Membro Superior. Sistema Esquelético. Cintura Escapular. Membro Superior. 1 Segmento ESCÁPULA E CLAVÍCULA 24/02/2016 CLAVÍCULA. CLAVÍCULA Articulações

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Transcrição:

ANATOMIA PALPATÓRIA Marcelo Marques Soares Prof. Didi Jonas Wecker Douglas Lenz 1 Segmento Cintura Escapular E CLAVÍCULA Membro Superior Sistema Esquelético CLAVÍCULA Membro Superior 1 Segmento - Cintura Escapular CLAVÍCULA e 2 Segmento - Braço ÚMERO Escápula CLAVÍCULA CLAVÍCULA Esterno 3 Segmento - Antebraço RÁDIO (Lateral) e ULNA (Medial) 4 Segmento - Mão CARPO, METACARPO e FALANGES 1

CLAVÍCULA CLAVÍCULA Extremidade Esternal A extremidade esternal é Extremidade Acromial Corpo da Clavícula Extremidade Esternal quadrangular e articula com o manúbrio do osso esterno. CLAVÍCULA CLAVÍCULA Extremidade Acromial A extremidade acromial da clavícula é achatada e articula com o acrômio da escápula. CLAVÍCULA Corpo 2

Clavícula Úmero Acrômio Face superior é subcutânea. Para dentro e para trás o acrômio se continua com a espinha da escápula. Vista Posterior ESTRUTURAS PALPÁVEIS ESPINHA DA ACRÔMIO PROCESSO CORACÓIDE ÂNGULO SUPERIOR ÂNGULO INFERIOR BORDA MEDIAL BORDA LATERAL Processo Coracóide Paciente sentado com o braço pendente ao longo do corpo. O Examinador em pé, ao lado do paciente. Pode-se palpa-lo após identificar o sulco delto-peitoral, daí deve-se deslocar os dedos lateralmente até encontrar uma resistência óssea que é o processo coracóide. Também podemos palpa-lo após identificarmos a cabeça umeral e nos dirigimos medialmente até encontrarmos a primeira proeminência óssea. Espinha da Escápula Palpa-se a continuação do acrômio. Processo Coracóide Vista Posterior Vista Posterior 3

Ângulo Superior Borda Medial Palpa-se paralelo ao eixo dos processos espinhosos vertebrais. Vista Posterior Ângulo Inferior O ângulo inferior normalmente corresponde ao sétimo espaço intercostal, ou em alguns indivíduos oitava costela espaço interespinhoso entre T7 e T8. Borda Medial Palpa-se paralelo ao eixo dos processos espinhosos vertebrais. MÚSCULOS DO COMPLEXO DO OMBRO Borda Lateral DELTÓIDE Bordo recoberto por músculos mas é possível realizar sua palpação 4

DELTÓIDE REDONDO MENOR SUPRAESPINHAL REDONDO MENOR INFRAESPINHAL SUBESCAPULAR 5

SUBESCAPULAR TRÍCEPS BRAQUIAL BÍCEPS BRAQUIAL TRÍCEPS BRAQUIAL BÍCEPS BRAQUIAL 2 Segmento Braço ÚMERO 6

ÚMERO Epífise Proximal Diáfise Epífise Distal ÚMERO ÚMERO Borda Medial Escápula Palpa-se paralelo ao eixo dos processos espinhosos vertebrais. MÚSCULOS DO COMPLEXO DO OMBRO 7

MÚSCULOS DO OMBRO MÚSCULOS DO OMBRO MANGUITO ROTADOR Síndrome do Impacto MUITO IMPORTANTE 4 MÚSCULOS ESTABILIZADORES DA ARTICULAÇÃO DO OMBRO (GLENO-UMERAL) Supra-Espinhal Infra-Espinhal Redondo Menor Subescapular MÚSCULOS DO OMBRO MÚSCULOS DO OMBRO MANGUITO ROTADOR Bursite MÚSCULOS DO OMBRO Síndrome do Impacto OMBRO Luxação A síndrome do impacto e a conseqüente lesão do manguito rotador ocorrem em fases evolutivas: Fase 1: edema e hemorragia Fase 2: fibrose e tendinite Fase Fase 3: ruptura do tendão 8

