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Transcrição:

Aon Risk Solutions Black silver Respostas às mudanças na dinâmica do preço do petróleo Risk. Reinsurance. Human Resources.

As implicações do petróleo a 50 dólares o barril O preço do petróleo caiu vertiginosamente nos últimos meses ficou abaixo do valor considerado por muitos o mínimo, 0 dólares, até chegar a 50 dólares o barril. A decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) de manter os níveis de produção, somada à redução da demanda global causada pela desaceleração econômica na China, Europa e no mundo todo, parece estar por trás dessa queda acentuada. A situação do xisto nos EUA e a questão das energias renováveis e eficiência energética global também contribuíram para este cenário. A questão é se esse declínio perdurará ou não. De acordo com William Lynch, líder da área marinha e de energia da Aon em Londres, a situação futura do preço do petróleo é ambígua. O setor de petróleo comercial argumentou que os preços do produto permanecerão deprimidos por algum tempo, no que é apoiado pelo discurso da Arábia Saudita de que um aumento está distante. Ainda assim, ainda há incertezas sobre as probabilidades para o futuro. Caso mude o cálculo de produção - se, por exemplo, países produtores de petróleo como Irã, Iraque, Líbia, Rússia e Venezuela aumentarem a produção - os preços do petróleo sofrerão ainda mais pressão para baixo. Atualmente, a produção mundial de petróleo é de cerca de 92 milhões de barris por dia, diz Euan Nicolson, diretor comercial de energia, com a demanda girando em torno de 90 milhões de barris por dia. Caso mude o cálculo de produção - se, por exemplo, países produtores de petróleo como Irã, Iraque, Líbia, Rússia e Venezuela aumentarem a produção - os preços do petróleo sofrerão ainda mais pressão para baixo. A OPEP poderia responder a tal manobra cortando a produção, mas, de acordo com muitos analistas do setor, pode persistir a tentação de pressionar o florescente setor Global GDP growth % americano do "fracking" (fraturamento hidráulico), diz Nicolson. Embora tenhamos assistido a uma desaceleração significativa, os preços do petróleo teriam de baixar ainda 7 mais para que sua produção fosse totalmente interrompida. A curva de custos do "fracking" teve queda acentuada nos EUA e os governos podem se sentir tentados a apoiar 5 Forecast mais ativamente a produção nacional e sustentar esse impulso para a autossuficiência. Alguns analistas do setor argumentaram que a decisão da OPEP de não cortar a produção 3 também pode ser vista como um esforço por parte dos países do Golfo para pressionar o Irã e a Rússia, que têm sido duramente atingidos pela queda do preço do petróleo. 1 Preço do Pretróleo US$ 120 80 2005 Março 20 Março 2011 20 Preço do petróleo (20-2015) Março 2012 Março 2013 2015 Março 2014 Março 2015 O setor de petróleo comercial argumentou que os preços do petróleo permanecerão baixos por algum tempo, no que é apoiado pelo discurso da Arábia Saudita de que um aumento está distante. Ainda assim, ainda há incertezas sobre as probabilidades para o futuro. Fonte: West Texas Intermediate 2 Black silver

Fusões e Aquisições Apesar de preocupações imediatas em relação ao impacto da diminuição do preço do petróleo, Lynch argumenta que a situação deve trazer maior equilíbrio ao setor energético. As recentes quedas de preço refletem a constatação de que o setor apresentou crescimento com certos excessos nos últimos anos. O choque do barril a 50 dólares está ajudando o segmento a eliminar um pouco desse excesso e buscar processos mais eficientes. Ele estima que a maioria das empresas será capaz de aguentar a barra nos próximos 12 a 18 meses se os preços permanecerem abaixo de 50 dólares, mas prevê fusões e aquisições e possíveis falências se as condições se