O ATO DE LER COMO AÇÃO ESTRATÉGICA NO ENSINO DE GEOGRAFIA

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1 O ATO DE LER COMO AÇÃO ESTRATÉGICA NO ENSINO DE GEOGRAFIA Pedro Paulo de Lavor Nunes Universidade de Pernambuco - UPE lavor_nunes@hotmail.com INTRODUÇÃO No contexto histórico atual, é necessário transformar a alfabetização tradicional em construtora, produzindo com os alunos a capacidade de ler o mundo em que vivem, através de leituras escritas. Castrogiovanni e Costella (2007, p. 28) nos dizem que o pensar provoca a reação que movimenta mentalmente o aluno e obriga-o a fazer relações entre o que se vivencia e o novo. Isto posto, podemos perceber que a leitura, no entanto, não é somente interpretar cada palavra escrita, mas sim agir com que a mente compreenda o sentido de um todo, para suceder a idéia pelas palavras. É fundamental que ao ler, o saber construído anteriormente pelo aluno, não venha a ser recusado pelo professor. Segundo Brandão e Micheletti (1997, p. 21), um leitor crítico não é apenas um decodificador de palavras; é cooperativo; é produtivo; é, enfim, sujeito do processo de ler e não objeto, receptáculo de informações. A leitura tem efeito na percepção crítica e no sentido do que foi lido. Nestas condições, o ato de ler representa um meio indispensável no estudo da Geografia, porque é a partir da leitura que os alunos compreendem grande parte do conhecimento crítico do espaço, como também resulta da leitura um forte incentivo para os seus pensamentos. A literatura é fonte de prazer, mas não é só isso. É igualmente modo de conhecer o mundo. Nós não teríamos condições de conhecer o mundo, o todo da vida dos homens, apenas no curto período de tempo de nossas vidas. A maneira pela qual usamos a palavra, os termos utilizados, as construções sintáticas também formam a consciência, ajudam a reforçar ou desmistificar certos valores (PONTUSCHKA; PAGANELLI; CACETE, 2007, p. 236). O êxito do ato de ler, como instrumento, está sujeito da aptidão da leitura para alcançar o propósito fundamental da educação geográfica: discutir a realidade presente dos povos, particularmente no que se refere a seu contexto espacial (OLIVEIRA, 1990, p. 138). O exercício 1

2 de ler textos escolares de forma eficaz, em especial de geografia, é essencial porque em certos momentos eles formam o único esclarecimento disponível. Uma análise literária proporciona estudar cada realidade espacial, sem precisar estar in loco. Consequentemente, para conhecê-las, para saber como e por que as pessoas vivem assim e para ter uma ideia da realidade, o aluno também dependerá daquilo que outros escreveram. À medida que o aluno aprofunda sua capacidade de análise e compreensão, torna-se-lhe possível desenvolver um olhar mais crítico sobre o texto e exercitar sua capacidade de expressar-se por meio da criação de um texto que seja seu (PONTUSCHKA; PAGANELLI; CACETE, 2007, p ). A leitura é uma peça-chave no ensino da geografia, porque muitos desinteresses na disciplina são devidos, em parte, à sensibilidade do aluno interpretar os textos escolares da forma que o professor espera. De acordo com Castrogiovanni e Costella (2007, p. 29) se o processo de alfabetizar se justifica através do conhecimento prévio que o aluno traz, mais uma vez partimos da necessidade do conhecimento das relações que o aluno participa para motivar a aprendizagem. E como em outras ciências, as experiências e os pensamentos geográficos do homem são baseados em leituras. Cabe ao professor orientar os alunos para a melhor maneira de estudar um texto, desenvolvendo a capacidade de lidar com essa forma de comunicação e ampliando a possibilidade de compreender a realidade social com maior profundidade (PONTUSCHKA; PAGANELLI; CACETE, 2007, p. 219). Muitas dúvidas encaradas pela sociedade podem ser trabalhadas essencialmente pelo conhecimento à ciência geográfica, que trará o discernimento da realidade de mundo tal como ele está e não tal como apresenta o poder. E, na realidade, o professor nunca irá conscientizar ninguém, mas no máximo contribuir para que determinadas potencialidades do educando (a criticidade, a logicidade, a criatividade) se desenvolvam. Mas esse desenvolvimento não é fruto de ensinamentos do professor, no sentido de ensinar a ser crítico, mas sim o resultado do aprendizado do aluno, do seu esforço nas discussões, elaboração de atividades, leitura de textos, etc. E, principalmente, da relação entre o conteúdo a ser estudado com a sua vida, os seus problemas e do mundo onde vive (VESENTINI, In: OLIVEIRA, 1990, p ). 2