ÚMERO ESTRUTURAS PALPÁVEIS ÚMERO Ulna Ulna CABEÇA DO ÚMERO TUBÉRCULO MAIOR TUBÉRCULO MENOR SULCO INTERTUBERCULAR EPICÔNDILO LATERAL EPICÔNDILO MEDIAL CAPÍTULO FOSSA DO OLÉCRANO SULCO DO NERVO ULNAR ÚMERO Cabeça do Úmero ÚMERO Rádio Rádio Abaixo das inserções proximais do músculo deltóide, percebe-se um plano resistente, arredondado, que é a cabeça umeral. ÚMERO Tubérculo Maior Ponto mais proeminente do ombro. ÚMERO Rádio Ulna Rádio Situa-se sob a parte mais anterior do acrômio. 9

Tubérculo Menor ÚMERO Epicôndilo Medial ÚMERO A partir de uma rotação medial do ombro, Localizada acima do pedindo para o paciente fazer uma rotação lateral, percebe-se nitidamente a passagem dos tubérculos maior e epicôndilo medial, se apresenta como uma borda romba de fácil acesso. menor e, também o sulco intertubercular. Sulco Intertubercular ÚMERO Capítulo ÚMERO O examinador põe os dedos no sulco deltopeitoral. A outra mão segura o cotovelo e faz movimentos curtos de rotação. A densidade mais medial é o tubérculo menor; a mais lateral, o tubérculo maior e a depressão entre as duas é o sulco intertubercular. Abaixo do epicôndilo lateral podemos sentir o capítulo umeral. O dedo indicador do examinador está palpando o capítulo e o dedo médio está na cabeça do rádio. Epicôndilo Lateral ÚMERO Fossa do Olécrano ÚMERO O epicôndilo lateral é facilmente palpável por trás do cotovelo. Cotovelo fletido, para relaxar o tendão do tríceps braquial. Palpa-se mais acima do olécrano e profundamente 10

Sulco do Nervo Ulnar ÚMERO RÁDIO Sulco vertical escavado na face posterior do epicôndilo medial. A pegada mostrada ao lado, delimita o sulco com o indicador sobre o olécrano e o polegar sobre o epicôndilo medial. É o nervo ulnar que provoca as sensações de choque conhecidas popularmente como amor de sogra. 3 Segmento RÁDIO Antebraço RÁDIO E ULNA Úmero Úmero RÁDIO Epífise Proximal RÁDIO Diáfise Ulna Ulna Epífise Distal 11

RÁDIO RÁDIO Úmero Úmero ESTRUTURAS PALPÁVEIS CABEÇA DO RÁDIO PROCESSO ESTILÓIDE Ulna RÁDIO Cabeça do Rádio RÁDIO Carpo Abaixo do epicôndilo lateral, a cabeça do rádio deve ser palpável e rodando durante supinação e pronação do antebraço. RÁDIO Cabeça do Rádio RÁDIO Ulna Abaixo do epicôndilo lateral, a cabeça do rádio deve ser palpável e rodando durante supinação e pronação do antebraço. 12

Processo Estilóide RÁDIO ULNA Mão em posição intermediária, a região do polegar é relaxada e realiza-se um pequeno movimento passivo de inclinação radial e ulnar. O processo estilóide do rádio constitui a região mais distal antes da depressão do escafóide. Úmero Úmero ULNA Epífise Proximal ULNA Diáfise Rádio Rádio Epífise Distal ULNA ULNA Úmero Rádio 13

ULNA Olécrano ULNA Rádio A ulna é toda palpável, do olécrano (1) até a Cabeça (2) e o processo Estilóide (3). 1 2 3 ULNA Olécrano ULNA ESTRUTURAS PALPÁVEIS OLÉCRANO 1 PROCESSO ESTILÓIDE Bolsa Olecraniana Olécrano ULNA Processo Estilóide ULNA Antebraço em flexão de 90. Na região medial da face posterior do cotovelo. Antebraço fletido em supinação. Palpamos da cabeça da ulna em direção ao bordo ulnar, palpa-se uma pequena saliência, que é o processo estilóide da ulna. 14