mantiverem mais a longo prazo. Embora não tenha ocorrido aumento acentuado em fusões e aquisições no setor energético nos últimos meses, Lynch está absolutamente convencido de que haverá maior consolidação nos próximos 12 meses. Os coeficientes preço/lucro sofreram redução considerável, então podemos esperar uma consolidação significativa dentro do setor de fracking; é possível que diversos atores caiam nas mãos de empresas de energia maiores. Segundo ele, esta é a oportunidade perfeita para algumas das empresas mais capitalizadas do mercado realizarem aquisições estratégicas, de longo prazo. Empresas que há anos vinham buscando recompras de ações e dividendos como forma de aplicar seu capital estão agora considerando as aquisições como forma de diversificar e dinamizar suas operações. As aquisições devem, provavelmente, ser feitas por grandes empresas petrolíferas. Como explica Lynch, empresas que eram consideradas aquisições caras há 12 meses são agora vistas sob uma luz mais favorável, principalmente nos segmentos que vêm sofrendo declínio acentuado de fortunas. Lynch destaca o setor de fracking como um exemplo disso, com operações sob pressão com a queda do preço do petróleo. Os coeficientes preço/lucro sofreram redução considerável, então podemos esperar uma consolidação significativa dentro do setor de fracking; é possível que diversos atores caiam nas mãos de empresas de energia maiores. Os únicos impedimentos serão valor percebido ou conselhos suficientemente ousados para fazer jogadas de longo prazo. Desafios similares devem atingir os setores de exploração e de manutenção de energia, com um quarto das plataformas de todo o mundo ociosas desde fevereiro de 2015. Ao comentar a assistência que o mercado pode dar ao setor durante a provável onda de fusões e aquisições, Lynch diz que a Aon tem falado com os clientes sobre a proteção de fluxos de renda durante um período de instabilidade considerável no setor. Os clientes devem considerar a cobertura para interrupção de negócios como forma de proteger as receitas e salvaguardar projetos futuros. Lynch diz que as empresas devem conversar com sua corretora sobre estratégias de retenção e compra a fim de maximizar o valor que obtêm com seu seguro em um ambiente de negociação difícil. Centro global de corretagem 3

Fortunas mistas A queda do preço do petróleo afetou os vários segmentos do mercado de petróleo de diversas maneiras. Uma imagem dos preços das ações de empresas do setor ao longo de um ano é um indicador desse impacto. Os preços das ações refletem as fortunas do mercado de petróleo, mas devem ser considerados no contexto mais amplo do sucesso operacional de cada empresa. Estes gráficos ilustram o impacto da queda do preço do petróleo sobre essas empresas. Empresas de Perfuração Transocean Ltd (NYSE:RIG) - empresa de serviços de perfuração Esse talvez seja o segmento mais duramente afetado. Empresas de serviços de perfuração estão enfrentando uma dramática redução do apetite por perfuração de exploração, investimento de capital mais baixo e enxugamento de despesas de manutenção. Para muitas, taxas diárias caíram pela metade e contratos de longo prazo foram quebrados. Anúncios recentes de nomes como BP, Chevron e Shell indicam que haverá uma diminuição drástica em despesas de capital e atividades de perfuração em 2015. Preço US$ 50 Share price 30 USD TRANSOCEAN 50 20 30 Uma empresa de perfuração exploratória propôs reduzir suas operações de 2 mil poços exploratórios em 2014 para 200 em 2015. 