MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE SERVIÇO

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Vitória (ES), 23 de junho de 2016

Transcrição:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 07/2015 JULHO/2015

PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dilma Vana Rousseff MINISTRO DA EDUCAÇÃO Renato Janine Ribeiro SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Marcelo Machado Feres INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO REITOR Roberto Gil Rodrigues Almeida PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO Marco Antônio Maciel Pereira PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Mauro Borges França PRÓ-REITOR DE ENSINO Luiz Alberto Rezende PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO Eurípedes Ronaldo Ananias Ferreira PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO Carlos Antônio Alvarenga Gonçalves EQUIPE RESPONSÁVEL PELO BOLETIM Coordenação Geral de Cadastro e Pagamento de Pessoal

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro BS Boletim de Serviço Nº 07 de 31/07/2015 ÍNDICE REITORIA... 5 RESOLUÇÕES AD REFERENDUM... 5 PORTARIAS... 111 LICENÇAS MÉDICAS... 190 LICENÇAS POR MOTIVO DE DOENÇA EM PESSOA DA FAMÍLIA... 191 SUBSTITUIÇÕES REMUNERADAS... 191 ALTERAÇÕES EM ESCALA DE FÉRIAS... 199 AVERBAÇÕES DE TEMPO DE SERVIÇO... 201 CAMPUS AVANÇADO CAMPINA VERDE... 205 SUBSTITUIÇÕES REMUNERADAS... 205 CAMPUS AVANÇADO UBERABA PARQUE TECNOLÓGICO... 206 SUBSTITUIÇÕES REMUNERADAS... 206 CAMPUS ITUIUTABA... 207 PORTARIAS... 207 DESPACHOS... 210 AUSÊNCIAS JUSTIFICADAS... 210 LICENÇAS MÉDICAS... 210 LICENÇAS POR MOTIVO DE DOENÇA EM PESSOA DA FAMÍLIA... 211 SUBSTITUIÇÕES REMUNERADAS... 211 CAMPUS PARACATU... 216 PORTARIAS... 216 AUSÊNCIAS JUSTIFICADAS... 217 LICENÇAS CASAMENTOS... 217 LICENÇAS MÉDICAS... 218 SUBSTITUIÇÕES REMUNERADAS... 218 EXTRATOS DE TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO... 220 CAMPUS PATOS DE MINAS... 232 DESPACHOS... 232 AUSÊNCIAS JUSTIFICADAS... 232 LICENÇAS MÉDICAS... 232 LICENÇAS POR MOTIVO DE DOENÇA EM PESSOA DA FAMÍLIA... 233 SUBSTITUIÇÕES REMUNERADAS... 233 CAMPUS PATROCÍNIO... 236 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 5

PORTARIAS... 236 DESPACHOS... 238 SUBSTITUIÇÕES REMUNERADAS... 238 LICENÇAS MÉDICAS... 239 CAMPUS UBERABA... 240 PORTARIAS... 240 AFASTAMENTOS... 244 AUSÊNCIAS JUSTIFICADAS... 245 LICENÇAS MÉDICAS... 246 LICENÇAS POR MOTIVO DE DOENÇA EM PESSOA DA FAMÍLIA... 247 SUBSTITUIÇÕES REMUNERADAS... 247 ALTERAÇÕES EM ESCALA DE FÉRIAS... 250 HOMOLOGAÇÃO DA FLEXIBILIZAÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO... 252 CAMPUS UBERLÂNDIA... 254 BOLETIM DE SERVIÇO JULHO/2015... 254 HOMOLOGAÇÃO DA FLEXIBILIZAÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO... 265 CAMPUS UBERLÂNDIA CENTRO... 267 BOLETIM DE SERVIÇO JULHO/2015... 267 DIÁRIAS... 275 DIÁRIAS... 275

REITORIA RESOLUÇÕES AD REFERENDUM RESOLUÇÃO AD REFERENDUM Nº 25/2015, DE 08 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre o Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) 2015-2016 do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro. O PRESIDENTE SUBSTITUTO DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº 11.892 de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, o Estatuto aprovado pela Resolução nº 01/2009, do dia 17/08/2009, publicada no DOU de 21/08/2009 e Portaria N. 35 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, Seção 2, página 27, RESOLVE: Art. 1º - Aprovar ad referendum o Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) 2015-2016 do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme anexo. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data. Uberaba, 08 de julho de 2015. Eurípedes Ronaldo Ananias Ferreira Presidente Substituto do Conselho Superior do IFTM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 5

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TENCOLOGIA DO TRIANGULO MINEIRO Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) 2015-2016 Versão 2.0 Uberaba - 2015 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 6

Roberto Gil Rodrigues Almeida Reitor Mauro Borges França Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional Clidenor Ferreira de Araújo Filho Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação Deusdete Vieira Inácio Coordenador de Infraestrutura e Redes de Comunicação Equipe de Elaboração do PDTI Clidenor Ferreira de Araújo Filho Mauro Borges França Deusdete Vieira Inácio Jairo Gervásio Freitas André Pereira Wesley Campos de Freitas Lorenzzo Egydio Mollinar da Cruz Lianza Rossella Caldeira de Lima Lemes Leonice Maria Reis de Souza Pereira Getúlio de Morais Pereira Diego de Melo Silva Maike Vinhal Camargos Rubens Pascoa Comitê de Tecnologia da Informação Carlos Antonio Alvarenga Gonçalves Marco Antonio Maciel Mauro Borges França Clidenor Ferreira de Araújo Filho Ronaldo Eduardo Dilascio Rodrigo Grassi Elisa Antonia Ribeiro Waldemar Pamplona Euripedes Ronaldo Ananias Ferreira Luiz Alberto Rezende Weverson Silva Morais Frederico Renato Gomes Ednaldo Gonçalves Coutinho Flamarion Assis Jerônimo Inácio Rodrigo Afonso Leitão INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 7

Sumário CONTEXTO... 9 1. INTRODUÇÃO... 9 1.1. Finalidade do documento... 9 1.2. Fatores motivacionais... 9 1.3. Alinhamento com o negócio... 9 1.4. Abrangência do PDTIC... 9 1.5. Período de validade do PDTIC... 9 2. TERMOS E ABREVIAÇÕES... 10 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA... 10 4. METODOLOGIA APLICADA... 10 5. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES... 10 6. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL... 11 7. RESULTADOS DO PDTIC ANTERIOR... 11 8. REFERENCIAL ESTRATÉGICO DE TI... 13 8.1. Missão... 13 8.2. Visão... 14 8.3. Valores... 14 8.4. Objetivos... 14 8.5. Objetivos Estratégicos... 14 8.6. Análise SWOT da TI organizacional... 15 FORÇAS... 15 OPORTUNIDADES... 15 FRAQUEZAS... 16 AMEAÇAS... 16 9. INVENTÁRIO DE NECESSIDADES... 16 9.1. Critérios de Priorização... 16 9.2. Inventário de Necessidades... 16 10. PLANO DE METAS E AÇÕES... 16 11. PLANO DE GESTÃO DE PESSOAS... 18 12. PLANO DE INVESTIMENTO... 19 13. PROCESSO DE REVISÃO DO PDTIC... 20 14. FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO... 20 15. CONCLUSÃO... 20 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 8

CONTEXTO O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro(IFTM), é uma autarquia ligada ao Ministério da Educação cuja missão é Ofertar a educação profissional e tecnológica por meio do ensino, pesquisa e extensão, promovendo o desenvolvimento na perspectiva de uma sociedade inclusiva e democrática. (PDI-IFTM 2014-2018). O IFTM além de possuir sua Reitoria como órgão administrativo central, possui atualmente sete campi (Uberaba, Uberlândia, Uberlândia Centro, Ituiutaba, Paracatu, Patrocínio e Patos de Minas) e dois campi avançados (Campina Verde e Uberaba Parque Tecnológico). Os campi IFTM oferecerem cursos presenciais e a distância nas modalidades técnico integrado ao ensino médio, técnico subsequente, graduação e pós-graduação, além das atividades de pesquisa e extensão. Com base na política de governo o IFTM construiu seu Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, trabalho desenvolvido de forma integrada entre a Reitoria e todos os campi do IFTM, com objetivo de nortear as metas e ações de curto, médio e longo prazos. Diante disso a Tecnologia da Informação e Comunicação está entrelaçada nos segmentos administrativos e pedagógicos por meio dos fluxos de informações e nos processos automatizados, processos estes necessários para o funcionamento da Instituição. Ainda por meio da Tecnologia da Informação e Comunicação, serão estabelecidos planos de forma conjunta aos segmentos envolvidos, a fim de atender as necessidades de infraestruturas e desenvolvimento de soluções necessárias para o aperfeiçoamento da administração institucional. Estes objetivos somam-se as necessidades de manutenção dos níveis de serviços já estabelecidos e que exigem suporte organizacional adequado. O IFTM procura desenvolver este suporte de forma a tornar cada vez mais efetiva sua atuação. 1. INTRODUÇÃO 1.1. Finalidade do documento O Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - PDTIC é um instrumento de diagnóstico, planejamento e gestão dos recursos de Tecnologia da Informação e Comunicação que visa atender às necessidades de informação do Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro que compreende a Reitoria, sete campi e dois campi Avançado em funcionamento. Os objetivos deste trabalho são: Elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação PDTIC 2015-2016; Levantamento qualitativo dos recursos de TIC; Levantamento dos sistemas administrativos, gerenciais e de suporte disponíveis para gestão de negócios do IFTM; Levantamento das necessidades e oportunidades de inserção de recursos de TIC. O PDTIC baseou-se no Levantamento do Autodiagnostico, no Modelo de Referência Plano Diretor de Tecnologia da Informação - PDTI 2012-2013 e na Estratégia Geral de Tecnologia da Informação EGTI 2011-2012 documentos editados pela SLTI. 1.2. Fatores motivacionais Considerando a necessidade do IFTM se adequar à IN SLTI 04/2010 e sua substituta IN SLTI 04/2014, para a continuidade dos processos de aquisição de equipamentos e serviços de TIC, o Comitê de Tecnologia da Informação e Comunicação estabeleceu em reunião que a confecção de cada novo PDTIC se apoiaria no PDTIC anterior e no seu alinhamento com o planejamento institucional, estabelecido no PDI 2014-2018, enfocando os anos de 2015 e 2016. 1.3. Alinhamento com o negócio A Diretoria de Tecnologia da Informação e Comunicação DTIC é a área responsável pela gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação no âmbito do IFTM juntamente com as coordenadorias de cada um dos campi. As ações e metas definidas neste documento estão plenamente alinhadas com a estratégia de Tecnologia da Informação descrita no Plano Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2015-2016. 1.4. Abrangência do PDTIC O Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação tem como abrangência todo o IFTM contemplando sua Reitoria, campis e os campis avançados. 1.5. Período de validade do PDTIC A abrangência do Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação é de dois anos, compreendendo o biênio 2015/2016, com revisões anuais de modo a atualizar diretrizes, e INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 9

semestralmente, a realização de possíveis adequações dos planos de ações, com objetivo principal de consolidar a proposta orçamentária de TIC para o exercício seguinte. 2. TERMOS E ABREVIAÇÕES Termo IFTM PDI PDTIC PETI TI TIC SWOT GUT DTIC MPOG SLTI SISP TCU IN MEC SETEC DR GSI DSIC PD COBIT LAN SISP Descrição Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Plano de Desenvolvimento Institucional Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação Tecnologia da Informação Tecnologia da Informação e Comunicação Strengths (Forças), Weaknesses (Fraquezas), Opportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças) Gravidade, Urgência e Tendência. Diretoria de Tecnologia da Informação e Comunicação Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Sistema de Administração de Recursos de Informação e Informática Tribunal de Contas da União Instrução Normativa Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Documentos de Referência Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República Departamento de Segurança da Informação e Comunicações Princípios e Diretrizes Control Objectives for Information and related Technology Local Area Network Rede local Sistema de administração de recursos de informação e informática 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Item Documento Mandamento Legal DR01 Instrução Normativa SLTI/MP nº 04 de de 2010 e 2014 Dispõe sobre o processo de contratação de Soluções de Tecnologia da Informação pelos órgãos integrantes do Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática (SISP) do Poder Executivo Federal. DR02 COBIT 4.1 Guia de boas práticas apresentado como modelo, dirigido para a gestão de tecnologia de informação. DR03 Estatuto do IFTM Resolução IFTM - nº 01 de 17 de agosto de 2009 DR04 PDI do IFTM Resolução IFTM de 26 de junho de 2013 DR05 Regimento do IFTM Resolução IFTM - nº 01 de 17 de agosto de 2009 DR06 DR07 Organograma do IFTM Portaria de composição do Comitê do TIC DR08 PETI do IFTM - Resolução IFTM - nº 01 de 17 de agosto de 2009 Portaria nº 073 de 04 de Fevereiro de2011 4. METODOLOGIA APLICADA Para elaboração deste documento foi utilizado o Guia de Elaboração de PDTI do SISP / Versão 1.0 (2012), o PDTI 2012-2013 do IFTM, o planejamento Institucional 2015-2016 e aplicadas a metodologia Matriz SWOT. 5. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES As diretrizes que norteiam a elaboração do PDTIC: As contratações de Soluções de Tecnologia da Informação deverão ser precedidas de planejamento, elaborado em harmonia com este PDTI, alinhado ao planejamento estratégico da Reitoria do IFTM (Fonte: Instrução Normativa nº. 4/2014 SLTI/MPOG) INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 10

Não poderá ser objeto de contratação a gestão de Tecnologia da Informação, incluindo gestão de segurança da informação (Instrução Normativa nº. 4/2014 SLTI/MPOG) Não poderá ser objeto de contratação mais de uma Solução de Tecnologia da Informação em um único contrato (Instrução Normativa nº. 4/2014 SLTI/MPOG) Todos os processos de aquisição de bens e serviços de Tecnologia da Informação do Instituto Federal do Triângulo Mineiro, após a etapa de Planejamento da Contratação, deverão receber parecer da Diretoria de Tecnologia da Informação e Comunicação quanto ao atendimento dos dispositivos legais relacionados à aquisição e contratação de bens e serviços de TI. 6. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Segue a estrutura organizacional da TIC no âmbito do IFTM: 7. RESULTADOS DO PDTIC ANTERIOR Figura 1 Estrutura Organizacional da TI do IFTM Visando atribuir maior confiabilidade a esta edição do PDTI, abaixo estão elencadas as ações com os respectivos resultados do PDTI anterior, referente ao biênio 2012-2013, alcançados por cada Campus. Paracatu Paracatu Patrocínio Campus Ação Estratégica PDTI 2012-2013 3.c Disponibilizar equipamentos de área de trabalho e softwares necessários para o desenvolvimento de ensino, pesquisa e extensão e atividades administrativas seguindo os padrões de TI Verde 6.b Implantar soluções que otimizem os processos de negócio 3.c Disponibilizar equipamentos de área de trabalho e softwares necessários para o desenvolvimento de ensino, pesquisa e extensão e atividades administrativas seguindo os padrões de TI Verde Ação concluída Ação concluída Ação concluída Resultado Patrocínio 1.a Promover capacitação Ação em andamento INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 11

Patrocínio permanente dos servidores de TI 3.b Disponibilizar infraestrutura física necessária ao desenvolvimento de ensino, pesquisa e extensão e atividades administrativas seguindo os padrões de TI Verde Patrocínio 7.c Disponibilizar e institucionalizar meios de comunicação de TI Uberaba Uberaba 3.b Disponibilizar infraestrutura física necessária ao desenvolvimento de ensino, pesquisa e extensão e atividades administrativas seguindo os padrões de TI Verde 3.c Disponibilizar equipamentos de área de trabalho e softwares necessários para o desenvolvimento de ensino, pesquisa e extensão e atividades administrativas seguindo os padrões de TI Verde Uberaba 6.b Implantar soluções que otimizem os processos de negócio Uberaba 1.a Promover capacitação permanente dos servidores de TI Uberaba 9.a Prospectar e implementar novas soluções em TI Uberlândia 1.a Promover capacitação permanente dos servidores de TI Uberlândia Uberlândia Uberlândia Centro (antigo Avançado Uberlândia) Uberlândia Centro (antigo Avançado Uberlândia) Uberlândia Centro (antigo Avançado Uberlândia) 3.b Disponibilizar infraestrutura física necessária ao desenvolvimento de ensino, pesquisa e extensão e atividades administrativas seguindo os padrões de TI Verde 3.c Disponibilizar equipamentos de área de trabalho e softwares necessários para o desenvolvimento de ensino, pesquisa e extensão e atividades administrativas seguindo os padrões de TI Verde 1.a Promover capacitação permanente dos servidores de TI 3.b Disponibilizar infraestrutura física necessária ao desenvolvimento de ensino, pesquisa e extensão e atividades administrativas seguindo os padrões de TI Verde 3.c Disponibilizar equipamentos de área de trabalho e softwares necessários para o desenvolvimento de ensino, pesquisa e extensão e atividades administrativas seguindo os Ação concluída Nenhuma providência Ação concluída Ação concluída Ação em andamento Ação em andamento Ação concluída Ação em andamento Ação concluída Ação concluída Ação em andamento Ação concluída Ação em andamento INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 12

padrões de TI Verde Ituiutaba 1.a Promover capacitação permanente dos servidores de TI Ituiutaba Avançado Uberaba Parque Tecnológico (antiga CEAD) Avançado Uberaba Parque Tecnológico (antiga CEAD) Avançado Uberaba Parque Tecnológico (antiga CEAD) Avançado Uberaba Parque Tecnológico (antiga CEAD) 3.c Disponibilizar equipamentos de área de trabalho e softwares necessários para o desenvolvimento de ensino, pesquisa e extensão e atividades administrativas seguindo os padrões de TI Verde 3.b Disponibilizar infraestrutura física necessária ao desenvolvimento de ensino, pesquisa e extensão e atividades administrativas seguindo os padrões de TI Verde 7.c Disponibilizar e institucionalizar meios de comunicação de TI 3.c Disponibilizar equipamentos de área de trabalho e softwares necessários para o desenvolvimento de ensino, pesquisa e extensão e atividades administrativas seguindo os padrões de TI Verde 9.c Identificar e disponibilizar novas soluções de TI para o ensino, pesquisa e extensão Reitoria 1.a Promover capacitação permanente dos servidores de TI Reitoria Reitoria Reitoria 1.b Promover workshops e a formação de grupos de trabalho e de pesquisa 3.b Disponibilizar infraestrutura física necessária ao desenvolvimento de ensino, pesquisa e extensão e atividades administrativas seguindo os padrões de TI Verde 3.c Disponibilizar equipamentos de área de trabalho e softwares necessários para o desenvolvimento de ensino, pesquisa e extensão e atividades administrativas seguindo os padrões de TI Verde Reitoria 6.b Implantar soluções que otimizem os processos de negócio Reitoria 7.c Disponibilizar e institucionalizar meios de comunicação de TI Ação em andamento Ação em andamento Ação em andamento Nenhuma providência Ação em andamento Ação em andamento Ação em andamento Ação em andamento Ação em andamento Ação em andamento Ação em andamento Ação em andamento 8. REFERENCIAL ESTRATÉGICO DE TI 8.1. Missão INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 13

Oferecer soluções de Tecnologia da Informação e Comunicação alinhada à missão institucional para agregar valor ao IFTM. 8.2. Visão Ser uma área estratégica de Tecnologia da Informação e Comunicação reconhecida por toda comunidade do IFTM, através de sua eficiência e eficácia na entrega de soluções com alto índice de satisfação interna. 8.3. Valores 8.4. Objetivos Comprometimento: Engajamento da equipe com a missão do IFTM proporcionando soluções de alto valor agregado; Inovação: Estimular a criatividade por meio da busca constante pela implementação de novas ideias e recursos tecnológicos; Qualidade: Gerenciar a execução das atividades através de processos definidos, documentados e controlados; Ética: criar e manter a credibilidade junto ao IFTM e a sociedade; Qualificação: Busca frequente pela atualização pessoal e profissional da equipe; Desenvolvimento humano: formar o usuário integrado ao contexto tecnológico e social; Excelência: promover a melhoria contínua dos serviços oferecidos para a satisfação de todos que fazem o IFTM e utilizam seus serviços; Trabalho em equipe: promover e apoiar o trabalho em conjunto, considerando as características individuais, mas sempre objetivando a conquista das metas em comum; Integridade: empregar os padrões éticos mais elevados, demonstrando honestidade e justiça em todas as atividades; Responsabilidade: aplicar as necessárias ferramentas de TIC para desenvolver das atividades com segurança e competência, buscando a excelência no resultado final dos projetos. Elaborar projetos para automatizar processos de forma integrada e padronizada ao sistema ERP-IFTM; Propor soluções tecnológicas que satisfaçam as demandas de negócio do IFTM; Manter em pleno funcionamento toda infraestrutura tecnológica no âmbito do IFTM 8.5. Objetivos Estratégicos Oferecer soluções de Tecnologia da Informação e Comunicação alinhado à missão institucional para agregar valor ao IFTM Ser uma área estratégica de Tecnologia da Informação e Comunicação reconhecida por toda comunidade do IFTM, através de sua eficiência e eficácia na entrega de soluções com alto índice de satisfação interna. Gestão da Organização Orientação para o Usuário INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 14

Excelência Operacional Orientação Futura 8.6. Análise SWOT da TI organizacional A Análise S.W.O.T. (ou análise F.O.F.A. em português) é uma ferramenta estrutural utilizada na análise do ambiente interno, para a formulação de estratégias. Com sua adoção é possível identificar as Forças e Fraquezas da empresa, extrapolando então Oportunidades e Ameaças externas para a mesma. (Corrêa, 2007) FORÇAS Controle das políticas de acesso à internet (firewall) Distribuição adequada das tarefas Equipe de desenvolvimento estruturada como fábrica de software Desenvolvimento integrado de soluções de software Metodologia de desenvolvimento aprovada e implantada Centralização do banco de dados de todos os campi em único local Desenvolvimento de software com características multicampi Unificação e/ou criação de descritivos de equipamentos a fim de padronizar os equipamentos do IFTM Gerência sobre a criação de grupos e contas de e-mail Controle de versionamento de software através do SVN Laboratórios e Administrativo equipados com computadores novos Política de Segurança da Informação e Comunicação aprovada Equipe de TI focada no atendimento aos usuários Apoio da direção do Campus Espírito cooperativo na busca por soluções de problemas OPORTUNIDADES Capacitação em cursos de gerenciamento, governança, firewall, servidores windows, Linux e outros Integração entre equipes de TIC de outros IFs Participação efetiva em projetos de extensão dos cursos de TI do campus (estágios, desenvolvimento de softwares, projetos de infraestrutura) Concursos públicos ou contratação de mão-de-obra para os cargos técnicos em audiovisual e eletrônica Contratação de novos servidores para as equipes de desenvolvimento da DTIC Implementação da política de replicação dos servidores de dados Maior participação dos setores de TIC no planejamento institucional Atualização dos links da RNP em vários Câmpus INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 15

