ONLINE CONCURSO PARA CARTÓRIOS EXTRAJUDICIAIS DIREITO PENAL DO (CP, artigos 13 a 25)
O QUE É? Conceito analítico ANTIJURÍDICO ou ILÍCITO CULPÁVEL TIPICIDADE ANTIJURIDICIDADE ou ILICITUDE CULPABILIDADE
FATO: Conduta humana e voluntária (ação e omissão) Resultado
CONDUTA RESULTADO sujeito ativo sujeito passivo objeto jurídico objeto material sujeito ativo = pessoa que matou Sujeito passivo = pessoa que morreu CP, art. 121. Matar alguém titular da vida objeto jurídico = vida objeto material = morto
CONDUTA RESULTADO sujeito ativo sujeito passivo objeto jurídico objeto material sujeito ativo = pessoa que ofendeu Sujeito passivo = o ofendido titular da honra CP, art. 140. Injuriar alguém, ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro. objeto jurídico = honra objeto material = não há
CONDUTA RESULTADO sujeito ativo sujeito ativo = pessoa que destruiu, subtraiu ou ocultou sujeito passivo objeto jurídico objeto material VAGO Sujeito passivo = coletividade CP, art. 211. Destruir, subtrair ou ocultar cadáver ou parte dele objeto jurídico = respeito aos mortos titular do bem jurídico objeto material = cadáver
2º Concurso / SP 98. Crime vago é aquele que: (A) não tem objeto jurídico. (B) não tem objeto material. X (C) Tem como sujeito passivo uma coletividade destituída de personalidade jurídica. (D) não tem sujeito passivo.
FATO: Conduta humana e voluntária (ação ou omissão) Resultado Nexo causal + DOLO ou CULPA conditio sine qua non procedimento hipotético de eliminação superveniência de causa relativamente independente DIRETO/EVENTUAL COMISSIVOS OMISSIVOS COMISSIVOS POR OMISSÃO (a relevância causal da omissão) CONSCIENTE/INCONSCIENTE TÍPICO: Princípio da reserva legal TIPO CONSUMADO NÃO CONSUMADO TENTATIVA PERFEITA TENTATIVA IMPERFEITA TENTATIVA INIDÔNEA (crime impossível) DESISTÊNCIA VOLUNTÁRIA ARREPENDIMENTO EFICAZ?
CABE TENTATIVA EM OMISSIVO? CP, artigo 14. DIZ-SE O II - TENTATO, quando, iniciada a execução, não se consuma por circunstâncias alheias à vontade do agente NÃO
CABE TENTATIVA EM CULPOSO? CP, artigo 18. DIZ-SE O II - CULPOSO quando o agente dá causa ao resultado por negligência, imprudência ou imperícia NÃO
FATO: Conduta humana e voluntária (ação ou omissão) Resultado Nexo causal + DOLO ou CULPA conditio sine qua non procedimento hipotético de eliminaçã superveniência de causa relativamente independente DIRETO/EVENTUAL COMISSIVOS OMISSIVOS COMISSIVOS POR OMISSÃO (a relevância causal da omissão) CONSCIENTE/INCONSCIENTE TÍPICO: Princípio da reserva legal TIPO CONSUMADO NÃO CONSUMADO TENTATIVA PERFEITA TENTATIVA IMPERFEITA TENTATIVA INIDÔNEA (crime impossível) DESISTÊNCIA VOLUNTÁRIA ARREPENDIMENTO EFICAZ ERRO SOBRE PESSOA DE TIPO DE EXECUÇÃO (aberratio ictus) unidade simples unicade complexa
2º Concurso / SP 97. O erro sobre elementos do tipo (A) isenta de pena, se inevitável. X (B) exclui o dolo, mas permite a punição por crime culposo, se previsto em lei. (C) permite a diminuição da pena, de um a dois terços, se vencível. (D) também é conhecido por aberratio ictus. JOSÉ HENRIQUE RODRIGUES TORRES
FATO: Conduta humana e voluntária (ação ou omissão) Resultado Nexo causal + DOLO ou CULPA conditio sine qua non procedimento hipotético de eliminaçã superveniência de causa relativamente independente DIRETO/EVENTUAL COMISSIVOS OMISSIVOS COMISSIVOS POR OMISSÃO (a relevância causal da omissão) CONSCIENTE/INCONSCIENTE TÍPICO: Princípio da reserva legal TIPO CONSUMADO NÃO CONSUMADO TENTATIVA PERFEITA TENTATIVA IMPERFEITA TENTATIVA INIDÔNEA (crime impossível) DESISTÊNCIA VOLUNTÁRIA ARREPENDIMENTO EFICAZ ERRO SOBRE PESSOA DE TIPO DE EXECUÇÃO (aberratio ictus) unidade simples unicade complexa JOSÉ HENRIQUE RODRIGUES TORRES