20 Mar 2014 Maio 2014 Fonte: Bolsa de Valores de Nova York Ago 2014 Dez 2014 Jan 2015 Mar 2015 March 14 May 14 Aug 14 Dec 14 Jan 15 Mar 15 Produtores de GNL Com a queda do preço do petróleo, os produtores de GNL estão sob pressão, pois a fórmula de precificação do gás está ligada à do petróleo. Muitos já realizaram a venda a termo da sua produção, o que os protegerá da queda do preço do petróleo. No entanto, aqueles que não o fizeram poderão enfrentar dificuldades, especialmente se precisarem de mais capital para desenvolvimento de campo. Cheniere (NYSE:LNG) - produtora de GNL CHENIERE Preço US$ 90 70 50 30 Produtores de petróleo Empresas produtoras de petróleo enfrentam queda abrupta na rentabilidade, e aquelas com foco específico no setor de petróleo enfrentarão tempos difíceis com o achatamento dos preços. Share price USD Mar 2014 Maio 2014 CHEVron Fonte: Bolsa de Valores de Nova York Ago 2014 Dez 2014 Jan 2015 Mar 2015 160 120 80 4 Black silver h 14 ay 14 ug 14 ec 14 Jan 15 ar 15

Produtores de mais de um tipo de energia Empresas com presença tanto no setor de petróleo como de gás deverão reagir às condições atuais de forma mais robusta, ao passo que aquelas com ênfase em operações de gás devem superar seus pares. Ainda assim, ainda há incertezas em relação aos preços de petróleo e gás no longo prazo. Chevron (NYSE:CVX) - produtora de mais de um tipo de energia e integrada Preço US$ 160 120 80 Empresas integradas de produção, refino e distribuição Empresas envolvidas na produção, refino e venda de petróleo e derivados terão uma proteção natural na sua divisão de vendas. Ainda assim, uma queda do preço duradoura será repassada aos consumidores, prejudicando a rentabilidade. Mar 2014 Maio 2014 Fonte: Bolsa de Valores de Nova York Ago 2014 Dez 2014 Jan 2015 Mar 2015 Empresas integradas de produção, refino e distribuição Empresas envolvidas no refino veem a queda dos preços com bons olhos e estão sendo favorecidas com grandes economias na compra do petróleo bruto. Valero (NYSE:VLO) - refinaria Preço US$ 70 50 Economia global O maior favorecido com o declínio do preço do petróleo talvez seja a economia mundial. O Fundo Monetário Internacional estima que o crescimento do PIB mundial aumentará um ponto percentual em 2015 como resultado da queda dos preços. Veja o quadro nos anexos 30 Mar 2014 Maio 2014 Ago 2014 Dez 2014 Jan 2015 Mar 2015 Fonte: Bolsa de Valores de Nova York Centro global de corretagem 5

Um aspecto positivo Diante da queda vertiginosa do preço do petróleo, as empresas petrolíferas estão buscando formas de manter o crescimento ou, pelo menos, de deter a queda do lucro. Felizmente, o setor de seguros tem boas condições de ajudar atores do segmento de energia a encontrar soluções para risco em condições difíceis, diz Nicolson. Segundo ele, mudou a expectativa daquilo que se pode obter no espaço de seguros. A cobertura e os preços estão cada vez mais competitivos e o mercado de seguros tem condições de dar uma contribuição positiva à posição de empresas petrolíferas, diz. Lynch acrescenta que o setor de seguros está fazendo sua parte para reduzir os custos do segmento de petróleo, que claramente está enfrentando uma retração. O ambiente atual do mercado de seguros é perfeito para ajudar as empresas de energia a fazer economias, com seguradores oferecendo cobertura e termos mais amplos, além de flexibilidade, tudo isso a preços competitivos. O ambiente atual do mercado de seguros é perfeito para ajudar as empresas de energia a fazer economias, com seguradores oferecendo cobertura e termos mais amplos, além de flexibilidade, tudo isso a preços competitivos. Ele destaca que, especialmente nas áreas de transferência de risco e consultoria de contratos para empresas de serviços de perfuração que estejam enfrentando congelamento das operações e na área de proteção contra interrupção dos negócios e termos restritivos, a Aon pode dar apoio a empresas petrolíferas em situação difícil. Tanto Lynch como Nicolson consideram que o mercado de seguros está disponível para oferecer soluções que certamente podem gerar economias para o setor energético. Capacidade e taxas do mercado de energia offshore (1993-2015) Milhões Taxas Médias (1993=0) Capacidade Offshore 6000 5000 Taxa Média (1993=0) 120 0 00 3000 Setembro 11 Deepwater Horizon 80 60 2000 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 00 20 Fonte: Aon 11 12 13 14 15 6 Black silver

