technology Services Para a CIGREF, o tema de "e-leadership" é um desafio top 10 para líderes e gestores até 2020. Liderar a transformação digital significa, em primeiro lugar, uma capacidade de desenvolver uma visão estratégica relacionada com o mundo digital para todas as partes interessadas. A CIGREF encoraja a intensificação de ações relacionadas com a promoção da e-leadership na Europa para todos os participantes financeiros. Demonstrações com diferentes escolas empresariais e universidades na Europa mostraram, na prática, como os perfis curriculares, em conjunto com critérios de qualidade, podem ajudar na avaliação de programas administrados por escolas empresariais e instituições académicas superiores. A oportunidade online - MOOCs destinados à e-leadership A inovação no ensino pode ajudar a melhorar as competências de e-leadership, tornando os programas mais acessíveis através da administração de cursos online. Porém, os resultados do investimento em "cursos online abertos de grande escala" (MOOC) não são contudo completamente visíveis até à data em campos relacionados com a e-leadership na Europa e nos E.U.A. A maior parte das universidades possui programas de Mestrado em TIC e administração, mas até mesmo nos E.U.A. estes são administrados tradicionalmente, no local. Hoje os MOOC's oferecem cursos de nível relativamente elementar, tipicamente com objetivos de aprendizagem estáticos ao longo dos anos - o que não é característico de disciplinas no domínio das TIC. Existem ainda pouquíssimos programas online que combinam competências empresariais com as TIC. Grande parte da oferta consiste em "remédios rápidos" isolados e curtos, com duração inferior a uma hora. Estes não são integrados em programas maiores nem servem como crédito para tais programas. 11

e-leadership Bases Melhores práticas de educação em e-leadership As diretrizes para os currículos de e-leadership baseiam-se nas melhores práticas exercidas tanto na Europa como no resto do mundo. Uma entrada fundamental foi o excelente programa EuroCIO para formação empresarial. Uma hierarquia de programas modulares proporciona habilitações profissionais e de liderança. Melhores práticas de educação em e-leadership da EuroCIO recompensar a aprendizagem vitalícia, melhorando as competências daqueles que já se encontram empregados e com experiência, especialmente ao nível da arquitetura, estratégia e inovação empresarial; assegurar que os programas oferecidos de baseiam em currículos estáveis mas flexíveis e imparciais sob ponto de vista do vendedor. encorajar os setores académicos, empresariais e públicos para agir com regularidade e focar em complementaridades em vez de diferenças; permitir que o setor académico garanta a relevância e durabilidade da abordagem do currículo; MBA em Gestão de Informação Empresarial EuroCIO MBA Executivo em CIM Programas profissionais s modulares EuroCIO Programa Profissional em Gestão Informática EuroCIO Programa Profissional em Gestão de Estratégia Informática EuroCIO Programa Profissional em Gestão da Procura Programa Profissional em Arquitetura de Empresas e Negócios 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Numa abordagem educativa, o desenvolvimento de currículos resulta da negociação, em comité, de representantes da indústria e de escolas empresariais. Comités individuais lidam com programas específicos. Foram empregues novas técnicas para alargar este programa de forma a corresponder aos números que a Europa está a exigir. Diretrizes Curriculares INSEAD A Iniciativa de e-leadership baseia-se nas conclusões do estudo INSEAD sobre as "Diretrizes para o Desenvolvimento de Currículos e-competência na Europa", compostas por diretrizes institucionais e de políticas ao longo de todo o domínio das e-skills. As diretrizes da política servem para: encorajar a indústria a fortalecer o desenvolvimento pessoal e proporcionar incentivos para uma aprendizagem vitalícia por ex. por meio da inclusão em avaliações de desempenho. As diretrizes institucionais para um desenvolvimento de currículos com êxito recomendam: (1) criar vontade entre potenciais alunos; (2) garantir relevância perante a indústria e potenciais empregadores; (3) projetar currículos como um conjunto de módulos, tornando-os fáceis de combinar com outros currículos, fomentando assim abordagens multidisciplinares; (4) antecipar a necessidade dos diplomados manterem os seus conhecimentos atualizados; (5) monitorizar o processo de desenvolvimento e entrega de currículos para uma melhoria constante. 12

