POR UMA CARTORAFIA DA PERCEPÇÃO: OS MAPAS MENTAIS COMO PROPOSTA INTRODUTÓRIA PARA A LINGUAGEM CARTOGRÁFICA E A REPRESENTAÇÃO ESPACIAL RESUMO Gabriel Duarte Correa g.correa92@hotmail.com IFF Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense Trata-se de um relato de experiência, cujo objetivo é descrever como os mapas mentais podem ser utilizados durante as aulas de Geografia no 6 ano do Ensino Fundamental, aliando os conceitos geográficos e cartográficos com o imaginário e a vivência que os educandos possuem. Propõe-se, com este trabalho, a realização de oficinas pedagógicas com os alunos deste ano de escolaridade, no qual os mesmos deverão construir seus próprios mapas mentais, introduzindo a eles elementos da cartografia. Os resultados obtidos nesta primeira fase do trabalho, demonstram que é possível discutir os conteúdos da cartografia escolar de uma forma mais social, perceptiva e reflexiva para o educador e o educando. Palavras Chave: Mapas mentais. Percepção. Cartografia INTRODUÇÃO A cartografia tem sido um instrumento importante para o ensino de Geografia, principalmente no segundo ciclo do Ensino Fundamental. Discutir, analisar e dominar os conceitos e a linguagem cartográfica se torna de suma importância para o professor e para o aluno. A arte de cartografar, está presente desde o período da Idade Média, entretanto, segundo Falcão (2012), apenas a partir de meados do século XX (pós Segunda Guerra Mundial), com a implantação de um Meio Técnico Científico Informacional (MTCI), houve uma maior precisão no processo de elaboração dos mapas. Segundo Girardi (2011) a cartografia escolar, tem como principal objetivo, introduzir a linguagem cartográfica nas escolas, não de uma maneira técnica, mas criando facilitadores para a aprendizagem de cada indivíduo, considerando a cultura e a história do aluno. Cartografar é a arte de representar o espaço geográfico por meio de projeções, para tanto se faz necessário criar meios para que o aluno consiga realizar de maneira significativa a leitura de mapas, e consequentemente, a leitura do espaço geográfico, a partir do espaço vivido por ele. Tendo em vista a importância da cartografia no ensino de Geografia, este trabalho versa a discussão de uma cartografia mais social e perceptiva, que consiga aproveitar a vivência do aluno, e a partir desta, introduzir elementos da linguagem cartográfica (escala, legenda, título de mapas, etc). Utilizando a percepção do aluno, Pontuschka (2007), Paganelli (2007) e Cacete (2007), defendem a utilização dos mapas mentais como instrumento facilitador e introdutório da leitura espacial do aluno, a partir da visão e estruturação que o mesmo possui do seu espaço. Sendo assim, o trabalho inicia-se com uma discussão teórica acerca da importância da cartografia para o ensino de geografia, trazendo a importância da utilização dos mapas mentais nesse processo de introdução da linguagem cartográfica, principalmente para o aluno do 6 ano. A partir do aporte teórico serão elaboradas oficinas pedagógicas voltadas para
alunos deste ano de escolaridade de uma escola pública estadual. Estas oficinas serão posteriormente aplicadas com o objetivo de oportunizar ao educando a construção de seus mapas mentais, a partir de um espaço mais próximo deles, evoluindo para um espaço mais distante. Com isso, pretende-se demonstrar que o ato de mapear e de ler um mapa, se inicia do lugar, ou seja, do cotidiano do aluno, mostrando que o espaço geográfico não está distante dele, o espaço geográfico é o espaço vivido pelo estudante. RELAÇÕES ENTRE A GEOGRAFIA, A CARTOGRAFIA E OS MAPAS MENTAIS: A Cartografia é uma das principais ferramentas que compõem o corpo metodológico da Geografia. Definida, por alguns autores, como a arte de representar o espaço geográfico através dos mapas e projeções cartográficas, essa técnica geográfica, também é utilizada no ensino de geografia, através do processo de leitura de mapas do docente e do discente. Martinelli (2005) afirma que desde criança o indivíduo representa aspectos da sua realidade, através de gestos, grafia e percepção. Segundo este autor, o trabalho com mapas no ensino fundamental deve ter início na 5 a série (atual 6 ano), onde as crianças