Aquisições relacionadas à área de TIC analisadas pela DTIC/CTICs FRAQUEZAS Deficiência de infraestrutura de segurança física do datacenter Falta de controle sobre uso, manutenção e gerenciamento do parque computacional do Campus Estrutura de rede física e lógica ainda deficientes (servidor acadêmico, nobreaks, rede wireless etc.) Necessidade de reestruturação das redes elétricas e lógicas dos Câmpus Deficiências da infraestrutura da rede lógica Realização em parte de serviços de outras áreas pela equipe de TIC nos Campus Falta de distribuição de tarefas devido contingente na área de TIC tais como (segurança de redes, administração de domínio, manutenção de hardware) Falta de participação do setor em tomadas de decisão que envolva TIC no campus AMEAÇAS Pouca participação dos setores pedagógicos na aquisição de equipamentos de TIC Não participação da definição da reserva de orçamento, principalmente para contratação de serviços e compra de equipamento de infraestrutura Necessidade de um maior controle e gerenciamento dos processos de compra, manutenção e uso dos recusos de hardware e software do campus Falta de adequação da Central de TI para melhor gerenciamento das redes administrativas e pedagógicas em alguns Câmpus Ausência da participação da TI na elaboração dos projetos Ausência de poder de decisão que impactam em outros setores Ausência de consulta com o setor de TIC para assuntos relacionados à área 9. INVENTÁRIO DE NECESSIDADES 9.1. Critérios de Priorização Os critérios de priorização foram derivados da utilização do levantamento de demandas institucional, o qual conta com a fase de homologação das demandas (priorização das demandas), para o levantamento das necessidades, bem como sua associação a técnica Matriz GUT (Gravidade, Urgência, Tendência). 9.2. Inventário de Necessidades As informações foram levantadas durante o planejamento institucional realizado por todos os setores do IFTM. Após o levantamento das demandas e a homologação das mesmas por cada setor, as coordenações locais de TIC em conjunto com a DTIC elaboraram as planilhas de necessidades (disponível em: http://redmine.iftm.edu.br/projects/pdti-bienio-2015-2016/files), referente a cada campus e reitoria da instituição. 10. PLANO DE METAS E AÇÕES Após o levantamento de demandas e a elaboração do inventário de necessidades, faz-se necessário definirmos as ações que deverão ser cumpridas para o alcance das metas relacionadas à TI. Para tal levantamento utilizou-se como referência o PETI 2015-2016 e o PDI 2014-2018, de forma a mantermos os objetivos estratégicos da TI aderentes aos institucionais. Objetivo Estratégico Meta Ação Estratégica Indicador 1. Promover o desenvolvimento da equipe de TIC. Alinhado ao objetivo 18 do PDI 2014-2018 2. Garantir a estrutura funcional de TIC. Alinhado ao objetivo 16 do PDI 2014-2018 Capacitar e integrar os servidores de TIC Padronizar o organograma da TI institucional 1.a Promover capacitação permanente dos servidores de TIC 1.b Promover a integração entre os servidores de TIC proporcionando troca de experiências 2.a Realizar trabalho de conscientização da importância e necessidades de pessoal de TIC junto ao CONIF, através do FORTI, pró- Número de treinamentos Número de reuniões do Fórum de TIC Número de eventos realizados para a discussão do assunto INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 16

3. Garantir a infraestrutura de TIC. - Alinhado ao objetivo 19 do PDI 2014-2018 4. Aprimorar a Gestão de TI - Alinhado ao objetivo 25 do PDI 2014-2018 5. Aprimorar a Gestão de Riscos de TIC - Alinhado ao objetivo 25 do PDI 2014-2018 6. Otimizar os fluxos de trabalho - Alinhado ao objetivo 19 e 25 do PDI 2014-2018 7. Aprimorar a comunicação com o usuário - Alinhado ao objetivo 25 do PDI 2014-2018 8. Melhorar a qualidade dos produtos e serviços de TIC Ampliar e atualizar o parque computacional Alinhar a TI às estratégias e objetivos da organização Implementar ações que visem a segurança da informação e comunicação Incentivar a cultura de padronização dos processos de gestão Ampliar a sinergia entre os usuários e a TI Promover a melhoria dos serviços prestados reitorias e campi e servidores. 2.b Ampliar e estruturar a equipe de profissionais na proporção do crescimento Institucional 3.a Manter a capacidade do datacenter adequada às demandas do IFTM 3.b Disponibilizar infraestrutura física (equipamentos e serviços) necessária ao desenvolvimento de ensino, pesquisa e extensão e atividades administrativas segundo os padrões de TI Verde. 3.c Disponibilizar equipamentos (e/ou serviços) de área de trabalho e softwares necessários para o desenvolvimento de ensino, pesquisa e extensão e atividades administrativas segundo os padrões de TI Verde. 3.d Disponibilizar equipamentos obsoletos a outros órgãos segundo a legislação vigente. 4.a Aprimorar o processo de planejamento da Contratação e Gestão Orçamentária de TIC 4.b Implantar processo de gestão de contratos de TIC 5.a Realizar avaliação de riscos nos serviços prestados 5.b Implantar Sistema de Gestão Estratégica de Segurança da Informação 5.c Realizar a Gestão da Continuidade de Negócio - levantar riscos e definir procedimentos 6.a Implantar soluções que otimizem os processos de negócio. 7.a Incluir a comunicação com os usuários nos processos de TIC 7.b Promover eventos voltados aos usuários de TIC 8.a Estabelecer acordos de nível de serviço na prestação de serviços de TIC Número de contratações de servidores para compor os campus e Reitoria Número de aquisições de equipamentos dedicados ao back-up e ao armazenamento de daos Número de soluções de infraestrutura implantadas Número de equipamentos e licenças de software adquiridos para a ampliação, manutenção e atualização do parque computacional Número de equipamentos doados Número de formulários de planejamento do SISP preenchidos por contratação Número de contratos geridos de acordo com as normas da IN04 Número de formulários de avaliação dos riscos preenchidos Número de reuniões do CGSIC Número de formulários Plano de Sustentação preenchidos Número de funcionalidades dos submódulos dedicados à gestão implementados no Sistema de Integrado de Gestão (ERP) Número de divulgação de notícias relativas às ações de TIC Número de treinamentos realizados com os usuários Número de formulários Estratégia da Contratação preenchidos INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 17

Alinhado ao objetivo 25 do PDI 2014-2018 8.b Promover a capacitação continuada dos usuários nas tecnologias existentes Número de tutoriais, encontros presenciais, webconferencias e vídeos produzidos para treinamento dos usuários 9. Prover soluções tecnológicas em TIC para a Instituição - Alinhado ao objetivo 19 do PDI 2014-2018 10. Facilitar o acesso às informações - Alinhado ao objetivo 19 do PDI 2014-2018 11. Melhorar a interação com os campi e outras instituições - Alinhado ao objetivo 25 do PDI 2014-2018 Fortalecer as inciativas que visam o desenvolvimento de soluções de TIC Implantar a transparência na divulgação de informações Estimular a integração entre os diversos setores de TIC 9.a Prospectar e implementar novas soluções em TIC 9.b Identificar e disponibilizar novas soluções de TIC para o ensino, pesquisa e extensão. 10.a Disponibilizar Painéis de Indicadores Organizacionais (visão do gestor) por meio de ferramenta de BI (Business Inteligence) 10.b Realizar ações para a abertura de dados operacionais (dados abertos) do IFTM 11.a Compartilhar projetos e ações de TIC com outros órgãos 11.b Aproximar equipes técnicas para troca de experiências Número de soluções de TIC implementadas Número de funcionalidades dos submódulos dedicados ao ensino, pesquisa e extensão implementados no Sistema de Integrado de Gestão (ERP) Número de relatórios com informações estratégicas implementados Número de páginas web aderentes ao portal de informações de transparência pública. Número de eventos realizados Número de reuniões do Fórum de TIC Vale ressaltar que as ações acima são referentes ao Planejamento Sistêmico da instituição e que os detalhamentos dos planos de ação encontram-se nas planilhas Planos de Metas e Ações (disponível em: http://redmine.iftm.edu.br/projects/pdti-bienio-2015-2016/files). 11. PLANO DE GESTÃO DE PESSOAS O objetivo do Plano de Pessoas é relacionar, diante das ações estratégicas do PDTIC, as necessidades especificamente relacionadas aos temas pessoal e capacitação, visando o alcance das metas, as quais estão alinhadas às ações estratégicas e objetivos do PDTIC, e também o desenvolvimento das competências profissionais do quadro de pessoal de TIC do IFTM. Os objetivos estratégicos 1 Promover o desenvolvimento da equipe de TIC e 2 Garantir a estrutura funcional de TIC contemplam as metas e ações que deverão ser realizadas para a consecução dos treinamentos e contratações que se fizerem necessárias para a realização do plano de gestão de pessoas (Nas planilhas Plano de Metas e Ações disponível em: http://redmine.iftm.edu.br/projects/pdti-bienio- 2015-2016/files estão contemplados estes dois objetivos). O quadro abaixo apresenta o quantitativo de servidores lotados nos setores de TIC do IFTM. Unidade Cargos ATI TTI Outros Reitoria 8 10 Uberaba Parque Tecnológico Uberaba 4 1 (docente) 1 Programador Visual Total 3 3 1 (técnico de lab informática) 20 5 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 18

Uberlândia 2 1 1 (assistente em administração) Ituiutaba 1 1 1 (docente) 3 Paracatu 1 3 4 Uberlândia Centro 1 2 3 Patrocínio 2 (técnico de lab informática) Patos de Minas 2 2 Campina Verde 1 1 4 2 Total Geral 47 O quadro a seguir apresenta a consolidação dos treinamentos a serem realizados no biênio 2015-2016 por servidores de TIC de todos os Campus e reitoria. Na descrição dos treinamentos estão presentes dois programas de capacitação capitaneados pelo Fórum de Gestores de TIC da Rede Federal FORTI e disponibilizados aos servidores mencionados anteriormente. O Programa Anual de Capacitação PAC tem o curso e todas as despesas pagas pela SETEC/MEC e Contrato de Gestão tem o custo do curso também pago, ficando a cargo da instituição o pagamento de diárias e passagens. Vale ressaltar que os referidos programas contam também com o apoio e chancela do CONIF e internamente da Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional. Nome do Treinamento Custo / participante Quant Part. Custo Total Web rica com JSF 2, primefaces 4 e CDI R$ 4.100,00 10 R$ 41.000,00 2016 Administração de sistemas linux - sistemas para internet _ PAC Ano R$ - 3 R$ - 2016 Administração de sistemas linux - sistemas para internet _ Contrato de gestão Administração de sistemas linux - redes e segurança_pac Administração de sistemas linux - redes e segurança_contrato de gestão R$ 1.500,00 1 R$ 1.500,00 2016 R$ - 2 R$ - 2015 R$ 1.500,00 1 R$ 1.500,00 2015 Segurança em redes sem fio_pac R$ - 3 R$ - 2016 Segurança de redes e sistemas_pac R$ - 3 R$ - 2016 Gerência de redes de computadores_pac R$ - 3 R$ - 2016 Gerência de redes de computadores_contrato de gestão R$ 1.500,00 2 R$ 3.000,00 2015 Otimização de bancos de dados_pac R$ - 1 R$ - 2016 Java - Aplicações web_pac R$ - 2 R$ - 2015 Teste de invasão de aplicações web_contrato de gestão Virtualização de servidores_contrato de gestão R$ 1.500,00 1 R$ 1.500,00 2015 R$ 1.500,00 1 R$ 1.500,00 2016 Ressalta-se que o levantamento das necessidades de capacitação dos servidores e gestores de TIC foi realizado de forma a atender os objetivos estratégicos definidos, e que os treinamentos previstos poderão ser revistos à medida em que as ações forem executadas, bem como aqueles que realizarem os treinamentos terão por obrigação socializar com os demais membros de suas respectivas equipes. 12. PLANO DE INVESTIMENTO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 19

O plano de investimento é relacionado aos investimentos em equipamentos, software, treinamentos, aquisições, contratações, entre outras soluções de Tecnologia da Informação necessários à manutenção e expansão dos serviços de TIC devidamente registradas no sistema de planejamento orçamentário MPLAN-OF. A tabela abaixo apresenta as aquisições necessárias para o cumprimento dos objetivos estratégicos deste PDTIC. Importante ressaltar que os valores demonstrados são estimados e serão reavaliados a cada revisão do PDTIC e de seus planos. O plano de investimento (Planejamento Financeiro Consolidado) representa todos os gastos programados para o período de 2015 e 2016 com a área de TIC. Vale Ressaltar que seu detalhamento está presente nas planilhas Planejamento de Execução das Ações (disponível em: http://redmine.iftm.edu.br/projects/pdti-bienio-2015-2016/files). 13. PROCESSO DE REVISÃO DO PDTIC LOCAL Plano 2015 (R$) Plano 2016 (R$) Ituiutaba 184.173,76 17.501,17 Reitoria 2.492.308,32 785.439,47 Uberaba Parque Tecnológico 479.749,69 205.300,21 Paracatu 288.781,94 793.367,19 Patrocínio 623.719,04 257.675,32 Uberaba 638.537,52 382.182,67 Patos de Minas 581.476,92 456.713,79 Campina Verde 338.981,85 279.208,86 Uberlândia 870.274,32 837.140,97 Uberlândia Centro 519.114,36 542.015,51 TOTAL 7.017.117,72 4.556.545,16 PDTI Versão 2.0 Aprovado em: 03/07/2015 O Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação PDTIC é um instrumento indispensável no processo de alinhar as ações da TI aos objetivos estratégicos do IFTM com vistas a garantir as condições necessárias para atingir os referidos objetivos. À medida em que as necessidades prioritárias forem atendidas, a cada revisão do PDTIC, a avaliação das Necessidades/Projetos será realizada e novas necessidades priorizadas. Cada revisão do PDTIC deverá ser homologada pelo Comitê de TIC do IFTM e aprovada pelo Reitor da instituição, devendo após sua aprovação o resultado ser divulgado para conhecimento. 14. FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO Foram levantados os seguintes fatores críticos para o impedimento da execução do PDTIC: Adequação do quadro de pessoal de TIC; Participação efetiva do Comitê de TIC nos processos de TIC; Implementação de verbas financeiras para a execução dos projetos de TIC; Compromisso da alta direção, dos gestores e demais servidores com a execução da estratégia de TIC; Capacitação dos servidores e gestores da área de tecnologia; Acompanhamento das ações derivadas do PDTIC. 15. CONCLUSÃO A implantação do PDTIC, alinhado ao PDI do IFTM continuará proporcionando a minimização de riscos e a geração de inúmeros benefícios para o IFTM. Portanto é de suma importância o apoio da alta gestão e o comprometimento de todos atores das áreas de negócio envolvidos nos projetos de TIC. Ressalta-se que o alinhamento da missão da TIC com a missão do IFTM irá proporcionar maior transparência nas aquisições de bens e serviços de TIC, além de atender as conformidades dos órgãos de controle. Portanto, o resultado que se espera deste projeto demonstra a importância da TIC para a instituição e sua relevância na execução e acompanhamento contínuo das ações propostas neste documento. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 20

RESOLUÇÃO AD REFERENDUM Nº 26/2015, DE 08 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre o Plano Estratégico de Tecnologia da Informação (PETI) 2015-2016 do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro. O PRESIDENTE SUBSTITUTO DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº 11.892 de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, o Estatuto aprovado pela Resolução nº 01/2009, do dia 17/08/2009, publicada no DOU de 21/08/2009 e Portaria N. 35 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, Seção 2, página 27, RESOLVE: Art. 1º - Aprovar ad referendum o Plano Estratégico de Tecnologia da Informação (PETI) 2015-2016 do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme anexo. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data. Uberaba, 08 de julho de 2015. Eurípedes Ronaldo Ananias Ferreira Presidente Substituto do Conselho Superior do IFTM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 21

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TENCOLOGIA DO TRIANGULO MINEIRO Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação - PETI 2015-2016 Versão 2.0 Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional PRODIN Diretoria de Tecnologia da Informação e Comunicação - DTIC Uberaba 2015 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 22

APRESENTAÇÃO O Planejamento Estratégico tem como objetivo descrever a situação desejada de uma organização e indicar os caminhos para atingir tal posição. O resultado desse trabalho fornece um guia para o alcance de resultados concretos e mensuráveis. Devido à importância da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) para o sucesso de qualquer instituição, a definição de um Planejamento Estratégico específico de TI passa a ser requisito indispensável de uma gestão pública efetiva. O Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação (PETI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro IFTM tem como base as orientações da Instrução Normativa nº 04 de 12 de novembro de 2010 do Tribunal de Contas da União, da Instrução Normativa nº 04 de 11 de setembro de 2014 da SLTI que vieram orientar a criação do Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação no âmbito Federal. Além disso, este PETI foi elaborado visando manter-se alinhado ao Plano de Desenvolvimento Institucional 2014-2018 (dezembro de 2013) do IFTM. Mapa Estratégico de TIC do IFTM Oferecer soluções de Tecnologia da Informação e Comunicação alinhado à missão institucional para agregar valor ao IFTM Ser uma área estratégica de Tecnologia da Informação e Comunicação reconhecida por toda comunidade do IFTM, através de sua eficiência e eficácia na entrega de soluções com alto índice de satisfação interna. Gestão da Organização Excelência Operacional Orientação para o Usuário Orientação Futura MISSÃO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO IFTM Oferecer soluções de Tecnologia da Informação e Comunicação alinhado à missão institucional para agregar valor ao IFTM. VISÃO Ser uma área estratégica de Tecnologia da Informação e Comunicação reconhecida por toda comunidade do IFTM, através de sua eficiência e eficácia na entrega de soluções com alto índice de satisfação INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 23

interna. VALORES Comprometimento: Engajamento da equipe com a missão do IFTM proporcionando soluções de alto valor agregado; Inovação: Estimular a criatividade através de uma busca constante por implementação de novas ideias e recursos tecnológicos; Qualidade: Gerenciar a execução das atividades através de processos definidos, documentados e controlados; Ética: criar e manter a credibilidade junto à IFTM e a sociedade Qualificação: Busca frequente pela atualização pessoal e profissional da equipe; Desenvolvimento humano: formar o usuário integrado ao contexto tecnológico e social. Excelência: promover a melhoria contínua dos serviços oferecidos para a satisfação de todos que fazem o IFTM e utilizam seus serviços. Trabalho em equipe: promover e apoiar o trabalho em conjunto, considerando as características individuais, mas sempre objetivando a conquista das metas em comum. Integridade: empregar os padrões éticos mais elevados, demonstrando honestidade e justiça em todas as atividades. Responsabilidade: aplicar as necessárias ferramentas de TIC para desenvolver as atividades com segurança e competência buscando a excelência no resultado final dos projetos. OBJETIVOS Elaborar projetos para automatizar processos de forma integrada e padronizada; Propor soluções tecnológicas que satisfaçam as demandas de negócio do IFTM; Manter em pleno funcionamento toda infraestrutura tecnológica no âmbito do IFTM Orientação Futura Excelência Operacional Orientação para Usuário Gestão da Organização Objetivo Estratégico: Promover o desenvolvimento da equipe de TIC. PERSPECTIVAS Descrição do Objetivo: Desenvolver as competências dos profissionais de TIC assegurando a capacitação da estrutura funcional compatível com as demandas. Meta Ação Estratégica Indicador Capacitar e integrar os servidores de TIC Alinhamento com o PDI 2014-2018 (IFTM): Alinhado ao objetivo estratégico 18 e meta 02. Objetivo Estratégico: Garantir a estrutura funcional de TIC. 1.a Promover capacitação permanente dos servidores de TIC 1.b Promover a integração entre os servidores de TIC proporcionando troca de experiências Número de treinamentos Número de reuniões do Fórum de TIC Descrição do Objetivo: Realizar ações, para garantir estrutura de TIC funcional compatível com as demandas do IFTM. Meta Ação Estratégica Indicador Padronizar o organograma da TI Perspectiva: Orientação Futura 2.a Realizar trabalho de conscientização da importância e necessidades de pessoal de Número de eventos realizados para a discussão do assunto INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 24

institucional TIC junto ao CONIF, através do FORTI, próreitorias e campi e servidores. 2.b Ampliar e estruturar a equipe de profissionais na proporção do crescimento Institucional Número de contratações de servidores para compor os campus e Reitoria Alinhamento com o PDI 2014-2018 (IFTM): Alinhado ao objetivo estratégico 16 e meta 02. Objetivo Estratégico: Garantir a infraestrutura de TIC. Descrição do Objetivo: Garantir a disponibilidade de infraestrutura de TIC, adequados e proporcional às demandas crescentes do IFTM. Meta Ação Estratégica Indicador Ampliar e atualizar o parque computacional 3.a Manter a capacidade do datacenter adequada às demandas do IFTM 3.b Disponibilizar infraestrutura física (equipamentos e serviços) necessária ao desenvolvimento de ensino, pesquisa e extensão e atividades administrativas segundo os padrões de TI Verde. 3.c Disponibilizar equipamentos (e/ou serviços) de área de trabalho e softwares necessários para o desenvolvimento de ensino, pesquisa e extensão e atividades administrativas segundo os padrões de TI Verde. 3.d Disponibilizar equipamentos obsoletos a outros órgãos segundo a legislação vigente. Número de aquisições de equipamentos dedicados ao back-up e ao armazenamento de dados Número de soluções de infraestrutura implantadas Número de equipamentos e licenças de software adquiridos para a ampliação, manutenção e atualização do parque computacional Número de equipamentos doados Alinhamento com o PDI 2014-2018 (IFTM): Alinhado ao objetivo estratégico 19 e meta 02. Objetivo Estratégico: Aprimorar a Gestão de TIC Descrição do Objetivo: Implantar e ampliar o uso de metodologias de gestão de TIC, focando o uso das melhores práticas do mercado. Meta Ação Estratégica Indicador Alinhar a TI às estratégias e objetivos da organização Alinhamento com o PDI 2014-2018 (IFTM): Alinhado ao objetivo estratégico 25 e meta 01. Objetivo Estratégico: Aprimorar a Gestão de Riscos de TIC 4.a Aprimorar o processo de planejamento da Contratação e Gestão Orçamentária de TIC 4.b Implantar processo de gestão de contratos de TIC Número de formulários de planejamento do SISP preenchidos por contratação Número de contratos geridos de acordo com as normas da IN04 Descrição do Objetivo: Gerenciar riscos de TIC, de forma a contribuir para a continuidade dos processos de negócio Meta Ação Estratégica Indicador Implementar ações que visem a segurança da Perspectiva: Excelência Operacional 5.a Realizar avaliação de riscos nos serviços prestados Número de formulários de avaliação dos riscos preenchidos INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 25

informação e comunicação 5.b Implantar Sistema de Gestão Estratégica de Segurança da Informação 5.c Realizar a Gestão da Continuidade de Negócio - levantar riscos e definir procedimentos Número de reuniões do CGSIC Número de formulários Plano de Sustentação preenchidos Alinhamento com o PDI 2014-2018 (IFTM): Alinhado ao objetivo estratégico 25 e meta 01. Objetivo Estratégico: Otimizar os fluxos de trabalho Descrição do Objetivo: Contribuir por meio de ferramentas de TIC para a que os processos institucionais se tornem mais ágeis, confiáveis e transparentes. Meta Ação Estratégica Indicador Incentivar a cultura de padronização dos processos de gestão Perspectiva: Orientação para Usuário 6.a Implantar soluções que otimizem os processos de negócio. Número de módulos/submódulos dedicados à gestão implementados no Sistema de Integrado de Gestão (ERP) Alinhamento com o PDI 2014-2018 (IFTM): Alinhado aos objetivos estratégicos 19 e meta 01, 25 e meta 01. Objetivo Estratégico: Aprimorar a comunicação com o usuário Descrição do Objetivo: Estabelecer canais de comunicação com os usuários, capazes de facilitar o acesso e dar publicidade à informação, mantendo uma relação de confiança e parceria. Meta Ação Estratégica Indicador Ampliar a sinergia entre os usuários e a TI Alinhamento com o PDI 2014-2018 (IFTM): Alinhado ao objetivo estratégico 25 e meta 01. 7.a Incluir a comunicação com os usuários nos processos de TIC 7.b Promover eventos voltados aos usuários de TIC Objetivo Estratégico: Melhorar a qualidade dos produtos e serviços de TIC Número de divulgação de notícias relativas às ações de TIC Número de treinamentos realizados com os usuários Descrição do Objetivo: Utilizar ferramentas e procedimentos para aprimorar a qualidade de entrega dos produtos e serviços de TIC. Meta Ação Estratégica Indicador Promover a melhoria dos serviços prestados Alinhamento com o PDI 2014-2018 (IFTM): Alinhado ao objetivo estratégico 25 e meta 01. 8.a Estabelecer acordos de nível de serviço na prestação de serviços de TIC 8.b Promover a capacitação continuada dos usuários nas tecnologias existentes Número de formulários Estratégia da Contratação preenchidos Número de tutoriais, encontros presenciais, webconferencias e vídeos produzidos para treinamento dos usuários INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 26