Bons ventos para o setor de aviação Ao mesmo tempo, a queda do preço do petróleo está trazendo ganhos inesperados ao setor de aviação, mas poucos apostam em preços baixos por muito tempo. Conforme explica o líder de análises de negócios de aviação, Paul Mitchell, algumas companhias aéreas terão uma melhoria de curto prazo como resultado do preço do petróleo, mas a maior parte continuará operando como fazia quando o barril estava acima de 0 dólares. O combustível costuma ser a maior despesa do setor de aviação. Assim, qualquer queda no preço do petróleo, por mais breve que seja, é bem-vinda para o segmento, diz Mitchell. Supondo que a queda do preço não afete o número de passageiros, será um grande estímulo ao setor. No entanto, isso trará um dilema interessante para as companhias aéreas que no ano passado se protegeram contra aumentos no preço do combustível: elas agora não estarão em pé de igualdade com seus pares que estão comprando a maior parte do seu combustível pelos preços atuais. No entanto, isso trará um dilema interessante para as companhias aéreas que no ano passado se protegeram contra aumentos no preço do combustível: elas agora não estarão em pé de igualdade com seus pares, que estão comprando a maior parte do seu combustível pelos preços atuais. Um informe da American Airlines estima aumento de 5 bilhões de dólares em 2015 como resultado do preço mais baixo do petróleo; a Delta Airlines estima aumento de 1 bilhão de dólares para o ano. No entanto, o realismo em relação às perspectivas de queda continuada do preço do petróleo no longo prazo tem inspirado cautela dentro do setor. Mitchell prevê mudanças limitadas como resultado desses desdobramentos. Analistas sugeriram que a American Airlines poderia usar o capital para criar um fundo de combate para se defender do interesse de companhias aéreas do Oriente Médio como Emirates, Etihad Airways e Qatar Airways, que estão atentas ao potencial do mercado de aviação comercial americano. Na área de aquisição e locação de aeronaves, Mitchell diz que, caso os preços do petróleo se mantenham baixos, os pedidos de aeronaves de próxima geração com uso eficiente de combustível poderão ser afetados. Motivadas pela alta anterior do preço do petróleo, muitas companhias aéreas encomendaram ou alugaram esse tipo de aeronave. No entanto, a queda do preço pode levá-las a reconsiderar essa decisão ou a adiar mudanças na frota. As companhias aéreas podem ficar tentadas a manter as frotas antigas, diz Mitchell. Porém, a menos que o preço do petróleo continue deprimido por algum tempo, a situação não vai diminuir o interesse por aeronaves mais novas que ofereçam eficiência de combustível. American Airlines (NYSE:AAl) Preço US$ 60 20 Mar 2014 Maio 2014 Ago 2014 Dez 2014 Jan 2015 Mar 2015 Fonte: Bolsa de Valores de Nova York Centro global de corretagem 7

50 30 Mais argumentos a favor de alternativas As concessionárias de energia estão enfrentando circunstâncias muito diferentes daquelas vividas por suas empresas de outras áreas do setor energético. É provável que os preços mais baixos do petróleo causem diminuição dos custos indiretos de produção e reforcem tendências atuais que impulsionam a busca de fontes alternativas de energia. AM AIR No entanto, como explica Denis Waerseggers, líder de energia global da Aon, a indústria de Share price USD aquecimento deverá sofrer um impacto mais pronunciado do que aquele sentido pelo setor de geração de energia. Enquanto muitas economias mais desenvolvidas foram deixando o petróleo como fonte de combustível, ele continua sendo uma fonte importante de energia na África, no Oriente Médio e entre pequenas penínsulas. No curto prazo, o preço mais baixo do petróleo deverá beneficiar empresas de energia em países que se concentrem no uso do petróleo, mesmo com o setor se afastando dessa fonte de combustível. 