se encontram com idades entre 11 13 anos. O trabalho com mapas, segundo Martinelli (2005), deve ser introduzido com noções preparatórias, que torne o educando apto, para que nas séries seguintes, possa fazer a leitura de mapas em sua forma completa, entendendo o mapa como meio de comunicação cartográfica. Simielli (2007) completa que quanto melhor for representado o mapa e quanto mais adequado ao usuário a que ele se destina, melhor será a visão do leitor sobre a realidade apresentada. Martinelli (2005) argumenta que, o estudante do 6 ano do ensino fundamental, assimila e aprende a linguagem cartográfica, consequentemente desenvolvendo a habilidade de ler mapas, construindo o seu próprio mapa, partindo do seu mundo mais próximo. E para que isso ocorra, é necessário que o professor de Geografia, tenha uma formação adequada, para desenvolver técnicas e atividades que façam com que este aluno leia o seu espaço e lugar, para a posteriori conseguir ler espaços mais distantes. A linguagem cartográfica, assumiu ao longo da história do pensamento geográfico, significados e graus de importância diferenciados, e essas discrepâncias acabaram refletindo nos cursos de formação de professores de Geografia. De acordo com Katuta (2009), até meados da década de 1970, quando a Geografia ainda era impregnada de um pensamento positivista, a linguagem cartográfica era considerada por muitos um instrumento básico para a ciência geográfica, utilizada para localizar e descrever fenômenos, sem a preocupação de entender ou explicar determinada organização territorial da sociedade. A mesma autora relata, que a linguagem cartográfica é marcada dentro do pensamento geográfico em uma segunda fase, que se inicia no final dos anos de 1970, inicio da década de 1980, com a inauguração da chamada Geografia Radical ou Crítica. Essa corrente da Geografia, se preocupou em formar professores que discutissem a organização socioespacial, valorizando uma formação docente mais humanista em detrimento de uma formação física e cartográfica. Sendo assim, o professor passa a ter uma formação cartográfica deficiente, pois era necessário abandonar o esquema predefinido da Geografia Tradicional, ou seja, o abandono do discurso fragmentado da cartografia para a adoção dos discursos políticos da corrente em vigor. Apenas a partir de 1990, de forma discreta e tímida, que alguns autores começam a repensar a cartografia escolar e a linguagem cartográfica do professor de Geografia. Era necessário alfabetizar adequadamente o profissional de Geografia que atuará na sala de aula, para que o aluno do ensino básico receba uma formação cartográfica adequada à sua idade e a sua cultura.
É de suma importância, que o professor de Geografia saiba transformar o saber universitário em saber escolar, segundo Simielli (2007). Transformar o saber universitário sem desvalorizá-lo ou desconfigurá-lo, reconstruindo-o e reorganizando-o, aproximando este saber com a realidade do aluno. O olhar geográfico se torna reduzido, pois o aluno aprende conteúdos separadamente, e não conseguem estabelecer conexões entre os assuntos e nem com a realidade vivida por ele. (SILVA; CORREA, 2014, p. 04) Pensando em um olhar geográfico mais integrado, que consiga estabelecer relações com o cotidiano do aluno, a proposta deste trabalho é que a cartografia no início do 6 ano, seja introduzida de forma mais perceptiva e subjetiva, valorizando os conceitos e impressões que o aluno traz do seu lugar, para que este, possa ser representado pelo estudante. Para que isso ocorra, é necessário que o professor introduza a linguagem cartográfica através das cartas mentais/mapas mentais, surgidos a partir de pesquisas desenvolvidas na França e que, segundo Pontuschka (2009), Paganelli (2009) e Cacete (2009), suscitam a discussão sobre o espaço vivido e o papel do indivíduo na percepção e estruturação de seu espaço. Os mapas mentais são as imagens espaciais que os homens carregam em suas mentes, não só dos locais vividos, mas também dos lugares distantes. Simielli (2007) afirma que os mapas mentais permitem analisar todos os elementos que são básicos em uma representação cartográfica. Conteúdos básicos da cartografia podem ser introduzidos