Perspectiva: Gestão da Organização Objetivo Estratégico: Prover soluções tecnológicas em TIC para a Instituição Descrição do Objetivo: Prover soluções de TIC que permitam a automatização e modernização da organização levando em consideração as necessidades de acessibilidade. Meta Ação Estratégica Indicador Fortalecer as inciativas que visam o desenvolvimento de soluções de TIC Alinhamento com o PDI 2014-2018 (IFTM): Alinhado ao objetivo estratégico 19 e meta 01. Objetivo Estratégico: Facilitar o acesso às informações 9.a Prospectar e implementar novas soluções em TIC 9.b Identificar e disponibilizar novas soluções de TIC para o ensino, pesquisa e extensão. Número de soluções de TIC implementadas Número de módulos/submódulos dedicados ao ensino, pesquisa e extensão implementados no Sistema de Integrado de Gestão (ERP) Descrição do Objetivo: Utilizar os recursos de TIC para facilitar o acesso e o entendimento das informações sob a competência do IFTM. Meta Ação Estratégica Indicador Implantar a transparência na divulgação de informações 10.a Disponibilizar Painéis de Indicadores Organizacionais (visão do gestor) por meio de ferramenta de BI (Business Inteligence) 10.b Realizar ações para a abertura de dados operacionais (dados abertos) do IFTM Alinhamento com o PDI 2014-2018 (IFTM): Alinhado ao objetivo estratégico 19 e meta 01. Objetivo Estratégico: Melhorar a interação com os campi e outras instituições Número de relatórios com informações estratégicas implementados Número de páginas web aderentes ao portal de informações de transparência pública. Descrição do Objetivo: Melhorar a interação com os Campi do IFTM e instituições, propiciando a integração, a troca de experiências e o trabalho colaborativo. Meta Ação Estratégica Indicador Estimular a integração entre os diversos setores de TIC Alinhamento com o PDI 2014-2018 (IFTM): Alinhado ao objetivo estratégico 25 e meta 01. Equipe de Elaboração do PETI Clidenor Ferreira de Araújo Filho Mauro Borges França Deusdete Vieira Inácio Jairo Gervásio Freitas Paulo Henrique Santana Wesley Campos de Freitas Lorenzzo Egydio Mollinar da Cruz Lianza Rossella Caldeira de Lima Lemes 11.a Compartilhar projetos e ações de TIC com outros órgãos 11.b Aproximar equipes técnicas para troca de experiências Número de eventos realizados Número de reuniões do Fórum de TIC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 27

Leonice Maria Reis de Souza Pereira Getúlio de Morais Pereira Diego de Melo Silva Maike Vinhal Camargos Rubens Pascoa Junior RESOLUÇÃO AD REFERENDUM Nº 27/2015, DE 09 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre o Regulamento da Comissão Própria de Avaliação CPA do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro. O PRESIDENTE SUBSTITUTO DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº 11.892 de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, o Estatuto aprovado pela Resolução nº 01/2009, do dia 17/08/2009, publicada no DOU de 21/08/2009 e Portaria N. 35 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, Seção 2, página 27, RESOLVE: Art. 1º - Aprovar ad referendum o sobre o Regulamento da Comissão Própria de Avaliação CPA do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme anexo. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data. Uberaba, 09 de julho de 2015. Eurípedes Ronaldo Ananias Ferreira Presidente Substituto do Conselho Superior do IFTM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 28

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente Regulamento disciplina a constituição, o funcionamento e as competências da Comissão Própria de Avaliação (CPA), previstas no Art. 11 da Lei no. 10.861, de 14 de abril de 2004 e regulamentada pela Portaria Ministerial n 2051, de 09 de julho de 2004. Art. 2º A CPA atuará com autonomia, em relação aos demais Conselhos e demais órgãos colegiados existentes no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro. Art. 3º - A Comissão Própria de Avaliação tem por finalidade a implementação do processo de autoavaliação do IFTM, a sistematização e a prestação das informações solicitadas pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES), além de contribuir para o acompanhamento das atividades de gestão, ensino, pesquisa e extensão, oferecendo subsídios para a tomada de decisão, visando a melhoria da qualidade e o desenvolvimento institucional. TÍTULO II DA CONSTITUIÇÃO, DO FUNCIONAMENTO E DA COMPETÊNCIA CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO Art. 4º - A Comissão Própria de Avaliação será constituída por uma Comissão Central e uma Comissão Local, em cada Campus. 1º Os integrantes da Comissão Própria de Avaliação terão mandato de 02 (dois) anos, podendo haver 01 (uma) recondução por igual período. 2 No caso de vacância, a substituição respeitará o segmento representado, até a integralização do mandato vigente. Art. 5º - As Comissões referidas no artigo anterior apresentarão a seguinte composição: A Comissão Central será formada por: Dois representantes titulares do corpo docente; Dois representantes titulares do corpo técnico-administrativo em educação; Dois representantes do corpo discente, desde que possuam matrícula regular ativa e frequência regimental; Um representante da sociedade civil organizada, indicado por entidades que atuem em áreas afins ao IFTM. As Comissões Locais, terão seus membros escolhidos pelos seus respectivos pares, sendo: Um representante titular do corpo docente; Um representante titular do corpo de técnico-administrativo em educação; Um representante do corpo discente, desde que possua matrícula regular ativa e frequência regimental; Um representante da sociedade civil organizada. 1º. Os membros das representações docente, discente e técnico administrativo, terão o mesmo quantitativo de suplentes, obedecendo à ordem de classificação pelo resultado de votos obtidos no processo eleitoral. 2º Os representantes da Comissão Central serão eleitos por seus pares, entre os membros das Comissões Locais; 3º - A CPA, para melhor organização e funcionamento, terá um presidente e um(a) secretário(a), ambos pertencentes a Comissão Central.O Presidente será indicado pelo Reitor do IFTM e o secretário será indicado pelo Presidente da CPA. 4º - As Comissões Locais terão um coordenador,que seráeleito pelos próprios membros da Comissão Local,o qual será seu representante junto à Comissão Central. CAPÍTULO II DO FUNCIONAMENTO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 29

Art. 6º - Tanto a Comissão Central quanto a Local, realizarão duas reuniões ordinárias a cada semestre e extraordinariamente, quando convocada por seu Presidente/Coordenador ou por dois terços de seus membros. 1º Para as reuniões ordinárias da Comissão Própria de Avaliação, seus membros serão convocados com antecedência mínima de 72 (setenta e duas) horas, mediante memorando, contendo a pauta da reunião. 2º A Comissão Própria de Avaliação reunir-se-á, em primeira convocação, com a presença da maioria de seus membros, e, em segunda convocação, quinze minutos após, com qualquer número e deliberará pelo voto da maioria dos presentes. 3º As decisões da Comissão Própria de Avaliação ocorrerão preferencialmente por consenso nas discussões. 4º Não ocorrendo consenso, a aprovação de qualquer proposta em apreciação será obtida por maioria simples de votos dos membros, cabendo ao Presidente apenas o voto de qualidade, em caso de empate. 5º Das reuniões ordinárias e extraordinárias da Comissão Própria de Avaliação, poderão participar convidados especiais, sem direito a voto. 6º A cada reunião, será lavrada ata, lida e, sendo aprovada, subscrita pelos membros presentes. 7º O comparecimento às reuniões, deverá ser prioritário sobre qualquer outra atividade, exceto aquelas previstas no regimento interno da Instituição. 8º Perderá o mandato da CPA, o membro que: Faltar injustificadamente a duas reuniões consecutivas ou a três alternadas, no período de 1 (um) ano; Cessar o vínculo com a Instituição/Campus. 9º O representante discente que tenha participado de reuniões da Comissão Própria de Avaliação, em horário coincidente com atividades acadêmicas, terá direito à justificativa de faltas e à recuperação de trabalhos escolares. CAPÍTULO III DAS COMPETÊNCIAS Art.7º - Compete à Comissão Própria de Avaliação, observada a legislação pertinente: Elaborar o projeto de autoavaliação da Instituição; Coordenar e articular os processos de avaliação interna, bem como os procedimentos e instrumentos utilizados na avaliação; Sistematizar e prestar informações relativas às AVALIES (Avaliação das Instituições de Educação Superior) solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES). Elaborar e analisar relatórios, pareceres das avaliações e encaminhar às instâncias competentes; Acompanhar os processos de avaliação externa da Instituição; Disseminar permanentemente informações sobre avaliação; Acompanhar permanentemente o Plano de Desenvolvimento Institucional e apresentar sugestões, subsidiando o planejamento do IFTM; Art.8º - Compete ao presidente da CPA: Convocar e presidir as reuniões da Comissão; Coordenar o processo de autoavaliação institucional; Representar a Comissão junto às instâncias internas e externas à Instituição; Disponibilizarasinformações solicitadaspelacomissão Nacionalde Avaliação Educação Superior; Assegurar a autonomia do processo avaliativo. Art.9º- Compete à Secretaria Administrativa da CPA as seguintes atribuições: Preparar e expedir todas as comunicações da Comissão; Lavrar atas e manter atualizados os registros das reuniões da Comissão; Prestar esclarecimentos e informações necessárias ao desenvolvimento dos trabalhos, quando solicitada pelos membros ausentes; Providenciar a divulgação das deliberações e resoluções da CPA, nas formas por esta estabelecidas; Executar outras tarefas, pertinentes às suas atividades, que lhe forem atribuídas pelo Presidente; Assessorar e acompanhar o trabalho das Comissões Locais. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 30

Art. 10 - Compete às Comissões Locais: Sensibilizar a comunidade acadêmica para os processos de avaliação institucional; Desenvolver o processo de autoavaliação, conforme o projeto definido pela CPA; Organizar reuniões para desenvolver suas atividades; Sistematizar e prestar as informações solicitadas pela Comissão Central. Art.11 - Compete ao Coordenador das Comissões Locais: Convocar e presidir as reuniões locais da Comissão; Coordenar o processo de autoavaliação institucional no âmbito de seu Campus; Representar a Comissão Local junto às instâncias internas e externas à Instituição; Disponibilizar as informações solicitadas pela Comissão Central; Assegurar a autonomia do processo avaliativo. TÍTULO III DO PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO Art. 12 - A autoavaliação institucional é uma atividade que se constitui em um processo de caráter diagnóstico, formativo e de compromisso coletivo, que tem por objetivo identificar o perfil institucional e o significado de sua atuação por meio de suas atividades relacionadas à Gestão,ao Ensino, Pesquisa e Extensão, observados os princípios do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, e as singularidades do IFTM. Art. 13 - A CPA organizará os procedimentos e instrumentos para a autoavaliação, em observância às dimensões propostas pelo SINAES e às particularidades do Instituto. Art. 14- Para fins do disposto no artigo anterior, deverão ser consideradas as diferentes dimensões institucionais, dentre elas obrigatoriamente as seguintes (Art. 3º da Lei 10.861/04): A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional; A política para o ensino, pesquisa, pós-graduação, extensão, gestão e as respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, às bolsas de pesquisa, monitoria e demais modalidades; A responsabilidade social, considerada especialmente pela contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, memória cultural, produção artística e patrimônio cultural; A comunicação com a sociedade; As políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho; A organização e a gestão, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade escolar nos processos decisórios; A infraestrutura física, especialmente a de ensino e pesquisa, biblioteca e recursos de informação e comunicação; O planejamento e a avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da autoavaliação institucional; As políticas de atendimento aos estudantes; A sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação, em todos os seus níveis e modalidades. TÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 15 - A Comissão Própria de Avaliação deverá ter pleno acesso a todas as informações institucionais, exceto as que envolverem sigilo. Art. 16 - Este Regulamento poderá ser modificado mediante proposta subscrita pela maioria dos integrantes da Comissão Própria de Avaliaçãoe após aprovação dos membros, será submetida à aprovação do Conselho Superior do Instituto. Art. 17 - Ao final do processo de autoavaliação, a CPA prestará contas de suas atividades ao Conselho Superior, apresentando relatórios, pareceres e recomendações. Art. 18Três meses antes de findar o período do mandato das Comissões Central e Local, será publicado o edital de convocação das eleições para a escolha dos(as) novos(as) representantes das referidas comissões. Art. 19 - Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Própria de Avaliação. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 31

RESOLUÇÃO AD REFERENDUM Nº 28/2015, DE 16 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre a revisão/atualização do Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística, concomitante ao ensino médio, do Instituto Federal do Triângulo Mineiro Campus Patos de Minas 2015/2 O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº 11.892 de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, o Estatuto aprovado pela Resolução nº 01/2009, do dia 17/08/2009, publicada no DOU de 21/08/2009 e Decreto Presidencial de 15/12/2011, publicado no DOU de 16/12/2011, Seção 2, página 2 RESOLVE: Art. 1º - Aprovar ad referendum a revisão/atualização do Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística, concomitante ao ensino médio, do Instituto Federal do Triângulo Mineiro Campus Patos de Minas 2015/2, conforme anexo. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data. Uberaba, 16 de julho de 2015. Roberto Gil Rodrigues Almeida Presidente do Conselho Superior do IFTM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 32

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Campus Patos de Minas Projeto Pedagógico do Curso Técnico de Nível Médio em Logística na Forma Concomitante ao Ensino Médio Junho de 2015 Patos de Minas - MG INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 33

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Campus Patos de Minas PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dilma Vana Rousseff MINISTRO DA EDUCAÇÃO Renato Janine Ribeiro SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Marcelo Machado Feres REITOR Roberto Gil Rodrigues Almeida PRÓ-REITOR DE ENSINO Luiz Alberto Rezende DIRETOR GERAL CÂMPUS PATOS DE MINAS Weverson Silva Moraes COORDENADOR DE ENSINO Carlos Paula Lemos COORDENADORA DO CURSO Léia Torres de Brito INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 34

MISSÃO Ofertar a Educação Profissional e Tecnológica por meio do Ensino, Pesquisa e Extensão promovendo o desenvolvimento na perspectiva de uma sociedade inclusiva e democrática. VISÃO Ser uma instituição de excelência na educação profissional e tecnológica, impulsionando o desenvolvimento tecnológico, científico, humanístico, ambiental, social e cultural, alinhado às regionalidades em que está inserido. ÍNDICE Sumário 1...IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL 37 2... IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 37 3... ASPECTOS LEGAIS 38 3.1... LEGISLAÇÃO REFERENTE À CRIAÇÃO, AUTORIZAÇÃO E RECONHECIMENTO DO CURSO 38 3.1.1... Criação: (Portaria Comissão Elaboração do Projeto) 38 3.1.2... Autorização (Resolução / Conselho Superior) 38 3.2... LEGISLAÇÃO REFERENTE AO CURSO (LEI DE REGULAMENTAÇÃO DO CURSO MEC PARECER/RESOLUÇÃO CNE) 38 4... BREVE HISTÓRICO DO CAMPUS 39 5... JUSTIFICATIVA (SOCIAL E INSTITUCIONAL) 41 6... OBJETIVOS 43 6.1... GERAL 43 6.2... ESPECÍFICOS 43 7... PRINCÍPIOS NORTEADORES DA CONCEPÇÃO CURRICULAR IFTM 43 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 35

8... PERFIL DO EGRESSO 44 9... ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 45 9.1... FORMAS DE INGRESSO 45 9.2... PERIODICIDADE LETIVA 45 9.3... TURNO DE FUNCIONAMENTO, VAGAS, Nº. DE TURMAS E TOTAL DE VAGAS ANUAIS 45 9.4... PRAZO DE INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA 45 9.5... FLUXOGRAMA 45 9.6... MATRIZ CURRICULAR 46 9.7... RESUMO DA CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 49 9.8... DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA GERAL 49 10... CONCEPÇÃO METODOLÓGICA 49 11... ATIVIDADES ACADÊMICAS 49 11.1... ESTÁGIO 49 11.1.1... Obrigatório 49 11.1.2... Não Obrigatório 49 11.2... ATIVIDADES ACADÊMICAS, CIENTÍFICAS E CULTURAIS OU ATIVIDADES COMPLEMENTARES 49 12... UNIDADES CURRICULARES 51 13... INDISSOCIABILIDADE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 62 13.1... RELAÇÃO COM A PESQUISA 62 13.2... RELAÇÃO COM A EXTENSÃO 62 14... AVALIAÇÃO 62 14.1... DA APRENDIZAGEM 62 14.2... AUTO AVALIAÇÃO DO CURSO 63 15... APROVEITAMENTO DE ESTUDOS 64 16... ATENDIMENTO AO DISCENTE 64 17... COORDENAÇÃO DE CURSO 65 17.1EQUIPE DE APOIO E ATRIBUIÇÕES: COLEGIADO, PROFESSORES RESPONSÁVEIS POR TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO, ESTÁGIO, PRÁTI 18... CORPO DOCENTE 66 19... Corpo técnico administrativo 67 19.1... CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 67 20... AMBIENTES ADMINISTRATIVO-PEDAGÓGICOS RELACIONADOS AO CURSO 67 20.1... SALAS: DE AULA/PROFESSOR/AUDITÓRIO/REUNIÃO/GINÁSIO/OUTROS 67 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 36

20.1.1... Salas de Aula 67 20.1.2... Salas de professores 67 20.1.3... Sala de Estudos 67 20.1.4... Auditório 67 20.1.5... Biblioteca 67 20.2... LABORATÓRIOS DE FORMAÇÃO GERAL 67 20.2.1... Laboratório de Informática. 67 20.3... LABORATÓRIOS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA 67 21... RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS 67 22... DIPLOMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO 68 23... REFERÊNCIAS 68 24. Apêndices...73 IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL Instituição: Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Câmpus: Patos de Minas MG CNPJ: 10.695.891/0008-78 Endereço: Br 365 - Km 407 S/N CEP:38700-000 Cidade: Patos de Minas MG Telefone: (34) 8863-6642 Sitio: http://www.iftm.edu.br/ E-mail: dg.ptm@iftm.edu.br Endereço da Reitoria: Av. Doutor Randolfo Borges Júnior, 2900 Bairro: Univerdecidade CEP: 38064-300 Uberaba-MG Telefones da Reitoria: Tel:(34)3326-1100/ Fax:(34)3326-1101 Sitio da Reitoria: http://www.iftm.edu.br Mantenedora: Ministério da Educação (MEC) IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Curso: Técnico de Nível Médio em Logística INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 37