60 20 March 14 May 14 Aug 14 Dec 14 Jan 15 A volatilidade do mercado de petróleo serviu para reforçar ideias preexistentes sobre energias renováveis como uma fonte confiável. Mar 15 Mas o que talvez seja mais importante é que a queda do preço do petróleo reforçou o movimento já existente de dar maior ênfase a energias renováveis, diz Waerseggers. O setor de energias renováveis deverá estar mais protegido de flutuações no preço do petróleo do que qualquer outro setor da área de energia. No entanto, o segmento sofreria um impacto maior se o preço do gás caísse. March 14 May 14 Aug 14 Dec 14 Jan 15 Mar 15 A volatilidade do mercado de petróleo serviu para reforçar ideias preexistentes sobre energias renováveis como uma fonte confiável, diz Waerseggers. Mark Potter, líder de desenvolvimento de estratégias em energia da Aon, diz que os desdobramentos recentes do mercado de petróleo exibiram o fantasma da insegurança com o petróleo e que, apesar da queda dos preços, o setor de energias renováveis teve investimento recorde em 2014. A viabilidade a longo prazo das energias renováveis é apoiada pela redução contínua dos seus custos de desenvolvimento e pelo apoio dos governos para descarbonizar a economia e aumentar a segurança energética nacional. A energia nuclear também não parece ter sido muito afetada às mudanças no preço do petróleo. Como explica Waerseggers, a energia nuclear é um investimento de longo prazo, e a instabilidade do mercado do petróleo reforça considerações sobre sustentabilidade e uso de energia nuclear. A energia nuclear continua sendo, em grande parte, uma questão social e política, diz Waerseggers. Porém, a instabilidade do mercado do petróleo - e o potencial de que isso afete o mercado de gás - sugere que talvez a defesa da energia nuclear possa se fortalecer. Potter acrescenta que, embora algumas decisões de investimento em novos projetos de energia possam ser afetadas por flutuações no preço do petróleo, as condições atuais devem reforçar um movimento em direção a uma matriz energética mais diversificada e dinâmica. 8 Black silver

A sombra política do petróleo A queda do preço do petróleo tem implicações políticas importantes, especialmente para produtores do Oriente Médio e da África. Conforme explica Charles Keville, diretor técnico de risco político, análises recentes realizadas pela Aon e pela Roubini Global Economics para o Mapa de Risco Político 2015 da Aon mostram que a queda do preço do petróleo é o principal risco global enfrentado por economias emergentes. Se o preço do petróleo se mantiver baixo, essas economias frágeis estarão ainda mais expostas à instabilidade política. Diversos produtores-chave de petróleo já tinham classificação de risco político alto ou muito alto de acordo com o Mapa de Risco Político da Aon antes mesmo da baixa do preço do petróleo. Isso exacerbou a situação política já conturbada desses países. Conflitos no Iraque e na Nigéria e sanções contra estados como Irã, Rússia e Venezuela vêm aprofundando inseguranças políticas entre as nações produtoras de petróleo, e a instabilidade vem cruzando as fronteiras e atingindo países vizinhos. Na Comunidade dos Estados Independentes, parceiros comerciais da Rússia como Bielorrússia e Cazaquistão devem ser afetados, diz Keville, enquanto os países da África Ocidental e do Oriente Médio sofrem com a situação de segurança na Nigéria e no Iraque e Síria, respectivamente. No caso da Venezuela, a situação também é grave. O petróleo representa quase 95% das exportações