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ANTIJURIDICIDADE ou ILICITUDE JOSÉ HENRIQUE RODRIGUES TORRES
= CÓDIGO PENAL, artigo 23. Não há crime quando o agente pratica o fato: I.- em estado de necessidade; II.- em legítima defesa; III.- em estrito cumprimento de dever legal ou no exercício regular de direito + ANTIJURÍDICO / ILÍCITO JOSÉ HENRIQUE RODRIGUES TORRES
EXCLUDENTES ANTIJURIDICIDADE ou ILITICITUDE CÓDIGO PENAL, artigo 23. Não há crime quando o agente pratica o fato: I.- em estado de necessidade; CÓDIGO PENAL, artigo 24. Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato para salvar de perigo atual, que não provocou por sua vontade, nem podia de outro modo evitar, direito próprio ou alheio, cujo sacrifício, nas circunstâncias, não era razoável exigir-se. JOSÉ HENRIQUE RODRIGUES TORRES
ESTADO DE NECESSIDADE EXCLUDENTE DE ANTIJURIDICIDADE ou ILITICITUDE Código Penal, artigo 24 REQUISITOS PRÓPRIO OU ALHEIO NÃO PROVOCADO VOLUNTARIAMENTE DIREITO / PERIGO ATUAL NÃO SACRIFICÁVEL SACRIFICÁVEL (CP, art. 24, 2º) INVEVITÁVEL DE OUTRO MODO QUEM TEM O DEVER DE ENFRENTAR O PERIGO AGE EM ESTADO DE NECESSIDADE? NÃO (CP, art. 24, 1º)
EXCLUDENTES ANTIJURIDICIDADE ou ILITICITUDE CÓDIGO PENAL, artigo 23. Não há crime quando o agente pratica o fato: II.- em legítima defesa; CÓDIGO PENAL, artigo 25. Entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem.
LEGÍTIMA DEFESA EXCLUDENTE DE ANTIJURIDICIDADE ou ILITICITUDE Código Penal, artigo 25 REQUISITOS PRÓPRIO OU ALHEIO ATUAL OU IMINENTE DIREITO / AGRESSÃO MEIOS NECESSÁRIOS REAÇÃO MODERAÇÃO INJUSTA
EXCLUDENTES ANTIJURIDICIDADE ou ILITICITUDE CÓDIGO PENAL, artigo 23. Não há crime quando o agente pratica o fato: III.- em estrito cumprimento do dever legal ou no exercício regular do direito.
EXCLUDENTES ANTIJURIDICIDADE ou ILITICITUDE ESPECÍFICAS CÓDIGO PENAL, artigo 128. Não se pune o aborto praticado por médico: I.- se não há outro meio de salvar a vida da gestante; II.- se a gravidez resulta de estupro e o aborto é precedido de consentimento da gestante ou, quando incapaz, de seu representante legal.
1º Concurso / SP 72. O agente que pratica fato descrito em norma penal, mas age em legítima defesa: (A) X não comete crime, já que se trata de uma causa excludente de criminalidade. (B) comete crime, mas está isento de pena. (C) não comete crime, uma vez que se trata de uma dirimente. (D) comete crime, todavia a punibilidade será declarada extinta JOSÉ HENRIQUE RODRIGUES TORRES
DESCRIMINANTES PUTATIVAS CÓDIGO PENAL, artigo 20, 1º. É isento de pena quem, por erro plenamente justificado pelas circunstâncias, supõe situação de fato que, se existisse, tornaria a ação legítima. Não há isenção de pena quando o erro deriva de culpa e o fato é punível como crime culposo. JOSÉ HENRIQUE RODRIGUES TORRES
ISENÇÃO DE PENA I.- em estado de necessidade putativo; II.- em legítima defesa putativa; III.- em estrito cumprimento de dever legal putativo ou no exercício regular de direito putativo JOSÉ HENRIQUE RODRIGUES TORRES
O QUE É? Conceito analítico ANTIJURÍDICO / ILÍCITO CULPÁVEL JOSÉ HENRIQUE RODRIGUES TORRES
CULPABILIDADE JOSÉ HENRIQUE RODRIGUES TORRES