Titulação Conferida: Técnico em Logística Forma: Concomitante ao Ensino Médio Modalidade: Presencial Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Turnos de funcionamento: Noturno Integralização Mínima: 03 semestres Máxima: 06 semestres Nº de vagas ofertadas: 30 por semestre (uma turma) em um total de 60 vagas anuais Ano da 1ª Oferta: 2013 2º semestre Comissão Responsável pela Elaboração do Projeto: PORTARIA Nº 22 DE 27 DE ABRIL DE 2015 Presidente: Prof. Carlos Paula Lemos Membro: Adriane Piedade Carneiro Membro: Prof. Eduardo Nunes de Magalhães Membro: Prof. Henderson Franklin Roosevelt Membro: Prof. Júnia Magalhães Rocha Membro: Prof. Léia Torres de Brito Membro: Luana Loren Corrêa Oliveira Membro: Prof. Luis Fernando Tosta Barbato Membro: Prof. Olivar Gonçalves Borges Coordenação de Ensino do Câmpus Carimbo e Assinatura Diretor Geral do Câmpus Carimbo e Assinatura ASPECTOS LEGAIS Legislação referente à criação, autorização e reconhecimento do curso Criação: (Portaria Comissão Elaboração do Projeto) Portaria Nº 22 DE 27 DE ABRIL DE 2015 - Comissão de Elaboração de Projetos Pedagógicos de Cursos do IFTM - Câmpus Patos de Minas. Autorização (Resolução / Conselho Superior) RESOLUÇÃO Nº 98/2013, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 Legislação referente ao curso (Lei de regulamentação do curso MEC Parecer/Resolução CNE) BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF, 20 dez. 1996. BRASIL. Resolução CNE/CEB Nº 1, de 21 de janeiro de 2004. Estabelece Diretrizes Nacionais para a organização e a realização de Estágio de estudantes da Educação Profissional e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e Adultos. BRASIL. Decreto nº 5154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o 2º do art.36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 23 jul. 2004. BRASIL. Parecer CNE/CEB n o 11, de 09 de maio de 2012. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio BRASIL. Parecer CNE/CEB Nº 39, de 08 de dezembro de 2004. Aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na Educação Profissional Técnica de nível médio e no Ensino Médio. BRASIL. Lei nº 11.741, de 16 de julho de 2008. Altera dispositivos da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 38

estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nível médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional tecnológica. BRASIL. Resolução Nº 41/2010, de 29 de novembro de 2010 - Aprova o Regimento Geral do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro. BRASIL. Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. BRASIL. Portaria MEC Nº 870, de 16 de julho de 2008. Aprova o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio, elaborado pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação. BRASIL. Resolução nº 3, de 09 de julho de 2008. Dispõe sobre a instituição e implantação do Catálogo nacional de Cursos Técnicos de nível médio. BRASIL. Resolução Nº 4, de 6 DE junho de 2012. Dispõe sobre alteração na Resolução CNE/CEB nº 3/2008, definindo a nova versão do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio. BRASIL. Lei nº 11.788/2008 - Dispõe sobre o estágio de estudantes. BRASIL. Resolução Nº 02, de 30 de janeiro de 2012. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Espaço reservado para Leis do MEC. BRASIL. Parecer CNE/CEB nº 11/2012. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. BRASIL. Resolução nº 6, de 20 de setembro de 2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Profissional Técnica de Nível Médio e suas alterações. BRASIL. Resolução nº 1, de 5 de dezembro de 2014 - Atualiza e define novos critérios para a composição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, disciplinando e orientando os sistemas de ensino e as instituições públicas e privadas de Educação Profissional e Tecnológica quanto à oferta de cursos técnicos de nível médio em caráter experimental, observando o disposto no art. 81 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB) e nos termos do art. 19 da Resolução CNE/CEB nº 6, de 20 de dezembro de 2012. BREVE HISTÓRICO DO CAMPUS O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro - IFTM, criado em 29 de dezembro de 2008, pela Lei n. 11.892, é uma Instituição de Educação Superior, Básica e Profissional, pluricurricular e multicampi, especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas. Em 23 de abril de 2013 foi expedida pelo Ministério da Educação, MEC, a Portaria número 330 que dispõe sobre a autorização de funcionamento do IFTM Câmpus Patos de Minas. Desta forma, e conforme a Portaria nº 331 de 23 de abril de 2013, expedida pelo MEC, o IFTM passa a ter a estrutura organizacional vista na Tabela 1. Tabela 1- Estrutura Organizacional do IFTM Instituição Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro IFTM Campus Ituiutaba Paracatu Patos de Minas Patrocínio Uberaba Uberlândia Uberlândia Centro O Câmpus de Patos de Minas teve sua aula inaugural realizada em 02 de setembro de 2013 com os Cursos Técnicos em Eletrotécnica e Logística de Nível Médio. Em 2014 foram criados os cursos Técnicos de Nível Médio, na modalidade à distância, em Administração, Informática para Internet e Segurança do Trabalho. A Instituição recém criada responde a uma nova missão na sociedade e aos horizontes de seus profissionais que, ao crescerem em função do processo de formação continuada que o sistema educacional lhes proporcionou busca integrar o coletivo da escola nesse processo de mudança efetiva buscando transformar os sonhos em ações que, concretizadas, possam conduzir o IFTM a excelência em todos os níveis e áreas de atuação. Essas Instituições consolidarão seu papel social visceralmente vinculado à oferta do ato educativo que elege como princípio a primazia do bem social. A área de atuação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo - IFTM abrange toda a Mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba e parte da Mesorregião Noroeste de Minas (ver Figura 1). INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 39

Figura 1 Área de atuação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo IFTM (fonte: Google Maps https://maps.google.com/maps) Patos de Minas, sede de um Câmpus do Instituto Federal do Triângulo Mineiro, foi fundada em 1892 e está situada na região intermediária às regiões do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. Considerada polo econômico regional, lidera a macrorregião do Alto Paranaíba. A macrorregião do Alto Paranaíba pertence, juntamente com o Triângulo Mineiro, à Mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. Conforme disponível no portal da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (2013), a macrorregião do Alto Paranaíba é constituída pelas microrregiões de: Araxá (composta pelos municípios de Araxá, Campos Altos, Ibiá, Nova Ponte, Pedrinópolis, Perdizes, Pratinha, Sacramento, Santa Juliana e Tapira); Patrocínio (composta pelos municípios de Abadia dos Dourados, Coromandel, Cruzeiro da Fortaleza, Douradoquara, Estrela do Sul, Grupiara, Iraí de Minas, Monte Carmelo, Patrocínio, Romaria e Serra do Salitre); Patos de Minas (composta pelos municípios de Arapuá, Carmo do Paranaíba, Guimarânia, Lagoa Formosa, Matutina, Patos de Minas, Rio Paranaíba, Santa Rosa da Serra, São Gotardo e Tiros). A população do município de Patos de Minas é de 138.710 habitantes (IBGE - censo 2010). Patos de Minas ocupa uma posição privilegiada no ranking das cidades mineiras, figurando entre as 19 maiores cidades do Estado de Minas Gerais em arrecadação geral de tributos do Estado. Um levantamento feito pelo IPEA (Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas) e publicado pela revista Veja em 2001 apontou Patos de Minas como o 5º município com maior desenvolvimento socioeconômico, entre 1970 e 1996. Foram pesquisados 5 mil municípios brasileiros, de 50 a 500 mil habitantes. Figura 2 - Município de Patos de Minas (fonte: Google Maps https://maps.google.com/maps) Vários fatores contribuem para o sucesso econômico e social do município, entre eles a localização estratégica, que liga a cidade a grandes centros comerciais como São Paulo (distância aproximada: 750 km), Uberlândia (distância aproximada: 220 km), Uberaba (distância aproximada: 274 km) e Belo Horizonte (distância aproximada: 400 km), facilitando o intercâmbio comercial, o desenvolvimento ordenado e a qualidade de vida da população. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 40

Patos de Minas é sede da 28ª Superintendência Regional de Ensino que abrange 14 municípios da região. Segundo o Censo 2010 do IBGE, Patos de Minas tem 28.121 alunos matriculados nos três níveis da Educação Básica. A cidade conta com 132 estabelecimentos de ensino, entre públicos e privados, nos três níveis da Educação Básica. O Alto Paranaíba apresenta como as principais atividades econômicas agropecuária e a extração mineral, sobretudo nos municípios de Araxá, Patos de Minas e Patrocínio, respectivamente. As principais culturas plantadas são o café, a soja e o milho. O cultivo de alho e cenoura é bastante forte também, em cidades como São Gotardo e Rio Paranaíba. A industrialização é crescente, principalmente a produção de embalagens e telhas. A indústria de laticínios e fertilizantes também merece destaque. Segundo os dados do IBGE, o Produto Interno Bruto (PIB) de Patos de Minas está entre os 25 maiores de Minas Gerais, crescendo entre 2001 e 2010, em média 10,9%. Apresenta forte atividade agrícola e pecuária com agroindústrias de reconhecimento nacional e destacando-se na produção de milho, arroz, soja, feijão, café, maracujá, tomate e horticultura. O município e região possuem sistemas de irrigação de lavouras. A bovinocultura possui importância econômica e social para o município. A atividade industrial da cidade está diretamente ligada à agroindústria. As principais agroindústrias do município são: Cemil, Coopatos, Terrena, Agroceres, DB-Dan Bread, Riber KWS. A região apresenta grande potencial turístico ainda não explorado. Já a franca expansão do comércio e da indústria patense pode ser vista ainda na instalação de outros empreendimentos como a construção dos hipermercados Mart Minas e Bernardão. Segundo o Departamento Nacional da Produção Mineral DNPM, o município patense possui as seguintes reservas minerais: argilas comuns, calcário (rochas), fosfato, e rochas ornamentais (mármores e afins). Com histórico de forte exploração mineral durante as décadas de 1970 e 1980 com a descoberta da maior jazida de fostato sedimentar das Américas há forte expectativa com a exploração de gás natural. Em 2012 começaram as obras para a extração de gás natural da cidade. A Instituição responde a uma nova missão na sociedade e aos horizontes de seus profissionais que, ao crescerem em função do processo de formação continuada, o sistema educacional lhes proporcionou integrar o coletivo da escola nesse processo de mudança efetiva buscando transformar os sonhos em ações que, concretizadas, possam conduzir o IFTM à excelência em todos os níveis e áreas de atuação. Ofertar a Educação Profissional e Tecnológica por meio do Ensino, Pesquisa e Extensão promovendo o desenvolvimento na perspectiva de uma sociedade inclusiva e democrática. Esta é a missão do IFTM, razão da implantação do Câmpus Patos de Minas, ou seja, o IFTM Câmpus Patos de Minas irá ofertar educação profissional e tecnológica de qualidade à sociedade patense, e da região do Alto-Paranaíba, buscando formar o profissional cidadão. Em maio de 2015, o corpo docente reuniu-se para discutir possíveis alterações nas disciplinas do curso técnico em Logística. Foram levantadas várias sugestões que, após essa reunião, foram levadas à Comissão de Elaboração e Revisão de Projetos Pedagógicos de Cursos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Câmpus Patos de Minas. A comissão analisou e aprovou todas as sugestões. No entanto, a Comissão sugeriu que algumas empresas fossem consultadas a respeito do perfil de profissional de Logística que necessitam e que as disciplinas que ofertamos e sugestões de alterações fossem apresentadas a tais empresas. Assim, encaminhamos à ACIPATOS, Associação Comercial de Patos de Minas, e à ADESP, Agência para o Desenvolvimento Econômico e Social de Patos, as disciplinas constantes no curso de Técnico em Logística, com suas respectivas ementas, e as possíveis alterações. A associação e a agência encaminharam o processo para as empresas associadas e solicitaram que tais enviassem à coordenadora do curso Técnico em Logística suas sugestões. Algumas empresas retornaram o contato concordando com as propostas de alterações. Portanto, a Comissão prosseguiu com as revisões das disciplinas. JUSTIFICATIVA (social e institucional) Como visto anteriormente, as bases econômicas do município de Patos de Minas estão alicerçadas na agroindústria, agropecuária, indústria, comércio e serviços. A figura seguinte, mostra uma evolução crescente; como comparado com a evolução do PIB que cresceu, entre 2001 e 2010, em média 10,9%. Fonte: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Figura 3 - Evolução Populacional Ainda segundo o IBGE, com dados de 2.000 tem-se o seguinte quadro que mostra a População Ocupada: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 41

Tabela 2 - População Ocupada no Município de Patos de Minas ANOS AGROPECUÁRIA COMÉRCIO INDÚSTRIA SERVIÇO 2.000 8.235 11.510 11.808 22.490 Fonte: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) A logística se encaixa perfeitamente na atual realidade patense. Por ser uma carreira horizontal, ou seja, o técnico em logística atua fornecendo seus serviços a diversas áreas da sociedade. Assim, os profissionais técnicos em logística possuem competências para analisar e decidir sobre a melhor opção de rede Logística no sistema operacional da empresa, especificamente nas áreas de abrangência da Logística (suprimento, produção e distribuição), que minimize os custos operacionais, temporais e financeiros dos produtos na cadeia produtiva e de suprimentos, buscando os melhores resultados das operações da empresa como um todo. Em 1º de dezembro de 2011, no saguão da Cidade Administrativa foi realizada uma Audiência Pública para apresentar a proposta de instalação do Campus IFTM Patos de Minas (Figura4). O encontro contou com a participação de autoridades do município, lideranças, educadores e estudantes. Figura 4 - Audiência Pública realizada em 1º de dezembro de 2011 no saguão da Cidade Administrativa, Patos de Minas-MG. Após a audiência pública realizada, a ACIPATOS (Associação Comercial e Industrial de Patos de Minas) apresentou sugestões de cursos para o Campus IFTM Patos de Minas, levantados por meio de pesquisa realizada pela própria instituição junto aos seus associados, conforme o ofício 27/2011 de 16 de dezembro de 2011 (Anexo1) que trata da pesquisa de Sugestões de cursos IFTM Câmpus Patos de Minas. Segundo Eliezer Pacheco, em Institutos Federais uma revolução na educação profissional e tecnológica publicado em 2011 pela editora Moderna: Atuar em favor do desenvolvimento local e regional na perspectiva da construção da cidadania constitui uma das finalidades dos Institutos Federais. Para tanto, é necessário um diálogo vivo e próximo dessas instituições com a realidade local e regional, buscando a compreensão de seus aspectos essenciais, ou seja, do que existe de universal nessa realidade. Deve-se considerar que local e universal não existem como antítese, não expressam necessariamente oposição de ideias, um não existe em detrimento do outro, mas por vezes se justapõem, permeiamse, complementam-se e separam-se. Buscando aproximar a instituição de ensino dos setores produtivos foram realizadas diversas conversas com a Acipatos e estabelecido acordo de cooperação como verificado na entrevista dada pelo Presidente da referida entidade, Sr. Vinícius de Moura Dias veiculado no programa Opinião Regional da emissora NTV de 12 de abril de 2013 (disponível em http://ntvnet.com.br/opiniaoregional/?v=3848) e em matéria veiculada no jornal Folha Patense de 6 de abril de 2013 (ver Anexo 2). Com finalidade de disponibilizar no Campus Patos de Minas cursos que realmente atendam a necessidade local, foi aplicado um questionário com finalidade de definir entre os cursos Técnico em Logística ou Técnico em Produção, apresentados conforme demanda pelos associados. (Apêndice 1) Assim, após tabulação da pesquisa com associados, foi apresentado empate no resultado, sendo 16 votos para Técnico em Produção e 16 votos para o curso Técnico em Logística, conforme mostra Figura 4. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 42

Figura 4 - Pesquisa realizada pela Acipatos no período de maio a junho de 2013. Fonte: Dados da pesquisa 2013 Contudo, ficou definido o curso Técnico em Logística por estar dentre os cursos mencionados no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos apresentados pelo MEC. Assim, em setembro de 2013 o IFTM Câmpus Patos de Minas implantou o Curso Técnico em Logística, na forma concomitante, em uma região ávida por profissionais com sólida formação técnica e humana. Oferta-se uma formação profissional que considera a realidade concreta no contexto dos arranjos produtivos locais e das vocações sociais, culturais e econômicas regionais, tendo como dimensões indissociáveis o trabalho, a ciência, a cultura, a tecnologia, o ensino a pesquisa e a extensão. Constatou-se que existe uma demanda por profissionais qualificados, capazes de atuar de forma eficaz nos setores da agroindústria, agropecuária, indústria, comércio e serviços, aplicando tecnologias economicamente viáveis nas ações de planejamento, operação, implantação e gerenciamento de logística. A implantação do Curso Técnico em Logística Integrado ao Ensino Médio será um importante instrumento para o contexto da realidade socioeconômica da região e do país. OBJETIVOS Geral Formar profissionais hábeis tecnicamente e capazes de compreender os alcances e impactos do conhecimento e suas tecnologias na área de logística, sem prescindir dos requisitos humanísticos, éticos e solidários, garantindo assim a capacitação para a atuação no mundo do trabalho, bem como o pleno exercício da cidadania. Específicos O Curso Técnico em Logística do IFTM Campus Patos de Minas objetiva capacitar profissionais para: Gerenciar eficazmente as operações logísticas das empresas com ênfase nas áreas de suprimentos, distribuição dos produtos, centros de distribuição, logística reversa e operações de logísticas internacionais; Desenvolver capacidade técnica e relacional, baseada na gestão de pessoas com valores éticos, de justiça, sustentabilidade, liderança e motivação. Identificar, classificar, aprimorar e buscar reduzir os custos logísticos das organizações e da cadeia produtiva e de suprimentos dos produtos e serviços logísticos ao mercado. Desenvolver competências essenciais para assistência às práticas de gerenciamento em logística nas organizações, como conhecimentos legislativos em logística, estocagem e transportes. Aprimorar as formas de gestão logística e da cadeia de suprimentos das organizações. Integrar o aluno no mercado de trabalho, por intermédio da convivência com o meio profissional, por meio de estágio supervisionado ou na condição de aprendiz. Propiciar o aprimoramento do educando como pessoa, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico. Consolidar a construção de um espaço público de produção e compartilhamento de conhecimento, promovendo o diálogo entre os diversos saberes. PRINCÍPIOS NORTEADORES DA CONCEPÇÃO CURRICULAR IFTM O trabalho educacional desenvolvido no Câmpus Patos de Minas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro norteia-se pelos fins e objetivos institucionais previstos na Lei nº 11.892/08 e em princípios norteadores de metas e demais ações previstas no Plano de Desenvolvimento Institucional PDI. Com base nas fundamentações legais e na concepção de Educação Profissional integrada e articulada ao trabalho, ciência, tecnologia e a cultura, este curso propiciará a formação de profissionais cientes de sua condição de cidadãos comprometidos com princípios éticos, inserção histórico-social (dignidade humana, respeito mútuo, responsabilidade, solidariedade), envolvimento com as questões ambientais e compromissos com a sociedade. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 43

Tendo como princípio fundamental a maneira como se concebe a aprendizagem e sabendo que ela é mais efetiva quando é significativa para o educando, quando se alicerça nas relações dialógicas e quando se constitui em uma construção coletiva que considera as diferenças de desenvolvimento e as diversidades culturais e sociais, pressupomos a adoção dos seguintes princípios: 1 Concepção programática de formação e desenvolvimento da pessoa humana, tendo em vista: Os pressupostos axiológico-éticos, através da prática dos princípios éticos e do respeito à dignidade humana, objetivados em posturas pedagógicas que articulem os conhecimentos e a adesão dos valores morais à conduta social; A dimensão sociopolítica, através da abordagem crítico-reflexiva da realidade e do conhecimento, refletindose nas situações de ensino-aprendizagem direcionadas ao desenvolvimento de capacidades e habilidades capazes de instrumentalizar a participação solidária e corresponsável do educando no contexto social; A dimensão sociocultural, otimizada em situações de ensino-aprendizagem apropriadas ao diálogo através das várias estruturas simbólicas que permitem aos educandos compreender e expressar o real; A dimensão técnico-científica, evidenciada pelo domínio dos fundamentos científicos vinculados ao conteúdo de cada Unidade Curricular, de modo a desenvolver a capacidade criativa de aperfeiçoar os processos tecnológicos que sustentam o desenvolvimento econômico e social; A dimensão técnico-profissional, envolvendo conhecimentos técnicos e práticas específicas da profissão, articulados com os recursos e métodos de ensino-aprendizagem, com vistas ao aperfeiçoamento de habilidades, capacidades e competências necessárias ao exercício profissional. 2 Desenvolvimento das atividades educativas, com flexibilidade, de modo que: As práticas e experiências profissionais assistidas e/ou supervisionadas, tenham espaços efetivos reservados; O intercâmbio do discente com o mundo do trabalho, seja oportunizado; Os discentes participem do seu processo de desenvolvimento humano e profissional, como sujeitos corresponsáveis; O fomento da criatividade, da iniciativa, da autonomia, da liberdade de expressão, do respeito pela vida, da postura ética nas relações humanas e a valorização da convivência em sociedade e nas relações profissionais, com vistas a uma formação cidadã. O currículo do Curso Técnico em Logística é gerenciado dentro de fundamentos e pressupostos de uma educação de qualidade, com o propósito de formar um profissional ético e que atenda às necessidades do mundo do trabalho e um cidadão comprometido com a sociedade em que vive. A organização do currículo e das situações de aprendizagem, os procedimentos de avaliação deverão ser coerentes com os valores estéticos, políticos e éticos que inspiram a Constituição e a LDBEN, organizados sob três consignas: sensibilidade, igualdade e identidade. A matriz curricular articula a Educação Básica com a Educação Profissional e Tecnológica, na perspectiva da integração entre saberes específicos para a produção do conhecimento e a intervenção social, assumindo a pesquisa como princípio pedagógico. Nesse contexto, o trabalho é assumido como princípio educativo, tendo sua integração com a ciência, a tecnologia e a cultura como base da proposta político-pedagógica e do desenvolvimento curricular. O currículo do Curso Técnico em Logística preza pela indissociabilidade entre teoria e prática no processo de ensinoaprendizagem, onde contextualização, flexibilidade, interdisciplinaridade e atualização são utilizados como estratégias educacionais favoráveis à compreensão de significados e à integração entre a teoria e a vivência da prática profissional, envolvendo as múltiplas dimensões do eixo tecnológico do curso e das ciências e tecnologias a ele vinculadas. PERFIL DO EGRESSO O perfil do egresso do técnico em Logística a ser formado pelo IFTM Câmpus Patos de Minas consiste em um profissional apto a desenvolver, de forma inovadora, atividades relacionadas aos diferentes campos de atuação no segmento da logística industrial, dos serviços logísticos e na cadeia de suprimentos dos produtos aos seus mercados, bem como capacidade de adequação e adaptação do exercício profissional no seu contexto de atuação. O egresso será capaz de realizar com destreza as atividades privativas do técnico em logística e de atuar em áreas afins, comuns a outras profissões, integrando com desenvoltura equipes multiprofissionais e interdisciplinares. Este profissional atua em empresas industriais, comerciais, de serviços e do agronegócio. No decorrer do curso, deve mobilizar e articular conhecimentos necessários à ação eficiente e eficaz, integrando aportes científicos, tecnológicos e valorativos que permitam: A busca da atualização e do autodesenvolvimento por meio de estudos e pesquisas, para propor inovações, identificar e incorporar, com crítica novos métodos, técnicas e tecnologias às suas ações, respondendo às situações cotidianas e inusitadas com criatividade; O acompanhamento de assuntos econômicos, políticos e sociais, para tornar-se participante ativo da gerencia empresarial; A aquisição de postura profissional condizente com os princípios que regem o trabalho na área, relacionando-se com outros profissionais, clientes e fornecedores, por meio da comunicação, liderança e habilidade de negociação; A atuação em equipes multiprofissionais, realizando atividades compartilhadas, cujo exercício é prerrogativa também de outras profissões, de modo a contribuir efetivamente para atingir os objetivos da organização empresarial; O gerenciamento do seu percurso profissional, adotando atitude empreendedora e atuando como profissional inovador que mobiliza recursos para a realização de seus projetos; A proposição e análise de soluções empresariais, identificando oportunidades de criação de novas estruturas de trabalho ou empreendimentos que gerem valor para a organização em que trabalha ou para seu próprio negócio ou sociedade; INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 44