anuais e cerca de 45% do orçamento anual do país, diz Keville. Se o preço do petróleo se mantiver baixo, essas economias frágeis estarão ainda mais expostas à instabilidade política, diz Keville. Por causa da queda do preço do petróleo, o orçamento de despesas foi cortado. É inevitável que as empresas que operam nesses mercados emergentes enfrentem um aumento do risco econômico com governos cancelando projetos novos e existentes ou simplesmente sem condições de pagar pelo trabalho já realizado. Keville diz que a agitação social, a violência política e o terrorismo provavelmente aumentarão em diversos países produtores de petróleo. A insatisfação com dificuldades econômicas, associada à diminuição das receitas do petróleo, estimulará grupos como Estado Islâmico e Boko Haram a se expandir para vácuos de poder deixados por governos fracos. E, com governos obrigados a cortar gastos, o orçamento para segurança deverá encolher. Ao mesmo tempo, fronteiras mal fiscalizadas, especialmente na África Ocidental e no Oriente Médio, têm o potencial de tornar regionais certas instabilidades políticas, conclui Keville. Centro global de corretagem 9

Anexos Crescimento do PID global (2005-2015) O Fundo Monetário Internacional estima que o crescimento do PIB mundial aumentará um ponto percentual em 2015 como resultado da queda dos preços (do petróleo). Crescimento do PIB global % 7 5 Previsão 3 201 5 200 5 201 0 1 Fonte: Fundo Monetário Internacional Oil price USD 120 Android ios Mapa de Risco Político (2015) 2015 Political Risk Map 80 Experience the Political Risk Map on your tablet or smartphone ARCTIC OCEAN G R E E N L A N D Baffin Bay Laptev Sea Kara Sea Beaufort Sea East Siberian Sea Barents Sea Nor wegian Sea Davis Strait Alaska (US) ICELAND IRELAND Helsinki Oslo Stockholm ESTONIA London C A N A D A St Petersburg Tallinn Kaliningrad (Russia) BELGIUM Bering Sea Moscow LITHUANIA Vilnius Warsaw Astana GERMANY Kiev UKRAINE Prague CZECH REP SLOVAKIA AUSTRIA LIECHTENSTEIN Bern HUNGARY ROMANIA SWITZERLAND SLOVENIA ITALY Belgrade Bucharest Sarajevo CROATIA LUXEMBOURG FRANCE ANDORRA PORTUGAL Washington, D.C. VATICAN Gibraltar (UK) Ceuta (Sp) Algiers Dallas Madeira (Port) Bermuda (UK) Houston New Orleans LEBANON CYPRUS PALESTINE n ISRAEL Tel Aviv Cairo ALGERIA Amman GUYANA Paramaribo Monrovia Yaoundé COTE D'IVOIRE SAO TOME & PRINCIPE CENTRAL AFRICAN REPUBLIC SOUTH SUDAN CAMBODIA Phnom Penh VIETNAM Manila South China Sea MICRONESIA KIRIBATI PALAU INDIAN OCEAN NAURU Kuala Lumpur SINGAPORE KENYA Nairobi SEYCHELLES Bujumbura Dar-es-Salaam BURUNDI Jakarta SOLOMON ISLANDS Dili MALAWI ANGOLA ZAMBIA Brasilia Timor Sea Lilongwe La Paz TUVALU FIJI VANUATU St. Helena (UK) MOZAMBIQUE ZIMBABWE Antananarivo MAURITIUS MADAGASCAR Aon Analytical Tools Measure your exposure to political risks Rio de Janeiro PARAGUAY São Paulo Asunción Map Analysis This tool allows you to analyse your portfolio of countries over a period of time and across risk type(s) BOTSWANA Windhoek ATLANTIC OCEAN NAMIBIA Reunion Islands (Fr) Pretoria New Caledonia (Fr) KEY Gaborone Maputo Johannesburg S O UT H AF R ICA Country risk level Low risk Medium-low risk Buenos Aires ARGENTINA Montevideo AUSTRALIA Symbols illustrating significant risks Brisbane SWAZILAND LESOTHO URUGUAY Santiago CHILE Cape Town EXCHANGE TRANSFER: SOVEREIGN NON-PAYMENT: Perth Sydney POLITICAL INTERFERENCE: Adelaide Medium risk SUPPLY CHAIN DISRUPTION: Medium-high risk High risk Very high risk To access the analytical tools, please visit aon.com/2015politicalriskmap and register or use your login details. Non Rated Line of Control Falkland Islands (UK) Black silver Auckland NEW ZEALAND Wellington POLITICAL VIOLENCE: Christchurch RISK OF DOING BUSINESS: BANKING SECTOR VULNERABILITY: INABILITY OF GOVERNMENT TO PROVIDE STIMULUS: About Roubini Global