Borda Medial Palpa-se paralelo ao eixo dos processos espinhosos vertebrais. MÚSCULOS DO COTOVELO PALMAR LONGO MÚSCULOS DO COMPLEXO DO COTOVELO REGIÃO ANTERIOR DO ANTEBRAÇO FLEXOR ULNAR DO CARPO 1 Pronador Redondo 2 Flexor Radial do Carpo 3 Palmar Longo 4 Flexor Superficial dos Dedos 5 Flexor Ulnar do Carpo FLEXOR RADIAL DO CARPO BRAQUIORADIAL 15

EXT. RADIAL LONGO DO CARPO MÚSCULOS DO EPICÔNDILO MEDIAL Epicondilite Medial EXTENSOR DOS DEDOS MÚSCULOS DO EPICÔNDILO LATERAL Epicondilite Lateral Epicôndilo Lateral Tendão dos Extensores Olécrano Úmero Músculos Extensores Ulna Borda Medial Palpa-se paralelo ao eixo dos processos espinhosos vertebrais. MÚSCULOS DO COTOVELO MÚSCULOS DO EPICÔNDILO LATERAL Epicondilite Lateral MÚSCULOS DO COMPLEXO DO COTOVELO 16

Articulação do Punho Fratura de Colles RETINÁCULOS Síndrome do Túnel do Carpo 4 Segmento Mão CARPO, METACARPO E FALANGES Articulação do Punho Rádio MÃO Úmero Rádio Ulna Fratura de Colles FRATURA DE COLLES 17

MÃO O carpo é composto por 8 ossos CURTOS divididos em duas fileiras: Fileira Proximal - 4 OSSOS Escafóide MÃO Fileira Distal - 4 OSSOS MÃO Pisiforme MÃO Escafóide Semilunar Piramidal Pisiforme MÃO Hâmulo do Hamato MÃO Trapézio Trapezóide Capitato Hamato 18

O metacarpo é composto por 5 ossos LONGOS 1º Metacarpo 2º Metacarpo 3º Metacarpo 4º Metacarpo 5º Metacarpo MÃO Membro Inferior 1 Segmento - Cintura Pélvica 2 Segmento - Coxa FÊMUR e PATELA 3 Segmento - Perna TÍBIA (Medial) e FÍBULA (Lateral) 4 Segmento - Pé TARSO, METATARSO e FALANGES As falanges são divididas em três partes: Falanges Proximais Falanges Médias Falanges Distais MÃO 1 Segmento Cintura Pélvica Membro Inferior Sistema Esquelético 1 Ílio (2/3 superior) 1 2 Ísquio (1/3 posterior) 3 - Púbis (1/3 anterior) 2 3 19

FEMININA MASCULINA ESTRUTURAS PALPÁVEIS CRISTA ILÍACA EIAS EIAI EIPS EIPI TÚBER ISQUIÁTICO SÍNFISE PÚBICA Crista Ilíaca Sacro Fêmur Osso do quadril oposto 20

Crista Ilíaca EIPS Esta estrutura corresponde a fosseta mais ou menos visível em todos os indivíduos, ela se situa diante da articulação sacroíliaca EIAS EIPI Segue a margem lateral do sacro até a junção com o osso ilíaco, é no nível dessa junção que percebemos a EIPI EIAI Túber Isquiático É uma densidade percebida sob os dedos, acerca de 4 dedos da EIAS. Ela é mais ou menos acessível dependendo da morfologia do indivíduo. Pedir para fazer uma anteroversão da pelve para facilitar a percepção da estrutura 21

Túber Isquiático Púbis Pode ser palpável em duas situações: Indivíduo em decúbito lateral com uma flexão do quadril, permite destacá-lo do músculo Glúteo Máximo, facilitando assim a palpação pelo examinador. Túber Isquiático Sínfise Púbica Individuo em decúbito ventral: O examinador coloca o polegar no nível do ponto de referencia cutânea constituído pelo sulco glúteo. Púbis Borda Medial Adutor Curto Palpa-se paralelo ao eixo dos processos espinhosos vertebrais. MÚSCULOS DO COTOVELO MÚSCULOS DO Grácil COMPLEXO DO QUADRIL 22

REGIÃO ANTERIOR DA COXA SARTÓRIO Tensor da Fascia Lata Sartório Quadríceps femoral TENSOR DA FASCIA LATA RETO FEMORAL TENSOR DA FASCIA LATA RETO FEMORAL 23