3 Resoluções para muitos questionamentos podem ser pensadas com a mente crítica, capaz de realizar julgamentos com maior profundidade. Propósitos necessários a uma solução podem ser alcançados através de sua leitura inteligente. OBJETIVOS O objetivo proposto nesse trabalho é (re)formular um método de leitura, transformando-a numa leitura direcionada a uma análise interpretativa lógico-crítica (leitura dirigida), e diferenciar tipos de leitura (leitura escrita regular e leitura escrita dirigida) com a capacidade de senso crítico dos alunos (leitura de mundo), algo imprescindível à sua formação como sujeito presente na sociedade. METODOLOGIA Baseado nos estudos e pesquisas de Pontuschka, Paganelli e Cacete, encontrado no livro Para ensinar e aprender em Geografia, publicado no ano 2007, constituímos uma metodologia de pesquisa para análise e comparação de diferentes formas de leituras, em que propõe que os textos escolares geográficos não podem ser lidos formalmente e depois interpretados e analisados sem antes ser feito um estudo dirigido. A pesquisa foi realizada, no mesmo formato, em duas escolas, situadas no bairro Areia Branca (Centro), no município de Petrolina, Pernambuco, em fevereiro e março de A primeira a ser pesquisada foi a Escola Estadual Moysés Barbosa e a Escola Estadual Otacílio Nunes de Souza foi a segunda. Foi identificado que os discentes apresentam características socioeconômicas semelhantes. A pesquisa foi realizada em duas etapas. Na primeira etapa, foi convidada uma turma do 3º ano do Ensino Médio, para ler um texto pré-selecionado e, em continuidade, a partir desta leitura os alunos deveriam elaborar uma análise crítica (escrita) sobre o texto lido. Foram destinados 30 minutos para a leitura e análise interpretativa. 3

4 Posteriormente, na segunda etapa, foi convidada outra turma do 3º ano do Ensino Médio. Desta vez, os alunos fizeram uma leitura de forma dirigida. Dividiu-se o tempo, de 40 minutos, em três leituras e análise crítica (escrita), para um melhor discernimento do texto. A primeira leitura foi em formato regular, repetindo a metodologia da primeira etapa. Na segunda leitura, foi solicitado para que os alunos circulassem palavras-chave que identificasse o tema geral do texto. E, por fim, na terceira leitura, pedimos que os alunos sublinhassem frases, expressões ou parágrafos, que absorvessem idéias para uma futura compreensão escrita, de forma lógica e crítica. O texto escolhido, A tirania da informação, foi retirado do sétimo capítulo do livro Por uma outra globalização, escrito por Milton Santos no ano de 2000, sendo o mesmo apresentado, tanto na primeira, quanto na segunda etapa. Propositalmente escolhido, por ser considerado um livro para o público universitário, o texto propõe uma união entre o que é ensinado na educação básica e superior. As metodologias utilizadas às leituras foram informadas aos alunos antes de começarem a ler. RESULTADOS Os resultados foram obtidos a partir dos objetivos propostos neste trabalho. Primeiro, pôde-se avaliar a formulação de formas de leituras, apresentada anteriormente, e segundo, analisar as produções escritas dos alunos, após haverem lido o texto supracitado. Porém, à medida que começaram a ler, alunos isolados obtiveram dúvidas ao desenvolver a leitura, tanto na primeira etapa, quanto na segunda. Dividindo-se as redações argumentativas em três possíveis resultados para avaliação, foi considera as análises em ótima, satisfatória e regular, nas duas escolas pesquisadas. Uma argumentação seria considerada ótima, quando a sua exposição escrita demonstrasse uma coerência, tanto nas ponderações, quanto no sentido interpretativo do texto. Entretanto, quando essa argumentação fosse satisfatória, um mínimo de interpretação textual era apreciado em sua avaliação. Aqueles alunos que obtiveram, em sua avaliação, uma argumentação regular, não entenderam do que retratava-se o texto proposto, nem conseguiram fazer uma analogia ao mundo que os deveria ser lido. 4