Economics Roubini Global Economics is a leading macroeconomic research and country risk firm best known for its accuracy in predicting vulnerabilities and crisis. Roubini Country Risk combines expert research and risk assessment tools, enabling you to better understand and quantitatively measure countries macroeconomic, political, business and social risks. http://www.aon.com/2015politicalriskmap/ and management programmes to respond to adverse political actions, providing balance sheet protection and business facilitation. Political and security risk assessments are also available, allowing you to make Copyright Aon Group, Inc. 2015. All rights reserved. Published by Aon Global Corporate Marketing and Communications.. Tasman Sea SOUTHERN OCEAN Aon's political risk experts use a combination of market experience, innovative analysis tools and tailored risk transfer programmes to help you minimise your exposure to political risks. Aon designs risk transfer O Mapa de Risco Político 2015 da Aon pode ser encontrado em: Canberra Melbourne LEGAL & REGULATORY RISK: Scotia Sea For further information, please email prienquiries@aon.co.uk or visit www.aon.com/political-risks Honiara Darwin Lusaka TONGA informed decisions regarding your operations and investments. 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Participantes William Lynch Líder de negócios energia e área marinha Centro global de corretagem, Londres +44 (0)20 7086 3965 william.lynch@aon.co.uk Denis Waerseggers Presidente energia global +32 2730 9575 denis.waerseggers@aon.com Paul Mitchell Líder em análises de negócios aviação Centro global de corretagem, Londres +44 (0)20 7086 3641 paul.mitchell@aon.co.uk Euan Nicolson Diretor comercial energia Centro global de corretagem, Londres +44 (0)20 7086 7786 euan.nicolson@aon.co.uk Mark Potter Líder de desenvolvimento de estratégias energia Centro global de corretagem, Londres +44 (0)20 7086 7016 mark.potter@aon.co.uk Charles Keville Diretor técnico risco político Centro global de corretagem, Londres +44 (0) 20 7086 3098 charles.r.keville@aon.co.uk Contato Paulo Niemeyer Diretor de Oil & Gás, Rio de Janeiro - RJ Brasil +55 (21) 2169-7376 paulo.niemeyer@aon.com Site: www.aon.com/brasil

Sobre a Aon A Aon plc (NYSE:AON) é líder global de gestão de risco, corretagem de seguros e resseguros, bem como serviços de terceirização e soluções para recursos humanos. Por meio de seus mais de 69 mil colaboradores no mundo todo, a Aon se une para dar os melhores resultados aos clientes em mais de 120 países. Para isso, oferecemos soluções inovadoras e eficazes para risco e pessoal, além de conhecimentos técnicos e recursos globais líderes no setor. Diversas vezes, a Aon foi considerada por várias fontes do mercado a melhor corretora, a melhor intermediária de seguros, a melhor intermediária de resseguros, a melhor gerente de cativos e a melhor consultoria para benefícios a funcionários. Acesse www.aon.com para mais informações sobre a Aon e www.aon.com/manchesterunited para saber mais sobre a parceria global da Aon com o Manchester United. Aon plc 2015. Todos os direitos reservados. As informações contidas neste comunicado, bem como as declarações aqui feitas, são de natureza genérica e não se referem às circunstâncias de qualquer indivíduo ou entidade. Embora busquemos fornecer informações precisas e atualizadas e usemos fontes que consideramos confiáveis, não há garantias de que tais informações sejam precisas na data em que foram recebidas nem que continuarão sendo precisas no futuro. Ninguém deverá agir com base em tais informações sem o aconselhamento profissional pertinente, após minucioso exame da situação específica em questão. Aon UK Limited é autorizada e regulamentada pela Financial Conduct Authority. FP 8832 www.aon.com Risk. Reinsurance. Human Resources.