nos mapas mentais, principalmente aproveitando a função simbólica da criança. Martinelli (2005) argumenta que a função simbólica deve ser aproveitada com a relação existente entre o significante (o que a criança desenha) e o significado do signo (o que a criança pensa). Sendo assim, a partir da representação do espaço vivido pela criança, e sua relação simbólica, o professor conseguirá trabalhar o conceito de legenda nos mapas mentais. O aluno precisa entender que a representação espacial exigirá uma redução proporcional para caber no papel. Redução está que se dá a partir da escala, que é a relação existente entre a distância no mapa e a distância na realidade de um determinado terreno, área ou espaço. A noção de escala também pode ser trabalhada com os mapas mentais, mesmo que está representação seja um mapa aberto, valorizando principalmente o simbólico e o subjetivo do aluno. O aluno precisa entender, afirma Martinelli (2005), que aquela área que está sendo representada no papel, não cabe em suas dimensões reais em uma folha A4, por exemplo, e precisa passar por reduções. A orientação, através de pontos cardeias e colaterais, é um importante conteúdo que deve e pode ser trabalhado com os mapas mentais. Através destes, o estudante consegue observar que sua casa está a norte ou oeste da escola, por exemplo, localizar a direção de determinada rua que a criança passa todos os dias, de determinado rio, córrego e etc. Além dos conteúdos já citados, Martinelli (2005) afirma que com os mapas mentais, e esse intenso processo de reconhecimento e representação do espaço vivido pelo aluno, o professor de geografia consegue introduzir algumas outras temáticas cartográficas como: título do mapa, rosa-dos-ventos, coordenadas geográficas e projeções cartográficas. Esses mapas mentais, só conseguem ser produzidos, segundo Simielli (2007), através da percepção que o aluno possui do seu lugar, para que o educando possa representar o seu espaço vivido, a partir da sua cultura e de suas experiências. Por isso, nesse trabalho, defendese uma cartografia perceptiva, que não anula a importância da cartografia objetiva, pelo contrário, essa cartografia mais livre, subjetiva e aberta, sem regras rígidas, se torna complementar à cartografia objetiva, representativa e tecnicista. A cartografia perceptiva,
permite que conceitos básicos da Cartografia, sejam introduzidos na educação básica, especificamente no 6 ano do Ensino Fundamental, levando em consideração o nível de conhecimento que o aluno possui sobre aquele conteúdo cartográfico e/ou construindo conceitos cartográficos e a linguagem cartográfica junto com o aluno do 6 ano, a partir do seu espaço de vivência. Pensando nessa construção dos mapas mentais, e com o objetivo de tornar o objeto de estudo da pesquisa materializado, aliando teoria e prática, e que sirva de material de base e apoio para os professores de Geografia, serão realizadas oficinas pedagógicas de construção de mapas mentais na segunda fase do trabalho. Na concepção de Falcão (2012), as oficinas pedagógicas podem ser compreendidas como um tempo e um espaço para a aprendizagem; um processo ativo de transformação recíproca entre sujeito e objeto. Através dessas oficinas, os saberes produzidos pelos alunos são potencializados e incorporados aos saberes ali produzidos. Assim, a construção do conhecimento, partiria de um trabalho prático, e ao mesmo tempo coletivo onde o diálogo entre os sujeitos da aprendizagem e deles com os objetos de estudo são constantes produzindo, assim, diversos conhecimentos. (FALCÃO, 2012, p. 31) É nessa direção que as oficinas oferecem, através da coletividade, a produção de conhecimentos, não apenas geográficos, mas todos os que são trabalhados, levando em conta todo o procedimento de desenvolvimento da oficina: do planejamento prévio à avaliação. Essa avaliação, consistirá na análise dos resultados que essas oficinas propiciarão. Cartografias social, pós representacional, perceptiva, e outras mais, são formas em que os geógrafos tem discutido a abordagem da cartografia escolar, principalmente no segundo segmento do ensino fundamental, onde de forma mais radical o aluno trabalha com a representação