VASTO LATERAL GRACIL VASTO MEDIAL ADUTOR LONGO REGIÃO MEDIAL DA COXA ADUTOR MAGNO Grácil Adutor Longo Adutor Magno 24

REGIÃO MEDIAL DA COXA SEMITENDÍNEO Bíceps Femoral Semimembranáceo Semitendíneo BÍCEPS FEMORAL ISQUIOTIBIAIS SEMIMEMBRANÁCEO ISQUIOTIBIAIS 25

Borda Medial Palpa-se paralelo ao eixo dos processos espinhosos vertebrais. MÚSCULOS DO COTOVELO SINDROME DO PIRIFORME Piriforme MÚSCULOS DO COMPLEXO DO QUADRIL Nervo Isquiático SINDROME DO PIRIFORME 2 Segmento Coxa FÊMUR 26

FÊMUR FÊMUR Epífise Proximal Diáfise Epífise Distal FÊMUR ESTRUTURAS PALPÁVEIS FÊMUR CABEÇA DO FÊMUR TROCÂNTER MAIOR TROCÂNTER MENOR SUPERFÍCIES ARTICULARES DOS CÔNDILOS EPICÔNDILO LATERAL EPICÔNDILO MEDIAL CÔNDILO LATERAL CÔNDILO MEDIAL FÊMUR Cabeça do Fêmur FÊMUR Osso do quadril Patela Tíbia 27

Cabeça do Fêmur Abordagem Anterior Em decúbito lateral, o examinador fica atrás estabilizando com o seu quadril a pelve examinada. A Mao proximal posiciona-se na parte anterolateral do quadril e coloca-se em posição polegar-digital na parte anterior. A Mao distal situa-se na parte Antero medial da coxa pesquisada e provoca uma leve extensão (o examinador bloqueia a pelve com o seu quadril. A Mao proximal percebe progressivamente sob os dedos uma densidade que constitui a cabeça do fêmur, que se projeta para frente FÊMUR Trôcanter Maior Decúbito dorsal, com o membro inferior em leve abdução, o trocanter maior fica diretamente acessível na depressão cutânea criada. Essa posição possibilita também, um relaxamento ideal da musculatura circundante, o que torna mais fácil o acesso ao trocanter FÊMUR Cabeça do Fêmur FÊMUR Trôcanter Menor FÊMUR Abordagem posterior: Mobilizar o quadril em rotação medial, de modo a afastar a A mão é colocada me posição de berço, com a parte dorsal apoiada na face lateral da perna, o que permite cabeça do fêmur para trás. Ela é a trazer para frente o trocanter menor, cessível através da massa muscular com auxilio de uma rotação lateral do glúteo máximo entre o trocanter quadril. maior e face glútea do osso ilíaco. O Polegar da outra mão deslizas, Para melhor perceber a cabeça, sob os dedos, realizar diversos movimentos de mobilização em rotação do quadril aprofundando-se nas estruturas moles entre os músculos adutor longo e grácil em busca de uma densidade relativamente sensível Trôcanter Maior Em decúbito lateral, o trocanter maior forma naturalmente uma saliência na parte lateral do quadril. FÊMUR Superfícies Articulares dos Côndilos Com o joelho flexionado a 90, coloca-se os polegares de cada lado do ligamento da patela na interlinha articular femorotibial, basta levar os polegares para cima para contatar a estrutura pesquisada FÊMUR 28

Côndilo e Epicôndilo Lateral FÊMUR PATELA Côndilo e Epicôndilo Medial FÊMUR PATELA Articulação Luxação da Patela Posição Normal da Patela PATELA Base e Ápice PATELA Vista Anterior Vista Posterior 29

Bordas Medial e Lateral PATELA PATELA Condromalácea Bordas Medial e Lateral PATELA 3 Segmento Perna TÍBIA e FÍBULA PATELA TÍBIA 30

TÍBIA Tuberosidade Anterior TÍBIA Fíbula Fêmur Tálus Fíbula TÍBIA Tuberosidade Anterior TÍBIA ESTRUTURAS PALPÁVEIS TUBEROSIDADE ANTERIOR CÔNDILO LATERAL CÔNDILO MEDIAL BORDAS MALÉOLO MEDIAL Tuberosidade Anterior TÍBIA Côndilo Lateral TÍBIA 31