A operacionalização de processos de aquisição e administração de materiais dando suporte às decisões quanto à seleção de fornecedores, compra de materiais locais ou internacionais, tendo em vista a qualidade, a redução de custos e a disponibilidade de insumos; A gerência e operacionalização de processos de armazenagem, movimentação e separação de materiais, insumos ou produtos, considerando os conhecimentos pertinentes e habilidades no uso de sistemas de informação, para reduzir custos operacionais, aumentar a velocidade dos processos e a confiabilidade dos estoques; O planejamento, o acompanhamento e o controle da produção, aplicando conceitos e princípios relacionados aos processos produtivos, buscando o atendimento das necessidades da demanda e dos padrões de qualidade em observância aos aspectos de eficiência; A operacionalização de processos de distribuição de produtos, com base na administração dos estoques; A localização e o planejamento de transporte visando o atendimento das necessidades dos clientes; A operacionalização de transportes, com base em conhecimentos e habilidade sobre modais, roteirização, gestão de riscos, composição de custos de frete e de negociação, para a otimização dos custos de transporte e do nível de serviço ao cliente; O planejamento e a execução de ações integradas de logísticas, marketing e vendas, mobilizando e articulando conceitos, habilidades e atitudes próprias da logística, buscando alternativas que permitam conciliar a demanda, nível de serviço e os recursos da empresa ou suas eventuais restrições; O gerenciamento da logística reversa da pós-venda ou pós-consumo, considerando aspectos de operações logísticas, de modo a agregar valor ao produto e ao serviço, com redução de custos e impactos ambientais; A identificação e a interpretação das diretrizes do planejamento estratégico e tático aplicáveis à gestão organizacional; A inserção na vida prática e a capacitação ao aluno para que ele, caso queira, continue aprendendo, tanto em níveis mais complexos de estudos quanto no mundo do trabalho. Considerando que o Ensino Médio é a última etapa da Educação Básica, o concluinte deve ser um cidadão-profissional ético, crítico, solidário e tolerante. Assim, o egresso técnico em Logística aplica os principais procedimentos de gerenciamento e economia de sistemas logísticos, compras, recebimento, armazenagem, movimentação, expedição e distribuição de materiais e produtos. Colabora na gestão de estoques. Presta atendimento aos clientes. Implementa os procedimentos de qualidade, segurança e higiene do trabalho no sistema logístico, com conhecimentos de gestão de pessoas, transporte e custos, além do conhecimento de legislação e tributação em logística. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Formas de Ingresso O ingresso no Curso Técnico em Logística far-se-á por meio de processo seletivo, aberto ao público, a partir do número de vagas, de acordo com as normas estabelecidas em edital próprio, tendo como requisitos mínimos a conclusão do 1ª ano do Ensino Médio, devendo estar matriculado/cursando o 2º ou o 3º ano do Ensino Médio ou curso equivalente no ato da matrícula ou ter concluído o Ensino Médio. O ingresso também poderá ocorrer por meio de transferência interna e/ou externa de acordo com a disponibilidade de vagas remanescentes, respeitando o regulamento do IFTM e edital das vagas remanescentes. O processo seletivo será divulgado por meio de edital publicado no site institucional, com indicação dos requisitos, condições e sistemática do processo, além do número de vagas oferecidas. A aprovação e ingresso dos candidatos obedecerão ao processo classificatório, sendo admitidos os primeiros trinta candidatos. As matrículas serão efetuadas seguindo à ordem de classificação dos candidatos, nos locais e horários definidos no cronograma estabelecido pelo IFTM - Câmpus Patos de Minas e nos termos regimentais. Ocorrendo desistência ou cancelamento da matrícula, os candidatos não classificados na primeira chamada poderão ser convocados, sendo que a segunda e as demais convocações dar-se-ão a partir do primeiro dia após o término do período da convocação anterior. As convocações serão divulgadas no sitio www.iftm.edu.br. Se necessário, a instituição poderá entrar em contato diretamente com o (s) candidato (s) classificado (s). A ausência do candidato convocado no horário e data da matrícula será considerada como renúncia expressa à vaga, não cabendo recurso. No ato da matrícula será exigida a documentação relacionada no edital para o processo seletivo do referido curso. A renovação da matrícula deverá ser efetuada pelo aluno ou, se menor, pelo seu representante legal, após o encerramento de cada período letivo, conforme definido no calendário acadêmico. Periodicidade Letiva Matrícula Periodicidade Letiva Semestral Turno de funcionamento, Vagas, Nº. de turmas e Total de vagas anuais Turnos de funcionamento Vagas/ turma Nº de turmas/ano Total de vagas anuais Noturno 30 2 60 Prazo de Integralização da carga horária Integralização Mínima: 03 semestres Máxima: 06 semestres Fluxograma INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 45

APROVAÇÃO NÃO SIM APROVAÇÃO NÃO SIM SIM CONCLUSÃO DO ENSINO MÉDIO SIM APROVAÇÃO NÃO Matriz Curricular O currículo do Curso Técnico em Logística, de acordo com a concepção teórico-metodológica, com a missão, com os INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 46

objetivos e com o perfil profissional traçados em seu projeto pedagógico é composto pelo conjunto de disciplinas e atividades agrupadas em núcleos de conteúdos de Formação Básica, conteúdos de Formação Profissional e conteúdos de Formação Teórico-Prática. As disciplinas que compõem o curso em Logística possuem uma sequência lógica, considerando as necessidades de formação integral dos estudantes, assim como das demandas exigidas pelo mundo do trabalho. Na organização curricular, cada período corresponde a um módulo, composto de unidades curriculares assim distribuídas: 1 Período (módulo) composto pelas unidades curriculares: Fundamentos de Administração; Introdução à Metodologia Científica; Gestão de Pessoas; Gestão da Qualidade; Matemática Fundamental; Introdução a Logística; Contabilidade Básica; Gestão de Marketing e Saúde e Segurança do trabalho. 2 Período (módulo): Operações de Transportes, Distribuição e Legislação; Gestão da Cadeia de suprimentos; Logística Reversa; Gestão de estoques, armazenamento e movimentação de materiais; Economia Aplicada e Informática Básica. 3 Período (módulo): Estatística Aplicada; Tecnologia da Informação para Logística; Empreendedorismo; Logística Internacional e Comércio Exterior; Projeto Integrador; Gestão de Custos Logísticos; Logística Agroindustrial; Tópicos Especiais em Logística e Português Instrumental. Para integralizar o curso o estudante deve desenvolver as atividades teórico-práticas, expressas em forma de Estágio Supervisionado, os quais têm um destaque especial no composto prático do curso, pois possibilitam aos estudantes a compreensão da realidade, através da reflexão-ação-reflexão, o aprofundamento dos conhecimentos na área de interesse, a indissociabilidade do ensino-pesquisa-extensão e o atingimento do perfil profissional do curso. Juntamente com a base conceitual, desenvolvida através da relação teoria-prática, inserida no contexto do curso, o currículo disponibiliza ao estudante, também, uma formação empreendedora. Fornece ao egresso as condições para assumir um papel de agente transformador, sendo capaz de provocar mudanças através da agregação de novas visões e tecnologias na solução de problemas das organizações, na criação e implantação de seus empreendimentos. O currículo do Curso Técnico em Logística é gerenciado dentro de fundamentos e pressupostos de uma educação de qualidade, com o propósito de formar um profissional ético e que atenda às necessidades do mundo do trabalho e um cidadão comprometido com a sociedade em que vive, proporcionando para esse fim, noções de empreendedorismo, cooperativismo, tecnologia da informação, legislação trabalhista, ética profissional, gestão ambiental, segurança do trabalho, gestão da inovação e iniciação científica, gestão de pessoas e gestão da qualidade social e ambiental do trabalho. A organização do currículo e das situações de aprendizagem, os procedimentos de avaliação são coerentes com os valores estéticos, políticos e éticos que inspiram a Constituição e a LDBEN, organizados sob três consignas: sensibilidade, igualdade e identidade. Os conteúdos ministrados durante o curso serão revistos periodicamente e poderão ser alteradas conforme a evolução tecnológica na área de logística e necessidades do mundo do trabalho. Será disponibilizada e mantida uma página (Home Page) no site da Instituição com informações sobre o curso, como por exemplo: matriz curricular, objetivos gerais e específicos etc., os quais serão alterados à medida que o mundo do trabalho assim o exigir e com a devida aprovação do Conselho Superior desta Instituição de Ensino. A atualização do currículo consiste em elemento fundamental para a manutenção da oferta do curso profissionalizante ajustado às demandas do mundo do trabalho e da sociedade. Sendo assim, o currículo passará por revisão a cada ano, pautando-se em pesquisa/acompanhamento junto aos egressos, encontro de egressos, representantes do serviço, observando-se o contexto da sociedade e respeitando-se o princípio da educação e cidadania. As alterações no currículo, decorrentes da revisão curricular, serão homologadas pelo(s) conselho(s) competente(s) do IFTM. Em cursos profissionalizantes é essencial a realização de atividades que integram a teoria com a prática, a fim de possibilitar ao educando o desenvolvimento das competências e habilidades necessárias ao ingresso no mundo de trabalho. Práticas estas, hoje, radicalmente diferenciadas, daquelas práticas de trabalho mais comuns vivenciadas ao longo da história da humanidade. No curso Técnico em Logística, todos os módulos utilizam atividades, cujas aplicações se revelam objetivas e imediatas. O IFTM tem como objetivo viabilizar, de forma flexível e participativa, o processo de construção e aplicação de conhecimentos científicos e tecnológicos, sustentado em valores éticos e morais, capazes de possibilitar ao educando uma formação profissional e humana compatível com as necessidades emergentes da comunidade. Aliado a esses aspectos o curso se prepara, com seriedade e abertura, a constantes revisões, com o intuito de atender às transformações surgidas de forma satisfatória. As unidades curriculares, inclusive as referências bibliográficas, são periodicamente revisadas pelos docentes e coordenação do curso, no intuito de manter a atualização dos temas, resguardado o perfil profissional de conclusão. Dentre os meios e recursos didáticos possíveis, se planeja utilizar basicamente: materiais impressos: guias de estudos, cadernos de exercícios, unidades didáticas, textos, livros, etc. materiais instrumentais: seja para utilização em aulas práticas de laboratório, seja para observações individuais domésticas a partir de elementos da própria realidade do estudante. Importante aqui é ressaltar a grande quantidade de objetos de aprendizagem já disponíveis nos diversos sítios da Internet. materiais audiovisuais: arquivos digitais de áudio e/ou vídeo, transmissões de programas por Web 2.0. suporte informático: sistemas multimeios (CD-ROM), videoconferência. Internet. Observando o exposto acima, a carga horária das unidades curriculares fica assim distribuída: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 47

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM LOGÍSTICA NA FORMA CONCOMITANTE 1º SEMESTRE 1º Período Código Unidade Curricular CHD CHT CHP Nº AULAS SEMESTRE 1.1 Fundamentos de Administração 33,33 25 8,33 40 2 1.2 Introdução a Metodologia Científica 33,33 25 8,33 40 2 1.3 Gestão de pessoas 33,33 25 8,33 40 2 1.4 Gestão da Qualidade 33,33 25 8,33 40 2 1.5 Matemática Fundamental 66,66 33,33 33,33 80 4 1.6 Introdução a Logística 33,33 25 8,33 40 2 1.7 Contabilidade Básica 33,33 25 8,33 40 2 1.8 Gestão de Marketing 33,33 25 8,33 40 2 1.9 Saúde e Segurança do Trabalho 33,33 25 8,33 40 2 Subtotal 333,3 233,33 99,97 400 20 2º SEMESTRE 2º Período Código Unidade Curricular CHD CHT CHP Operações de Transportes, Distribuição e 50 2.1 Legislação 100,00 50 Nº AULAS SEMESTRE 120 6 2.2 Gestão da Cadeia de suprimentos 66,66 33,33 33,33 80 4 2.3 Logística Reversa 33,33 25 8,33 40 2 Gestão de estoques, armazenamento e 33,33 80 4 2.4 movimentação de materiais 66,66 33,33 2.5 Economia Aplicada 33,33 25 8,33 40 2 2.6 Informática Básica 33,33 0 33,33 40 2 Subtotal 333,31 166,66 166,65 400 20 3º SEMESTRE 3º Período Nº AULAS SEMESTRE Código Unidade Curricular CHD CHT CHP 3.1 Estatística Aplicada 33,33 25 8,33 40 2 3.2 Tecnologia da Informação para Logística 33,33 12,5 20,83 40 2 3.3 Empreendedorismo 66,66 33,33 33,33 80 4 3.4 Logística Internacional e Comércio Exterior 33,33 25 8,33 40 2 3.5 Projeto Integrador 33,33 8,33 25 40 2 3.6 Tópicos Especiais em Logística 33,33 12,5 20,83 40 2 3.7 Gestão de Custos Logísticos 33,33 25 8,33 40 2 3.8 Logística Agroindustrial 33,33 25 8,33 40 2 3.9 Português Instrumental 33,33 25 8,33 40 2 Subtotal 333,3 191,66 141,64 400 20 Nº AULAS SEMANA Nº AULAS SEMANA Nº AULAS SEMANA Legenda: CHD: Carga Horária da Disciplina (unidade curricular no Curso), expressa em horas. CHT: Carga Horária Teórica CHP: Carga Horária Prática INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 48

Resumo da Carga Horária Semestral Períodos Carga Horária Total (HORAS) 1º Período 333,3 2º Período 333,31 3º Período 333,3 Sub total 999,91 Estágio Curricular Obrigatório 120 Total do Curso (HORAS) 1.119,91 Distribuição da carga horária geral Unidades curriculares Atividades complementares Práticas pedagógicas Estágio Total (horas) do curso 999,91 - - 120h 1.119,91 CONCEPÇÃO METODOLÓGICA O Curso Técnico de Nível Médio em Logística busca criar recursos para que os educandos possam construir competências capazes de habilitá-los às mais diversas atividades na área da e logística e ainda, que trabalhem em equipe com iniciativa, criatividade e sociabilidade, capazes de enfrentar os desafios e complexidades deste novo universo de conhecimentos. Busca ainda que os técnicos em Logística formados no IFTM Câmpus Patos de Minas trabalhem sempre pautados na ética e valores morais que constituem um cidadão profissional. Desde sua concepção o Curso Técnico de Nível Médio em Logística do no IFTM Câmpus Patos de Minas busca alinhar a academia com a indústria, o comércio, a sociedade enfim. Sua matriz curricular foi concebida a partir de entrevistas e reuniões com as empresas do setor de logística patense. É incentivado que as próximas revisões desta matriz curricular sejam feitas com olhar no mercado de trabalho e nas necessidades da comunidade. Desta feita o técnico em Logística, que passa por um curso de formação alinhado com a realidade do mercado de trabalho, insere-se facilmente em um bom projeto profissional. Note que um bom projeto profissional vai além de um simples emprego, é o emprego que permite ao cidadão profissional exerça sua profissão com maestria e é coeso com suas expectativas e valores. Ao integrar trabalho, ciência, tecnologia, cultura e a relação entre sujeitos, busca-se uma metodologia que permita ao educando adquirir conhecimentos e compreender a tecnologia para além de um conjunto de técnicas, isto é, como construção social e histórica, instrumento de inovação e transformação das atividades econômicas em benefício do cidadão, do trabalhador e do país. Para que se tenha um profissional cidadão deve-se levar ao estudante, desde sua primeira aula, a desenvolver um conjunto de habilidades, que pode ser dividido em três grandes grupos: habilidades básicas, como ler e escrever bem, saber ouvir e comunicar-se de forma eficiente; habilidades de pensamento, como ter pensamento crítico, ser capaz de tomar decisões mais acertadas, aprender a aprender, ser capaz de utilizar o conhecimento adquirido em campo na solução de problemas; e qualidades pessoais, como senso de responsabilidade, zelo, a autoestima, a urbanidade, a sociabilidade, a integridade e a honestidade. Habilidades estas que devem ser cultivadas por todos os participes do processo ensino aprendizagem de forma a consolidar este processo com êxito. Os principais recursos metodológicos, que poderão ser utilizados pelos professores, de acordo com o projeto de cada curso, estão abaixo relacionados: Método de ensino orientado por projetos; Prática profissional em laboratórios e oficinas; Realizações de pesquisa como instrumento de aprendizagem; Utilização de tecnologias de informação e comunicação; Realização de visitas técnicas; Promoção de eventos; Realização de estudos de caso; Promoção de trabalhos em equipe. O desenvolvimento pessoal deve permear a concepção dos componentes científicos, tecnológicos, socioculturais e de linguagens. O Curso Técnico em Logística do IFTM Câmpus Patos de Minas se pauta na busca por uma concepção curricular interdisciplinar e contextualizada e transdisciplinar, de forma que as marcas das linguagens, das ciências, das tecnologias, estejam presentes em todos os componentes, intercruzando-se e construindo uma rede onde o teórico e o prático, o conceitual e o aplicado, aprender a conhecer, aprender a conviver, aprender a ser e aprender a fazer estejam presentes em todos os momentos. ATIVIDADES ACADÊMICAS Estágio Obrigatório A carga horária do Estágio Supervisionado, para fins de certificação no curso, é de 120 horas. O acompanhamento por parte da escola será feito durante a sua realização, conforme a Resolução nº 22/2011, de 29 de Março de 2011, que aprova o Regulamento de Estágio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro IFTM. O aluno poderá iniciar as atividades de estágio obrigatório a partir da conclusão do primeiro ano. Não Obrigatório O estágio não obrigatório poderá ocorrer a partir da conclusão do primeiro ano ou no final do curso ficando a critério do aluno e mediante a apreciação e aceite da coordenação de curso. O estágio é realizado em conformidade com a Resolução nº 138/2011, de 19 de dezembro de 2011. A carga horária do estágio não obrigatório poderá ser acrescida a do estágio obrigatório. Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais ou Atividades Complementares INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 49

Além das atividades em sala de aula, a Instituição proporciona semestralmente de forma optativa, atividades de cunho científicas, culturais e/ou complementares, seguindo orientações da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96 tais como: Monitorias; Curso de extensão; Semanas técnicas; Programas de iniciação científica; Visitas orientadas por docentes, etc. Tais atividades devem ser estimuladas como estratégia didática para garantir a interação teoria-prática, bem como acrescentar ainda mais conhecimento aos alunos, levando-os, a realizar pesquisas e a desenvolver outras atividades sociais. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 50

UNIDADES CURRICULARES Seja a seguinte legenda para os quadros a seguir: CHD: Carga Horária da Disciplina (Unidade Curricular) CHT: Carga Horária Teórica CHP: Carga Horária Prática 1º Período Códi Unidade Curricular CHD CHT CHP go Eme nta Fundamentos da Administração 33,33 25 8,33 Teorias administrativas: influências e principais enfoques. Estrutura organizacional. Conceitos administrativos, organizações, processo administrativo para o funcionamento de uma empresa: planejamento, organização, direção e controle. Obje tivos Possibilitar uma visão geral dos processos de administração e organização das empresas, analisando os resultados necessários às organizações e o perfil do profissional técnico em Logística. Bibliografia Básica: CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, Processo e Prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 8. ed.rio de Janeiro: Campus, 2011. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução industrial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012. Complementar: DAFT, Richard L. Administração. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. DRUCKER, Peter F. Introdução à Administração. São Paulo: Pioneira, 2002. OLIVEIRA, Djalma de P.R. Planejamento Estratégico: Conceitos, metodologia, práticas. 31. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 1º Período Códi Unidade Curricular CHD CHT CHP go 1.2 Eme nta Obje tivos Introdução à Metodologia Científica 33,33 25 8,33 Estudo teórico, técnico e crítico para elaboração de trabalhos acadêmicos. Estudo sobre tipos de conhecimentos e aprendizado sobre a investigação científica com ênfase para elaboração de relatório técnico. Orientações para a boa escrita de relatório de estágio e trabalhos. Fazer com que o aluno seja capaz de aprender, metodologicamente, a elaboração de relatórios científicos e técnicos escritos, assim como sua apresentação. Bibliografia Básica: e CASTRO,C. Como redigir e apresentar um trabalho científico, Pearson, 2011 MARCONI, Maria de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008 MEDEIROS, J. Redação Técnica - Elaboração De Relatórios Técnico-Científicos E Técnica De Normalização Textual, 2ed. Atlas, 2010 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 51

MEDEIROS, João Bosco; TOMASI, Carolina. Comunicação Empresarial - 3ª Ed.Atlas, 2010 NETO,P. Qualidade e Competência nas Decisões, EDGARD BLUCHER, 2007 BASTOS,L et al. Manual Para A Elaboração De Projetos E Relatórios De Pesquisa, Teses, Dissertações E Monografias, 6 ed. LTC (GRUPO GEN) 2003 1º Período Códi Unidade Curricular CHD CHT CHP go 1.3 Gestão de Pessoas 33,33 25 8,33 Introdução à gestão de pessoas, objetivos, variáveis dependentes e independentes, processos de Eme gestão de pessoas: agregar, aplicar, recompensar, desenvolver, manter e monitorar pessoas e nta relações interpessoais e formação de equipes e ética. Obje tivos Conhecer e compreender a gestão de pessoas, objetivos, variáveis dependentes e independentes, os processos a serem aplicadas como instrumento na prática de gestão de pessoas. Fornecer ao educando elementos necessários a sua atuação profissional e com ética. Bibliografia Básica: Complementar: DUTRA, Joel Souza. Gestão de Pessoas: Modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas,2006. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 3.ed.Rio de Janeiro: Elsevier, 2009 ROBBINS,.Stephen. Comportamento Organizacional: Teoria e prática no contexto brasileiro. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos: fundamentos básicos. Barueri: Manole, 2008. GIL, Antônio Carlos. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Atlas, 2001 FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Comportamento organizacional: conceitos e práticas. São Paulo: Saraiva, 2006 1º Período Cód Unidade Curricular CHD CHT CHP igo 1.4 Gestão da Qualidade 33,33 25 8,33 Introdução: conceitos, evolução do Processo da Qualidade; Normas ISO (histórico, certificação, Em normas ISO 9000, Sistemas Integrados de Gestão). Padronização e Melhoria (Ciclo PDCA e ent Melhoria Contínua). Ferramentas Gerenciais da Qualidade (Brainstorming, Diagramas de Causa e a Efeito, Fluxograma, Gráfico de Pareto), Seis Sigma e 5S. Obj etiv os Identificar, interagir e intervir em um sistema da qualidade, atendendo normas e requisitos nacionais e internacionais. Bibliografia Básica: Comple mentar: JURAN, J. M. A Qualidade desde o projeto. Thompson, 2009. MARSHALL Jr., Isnard, et al. Gestão da Qualidade. FGV, 2008 PALADINI, Edson P. Gestão da Qualidade. 3.ed.Atlas, 2012 CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da Qualidade: conceitos e técnicas. Atlas: 2010. ROTONDARO, R.G.; MIGUEL, P.A.C.; FERREIRA, J.J.A. Gestão da Qualidade. Campus, 2005. VIEIRA FILHO, Geraldo. Gestão da Qualidade Total. 3 ed. Alínea, 2010. 1º Período Cód Unidade Curricular CHD CHT CHP igo 1.5 Matemática Fundamental 66,66 33,33 33,33 Conjuntos numéricos. Propriedades e operações envolvendo números de todos os conjuntos Em numéricos. Razão, proporção, regra de três e porcentagens. Juros, Funções, equações e ent inequações. Representação gráfica. Determinantes e sistemas lineares. Utilização de planilhas a logísticas no auxílio ao cálculo matemático. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 52