A abordagem do escalonamento das competências de e-leadership leva em conta todas estas diretrizes. A Iniciativa de e-leadership desenvolve as ideias INSEAD ao nível de um portfólio de novos currículos que proporcionam competências de e-leadership, embutidos numa infraestrutura de garantia de qualidade de vida sustentável. Esta infraestrutura garante uma disputa contínua entre conteúdos e inovação nos cursos e exigências de liderança em vários setores económicos e organizações de qualquer tamanho. A Infraestrutura Europeia de e-competência O conceito de multi-competência em e-leadership, e a sua relevância para o futuro desenvolvimento económico e social na economia europeia, foi largamente confirmado por participantes no campo. Os perfis curriculares respondem à insistência dos participantes de que as diretrizes pertinentes aos currículos devem aproveitar a influência da transparência do mercado face a ligações com a Infraestrutura de e-competência. Cada perfil curricular é mapeado à Infraestrutura Europeia de e-competência e esclarece quais as competências e-cf que são melhoradas por meio dos programas compatíveis. Diretrizes para novos currículos Ampliação do fornecimento de competências de e-leadership Ampliar o fornecimento de competências de e-leadership requer mecanismos capazes de endereçar uma falta de transparência no conteúdo dos programas oferecidos. Os programas não são facilmente comparados, portanto a confiança nas ofertas é limitada. O reconhecimento a partir de fonte segura é um bom mecanismo para gerar confiança, desencadear ações e acelerar o fluxo de competências de e-leadership. Estimulação do ecossistema de desenvolvimento de e-competências A ampliação da abordagem requer uma análise clara de locais e processos onde poderão ser feitas melhorias em transparência e comparabilidade. Necessita também de especificações claras sobre como a adesão às exigências de liderança em inovação no local de trabalho de uma grande empresa possa ser garantida, e sobre como podem ser dados sinais claros de que certas ofertas educativas estejam em incumprimento perante estas exigências. O ecossistema de desenvolvimento de competências de e-leadership proporciona uma infraestrutura analítica apropriada. Resumo dos papéis da transparência, comparabilidade e confiança no reconhecimento de programas de apoio Criação de transparência Criação de comparabilidade Criação de confiança Proporcionar reconhecimento Ampliação da oferta educativa, aceleração do fluxo de competências de e-leadership 13

e-leadership Prof. Dr. John Board Reitor da Escola de Negócios Henley Henley, com a sua forte tradição em pesquisa e ensino, fez contribuições diretas à iniciativa de e-leadership, ao adaptar programas fundamentais para satisfazer os requisitos definidos pelos Perfis Curriculares de e-leadership. As diretrizes e etiquetas de qualidade centram-se num portfólio de perfis curriculares de e-leadership, flanqueado por análises de qualidade e pela interação das partes interessadas, que constituem canais de feedback eficazes. Os perfis curriculares trazem transparência e comparabilidade de ofertas educativas às partes Eduardo Vendrell Presidente, Conferencia de Directores y Decanos de Ingeniería Informática e Professor na Universitat Politècnica de València interessadas no interior do ecossistema. Instituições de ensino superior e escolas empresariais recebem os meios para o alinhamento de resultados de aprendizagem à procura empresarial para executivos qualificados de modo transparente perante os empregadores e e-líderes do futuro. O Perfil Curricular de e-leadership Os perfis curriculares de e-leadership, fundamentais às diretrizes sobre o desenvolvimento de novos currículos, são desenvolvidos por uma equipa de representantes de academias e indústrias por sua vez apoiados por peritos em educação. Os perfis conferem comparabilidade pelos diferentes programas - trazendo transparência ao ecossistema e-skills. Eles descrevem e expõem a procura por conjuntos de competência de e-leadership e ajudam os currículos a acompanhar um ambiente em evolução. Os perfis são de uma estrutura simples e requerem poucos recursos para manutenção e uso - em linha com o clima económico. As soluções hoje em dia devem ser de peso leve! No meu cargo como Presidente do Conselho Espanhol de Reitores de Graus Académicos em Informática (CODDII), tenho um compromisso com a iniciativa de e-skills e e-leadership, apoiadas pela Comissão Europeia. O ecossistema de desenvolvimento de competências em e-leadership SISTEMA DE OFERTA Educação superior e Executiva Educação Instituições Programas DIRETRIZES TIC e RÓTULOS DE QUALIDADE Interação de Partes Interessadas Canais de Feedback Portfólio de Perfis Curriculares SISTEMA DE PROCURA Empresas - procurando liderança para candidatos usando Qualidade Critérios e Avaliação 14