5 Na primeira etapa, não se obteve uma ótima argumentação. Dos sessenta alunos pesquisados, vinte obtiveram uma argumentação crítica satisfatória e quarenta alunos obtiveram uma argumentação regular. Na segunda etapa, também, dos sessenta alunos pesquisados, quatro obtiveram uma ótima argumentação, vinte alunos obtiveram uma argumentação satisfatória em suas composições e trinta e seis alunos apresentaram uma argumentação regular. Após análise, foi identificado que na primeira etapa, os alunos não demonstraram boa argumentação lógico-crítica ao redigirem no papel seus pensamentos do texto lido, alguns repetiram partes do texto, sem haver uma ligação com os demais pensamentos escritos na sua conclusão. Na segunda etapa, foi um pouco mais perceptível, o alcance a uma resposta interpretativa do texto lido, demonstrando uma gradual facilidade após as sucessivas leituras, em uma produção intelectual redigida. Entretanto, podemos perceber que nos resultados não existiu uma diferença significativa entre a primeira e a segunda etapa, confirmando a independência no formato de ler, persistindo a idéia da necessidade de uma leitura antecipada de mundo. Nessa direção, foi esclarecido com o fim desse trabalho, tanto das pesquisas bibliográficas quanto as de campo, que os alunos não desenvolveram uma análise interpretativa do texto lido quando não possuíam uma leitura antecipada de mundo, mesmo esta, sendo feita de forma dirigida. Com o fim deste trabalho, toda a pesquisa foi apresentada aos alunos, e foi notado o interesse destes à razão de uma boa leitura, tanto do escrito quanto do não-escrito (leitura do espaço). Os alunos puderam se sensibilizar com o significado da ação estratégica do ato de ler no ensino de geografia. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os alunos precisam firmar a raiz alfabetizadora de mundo, para que floresça a criticidade para uma leitura escrita real e contínua. Sendo o ato de ler, uma ação indispensável à educação da geografia, cabe ao docente a responsabilidade de auxiliar o aluno a desenvolver habilidades necessárias à leitura de textos escolares, em especial à geografia. 5

6 É interessante que seja criada uma perspectiva de visão de mundo para o aluno, para quando ele se debruçar diante de um livro, sua mente já possa estar contextualizada, interpretando e analisando, tendo em vista a composição em que o texto está inserido. Então, o modo de ver certas situações poderão ser definidas baseadas em dados anteriormente conhecidos. Consequentemente, se o leitor não obtiver um conhecimento anterior, mesmo se for mínimo, este não terá uma idéia clara do que está a ler. Para que a leitura de textos geográficos seja eficiente, deve-se estimular o estudante para que leia com propósitos especiais. O professor deve criar no aluno o desejo de ler os objetos textuais de (in)formação, considerando que deve deixar de dar os conceitos prontos para os alunos, e sim, juntos, professores e alunos participarem de um processo de construção de conceitos e de saber (OLIVEIRA, 1990, p. 140). Despertar o interesse, porém, para um problema ou situação, deve ser uma atividade constante no cotidiano da sala de aula, na qual o professor deixa de ser um mero transmissor de conhecimentos e o aluno mero receptáculo do saber (OLIVEIRA, 1990, p. 138). Ao docente, cabe planejar e preparar os textos, guiando as atividades dos alunos no sentido de cooperação da classe na descoberta, e na organização dos questionamentos e suas possíveis soluções. REFERÊNCIAS BRANDÃO, Helena H. Nagamine; MICHELETTI, Guaraciaba. Teoria e prática da leitura. IN: CHIAPPINI, Lígia (Org.). Aprender e ensinar com textos. São Paulo: Cortez, CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos; COSTELLA, Roselane Zordan. Brincar e cartografar com os diferentes mundos geográficos: a alfabetização espacial. Porto Alegre: EDIPUCRS, OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. Educação e ensino de geografia na realidade brasileira. IN: Para onde vai o ensino de geografia? 2. ed. São Paulo: Contexto, PONTUSCHKA, Nídia Nacib; PAGANELLI, Tomoko Iyda; CACETE, Núria Hanglei. Para ensinar e aprender Geografia. São Paulo: Cortez, SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro: Record, VESENTINI, José William. Ensino da geografia e luta de classes. IN: OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de (Org.). Para onde vai o ensino de geografia? 2. ed. São Paulo: Contexto,

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