Obj etiv os Proporcionar aos participantes uma abordagem dos conceitos previstos pelo conteúdo do curso de forma que essa abordagem resulte na formação de sólida base para o estudo de disciplinas que necessitem deste conteúdo. -Aplicar os conhecimentos em potenciação, radiciação, fatoração, equação do 1º Grau, equação 2º Grau e grandezas proporcionais na solução de problemas do cotidiano. -Aplicar os conhecimentos em potenciação, radiciação, fatoração, equação do 1º Grau, equação 2º Grau e grandezas proporcionais nas disciplinas que necessitem destes conteúdos. -Resolver problemas matemáticos que envolvam potenciação, radiciação, fatoração, equação do 1º Grau, equação 2º Grau e grandezas proporcionais. Bibliografia Básica: Complementar: DANTE, L. R. Matemática : Contexto e Aplicações Volume Único Conforme a Nova Ortografia. 3. ed. São Paulo: Ática, 2008,. DEMANA, F. et al. Pré-Cálculo. São Paulo: Addison Welsey, 2009 ZEGARELLI, M. Matemática básica e pré-álgebra para leigos, 2 d.alta BOOKS, 2011 IEZZI, G. et al. Matemática: ciências e aplicações, 3: Ensino médio. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2010 IEZZI, G. et al. Matemática: ciências e aplicações, 1: Ensino médio. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2010 IEZZI, G. et al. Matemática: ciências e aplicações, 2: Ensino médio. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2010 TAN, S. T.Matemática aplicada a administração e economia. THOMSON HEINLE, 2007 KRUSE, Fábio Matemática Financeira Aplicações com o uso da HP-12C Feevale. SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira. São Paulo: Pearson, 2010. 1º Período Có dig o Unidade Curricular CHD CHT CHP 1.6 Introdução à Logística 33,33 25 8,33 Competência Logística. Missão da Logística. Fundamentos conceituais da Logística Empresarial. A Em ent Logística Integrada e o gerenciamento da cadeia de suprimentos. Compras. Ciclos de atividades da logística. Gerenciamento da incerteza operacional. Relacionamentos na cadeia de suprimentos. a Alianças estratégicas e parcerias logísticas. Entradas e Processamento de Pedidos. Obj etiv os Dimensionamento do arranjo físico. Características dos modais de transporte; Conhecer o amplo campo de atuação do profissional de logística e o seu impacto nas organizações. Reconhecer o sistema logístico e a cadeia de suprimentos. Bibliografia Básica: Complementar: BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/ logística empresarial. 5. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. DONATO, VITORIO.Introdução à Logística: O Perfil do Profissional.CIENCIA MODERNA, 2010. NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 3.ed.Rio de Janeiro: Campus, 2007. BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 2 ed. São Paulo: Saraiva. 2009. SILVA,Angelita Freitas da. Fundamentos da Logística. Do Livro Técnico, 2012 BOWERSOX, Donald J, CLOSS, David J, COOPER, M.B. Gestão logística de cadeias de suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 2007. 1º Período Cód Unidade Curricular CHD CHT CHP igo 1.7 Contabilidade Básica 33,33 25 8,33 Iniciação ao estudo da contabilidade. Conceitos básicos de patrimônio, gestão, plano de contas. Em Princípios Fundamentais de Contabilidade. Escrituração e elaboração de Balancete de Verificação. enta Demonstração do Resultado do Exercício e Balanço Patrimonial. Noções de Fluxo de Caixa e de Análise de Balanços. Obj Compreender a contabilidade como instrumento de análise, avaliação e controle das operações INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 53

etiv os econômico-financeiras. Bibliografia Básica: RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica Fácil. 27ª. Edição. São Paulo: Saraiva: 2010 IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de Contabilidade para não Contadores: Para as áreas de Administração, Economia, Direito e Engenharia. 4ª. Edição. São Paulo: Atlas,2011. MARION, José Carlos. Contabilidade Básica - Livro Texto - 10ª Ed.Atlas, 2009 Complementar: REIS, Arnaldo Carlos de Rezende. Demonstrações contábeis : estrutura e análise. 3ª. ed.são Paulo : Saraiva, 2009. CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial : teoria e prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012 1º Período Cód Unidade Curricular CHD CHT CHP igo 1.8 Gestão de Marketing 33,33 25 8,33 Evolução, Conceitos e tarefas da administração de marketing. Tipos de mercados. Natureza, Em objetivo, método e aplicação da pesquisa mercadológica. Conexão com os clientes e enta comportamento do consumidor. Segmentação de mercado. Composto de Marketing. Gerenciamento de varejo, atacado e logística. Obj Compreender os aspectos estratégicos do Marketing e sua importância no processo decisório etiv os Bibliografia Básica: KOTLER & AMSTRONG, Philip e Gary. Princípios de Marketing, 12ª ed. Ed. LTC, 2008 KOTLER, Philip. KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing 14ª edição Pearson-2012 LAS CASAS, Alexandre L. Marketing Conceitos, Exercícios, Casos. Atlas, 2006. Complementar: LIMA, Agnaldo. Gestão de Marketing Direto: Da conquista ao relacionamento com o cliente.atlas, 2006 HOLLEY, G J; SAUNDERS, J A; PIERCY, N F. Estratégia de marketing e posicionamento competitivo. Prentice-Hall, 2005 PALMER, Adrian. Introdução ao marketing: teoria e prática. Atica, 2006 1º Período Có dig o Unidade Curricular CHD CHT CHP 1.9 Saúde e Segurança do Trabalho 33,33 25 8,33 Introdução à Segurança do Trabalho; Conceitos de Acidentes de Trabalho: Causas do Acidente de Em Trabalho; Higiene no Trabalho: Consequências dos acidentes de trabalho; Riscos Ambientais; ent Riscos de Acidentes; Efeitos dos Riscos Ambientais na saúde do trabalhador; Equipamentos de a Proteção Individual e Coletiva - EPI EPC; Normas Técnicas. Obj etiv os Conhecer os principais aspectos da higiene e da segurança no trabalho. Efetuar levantamentos sobre saúde e segurança no trabalho; Aplicar a legislação e normas sobre saúde e segurança no ambiente de trabalho; Efetuar avaliações de periculosidade e insalubridade. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 54

Bibliografia Básica: Paoleschi, Bruno. Cipa - Guia Prático de Segurança do Trabalho.Erica, 2010 COSTA, A. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho Normas Regulamentadoras NRS, 9 ed. DIFUSAO EDITORA, 2013 BARSANO, P. R. e BARBOSA, R. P. Segurança do Trabalho - Guia Prático e Didático, Érica, 2012 I.S.B.N.: 978-85-365-0393-6 Complementar: CAMPOS, Armando.Cipa - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - Uma Nova Abordagem - 21ª Ed. Senac São Paulo, 2013 OLIVEIRA, Cláudio Antonio Dias. Segurança e Saude no Trabalho: Guia de Prevençao de Riscos. YENDIS, 2012 PAOLESCHI, Bruno. Cipa - Guia Prático de Segurança do Trabalho.Erica, 2010 2º Período Có dig o Unidade Curricular CHD CHT CHP 2.1 Operações de Transportes, Distribuição e Legislação 100 50 50 A importância e tipos de transportes. Serviços intermodais e características dos custos. O transporte de cargas no Brasil. Seleção do serviço de transporte e indicadores de desempenho. O processo de Em ent a distribuição física e canais de distribuição. Prioridades na composição do serviço ao cliente e localização de depósitos. Análise de custos, tempo e qualidade na distribuição. Projeto de um sistema de distribuição física. Direitos e obrigações. Direito tributário. Sistema tributário nacional. Obrigação tributária/tipos de tributos. Crédito tributário. Competência tributária. Legislação tributária. Legislação aduaneira. Regimes aduaneiros especiais. Acordos de cooperação aduaneira. Contratos. Obj etiv os Propiciar conhecimentos relativos aos tipos de transportes, processos de distribuição, e legislação aplicada a logística. Bibliografia Básica: Complementar: BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 2009. KEEDI, Samir. Logística, transporte, comércio exterior e economia em conta-gotas. São Paulo:Aduaneiras, 2007 MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2 ed. São Paulo: Cengage, 2011. LUZ, Rodrigo. Comércio internacional e legislação aduaneira: teoria e questões. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. ROCHA, João Marcelo. Direito tributário. Rio de Janeiro: Ferreira, 2007. VALENTE, Amir Mattar et al. Gerenciamento de transporte e frotas. 2 ed. São Paulo: Cengage,2008 2º Período Có dig o Unidade Curricular CHD CHT CHP 2.2 Gestão da Cadeia de Suprimentos 66,66 33,33 33,33 Conceituação, fases de decisão, fluxo da cadeia e representação. Gestão e Modelos de parcerias e Em ent a integração de processos. Alinhamento de decisões com planejamento estratégico. Gestão e previsão de demanda. Planejamento agregado e variabilidade previsível. Coordenação e informação - efeito "chicote. Avaliação financeira das decisões em cadeias de suprimentos. Iniciativas e práticas facilitadoras da gestão de parcerias, medidas de desempenho. Estudos de casos. Obj etiv os Compreender a Cadeia de Suprimentos e seus conceitos. Utilizar ferramentas de reconhecimento, implantação e gerenciamento de uma Cadeia de Suprimentos. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 55

Bibliografia Básica: Complementar: CHOPRA, S; MEINDL, P. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. Prentice Hall, 2003. COOPER; BOWERSOX; CLOSS. Gestão da Cadeia de Suprimentos e Logística. Campus, 2007. PIRES, S R I. Gestão da Cadeia de Suprimentos: conceitos, estratégias, práticas e casos. Atlas, 2009. GOMES,Carlos Francisco Simões.Gestão da Cadeia de Suprimentos integrada à Tecnologia da Informação.Pioneira Thompson Learning, 2004. FLEURY, P. F; WANKE, P; FIGUEIREDO, K.F. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. Atlas, 2004 SINCHI-LEVI, D. Cadeia de Suprimentos: Projeto e Gestão. 3ed.Bookman, 2010. 2º Período Có dig o Unidade Curricular CHD CHT CHP 2.3 Logística Reversa 33,33 25 8,33 Conceitos e caracterização de Logística Reversa. Fluxo Tradicional versus Fluxo Reverso. O Em processo de Logística Reversa e o conceito de ciclo de vida. Fatores críticos. Planejamento da ent distribuição da logística reversa. Fatores ecológicos, tecnológicos, econômicos e logísticos que a influenciam na logística reversa. Obj etiv os Compreender a importância da logística reversa para a competitividade das empresas, abarcando a importância dos fluxos reversos na racionalização dos recursos naturais; os princípios básicos da logística reversa e envolvendo principalmente fatores ecológicos, econômicos e tecnológicos. Bibliografia Básica: PEREIRA,A.L. BOECHAT, C. B. TADEU, H. F. B. Logística Reversa e Sustentabilidade. Cengage, 2012 LEITE, Paulo Roberto. Logística reversa. São Paulo: Makron Books, 2003. PEREIRA, André Luiz (org.). Logística Reversa e sustentabilidade. São Paulo: Cengage Learning, 2012. Complementar: MIGUEZ, Eduardo Correia. Logística reversa como solução para o problema do lixo eletrônico: Benefícios ambientais e financeiros.qualitymark, 2011. DONATO, Vitório. Logística Verde: uma abordagem sócio-ambiental. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. GUARNIERI, Patricia. Logística Reversa: em busca do equilíbrio econômico e ambiental/patricia Guarnieri. 1 ed. Recife: Ed. Clube de Autores, 2011. 2º Período Có dig o Unidade Curricular CHD CHT CHP 2.4 Gestão de Estoques, Armazenagem e Movimentação de materiais 66,66 33,33 33,33 O papel dos estoques na empresa; tipos de estoque; custo dos estoques (cálculo de lote econômico); classificação ABC dos estoques; Negociações em sistemas de suprimento Em organizacional; estoques de segurança; Nível de serviço e sua influência nos estoques; sistemas de ent controle dos estoques. Dimensionamento e organização de um armazém; rotinas de trabalho no a armazém; layout; sistema de classificação e identificação dos materiais; preparação das cargas; categoria de cargas; regulamentação de circulação; inventário; aspectos de segurança no armazém. Obj etiv os Saber da importância dos estoques nas empresas e como sua eficiência pode impactar no lucro da organização. Desenvolver as habilidades de tomada de decisão na gestão dos recursos materiais, e ainda apresentar ferramentas e desenvolver habilidades de tomada de decisão que auxiliem na obtenção de maior eficiência na gestão de armazéns. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 56

Bibliografia Básica: Complement ar: POZO, H. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Uma Abordagem Logística. Atlas 2008. MOURA, R A. Sistemas e Técnicas de Movimentação e Armazenagem de Materiais. IMAM, 2006 WANKE, P. Gestão de estoques na cadeia de suprimentos: decisões e modelos quantitativos. Atlas, 2008. MOURA, R A. Armazenagem: do Recebimento a Expedição. IMAM, 2006 GONÇALVES, Paulo Sérgio. Administração de materiais. Elsevier, 2007. RODRIGUES, P R. Gestão Estratégica da Armazenagem. Aduaneiras, 2007. 2º Período Cód Unidade Curricular CHD CHT CHP igo 2.5 Economia Aplicada 33,33 25 8,33 Em Conceitos de economia; microeconomia; macroeconomia; sistemas econômicos; relações enta econômicas internacionais; empresa e ambiente; formação de estratégias e avaliação econômica. Compreender as principais teorias econômicas para a elaboração de análise crítica do Obj comportamento das principais variáveis econômicas, das estruturas de mercado, da economia de etiv empresa e dos aspectos financeiros, com vistas a uma participação proativa na tomada de decisão os na gestão de negócios. Bibliografia Básica: BRUNSTEIN, I. Economia de empresas. Atlas, 2005 SOUZA, Nali de Jesus. Economia Básica. São Paulo: Atlas, 2007. VASCONCELLOS, M.A.S.; GARCIA, M.E. Fundamento de Economia. 3ª edição. São Paulo: Saraiva, 2010 Complement ar: ROSSETTI, José P. Introdução a Economia. 20ª edição. São Paulo: Atlas, 2007 PINHO, D.B.; Vasconcelos, M. A. Manual da Economia. 5ª edição. São Paulo: Saraiva, 2006 HOLANDA, NILSON. Introdução a Economia. 8ªed.Vozes, 2003 2º Período Código Unidade Curricular CHD CHT CHP 2.6 Informática Básica 33,33 0 33,33 Introdução à informática. Sistemas operacionais. Editores de texto. Planilhas eletrônicas. Ementa Técnicas de apresentação. Internet. - Identificar os componentes básicos de um computador: entrada, processamento, saída e armazenamento. - Conhecer os diferentes sistemas operacionais do mercado. Objetivo - Conhecer processadores de textos, planilhas de cálculos e softwares de apresentação. s - Identificar programas de uso específico. - Conhecer os conceitos de internet e suas ferramentas. - Conhecer o conceito de correio eletrônico e suas ferramentas. Bibliografia Básica: CAPRON, H.L. e JOHNSON, J.A. Introdução à informática. 8.ed.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. Oliveira, Rômulo Silva de. Sistemas Operacionais. Porto Alegre: Bookman, 2010. JORGE, Marcos (Coord). Excel 2000. São Paulo: Makron Books, 2000. Complement ar: LAUREANO, Marcos Aurélio Pchek. Sistemas Operacionais. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010 CAPRON, H.L. e JOHNSON, J.A. Introdução à informática. 8.ed.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 3º Período INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 57

Có dig o Unidade Curricular CHD CHT CHP 3.1 Estatística Aplicada 33,33 25 8,33 Variáveis quantitativa e qualitativa. Variáveis contínuas e discretas. Tabelas e gráficos. Dados agrupados e não agrupados. Medida de tendência central e de variabilidade. Noções de Em ent a probabilidade. Modelos de distribuição: discreta e contínua. Propriedades e uso da tabela da curva normal. Inferência Estatística. Amostragem. Estimação. Teste de hipóteses. Análise estatística aplicada. ANOVA. Comparações de médias. Regressão. Interpretação de tabelas. Elaboração de gráficos. Softwares estatísticos. Pesquisa Operacional aplicada em logística com utilização da ferramenta Solver do Excel para otimizar resultados. Obj etiv os Propiciar ao aluno conceitos de estatística e pesquisa operacional aplicada na logística empresarial visando diagnostico e previsibilidade das operações e otimizar resultados. Bibliografia Básica: Complementar: COSTA, Sérgio Francisco. Introdução ilustrada à estatística. São Paulo: Harbra, 2005. Vol. Único CRESPO, Antonio Arnot; Crespo, Antonio Arnot.Estatística Fácil - 19ª Ed.Saraiva, 2009 TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 2010. Vol. Único SPIEGEL, Murray.R. Estatística. 3.ed.São Paulo: McGraw-Hill Ltda.,2009 LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões. 4ª Ed. São Paulo:Pearson, 2009. VIEIRA, Sônia. Estatística para a qualidade: como avaliar com precisão a qualidade em produtos e serviços. Rio de Janeiro: Campus, 1999. Vol. Único 3º Período Có dig o Unidade Curricular CHD CHT CHP 3.2 Tecnologia da Informação para Logística 33,33 12,5 20,83 Conceitos gerais: dados, conhecimento, informação e processo. Fundamentos de sistemas e tecnologias da informação: SI e TI. Gestão estratégica da informação. Sistemas de negócios Em aplicados à logística: ERP, SAD, WMS, TMS, LIS, GIS dentre outros. Características, arquitetura e ent aspectos tecnológicos envolvidos no e-commerce e e-business. Tecnologia da informação aplicada a à logística: roteirizadores, GPR, EDI, ECR, RFID, dentre outros. Inovações em tecnologia da informação. Estudos de caso de aplicação de SI ou TI em Logística. Obj etiv os Conhecer a interação entre Administração, Sistemas e Tecnologias da Informação. Ser capaz de solucionar problemas e sugerir melhorias para a área de Logística por meio da tecnologia e sistemas de informação.ser capaz de utilizar softwares para Logística. Bibliografia Básica: Complementar: LAUDON, Keneth, LAUDON, Jane P. Sistemas de Informações Gerenciais. 9 ed. Pearson, 2010. BANZATO, EDUARDO.Tecnologia da Informação Aplicada a Logística.IMAM, 2005 REZENDE, Denis A. Tecnologia da Informação aplicada a Sistemas de Informação Empresarial. 3ªedição, São Paulo: Atlas, 2013. MANÂS, Antonio Vico. Administração de Sistema de Informação. 7 ed. Érica, 2007. TURBAN, Efraim. VOLONINO, Linda Tecnologia da Informação para gestão. Porto Alegre: Bookman, 2013 TURBAN, E; POTTER, R; RAINER JR, R K. Introdução a Sistemas de Informação.Campus, 2007. 3º Período Códig Unidade Curricular CHD CHT CHP o 3.3 Empreendedorismo 66,66 33,33 33,33 Emen ta Introdução ao empreendedorismo. Perfil e características empreendedoras. Processo empreendedor. Plano de Negócios: Elaboração e captação de recursos INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 58

Objeti vos Promover o desenvolvimento de competências necessárias à construção de negócios e discutir os impactos da inovação e empreendedorismo na logística. Elaborar um plano de negócio. Bibliografia Básica: Complement ar: DOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor. Sextante, 2008 CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo. Saraiva. Rio de Janeiro, 2008. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 2008 DORNELAS, J.C.A., TIMMONS, J. A., ZACHARAKIS, A., SPINELLI, S. Planos de negócios que dão certo, Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2007 DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007 DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luisa.Sextante, 2008 3º Período Có dig o Unidade Curricular CHD CHT CHP 3.4 Logística Internacional e Comércio Exterior 33,33 25 8,33 Ambiente do comércio internacional. Direcionando a empresa para a inserção no comércio global. Gerenciamento dos pedidos de exportação e estratégias de estoques. Outros aspectos relacionados Em ao processo de exportação. Estratégias associativas e de intercambio no comércio internacional. ent Logística internacional. Transporte internacional. Ferramentas logísticas para aplicação na cadeia a de abastecimento internacional. Logística expressa. A importância da logística nas operações internacionais. Obj etiv os Conhecer e entender: o fenômeno da globalização dos mercados; Blocos Econômicos e os acordos internacionais relacionados; Macroeconomia do setor externo e de política e comércio exterior e os Principais procedimentos de importação e exportação. Bibliografia Básica: Complement ar: RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrozio. Introdução aos sistemas de transporte no Brasil e à logística internacional. São Paulo: Aduaneiras, 2007. LUDOVICO, Nelson. Logística internacional: um enfoque em comércio exterior. 3 ed.são Paulo: Saraiva, 2013. DAVID, PIERRE; Stewart, Richard. Logística Internacional - 2ª Ed. Cengage Learning, 2010. VIEIRA, Guilherme Bergmann Borges. Transporte internacional de cargas. São Paulo: Aduaneiras, 2009 RATTI, Bruno. Comércio internacional e câmbio. São Paulo: Lex, 2010. VIEIRA, Guilherme Bergmann Borges, Logística e distribuição física internacional: teoria e pesquisas. São Paulo: Lex Editora, 2006. 3º Período Código Unidade Curricular CHD CHT CHP 3.5 Projeto Integrador 33,33 0 33,33 Ement a Integração de conhecimentos adquiridos em todas as disciplinas do curso através de construção de um projeto integrado. Objetiv os Planejar, projetar e implementar soluções na área de logística. Combinar a integração dos conteúdos das disciplinas de logística do curso. Bibliografia Básica: plem entar Serão trabalhadas as mesmas bibliografias das unidades curriculares necessárias/pertinentes ao projeto. Serão trabalhadas as mesmas bibliografias das unidades curriculares necessárias/pertinentes ao projeto. 3º Período Código Unidade Curricular CHD CHT CHP INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 59

3.6 Tópicos Especiais em Logística 33,33 8,33 25 Ement a Ementa livre. Objetiv Abordar temas relevantes e atuais sobre a Logística. os Bibliografia Básica: Serão trabalhadas as mesmas bibliografias das unidades curriculares necessárias/pertinentes ao temas trabalhador e jornais e revistas atuais. Complem trabalhadas as mesmas bibliografias das unidades curriculares necessárias/pertinentes ao temas trabalhador e jornais e revistas atuais. entar:serão 3º Período Có dig o Unidade Curricular CHD CHT CHP 3.7 Gestão de Custos Logísticos 33,33 25 8,33 Conceitos e técnicas de apuração de custos; Custos como ferramenta de controle; Custos, volume e lucro; Custos Aplicados à Logística; Custos de Armazenagem e Movimentação; Custos de Transportes dos diversos Modais; Custos de Embalagens; Custos de Manutenção de Inventários; Em ent a Custos Tributários; Custos de tecnologia de informação; Formação do preço; A influência das Tarifas nos custos logísticos; custos decorrentes de lotes, custos decorrentes de nível de serviço. Apuração do custo logístico total incluindo abastecimento, planta e distribuição. Métodos de custeio, absorção, diretos e variáveis e baseados em atividades aplicados à logística. Análise de Rentabilidade multidimensional (produto, região, canal e cliente. Análise. Balanced Scorecard (BSC) e os indicadores de desempenho na Logística. Obj etiv os Compreender os principais conceitos de custos e sua importância no processo gerencial, abrangendo métodos de custeio por absorção, diretos e variáveis e o custeio baseado em atividades aplicados à logística Bibliografia Básica: Complement ar: BELFIORE, Patricia. Redução de Custos em Logística. Saint Paul: 2008. FARIA, A C; COSTA, M F G. Gestão de Custos Logísticos. Atlas, 2005. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos.7.ed. Atlas 2010. HORNGREN, C T; DATAR, S M; FOSTER, G. Contabilidade de Custos Volumes 1 e 2. Pearson, 2004. CASTIGLIONI, José Antonio de Mattos. Logística Operacional: Guia Prático. São Paulo: Erica, 2010. PAOLESCH, Bruno.Logística Industrial Integrada. Do Planejamento, Produção, Custo e Qualidade À Satisfação Do Cliente. Erica, 2008 3º Período Có dig o Unidade Curricular CHD CHT CHP 3.8 Logística Agroindustrial 33,33 25 8,33 A competitividade do transporte no agribusiness brasileiro; Cadeia de suprimentos; Sistema Em ent a logístico; Áreas de atuação: suprimento, apoio à distribuição e distribuição física; Desempenho logístico; Estratégias logísticas; Componentes do sistema logístico; Particularidades das modalidades de transporte; Movimentação rodoviária de produtos agrícolas selecionados; Custos de transporte. Obj etiv os Apresentar ao aluno as principais relações existentes na Logística de sistemas agroindustriais diversos. Introduzir alguns conceitos da base teórica necessária e dos instrumentos mais adequados e utilizados para o gerenciamento desses sistemas. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 60