Silvia Leal Diretora Académica, Escola de Negócios IE Escola de Negócios IE foi das primeiras na Europa a aplicar as diretrizes de e-leadership aos nossos cursos de ensino superior e recomendamos fortemente que as outras universidades e escolas de negócios utilizem a abordagem dos Perfis Curriculares de e-leadership. Adam Dzidowski Universidade Tecnológica de Wroclaw, Faculdade de Informática e de Gestão da Universidade Tecnológica de Wroclaw Prof. Dr. Renaud Cornu Emieux Directeur, l Ecole de Management des Systèmes d Information de Grenoble, Chair Orange GEM «Digital Natives» Durante o próximo ano, a "Digital Natives" Orange-Grenoble Ecole de Management e a EMSI conduzirão o desenvolvimento de módulos e certificados em e-leadership para estudantes do currículo principal da Grenoble Ecole de Management (GEM). Estes módulos e certificados serão para estudantes e para profissionais empregados. A parte mais importante do pacote de e-leadership é o seu potencial reflexivo e a forma como pode ser usada para colocar as perguntas certas relativamente aos programas existentes. Componentes de um perfil curricular de e-leadership Título Nome relevante do perfil curricular Base Racional Breve descrição de relevância e de procura Cargos Exemplares Indicação de cargos típicos nos ambientes de trabalho Conteúdo Principal Os temas principais relacionados com este tipo de perfil Resultados da Aprendizagem Conhecimentos, habilidades e competências Competências Mapeadas à infraestrutura de e-competência 15

e-leadership Exemplo de um perfil curricular de e-leadership Arquitetura de Empresa Comercial Título Base Racional Perfil de Entrada Conteúdo Principal Aprendizagem Experiência Exemplos de Cargos Perfil Curricular de e-leadership Arquitetura de Empresa Comercial Procura do Mercado Empresas, particularmente as que realizam operações internacionais, precisam de lidar com a complexidade visto que isto aumenta os riscos e as despesas, e devem ser ágeis ao reagirem mudanças de mercado. Projetar um negócio para alcançar estas metas requer competências de arquitetura e de TIC O currículo de Arquitetura Empresarial e de Negócios endereça estes desafios e procura aumentar a capacidade de profissionais experientes para interagirem com partes interessadas na união da estratégia, arquitetura, mudança e valor. O foco está no desenvolvimento de competência profissional e na melhoria de competências comportamentais. Programas baseados neste perfil tipicamente requerem participantes que já tenham experiência prática em cargos de informática de mudança empresarial. O ciclo de vida de uma arquitetura empresarial e de negócios como ativador de estratégia e de execução empresaria, com ligações a funções interrelacionadas: Estratégia e Arquitetura Empresarial Soluções de Arquitetura Empresarial Implementação de um Arquitetura Empresarial Combinar a instrução teórica com uma revisão de grupo facilitada sobre as melhores práticas fortemente definido num contexto organizacional Proporcionar oportunidades para estudantes usarem experiência e conhecimentos do currículo no seu ambiente de trabalho Arquiteto Empresarial Arquiteto de Negócios Resultados da Aprendizagem Criar projetos de arquitetura que ajudem a inovar modelos operacionais e de negócio Explorar tendências digitais para desenvolver arquiteturas de modelos alvo Antever e impulsionar mudanças de arquitetura para desempenho empresarial Influenciar partes interessadas em arquitetura para além fronteiras Construir capacidades de arquitetura e liderar pessoal interdisciplinar Competência e-cf Nível A.1 Alinhamento de estratégia IS e de Negócios 4 A.5 Design de Arquitetura 5 A.7 Monitorização de Tendências Tecnológicas 4 A.9 Inovação 4 E.7 Gestão de Alterações Comerciais 4 Compreensão de e-leadership A.3 Desenvolvimento de Planos de Negócios B.6 Engenharia de Sistemas C.3 Entrega de Serviços E.2 Gestão de Projetos e de Portfolio E.3 Gestão de Riscos E.9 Gestão Informática Cada perfil curricular tem um nome e uma justificação concisa do seu lugar no portfólio, inclui uma listagem dos cargos que lhe são pertinentes assim como um resumo do seu conteúdo. O núcleo de cada perfil inclui os resultados de aprendizagem: o conhecimento, habilidades e competências que um programa proporciona para a atribuição de competências de e-leadership. Todos os perfis desenvolvidos na primeira fase da iniciativa proporcionam as competências fundamentais para e-leadership em grandes empresas. Os resultados de aprendizagem são completamente referenciados à infraestrutura de e-competência, de forma a oferecer uma máxima transparência e para o aproveitamento de auto-avaliações e planeamento de recursos humanos existentes. 16