cartográfica. Representar o espaço geográfico, partindo do lugar do aluno, e valorizando suas experiências e cultura, faz da cartografia escolar um instrumento geográfico mais humano, crítico e social. Os mapas mentais, objeto de estudo deste trabalho, é uma dessas ferramentas utilizadas nesse processo de humanização da cartografia, e de uma forma mais adequada de introduzir a linguagem cartográfica na Educação Básica. METODOLOGIA: Este trabalho se divide em três momentos: pesquisa bibliográfica, as oficinas pedagógicas e a análise dos resultados. A primeira parte consiste numa pesquisa bibliográfica falando sobre a importância dos mapas mentais como ferramenta introdutória na linguagem cartográfica, a formação cartográfica do professor de Geografia, formação esta que reflete na alfabetização cartográfica do aluno, e principalmente, a percepção que o aluno possui do espaço vivido, a partir da cultura que esse indivíduo possui. A segunda etapa consiste na aplicação das oficinas pedagógicas com alunos do 6 ano do Ensino Fundamental do Colégio Santos Dumont, em Campos dos Goytacazes/RJ. Nessas oficinas, será trabalhado o conceito de mapas e alguns elementos cartográficos que os compõem. A partir disso, os alunos terão que desenvolver, em um total de cinco oficinas, mapas mentais (produzidos por eles mesmos) a partir do espaço de proximidade, de vivência, destes indivíduos, levando em consideração a cultura e a percepção de cada aluno. Os alunos
desenvolverão mapas de locais como a escola, a sala de aula, o bairro e a cidade, introduzindo nesses mapas elementos pertencentes à linguagem cartográfica (legenda, escala, títulos e pontos cardeais). Cada oficina, possuirá temas delimitados para que ocorra a produção dos mapas dos alunos, sendo que na primeira oficina, será apresentado para os alunos a proposta de trabalho e a importância, e diferença, da cartografia objetiva e representativa, de uma cartografia subjetiva e perceptiva. Através dessas oficinas, deseja-se mostrar para os alunos que o espaço geográfico se constitui do espaço de vivência dos seres sociais, e a partir dessa compreensão, e dos mapas feitos pelos alunos, pode-se trabalhar noções de escala cartográfica, coordenadas geográficas (pontos cardeais), legenda e título dos mapas produzidos pelos alunos. É importante durante essas oficinas, após os desenhos, deixar que os alunos falem sobre o porque desenharam tal símbolo nas imagens. A partir das oficinas, a terceira e última etapa, consiste na análise dos mapas/imagens feitos pelos alunos, e das considerações finais sobre o trabalho. É importante frisar os resultados obtidos durante a pesquisa e os símbolos presentes nos desenhos. A experiência com as oficinas e análise de seus resultados, aliados à primeira parte do trabalho (que consiste na pesquisa bibliográfica), fará com que o objeto de estudo deste trabalho (os mapas mentais) se materialize, fazendo com que haja uma aproximação entre o pesquisador e o alvo de seu estudo, aliando teoria e prática. RESULTADOS E REFLEXÕES: A pesquisa encontra-se na fase bibliográfica, e a partir deste levantamento, as oficinas serão realizadas no mês de outubro de 2015. Entretanto, já é possível discutirmos alguns resultados feitos nesta primeira fase da pesquisa. Trabalhar com cartografia no ensino fundamental se torna uma tarefa complexa para a maioria dos professores de Geografia. Conversas feitas informalmente com colegas da Geografia evidenciam esta dificuldade, principalmente no que se refere a conseguir aliar os conteúdos cartográficos com o cotidiano dos educandos daquele ano de escolaridade. Os professores possuem dificuldades estratégicas de transformar o saber universitário em um saber mais prático para ser utilizado dentro da sala de aula, tornando conteúdos como escala cartográfica, orientação, etc, interessante para o discente. Observa-se que quando estes conteúdos são trabalhados de forma criativa e prática, o aluno se torna um cooperador das aulas de Geografia, fazendo-o pensar e refletir na forma que aquele conteúdo cartográfico pode e deve ser utilizado no seu dia a dia. Na bibliografia utilizada neste trabalho, observou-se que discussões de uma cartografia mais social, tem sido