Bibliografia Básica: Complement ar: BATALHA, M.O. Gestão Agroindustrial. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. CAIXETA-FILHO, J. V.; GAMEIRO, A.H. Transporte e logística em sistemas agroindustriais. São Paulo: Atlas, 2001. MARTINS, P.G. & LAUGENI, F.P. Administração da Produção. 2.ed. São Paulo: Saraiva: 2005. BALLOU, R. H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1995. BOWERSOX, Donald J., CLOSS, DJ. Logística Empresarial: O Processo de Integração da Cadeia de Suprimento. São Paulo: Atlas, 2001. GURGEL, F. do A. Administração dos fluxos de materiais e de produtos. São Paulo: Atlas, 1996. Códig o 3º Período Unidade Curricular CHD CHT CHP 3.9 Português Instrumental 33,33 25 8,33 Redação técnica e científica: tipos e características da descrição da dissertação. Redação oficial: Emen ta documentos e correspondências. Redação Comercial: tipos e formas. Relatórios gerenciais. A linguagem objetiva. Os termos técnicos da área de logística. Objeti vos Fazer com que o aluno seja capaz de conhecer as técnicas de Português Instrumental orientadas à Logística. Proporcionar ao estudante um conhecimento que o possibilite ter um bom desempenho nas suas atividades profissionais no que diz respeito à comunicação e expressão na área de logística. Bibliografia Básica: FARACO, Carlos. Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo, Scipione, 1998. MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. São Paulo: Atlas, 2002. MEDEIROS, J. Redação Técnica - Elaboração De Relatórios Técnico-Científicos E Técnica De Normalização Textual, 2ed. Atlas, 2010 Complementar: CASTRO,C.A Prática Da Pesquisa, Pearson, 2006 NETO,P. Qualidade e Competência nas Decisões, EDGARD BLUCHER, 2007 CUNHA, Celso. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 61

INDISSOCIABILIDADE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Relação com a Pesquisa O IFTM mostra em sua missão a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão: Ofertar a Educação Profissional e Tecnológica por meio do Ensino, Pesquisa e Extensão promovendo o desenvolvimento na perspectiva de uma sociedade inclusiva e democrática. Primando pela sua missão, o IFTM Câmpus Patos de Minas, busca assegurar em suas atividades acadêmicas a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, mediante o envolvimento da comunidade acadêmica em projetos de iniciação científica e tecnológica, no âmbito do ensino. A instituição incentiva e apoia atividades extracurriculares como visitas técnicas, atividades de campo e desenvolvimento de projetos de pesquisa com a participação dos estudantes. O princípio da indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e extensão será assegurado mediante o envolvimento dos professores e alunos em projetos como os de iniciação científica, programas de monitoria e atividades complementares e de extensão. Neste sentido, as atividades docentes deverão oportunizar aos alunos, constantemente, condições de participação em projetos individuais ou de grupos de pesquisa. Deve ser instigada ainda pesquisas voltadas para solucionar os problemas encontrados no cotidiano do profissional da Logística e da sociedade, utilizando assim o conhecimento como uma ferramenta no auxílio das intempéries sociais. Grupos de Pesquisa serão criados imbuídos da certeza de uma política institucional de valorização do aluno, do professor e de suas capacidades de inserção no mundo da pesquisa, do trabalho e da cidadania. Tais grupos podem ser estruturados a partir de uma área de concentração contemplando pesquisas e estudos que visam a incrementar o conhecimento de realidades científicas, socioeconômicas culturais e suas diversas inter-relações de modo promover a formação científica emancipatória do profissional a ser habilitado. Utilizando-se de projetos de fomento à pesquisa e de parcerias com a iniciativa privada, o IFTM, por meio de seus cursos, disponibiliza uma forma de buscar respostas para as perguntas formuladas. Isso é um compromisso explicitado em nossa visão de futuro que defende a relevância de suas produções científicas em prol da sociedade. Nesta perspectiva, a atividade investigativa visa contribuir para a qualidade do ensino, o exercício aprofundado de uma atitude crítica e de pesquisa, para fortalecer o desempenho profissional dos alunos, nos seus campos específicos ou em campos de interface interdisciplinar. Deve-se buscar linhas de pesquisas que estejam presentes em todo o trajeto da formação do trabalhador. Tem-se o desafio de, através das pesquisas realizadas, gerar conhecimento que serão postos a favor dos processos locais e regionais, como visto no trecho abaixo transcrito do livro Institutos Federais uma revolução na educação profissional e tecnológica de Eliezer Pacheco, publicado em 2011 pela editora Moderna: O desafio colocado para os Institutos Federais no campo da pesquisa é, pois, ir além da descoberta científica. Em seu compromisso com a humanidade, a pesquisa, que deve estar presente em todo o trajeto da formação do trabalhador, representa a conjugação do saber na indissociabilidade pesquisa- -ensino-extensão. E mais, os novos conhecimentos produzidos pelas pesquisas deverão estar colocados a favor dos processos locais e regionais numa perspectiva de seu reconhecimento e valorização nos planos nacional e global. Relação com a Extensão A extensão é concebida pelo IFTM Câmpus Patos de Minas como parte do processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre o Instituto e a sociedade. A extensão pode diminuir as barreiras entre a instituição de ensino e a comunidade em ações em que o conhecimento sai das salas de aula, indo além, permitindo o aprendizado por meio da aplicação prática. O processo ensino aprendizagem conta com esta ferramenta valiosa: a atividade de extensão. O IFTM apoia e incentiva atividades extracurriculares, onde o aluno é estimulado a produzir atividades relativas ao seu curso para mostrar para a comunidade, bem como participar de diversos minicursos e palestras. Além disso, constitui-se condição ímpar para a obtenção de novos conhecimentos e troca de experiências com profissionais de outras instituições e com a comunidade, através do desenvolvimento de atividades interdisciplinares como uma poderosa ferramenta de contextualização do ensino acadêmico. AVALIAÇÃO Da Aprendizagem A avaliação é uma atividade construtiva que permite aprender e continuar aprendendo. Pode ser compreendida como uma atividade construtiva que permite aprender e continuar aprendendo, que é compreendida como crítica do percurso de uma ação e que subsidia a aprendizagem e fundamenta novas decisões. A prática pedagógica articula-se com a avaliação e é neste entrelaçamento que o ato educativo se consolida. Como a avaliação é um processo pedagógico em função da aprendizagem, deduz-se que os seus objetivos educacionais são diversos e diversificados, também serão os instrumentos para avaliar se a aprendizagem está sendo ou não efetivada. Nesta perspectiva, a avaliação educacional no curso Técnico em Logística deve ser contínua e formativa, na perspectiva integral do aluno, e global, tendo em vista suas várias áreas de capacidade: cognitiva, motora, de relações interpessoais, de atuação, etc. e, sua situação nos variados componentes do currículo escolar. A avaliação formativa não tem como objetivo classificar ou selecionar. Fundamenta-se nos processos de aprendizagem, em seus aspectos cognitivos, afetivos e fundamenta-se em aprendizagens significativas e funcionais que se aplicam em diversos contextos e se atualizam o quanto for preciso para se continue a aprender. O processo avaliativo é concebido como um conjunto de atuações articuladas com a função de alimentar, sustentar e orientar a intervenção pedagógica e será sempre diagnóstica, cumulativa, processual e formativa. Nesse contexto, a avaliação deverá ter as seguintes características: Ser parte do processo de ensino e aprendizagem, o qual nos permite conhecer o resultado de nossas ações didáticas e, por conseguinte, melhorá-las; INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 62

Ser um processo amplo da aprendizagem, indissociável do todo, que envolve responsabilidades do professor e do aluno; Fundamentar-se em aprendizagens significativas e funcionais que se aplicam a diversos contextos e se atualizam o quanto for preciso para que se continue a aprender. Avaliar o que se ensina, encadeando a avaliação no mesmo processo de ensino e aprendizagem. Contribuir para o desenvolvimento das capacidades dos discentes, sendo um elemento pedagógico que melhora a aprendizagem dos alunos e a qualidade do ensino. Ser parte integrante do processo ensino-aprendizagem servindo para melhorar o processo de ensino e de aprendizagem, com a função de diagnosticar dificuldades para corrigi-las. Somente neste contexto é possível falar em avaliação inicial (avaliar para conhecer melhor o aluno e ensinar melhor) e avaliação final (avaliar ao finalizar um determinado processo didático). Ser continua e vista como acompanhamento da aprendizagem, sendo uma espécie de mapeamento das conquistas e dificuldades dos alunos. Ter caráter investigativo e processual, portanto, ser diagnóstica, contribuindo com a função básica da escola, que é promover o acesso ao conhecimento. Prevalecer os aspectos qualitativos sobre os quantitativos e os resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais. A fim de atender às peculiaridades dos alunos e de oportunizar uma avaliação adequada aos diferentes objetivos a verificação da apropriação dos objetivos propostos nas unidades curriculares será feita de forma diversificada, por meio de: provas escritas e/ou orais, trabalhos de pesquisa, projetos de trabalho, seminários, relatórios de atividades, exercícios, aulas práticas, monografia e outros, por meio dos quais se analisarão a capacidade de articular, mobilizar e Deverão ser priorizados instrumentos de avaliação estimuladores da autonomia na aprendizagem, que envolvam atividades realizadas individualmente e em grupo e forneçam indicadores da aplicação, no contexto profissional dos objetivos adquiridos. Os seus resultados serão computados e divulgados ao final de cada período e sempre será parte integrante do processo de ensino. A avaliação deverá ser contextualizada com o perfil profissional de conclusão do curso, considerando o domínio de conteúdos, o desenvolvimento de objetivos, habilidades, atitudes e valores, sendo que seu resultado final, quanto ao alcance de objetivos, será expresso em conceitos com sua respectiva correspondência percentual, de acordo com a quadro abaixo: Conceito Percentual ( % ) A De 90 a 100 B De 70 a 89 C De 60 a 69 R De 0 a 59 O número de atividades de avaliação a ser aplicado no período letivo deverá ser de, no mínimo, 03 (três) para cada unidade curricular, com carga horária igual ou superior a 50 horas no mínimo 02 (duas) para as demais. A frequência às atividades escolares é obrigatória, considerando-se reprovado na unidade curricular, o educando que não comparecer a pelo menos 75% da carga horária total da unidade curricular, compreendendo aulas teóricas e/ou práticas. O educando que obtiver o mínimo de 75% de frequência às aulas é considerado aprovado na unidade curricular desde que obtenha no mínimo o conceito C. O educando reprovado em uma ou mais unidades curriculares deverá matricular-se no semestre subsequente prioritariamente nestas, segundo orientação e aprovação da Coordenação de Curso. O Conselho de Classe também é considerado um instrumento de avaliação, sendo instância de reflexão, discussão, decisão, ação e revisão da prática pedagógica. Terá como objetivo específico o acompanhamento do processo educacional, através da análise do desenvolvimento individual de cada educando em consonância com os objetivos propostos para o período do curso, observando sempre o perfil profissional do egresso, mudanças e tendências do mercado de trabalho. Os procedimentos de registro da avaliação acadêmica obedecem à legislação vigente, sendo complementados e regulamentados pelas normas internas da Instituição. Como forma de garantir aos educandos o acompanhamento dos estudos de recuperação da aprendizagem, poderá ser organizado horários de atendimento ao discente com atividades diversificadas de forma individual e/ou coletiva, conforme Regulamento dos Cursos Técnicos de Nível Médio dessa instituição de ensino. À medida que se constate a insuficiência do aproveitamento e ou aprendizagem do educando, o professor deverá propor atividades, estratégias e técnicas de ensino diferenciadas visando atender as especificidades e a superação das dificuldades no seu percurso acadêmico. Para a unidade curricular em que o estudante não atingir o conceito mínimo necessário para a sua aprovação, devendo ser cursada novamente, esta será denominada dependência e deverá seguir o que reza a Orientação Normativa 01/2012- PROEN, ou a que vier substituí-la. A supracitada orientação normativa estabelece orientações para estudos em regime de dependência no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro - IFTM. Os estudos de dependência, independentemente de sua forma, devem assegurar aos estudantes a consecução dos objetivos, a construção de conhecimentos e o desenvolvimento de habilidades previstas na unidade curricular, conforme o presente Projeto Pedagógico. Auto avaliação do Curso A avaliação da proposta pedagógica do Curso tem como objetivo consolidar a qualidade de ensino, realizada periodicamente pelo corpo docente, discente e comunidade. Pautada pelos princípios da democracia e autonomia, a avaliação consistirá em um instrumento fomentador de mudanças e atualização, que atuará em consonância com a INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 63

Comissão Própria de Avaliação CPA, que é um órgão institucional de natureza deliberativa e normativa, no âmbito dos aspectos avaliativos nas áreas acadêmica e administrativa. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS Os conhecimentos adquiridos ao longo de experiências podem ser aproveitados mediante a avaliação de certificação de conhecimentos trabalhados nos componentes curriculares integrantes da parte profissionalizante, isto é, conteúdos específicos da área de logística. O Aproveitamento de Estudos poderá ser concedido aos estudantes mediante requerimento enviado à CRCA, pelo próprio estudante ou por seu representante legal, obedecendo aos prazos previstos no Calendário Acadêmico. O educando deverá apresentar os seguintes documentos devidamente autenticados e assinados pela Instituição de origem: Cópia do programa das unidades curriculares cursados no mesmo nível de ensino ou ensino superior; Cópia do Histórico Escolar (parcial/final) com a carga horária e a verificação do aproveitamento escolar e frequência; Base legal que regulamenta o curso de origem, quanto à autorização para o funcionamento ou reconhecimento pela autoridade competente. Nos casos de documentos oriundos de instituições estrangeiras, os mesmos deverão ter traduções oficiais e o curso deverá ter equivalência com os inseridos no Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica- SISTEC, aprovado por instituição autorizada pelo MEC para tal fim. Quando se tratar de documentos oriundos de Instituições estrangeiras, deverão ser acompanhados das respectivas traduções oficiais e devidamente autenticados pela autoridade consular brasileira. Poderão ser aproveitados conhecimentos adquiridos: Em qualificações profissionais ou componentes curriculares de nível técnico concluídos em outros cursos; Em cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores (antigos cursos básicos); Em atividades desenvolvidas no trabalho e/ou alguma modalidade de atividades não-formais. A verificação do Aproveitamento de Estudos dar-se-á após análise do processo, com base no parecer da Coordenação de Curso, respeitado o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de equivalência dos conteúdos e da carga horária da(s) unidade(s) curricular(es) do curso pretendido. O estudante poderá requerer Aproveitamento de Estudos em, no máximo, 60% (sessenta por cento) das Unidades Curriculares do curso. Estudantes com extraordinário aproveitamento de estudos e aquisição de conhecimentos em ambiente extraescolar poderão requerer exame de proficiência para obter Aproveitamento de Estudos, mediante justificativa e comprovação dos mesmos. Somente serão aceitas solicitações de exame de proficiência para Unidade(s) Curricular(es) em que o estudante estiver matriculado. A verificação dos conhecimentos do estudante dar-se-á por meio de exame de proficiência, realizado por uma banca constituída de 3 (três) professores do curso e/ou por 1 (uma) avaliação escrita, elaborada pelo professor ou equipe de professores da área, na qual deverá ter aproveitamento equivalente de, no mínimo, 60% (sessenta por cento) de rendimento. Nos casos em que o estudante requerer revisão do resultado de aproveitamento de estudos, o coordenador poderá solicitar análise e parecer do Colegiado de Curso. O aproveitamento de estudos deve seguir a RESOLUÇÃO Nº 72/2014 que aprova o Regulamento da Organização Didático-pedagógica dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro IFTM, ou a regulamentação institucional mais recente. ATENDIMENTO AO DISCENTE Os educandos do curso Técnico em Logística terão atendimento e acompanhamento pedagógico permanente, por meio da coordenação do curso, assessoria pedagógica e coordenação de apoio ao estudante. Este atendimento e acompanhamento envolve a orientação de procedimentos do curso, do perfil profissional, do currículo, acompanhamento nas definições e orientações do estágio curricular obrigatório, bem como nas questões de aproveitamento de estudos, reposição de atividades educacionais e atividades de estágio, dentre outras do cotidiano acadêmico. A instituição prestará apoio constante às atividades de visitas técnicas, desenvolvimento de projetos de pesquisa pelo corpo docente, com a participação dos educandos. Com a finalidade de auxiliar os alunos com dificuldades/defasagem de aprendizado serão desenvolvidos projetos para a recuperação de conteúdo e notas/conceitos. Tais ações, concentradas por unidades curriculares, são formuladas conforme o perfil dos alunos do IFTM com base em dados estatísticos de pesquisas, realizadas pelos docentes e coordenadores de curso. Estas atividades podem compreender: Monitorias: as unidades curriculares com maior índice de reprovação conta com monitores (orientados pelo professor) para auxilio no estudo extra sala dos alunos. Esta atividade, além de oferecer reforço de conteúdos, proporciona condições distintas de aprendizagem e iniciação profissional; Horários de atendimento a discentes: cada docente reserva, no mínimo, duas horas semanais (extra horário de aula) para atendimento aos alunos; Grupos de estudos: direcionados pelos professores das unidades curriculares, os grupos de estudos integram alunos que se reúnem, geralmente aos sábados, para estudo, recuperação de conteúdos e desenvolvimento de projetos; Avaliação de Recuperação/Substitutiva: para alunos com aproveitamento acadêmico abaixo do esperado, além dos estudos de recuperação paralela, é oferecido ao final do semestre/período letivo, avaliação(ões) de recuperação, conforme Regulamento da Organização Didático-pedagógica dos Cursos de Graduação do IFTM. O IFTM Câmpus Patos de Minas poderá contar com setores de acompanhamento e orientação dos educandos, sendo: NAPNE: Visando atender os alunos com necessidades educacionais específicas, o Núcleo de Atendimento as Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas (NAPNE), tem como finalidade assegurar condições para o ingresso, a INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 64

permanência e o sucesso escolar dos alunos com necessidades específicas (deficientes, superdotados/altas habilidades e com transtornos globais do desenvolvimento) na Instituição. Além disso, propõem ações que se voltam para a flexibilização do processo ensino-aprendizagem, de modo a atender às diferenças individuais, como também a adoção de propostas curriculares diversificadas para atender a todos e propiciar o progresso de cada um, em função das possibilidades e diferenças individuais. Além destas ações, o NAPNE tem como proposta, identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade, que eliminem barreiras para o pleno desenvolvimento do ensinoaprendizagem, levando em consideração as potencialidades de cada aluno. Assim, o Câmpus Patos de Minas tem se preparado em termos de estrutura física para a acessibilidade de pessoas com necessidades especiais, atualmente possui estrutura física para a acessibilidade de pessoas com necessidades específicas, tais como: sanitários e rampas para todas as dependências. NAP: O Núcleo de Apoio Pedagógico oferece atendimento individual e em grupo, especialmente nas questões pedagógicas, contribuindo para o desenvolvimento humano e melhoria do relacionamento entre alunos, pais e professores, beneficiando a aprendizagem e formação do aluno. NEABI: O Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas tem a finalidade de implementar a Lei n 11.645/2008, que institui a obrigatoriedade de incluir no currículo oficial da rede de ensino a temática História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, pautada na construção da cidadania por meio da valorização da identidade étnico-racial, principalmente de negros, afrodescendentes e indígenas. O NEABI/IFTM organiza atividades que contemplem os diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil. Biblioteca: Auxilia nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, além de promover a democratização do conhecimento prestando os seguintes serviços: Referência; Orientação e /ou busca bibliográfica (manual e automatizada); Comutação bibliográfica; Empréstimo domiciliar; Normalização bibliográfica; Visita orientada; Treinamento de usuários e Utilização da internet. Assistência Estudantil: Disponibiliza bolsas para os estudantes, por meio do Programa de Bolsas Acadêmicas que tem como finalidade, oferecer bolsas a estudantes de cursos regulares presenciais de nível médio, graduação e pósgraduação do IFTM, com vistas à promoção do desenvolvimento humano e profissional, por meio do desenvolvimento de atividade educativa remunerada, de apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão. Há, ainda, o Programa de Assistência Estudantil, com a finalidade de conceder Auxílio Estudantil apoio financeiro para participação em atividades e eventos fora da Instituição e Assistência Estudantil com vistas à promoção do desenvolvimento humano, apoio à formação acadêmica e garantia da permanência dos estudantes dos cursos regulares presenciais do IFTM, favoráveis ao êxito no percurso formativo e a inserção sócio profissional. Coordenação de Registro e Controle Acadêmico (CRCA): Oferece atendimento e orientação acadêmica, expedição de documentos, acesso eletrônico ao Portal do aluno e aos documentos normalizadores do Instituto. Coordenação de Pesquisa: Fomenta o desenvolvimento de projetos de pesquisas, sob a coordenação e orientação de docentes, oferecendo aos alunos a oportunidade de participarem destes projetos, além de oferecer subsídios para o acesso aos programas de Iniciação Científica de órgãos de fomento, como a Fapemig e o CNPq, bem como programas internos. Coordenação de Extensão: Desenvolve ações de extensão que envolvem a participação dos alunos do curso. Coordenação de Estágios e Acompanhamento de Egressos: Auxilia no encaminhamento dos alunos às empresas para estágios e é responsável por elaborar e manter atualizado o banco de dados de egressos dos cursos da Instituição, além de promover pesquisas e ações junto aos egressos que sirvam de subsídio ao aprimoramento dos currículos dos cursos. Vale mencionar que quanto ao acompanhamento de egressos no Câmpus Patos de Minas será realizado pela Coordenação de Acompanhamento de Egresso, através de um programa de cadastramento sistemático com informações sobre continuidade de estudos, inserção profissional no mercado de trabalho e outras informações de caráter pessoal. O programa de acompanhamento de egressos objetiva: realizar o encaminhamento do egresso aos postos de trabalho a partir de solicitações das empresas; promover a avaliação e a retroalimentação dos currículos com base em informações fornecidas pelos ex-alunos sobre as suas dificuldades e facilidades encontradas no mundo do trabalho; organizar cursos de atualização que atendam aos interesses e necessidades dos egressos, em articulação com as atividades de extensão. O Câmpus organizará periodicamente encontro de egressos que deverá se constituir em um momento de confraternização, que facilita a atualização dos dados cadastrais e a obtenção de informações para reavaliação/atualização dos cursos oferecidos pelo Câmpus. COORDENAÇÃO DE CURSO O Curso será coordenado por profissional da área. Coordenador do Curso: Léia Torres de Brito Carga Horária: 40hs DE Titulação: Especialista em Gestão Empresarial com Ênfase em Finanças, Bacharel em Administração A coordenação desempenha atividades inerentes às exigências do curso e aos objetivos e compromissos do IFTM Câmpus Patos de Minas, contando dentre outras, das seguintes atribuições: cumprir e fazer cumprir as decisões e normas emanadas do Conselho Superior, Reitoria e Pró-Reitorias, Direção Geral do Câmpus e do Colegiado de Curso; realizar o acompanhamento e avaliação dos cursos em conjunto com a equipe pedagógica; orientar os estudantes quanto à matrícula e integralização do curso; INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 65

