COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO JULHO DE 2013 (DADOS ATÉ JUNHO DE 2013)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO JULHO DE 2013 (DADOS ATÉ JUNHO DE 2013)"

Transcrição

1 Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO JULHO DE 2013 (DADOS ATÉ JUNHO DE 2013) MRE/DPR/DIC - JULHO DE 2013

2 1. Notas iniciais Í N D I C E 2. Comércio exterior brasileiro em grandes cifras: dados anuais e parciais - planilha 3. Comércio exterior brasileiro em grandes cifras: dados mensais - planilha 4. Destino das exportações brasileiras - 10 principais parceiros - gráficos 1 5. Exportações brasileiras - 10 principais parceiros - planilha 6. Origem das importações brasileiras - 10 principais parceiros - gráficos 2 7. Importações brasileiras - 10 principais parceiros - planilha 8. Intercâmbio comercial brasileiro - 10 principais parceiros - gráficos 3 9. Intercâmbio comercial brasileiro - 10 principais parceiros (2012) - planilha 10. Intercâmbio comercial brasileiro - 10 principais parceiros (2013-jan-jun)- planilha 11. Principais superávits comerciais anuais, 2002 / (planilha) 12. Principais superávits comerciais parciais, 2002 / (jan-jun) (planilha) 13. Principais déficits comerciais anuais, 2002 / (planilha) 14. Principais déficits comerciais parciais, 2002 / (jan-jun) (planilha) 15. Direção das exportações brasileiras por regiões - gráficos Exportações brasileiras por blocos/regiões e países selecionados - planilha 17. Origem das importações brasileiras por regiões - gráficos Importações brasileiras por blocos/regiões e países selecionados - planilha 19. Intercâmbio comercial brasileiro por regiões - gráficos Intercâmbio comercial brasileiro por blocos/regiões e países selecionados - planilha 21. Intercâmbio comercial brasileiro com países desenvolvidos / países emergentes e em desenvolvimento - gráficos Comércio exterior brasileiro com os países desenvolvidos / emergentes e em desenvolvimento - planilha 23. Comércio exterior brasileiro por fator agregado - gráficos Direção das exportações brasileiras por fator agregado - gráficos Origem das importações brasileiras por fator agregado - gráficos Notas explicativas MRE/DPR/DIC

3 NOTAS INICIAIS 1. O intercâmbio comercial brasileiro do mês de junho de 2013 cresceu 5,4% em comparação ao mês de junho de As exportações aumentaram 9,2%, e as importações, 1,5%. O saldo da balança comercial de junho de 2013 registrou superávit de US$ 2,3 bilhões em comparação ao saldo positivo de US$ 800 milhões do mês de junho No mês de junho de 2013, o intercâmbio comercial brasileiro reduziu-se em 6,8% em relação ao mês de maio de 2013, com diminuição de 3,2% nas exportações e de 10,6% nas importações. 3. O superávit na balança comercial de junho de 2013 foi de US$ 2,3 bilhões em comparação a saldo positivo de US$ 760 de maio de Entre o 1 semestre de 2012 e o 1 semestre de 2013, o intercâmbio comercial brasileiro aumentou 2%, de US$ 227,4 bilhões para US$ 231,9 bilhões. As exportações totais reduziram-se em 2,4%, ao passo que as importações aumentaram 6,7%. 5. No 1 semestre de 2013, a balança comercial brasileira registrou déficit de US$ 3,1 bilhões contra saldo positivo de US$ 7,1 bilhões no primeiro semestre de Na comparação entre o 1º semestre de 2013 e o primeiro semestre de 2012, as exportações brasileiras para seus dez principais parceiros comerciais reduziram-se significativamente para os Estados Unidos (16%), Alemanha (16%); Venezuela (16%); Itália (11%); e Chile (4%). 7. Os grupos de produtos que mais contribuíram para a redução das exportações brasileiras no período foram: (i) Estados Unidos: óleo bruto de petróleo e produtos de ferro e aço; (ii) Alemanha: café, minério de ferro, bombas injetoras de combustíveis, farinha de soja; (iii) Venezuela: animais vivos, pneus para automóveis; (iv) Itália: café, minério de ferro, algodão; (v) Chile: óleo bruto de petróleo. 8. Na comparação entre o 1º semestre de 2013 e o 1º semestre de 2012, as exportações brasileiras para seus dez principais parceiros comerciais aumentaram para Coreia do Sul (31%), China (8,5%); Japão (8%), Argentina (5%); e Países Baixos (0,6%). MRE/DPR/DIC