Côndilo Medial TÍBIA Maléolo Tibial TÍBIA Margem Medial e Lateral TÍBIA JOELHO Ligamentos Vista Anterior Cruzado Anterior Cruzado Posterior Maléolo Tibial TÍBIA JOELHO Ligamentos Cruzado Anterior Cruzado Posterior Vista Posterior 32

JOELHO Ligamentos JOELHO Meniscos Vista Anterior Menisco Lateral Menisco Medial JOELHO Ligamentos JOELHO Meniscos Vista Anterior Vista Superior Menisco medial Menisco lateral Colateral Lateral (Fibular) Colateral Medial (Tibial) JOELHO Ligamentos Borda Medial Palpa-se paralelo ao eixo dos processos espinhosos vertebrais. MÚSCULOS DO COTOVELO MÚSCULOS DO COMPLEXO DO JOELHO 33

RUPTURA LIGAMENTAR RUPTURA LIGAMENTAR Lesão do Colateral Fibular Lesão do Colateral Tibial LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR RUPTURA LIGAMENTAR LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR RUPTURA LIGAMENTAR RUPTURA LIGAMENTAR LIGAMENTOS Intracapsulares LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR CIRURGIA DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR 34

RUPTURA LIGAMENTAR LESÕES MENISCAIS TESTE DOS LIGAMENTOS CRUZADOS As lesões do menisco medial são 20 vezes mais freqüentes que as lesões do menisco lateral. O menisco medial adere firmemente à cápsula articular e ao ligamento colateral medial, de modo a ficar mais exposto aos traumatismos. LESÕES MENISCAIS LESÕES MENISCAIS Lesão Oblíqua / Radial / Transversa São mais encontradas na borda livre do menisco lateral, podendo-se estender até o meio do menisco. Essa lesão tem suporte anátomo-patológico na presença de fibras de colágeno que ocorrem transversalmente ao menisco e predominam nessa região. Ela é mais freqüente no terço médio do menisco e pode evoluir para lesões mais complexas com freqüência de traumas. LESÕES MENISCAIS LESÕES MENISCAIS Tipos de Meniscos Normal Discóide Parcial Discóide Completo Anular Lesão Longitudinal (Alça de balde) Ocorre mais em jovens e adultos (35-55 anos). O paciente faz uma força de torção sobre o joelho fletido ou em semiflexão. Um estalido pode ser notado acompanhado de dor; uma lingueta (lesão em alça de balde) luxa-se para o centro do joelho, sendo bloqueado pelo côndilo interno limitando a extensão completa do joelho. 35

FÍBULA Epífise Proximal FÍBULA Diáfise ESTRUTURAS PALPÁVEIS CABEÇA DA FÍBULA MALÉOLO LATERAL Epífise Distal FÍBULA Cabeça da Fíbula FÍBULA Para melhor salienta-la pode-se posicionar o segmento da perna em rotação medial FÍBULA Maléolo Lateral FÍBULA Tíbia Tíbia Tálus Tíbia 36

Borda Medial Palpa-se paralelo ao eixo dos processos espinhosos vertebrais. MÚSCULOS DO COTOVELO GASTROCNÊMIOS MÚSCULOS DA PERNA TIBIAL ANTERIOR Borda Medial Palpa-se paralelo ao eixo dos processos espinhosos vertebrais. MÚSCULOS DO COTOVELO MÚSCULOS DO COMPLEXO DO TORNOZELO EXTENSOR DOS DEDOS 37

PÉ Tálus Calcâneo 4 Segmento Pé TARSO METATARSO FALANGES PÉ Navicular Cubóide C. Lateral C. Intermédio C. Medial PÉ PÉ 1º Metatarso 2º Metatarso 3º Metatarso 4º Metatarso 5º Metatarso 38

PÉ PÉ - JOANETE Falange Proximal Falange Média Falange Distal NORMAL HÁLUX VALGO Art. Metatarsofalângicas PÉ OBRIGADO!!! Art. Metatarsofalângicas do Hálux PÉ 39