analisar e emitir parecer sobre alterações curriculares encaminhando-as aos órgãos competentes; pronunciar sobre aproveitamento de estudo e adaptação de estudantes subsidiando o Colegiado de Curso, quando for o caso; participar da elaboração do calendário acadêmico; elaborar o horário do curso em articulação com as demais coordenações; convocar e presidir reuniões do curso e /ou Colegiado; orientar e acompanhar, em conjunto com a equipe pedagógica, o planejamento e desenvolvimento das unidades curriculares, atividades acadêmicas e desempenho dos estudantes; promover avaliações periódicas do curso em articulação com a Comissão Própria de Avaliação CPA e com a equipe pedagógica; representar o curso junto a órgãos, conselhos, eventos e outros, internos e externos à instituição; coordenar, em conjunto com a equipe pedagógica, o processo de elaboração, execução e atualização do Projeto Pedagógico do Curso; analisar, aprovar e acompanhar, em conjunto com a equipe pedagógica, os planos de ensino das unidades curriculares do curso; incentivar a articulação entre ensino, pesquisa e extensão; analisar e emitir parecer sobre a aceitação de matrículas de estudantes transferidos ou desistentes, de acordo com as normas vigentes; participar do planejamento e do acompanhamento das atividades acadêmicas previstas no Projeto Pedagógico do Curso; participar e apoiar a organização de atividades extraclasse inerentes ao curso (palestras, seminários, simpósios, cursos, dentre outras); participar da organização e implementação de estratégias de divulgação da instituição e do curso; atuar de forma integrada com a Coordenação de Registro e Controle Acadêmico (CRCA); implementar ações de atualização do acervo bibliográfico e laboratórios específicos do curso bem como sua manutenção; solicitar material didático-pedagógico; participar do processo de seleção dos professores que irão atuar no curso; acompanhar e apoiar o planejamento e a condução do estágio supervisionado dos estudantes, em conjunto com a coordenação de estágio e setores competentes; estimular, em conjunto com a equipe pedagógica, a formação continuada de professores; participar, em conjunto com a equipe pedagógica, da construção do Plano de Desenvolvimento Institucional PDI. Equipe de apoio e atribuições: colegiado, professores responsáveis por trabalho de conclusão de curso, estágio, práticas pedagógicas e atividades complementares e equipe pedagógica O Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP) promove o assessoramento pedagógico à Direção, à Coordenação de Ensino, Coordenadores de Cursos, cujas principais atribuições são a de coordenar, acompanhar, assessorar, apoiar e avaliar as atividades pedagógicas, participando do processo de ensino e aprendizagem, orientando pedagogicamente o corpo docente na elaboração de planos de ensino, avaliação da aprendizagem e projetos pedagógicos; análise, ao longo do período letivo e em conjunto com o corpo docente, dos dados quantitativos e qualitativos referentes ao rendimento acadêmico dos alunos bem como dos dados referentes à movimentação escolar, tais como: transferências, cancelamentos e trancamentos elaborando relatórios com o objetivo de redirecionar as práticas pedagógicas, visando a permanência e o sucesso escolar dos alunos; estimulo, em conjunto com os Coordenadores de Curso, às atividades de estudo e pesquisa na área educacional, promovendo o espírito de investigação e a criatividade dos profissionais da educação além da promoção de intercâmbio de experiências didático-pedagógicas, sugestões e sua socialização, a pesquisa e a reflexão crítica das ações relacionadas ao processo do ensinar e aprender. CORPO DOCENTE Nº NOME GRADUAÇÃO TITULAÇÃO RT 01 Alex Reis Engenharia Elétrica Graduado DE 02 Andréa Cristina de Paula Letras Mestre DE 03 Carlos Paula Lemos Engenharia Elétrica Mestre DE 04 Cíntia Fonseca Magalhães Administração Especialista DE 05 Cristina Matos Silva e Dias Artes Mestre DE 06 Divaldo Soares de Oliveira Educação Física Graduado DE 07 Eleide Leile de Andrade Paiva Matemática Mestre DE 08 Fabrício Gomes Peixoto Filosofia Mestre DE 09 Gabriel Lopes Oliveira Administração Especialista Temporário 10 Henderson Franklin Roosevelt Física Especialista DE 11 Júnia Magalhães Rocha Ciências da Computação Mestre DE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 66

12 Leia Torres de Brito Administração Especialista DE 13 Lívio Soares de Medeiros Letras Especialista DE 14 Luis Fernando Tosta Barbato História Mestre DE 15 Luiz Felipe Alves Castro Engenharia de Minas Graduado DE 16 Maíra Queiroz Resende Ciências Biológicas Doutora DE 17 Márcia de Fátima Xavier Letras Mestre DE 18 Olivar Gonçalves Borges Engenharia Elétrica Especialista DE 19 Osvando de Melo Marques Letras Graduado DE 20 Pedro Augusto Ramos de Freitas Engenharia Elétrica Mestre DE 21 Renata Marques dos Santos Geografia Mestre DE 22 Ricardo de Sena Abrahão Engenharia Mecânica Mestre DE 23 Tatiane Corrêa Barbosa Química Especialista Temporário 24 Thiago Resende Larquer Engenharia Elétrica Graduado DE CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO Nível superior Nível intermediário Nível de apoio 20h 30h 40h 20h 30h 40h 20h 30h 40h 06 08 02 Corpo técnico administrativo Título Quantidade Doutor 0 Mestre 01 Especialista 08 Aperfeiçoamento 0 Graduação 03 Médio Completo 04 Médio Incompleto 0 Fundamental Completo 0 Fundamental Incompleto 0 Total de servidores 16 AMBIENTES ADMINISTRATIVO-PEDAGÓGICOS RELACIONADOS AO CURSO Salas: de aula/professor/auditório/reunião/ginásio/outros Salas de Aula O IFTM Câmpus Patos de Minas possui 05 salas que comportam até 60 educandos e 04 salas que comportam até 25 educandos. Salas de professores É disponibilizada uma sala para professores com 12 computadores. Sala de Estudos Conta com 4 mesas, com 10 pontos de energia para a inserção de computadores pessoais. Auditório Um Auditório com capacidade para 60 pessoas, equipado com projetor multimídia, computador com acesso à internet, lousa interativa e aparelho de som. Biblioteca O Câmpus Patos de Minas possui atualmente uma biblioteca com capacidade para aproximadamente 100 estudantes, com mesas de estudo em grupo e espaço para estudos individuais. Horário de Funcionamento: Manhã: 07h 00 às 12h00, Tarde: 13h00 às 17h30 e Noite: 18h30 às 21h00 Laboratórios de formação geral Laboratório de Informática. Dois laboratórios com 30 computadores cada. Laboratórios de formação específica Recursos didático-pedagógicos Computador interativo 05 Lousas interativas (E-beam) 05 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 67

Datashow 05 Sistema de som (Potência de 3W RMS) 03 Sistema de som (Potência de 11W RMS) 01 Sistema de som profissional, com entradas para microfone e equalizador 01 Microfones (kit sem fio) 02 Microfones (kit com fio) 04 Diplomação e certificação Em conformidade com a legislação vigente, cabe a Instituição de Ensino expedir históricos escolares, declarações de conclusão de série e diplomas ou certificados de conclusão de cursos, com especificações cabíveis. Os certificados de qualificação técnica indicam o título da ocupação certificada. Os certificados de técnico indicam o correspondente título de técnico na respectiva habilitação profissional, mencionando a área que se vincula. Os históricos escolares, que acompanham os certificados e diplomas, indicam, também, as competências definidas no perfil profissional de conclusão do curso. Para a obtenção do Diploma de Técnico em Logística o aluno deverá ter concluído o Ensino Médio ou equivalente e ter sido aprovado em todos os módulos do curso, ou seja, 1.119,91 horas e concluir o estágio curricular supervisionado de, no mínimo, 120 horas. Referências Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Disponível em : http://www.almg.gov.br/consulte/info_sobre_minas/index.html?aba=js_tabmacrorregioes&stlmacroregiao=5. Acesso em 22 de junho de 2013. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF, 20 dez. 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm >. Acesso em: 21 de junho de 2013.. Parecer CEB Nº 009/98 de 08 de abril de 1998. Ensino médio e técnico - organização curricular. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/1998/pceb009_98.pdf>. Acesso em: 21 de junho de 2013.. Resolução CNE/CEB Nº 1, de 21 de janeiro de 2004. Estabelece Diretrizes Nacionais para a organização e a realização de Estágio de estudantes da Educação Profissional e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e Adultos. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/res1.pdf> Acesso em: 21 de junho de 2013.. Decreto nº 5154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o 2º do art.36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 23 jul. 2004. Disponível em: <http://www.in.gov.br/imprensa/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=18&data=26/07/2004 >. Acesso em: 21 maio 2013.. Parecer CNE/CEB Nº 39, de 08 de dezembro de 2004. Aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na Educação Profissional Técnica de nível médio e no Ensino Médio. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/rede/legisla_rede_parecer392004.pdf>. Acesso em: 21 de junho de 2013.. Portaria MEC No 870, de 16 de julho de 2008. Aprova o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio, elaborado pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação. Disponível em: < http://pronatec.mec.gov.br/cnct/pdf/portaria_870.pdf>acesso em: 21 de junho de 2013.. Lei nº 11.741, de 16 de julho de 2008. Altera dispositivos da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nível médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional tecnológica. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11741.htm>. Acesso em: 21 de junho de 2013.. Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Disponível em: < http://conferenciainfanto.mec.gov.br/images/pdf/diretrizes.pdf >. Acesso em: 21 de junho de 2013.. RESOLUÇÃO Nº 4, DE 6 DE JUNHO DE 2012. Dispõe sobre alteração na Resolução CNE/CEB nº 3/2008, definindo a nova versão do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=10941&itemid= > Acesso em: 21 de junho de 2013.. Lei nº 11.788/2008 - Dispõe sobre o estágio de estudantes. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm>. Acesso em: 21 de junho de 2013.. Resolução No 02, de 30 de janeiro de 2012. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Disponível INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 68

em : < http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=9864&itemid= > Acesso em: 21 de junho de 2013.. Parecer CNE/CEB nº 11/2012. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=10804&itemid=> Acesso em: 21 de junho de 2013.. Resolução nº 6, de 20 de setembro de 2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Profissional Técnica de Nível Médio e suas alterações. Disponível em :< http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=11663&itemid=>. Acesso em: 21 de junho de 2013.. Ministério da Educação. Catálogo nacional de cursos técnicos: eixo tecnológico: gestão e negócios: técnico em logística: 1200 horas. Disponível em: < http://pronatec.mec.gov.br/cnct/et_gestao_negocios/t_logistica.php> Acesso em: 21 de junho de 2013.. Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF, 20 dez. 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm >. Acesso em: 21 de junho de 2013 IFTM. Orientação Normativa 01/2012 - PROEN, de 20 de setembro de 2012. Estabelece orientações para estudos em regime de dependência no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro - IFTM. Disponível em : < http://iftm.edu.br/proreitorias/ensino/pdf/normativas_e_comunicados/orientacao_normativa_1_2012.zip> Acesso em: 21 de junho de 2013. PACHECO, Eliezer (ORG.). Institutos federais: uma revolução na educação profissional e tecnológica. São Paulo: Moderna, 2011. GOOGLE MAPS. Área de atuação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo IFTM. Disponível em: https://maps.google.com/maps. Acesso em: 9 de julho de 2013. IBGE. Minas Gerais - Patos de Minas. Disponível em http://www.ibge.gov.br/cidadesat/xtras/perfil.php?codmun=314800. Acesso em: 29 de junho de 2013. Programa Opinião Regional da emissora NTV de 12 de abril de 2013. Disponível em: http://ntvnet.com.br/opiniaoregional/?v=3848. Acesso em : 10 de junho de 2013 FORMIGA, M. LITTO, F. (orgs.) Educação à distância: o estado da arte São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009 Rocha, Maurício. Mart Minas inicia a construção em Patos de Minas e prevê inauguração em outubro.http://patoshoje.com.br/noticias/patos-de-minas/18909-mart-minas-inicia-a-construcao-em-patos-de-minas-epreve-auguracao-em-outubro.html. Acesso em 15 de julho de 2013. 24. APÊNDICES Prezado Colaborador, É com imensa alegria que vos convido a responder a esta consulta. Sabedor da realidade de nossa região e de sua empresa, este convite nos leva a refletir sobre dois cursos técnicos: Técnico em Logística e Técnico em Produção Industrial. Antes de responder aos questionamentos, observe no quadro abaixo uma síntese do que são estes dois importantes cursos que se caracterizam por sua horizontalidade, ou seja, sua capacidade de atender a diversas áreas da indústria, comércio, da sociedade em geral. Curso Técnico em Logística Técnico em Produção Industrial Eixo tecnológico Gestão e negócios Produção industrial (não relacionado) O que é? É um curso profissionalizante em que o aluno desenvolve competências profissionais para identificar oportunidades de negócios, propor soluções inovadoras para a área, operacionalizar ações integradas de marketing e vendas e de logística, planejar e operacionalizar a produção, operacionalizar a logística internacional, identificar e operacionalizar custos logísticos e consolidar e integrar, no âmbito da A produção industrial é o ramo de atividade que reúne os conhecimentos acerca da organização da produção. Os profissionais desta área gerenciam os recursos humanos, financeiros e materiais que viabilizam a produção industrial. Para isso o profissional articula conhecimentos das áreas de administração, economia, e logística. Ele trabalha na racionalização dos processos e na implementação de novas técnicas que melhorem a produtividade da empresa. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 69

O que o técnico pode fazer? cadeia logística, seus processos. Aplica os principais procedimentos de transporte, armazenamento e logística. Executa e agenda programa de manutenção de máquinas e equipamentos, compras, recebimento, armazenagem, movimentação, expedição e distribuição de materiais e produtos. Colabora na gestão de estoques. Presta atendimento aos clientes. Implementa os procedimentos de qualidade, segurança e higiene do trabalho no sistema logístico. O técnico em Produção Industrial é o profissional habilitado a: liderar, articular e motivar equipes multidisciplinares; analisar e verificar os impactos do ambiente nos sistemas produtivos; manter e melhorar continuamente sistemas produtivos; avaliar os resultados obtidos por esses sistemas; elaborar esboços, desenhos e projetos de sistemas de produção industrial; utilizar recursos de informática; elaborar relatórios, gráficos, tabelas, demonstrativos e pareceres; usar o raciocínio lógico para solução de problemas possibilitando a constante modernização e adequação dos processos operacionais; assessorar processos decisórios; definir layouts; especificar instrumentos, máquinas, Curso Técnico em Logística Técnico em Produção Industrial equipamentos, sistemas de automação e instalações; aplicar as normas de saúde e segurança do trabalho, de qualidade e ambientais; atuar na introdução de novas tecnologias e intercâmbio com outros setores; identificar as características dos processos industriais; utilizar os métodos e processos mais apropriados de produção; projetar e viabilizar produtos e sistemas produtivos; planejar e controlar processos de produção e operações; aplicar métodos para gerenciamento do sistema produtivo; identificar as características e propriedades dos materiais, insumos e elementos de máquinas; utilizar técnicas de controle da qualidade; estabelecer critérios de produtividade e qualidade; atuar nas operações logísticas aplicando técnicas de controle de estoque, distribuição, localização, transporte e distribuição física. Qual a duração 1 ano 2 anos média do curso? Mercado de Trabalho: O Técnico em Logística é o profissional que operacionaliza os processos de armazenamento, movimentação, transporte, distribuição, planejamento, programação e produção de materiais e serviços. Pode atuar em empresas da área da Indústria, Comércio, Serviços, Agronegócio, Organizações sem fins lucrativos, Organizações Públicas e Privadas. Em um contexto altamente competitivo, com pressões em níveis mundiais, em que o ambiente, assim como os processos empresariais, vem passando por grandes transformações, a Logística é Como o profissional pode trabalhar em diversos ramos da indústria, o mercado de trabalho é amplo. No entanto, depende do desenvolvimento industrial do país, que, por sua vez, depende da economia. Quando a produção cresce aumentam os postos de trabalho, já quando temos problemas de conjuntura econômica, a produção industrial cai gerando certa tensão no mercado de trabalho. Nos últimos anos, com a estabilidade econômica e com o aumento das exportações as perspectivas de colocação profissional pra o recém formado têm sido promissoras. Entretanto se exige cada vez mais em termos de formação profissional e habilitação acadêmica INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 70

Curso Técnico em Logística Técnico em Produção Industrial um conceito em constante evolução, atrelado à busca de ganhos de produtividade e níveis de custos reduzidos, em função do desafio global e da necessidade de agir, de modo rápido, frente às alterações ambientais. O ambiente atual em que a Logística está inserida envolve vários fatores relevantes, como: - mercados em constantes mudanças; - nichos de mercados ascendentes; - altas taxas de inovação tecnológicas em produtos e processos; - menor ciclo de vida dos produtos, bem como crescimento da demanda por produtos customizados; - distribuição de soluções completas aos clientes, inclusão de produtos e serviços, com exigências de preços reduzidos, qualidade superior e serviços adicionais, além de cooperação entre os parceiros em uma cadeia de suprimentos. Atualmente, ela exerce um papel estratégico e imprescindível para alcançar a vantagem competitiva nas organizações Possibilidades de temas a serem abordados na formação (segundo o CNCT) Possibilidades de atuação (segundo o CNCT) Logística Gestão de pessoas Gerenciamento e economia de sistemas logísticos Legislação e tributação em logística Estocagem Transportes Custos Instituições públicas, privadas e do terceiro setor A competitividade entre as empresas do ramo industrial favorece a expansão do mercado de trabalho para esses profissionais. Preocupadas em garantir a qualidade, mesmo com o aumento de produtividade e redução de custos, as empresas investem cada vez mais em profissionais desse tipo, principalmente quando estão interessadas em se certificar em programas de qualidade como o ISO 9000. Não relacionado no CNCT Não relacionado no CNCT Curso Técnico em Logística Técnico em Produção Industrial INFRAESTRUTURA RECOMENDADA (segundo o CNCT) Biblioteca com acervo específico e atualizado Laboratório de informática com programas específicos Não relacionada no CNCT Tendo em vista os cursos acima descritos, por favor, responda: Qual destes cursos o IFTM campus Patos de ( ) Técnico em Logística Minas deve oferecer primeiro? ( ) Técnico em Produção Industrial Uma vez escolhido o curso (questionamento 1), quantos técnicos deste curso escolhido sua empresa necessitará contratar nos próximos 2 anos? técnicos. Mais informações: Catálogo Nacional de Cursos Técnicos CNCT : http://pronatec.mec.gov.br/cnct/index.php Logística: http://pronatec.mec.gov.br/cnct/et_gestao_negocios/t_logistica.php Curso Tecnólogo em Logística IFTM/Uberlândia: http://www.iftm.edu.br/avuberlandia/cursos/logistica/index.php Curso Técnico Logística FUCAPI/Manaus-AM: http://www.fucapi.br/educacao/medio-etecnico/cursos/logistica/apresentacao/ INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 71

Curso Técnico Logística Senac/SP: http://www.sp.senac.br/jsp/default.jsp?newsid=dynamic,oracle.br.dataservers.coursedataserver,select Course&course=13622&template=380.dwt&unit=NONE&testeira=474 Curso Técnico em Produção Industrial IFMG/Ouro Preto: http://www.cefetop.edu.br/unidades/unedcongonhas/cursos/producao-industrial Curso Técnico em Produção Industrial + informações: http://www.cursocerto.com.br/index.php?area=guiaprofissoes&sub=detalhe&idprofissao=94 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 72

RESOLUÇÃO AD REFERENDUM Nº 29/2015, DE 16 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre o Projeto Pedagógico do Curso de Especialização em Controle de Qualidade em Processos Alimentícios, do Instituto Federal do Triângulo Mineiro Campus Uberlândia O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº 11.892 de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, o Estatuto aprovado pela Resolução nº 01/2009, do dia 17/08/2009, publicada no DOU de 21/08/2009 e Decreto Presidencial de 15/12/2011, publicado no DOU de 16/12/2011, Seção 2, página 2 RESOLVE: Art. 1º - Aprovar ad referendum o Projeto Pedagógico do Curso de Especialização em Controle de Qualidade em Processos Alimentícios, do Instituto Federal do Triângulo Mineiro Campus Uberlândia, conforme anexo. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data. Uberaba, 16 de julho de 2015. Roberto Gil Rodrigues Almeida Presidente do Conselho Superior do IFTM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 73

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO - CAMPUS UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CONTROLE DE QUALIDADE EM PROCESSOS ALIMENTÍCIOS FEVEREIRO 2015 UBERLÂNDIA - MG INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 74

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO - CAMPUS UBERLÂNDIA PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dilma Rousseff MINISTRO DA EDUCAÇÃO Renato Janine Ribeiro SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Marcelo Machado Feres REITOR Roberto Gil Rodrigues Almeida PRÓ-REITORA DE ENSINO Luiz Alberto Rezende DIRETOR GERAL Ednaldo Gonçalves Coutinho DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO Edinalva Ponciano DIRETOR DE ENSINO Deborah Santesso Bonnas COORDENADOR GERAL DE ENSINO Caroline Silva Severino COORDENADOR DO CURSO Patrícia Lopes Andrade NOSSA MISSÃO Ofertar a Educação Profissional e Tecnológica por meio do Ensino, Pesquisa e Extensão promovendo o desenvolvimento na perspectiva de uma sociedade inclusiva e democrática. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Página 75