realizadas desde meados dos anos de 1990. É nesta década que o uso dos mapas mentais começa a ser discutidos com mais ênfase dentro da ciência geográfica, passando a incorporá-los dentro das salas de aula por alguns professores. Esses mapas permitem que os docentes trabalhem com os alunos, além dos conceitos cartográficos, a história do lugar, os problemas ambientais que possui a cidade que o educando vive, o processo de urbanização daquele espaço, dentre outros assuntos da Geografia. Temos então, nas cartas/mapas mentais, uma importante ferramenta metodológica que pode ser utilizada nas aulas de Geografia, basicamente em todos os anos de escolaridade. Suscitamos nesta pesquisa a proposta do trabalho com mapas na Geografia. Estes que tem sido de forma equivocada ignorados durante as aulas da disciplina. Entretanto, para que o aluno aprenda a ler um mapa político-administrativo, de relevo, vegetação, população e clima,
é necessário que este estudante construa o seu mapa e leia-o de forma adequada, reconhecendo os problemas e características do seu espaço. Por isso, damos um destaque às oficinas pedagógicas que serão realizadas na segunda etapa do trabalho, onde os discentes materializarão o objeto de estudo da presente pesquisa. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Nas últimas décadas, a cartografia vem sendo trabalhada dentro da Geografia quase que de forma unânime enquanto ferramenta de representação do espaço. Entretanto, nesse mesmo tempo, alguns autores têm realizado propostas por um novo pensar da cartografia, tornando-a mais social e perceptiva. Nesta direção, pensar um mapa é mais que pensar como utilizá-lo, entendendo as convenções cartográficas, seus sinais, signos e escalas. Pensar um mapa é estudá-lo desde sua criação, buscando entender os objetivos de seu criador, sua localização temporal, seu contexto cultural e por meio de quais processos ele foi feito. Assim trabalhar com mapas é pensá-los como formas de comunicação: mapas que difundam formas de pensar existentes no mundo e que antes eram negligenciadas em favorecimento de formas dominantes de pensar, fazer ciência, criar mapas e conquistar territórios. Com isso, é possível afirmar que devem ser práticas constantes em nosso cotidiano, pensar, discutir, produzir e divulgar novas formas de mapeamentos sejam elas em âmbito acadêmico, escolar ou até mesmo que não estejam vinculadas a nenhuma instituição -, com a finalidade de que todos os grupos sociais se apropriem da cartografia e da Geografia, para que não haja mais dominante e o dominado, mas sujeitos capazes de produzir e divulgar seus próprios conhecimentos em uma questão de autoafirmação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ARCHELA, Rosely Sampaio; GRATÃO, Lúcia Helena B.; TROSTDORF, Maria Aparecida da Silva. O lugar dos mapas mentais na representação do lugar. Geografia, Londrina, v. 13, n. 1, 2004. Disponível em: <http://www.geo.uel.br/revista >. Acesso em: 28 fev. 2015 FALCÃO, Wagner Scopel. Mapas são mais do que simples verdades: A cartografia em uma perspectiva pós representacional a partir de experimentos em oficinas pedagógicas. 2012. 116f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Geografia) Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2012. GIRARDI, Gisele. Cartografias alternativas no âmbito da educação geográfica. In: Encuentro de Geógrafos de América Latina: Estableciendo puentes em la geografia de Latinoamérica, 2., 2011, São José, Costa Rica. Anais... Disponível em: <http://www.revistas.una.ac.cr/index.php/geografica/article/view/2796>. Acesso em: 28 fev. 2015. GOVERNO DO ESTADO RIO DE JANEIRO. Secretaria de Estado de Educação. Currículo Mínimo de Geografia: Geografia / Secretaria de Estado de Educação. Rio de Janeiro: SEEDUC, 2013 KATUTA, Ângela Massumi. A linguagem cartográfica no ensino superior e básico. In: PONTUSCHKA, Nídia Nacib; OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de (Orgs.). Geografia em Perspectiva. São Paulo: Contexto, 2009. MARTINELLI, Marcelo. O ensino de cartografia temática. In: CASTELLAR, Sônia (Org.). Educação Geográfica: teorias e práticas docentes. São Paulo: Contexto, 2005.
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