4 9. Os grupos de produtos que mais contribuíram para o aumento das exportações brasileiras no período foram: (i) Coréia do Sul: milho, bagaços de soja, minério de ferro e algodão; (ii) China: soja e minério de ferro; (iii) Japão: minério de ferro, carne de frango, milho e café; (iv)argentina: automóveis; e (v) Países Baixos: bagaços de soja. 10. Na comparação entre o 1º semestre de 2013 e o primeiro semestre de 2012, as importações brasileiras originárias de seus dez principais parceiros comerciais cresceram do o Japão (20%), sobretudo em função do aumento das compras brasileiras de óleo diesel e autopeças, da Argentina (+19,5% - máquinas mecânicas; plásticos; produtos hortícolas e suas preparações, frutas); do México (+ 11,1% - incremento nas aquisições de automóveis, e máquinas elétricas), da China (+ 9,5% - máquinas, produtos químicos orgânicos e automóveis); dos Estados Unidos (+ 8,9% - combustíveis e máquinas); da Coreia do Sul (+ 8,4% - máquinas elétricas, combustíveis, plásticos); da França (+ 8,3% - aquisições de máquinas mecânicas, automóveis e produtos farmacêuticos); e da Alemanha (+ 2,3% - automóveis, produtos farmacêuticos e produtos químicos orgânicos). 11. Na comparação entre o 1º semestre de 2013 e o primeiro semestre de 2012, as importações brasileiras originárias de seus dez principais parceiros comerciais decresceram da Itália (- 19,5% - automóveis, máquinas elétricas, combustíveis) e da Nigéria (-10,1%- óleo bruto de petróleo da Nigéria). 12. Em 2012, registrou-se retração de 3,4% no intercâmbio comercial brasileiro em relação a 2011, com redução de 5,3% nas exportações e de 1,4% nas importações. 13. Em termos absolutos, o intercâmbio comercial reduziu-se de US$ 482,3 bilhões para US$ 465,7 bilhões. O superávit comercial no período foi de US$ 19,4 bilhões, inferior em 34,8% ao saldo de US$ 29,8 bilhões registrado em O total das exportações brasileiras para o mundo cresceu 301% entre 2002 e 2012, de US$ 60,4 bilhões para US$ 242,6 bilhões. 15. Entre 2011 e 2012, as exportações brasileiras diminuíram 5,3%, de US$ 256 bilhões para US$ 242,6 bilhões. 16. As importações totais brasileiras cresceram 372% entre 2002 e 2012, de US$ 47 bilhões para US$ 223 bilhões. Entre 2011 e 2012, as importações brasileiras reduziram-se em 1,4%. 17. O intercâmbio comercial brasileiro do mês de junho de 2013 cresceu 434% em relação ao do mês de junho de MRE/DPR/DIC

5 COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO EM GRANDES CIFRAS DADOS ANUAIS E PARCIAIS US$ BILHÕES O comércio exterior brasileiro, em 2012, reduziu-se em 3,4% em relação a 2011 (declínio de 5,3% nas exportações e 1,4% nas importações). Em valores, o intercâmbio comercial reduziu-se de US$ 482 bilhões, em 2011, para US$ 466 bilhões, em Em volume, reduziu-se de 693 milhões de toneladas para 688 milhões de toneladas. O superávit comercial de aproximadamente US$ 19 bilhões em 2012 foi inferior em 35% ao de2011. Se comparados com os valores de 2002, o comércio exterior brasileiro em 2012 cresceu 333%, 301% nas exportações e 372% nas importações. JAN-DEZ EXPORTAÇÕES ( X ) IMPORTAÇÕES ( M ) INTERCÂMBIO ( X + M ) SALDO ( X - M ) ,4 47,2 107,7 13, ,9 181,8 383,7 20, ,0 226,2 482,3 29, ,6 223,2 465,8 19,4 No primeiro semestre de 2013, o intercâmbio comercial brasileiro cresceu 2% fem relação ao primeiro semestre 2012, de US$ 227,4 bilhões para US$ 231,9 bilhões. As exportações reduziram-se em 2,4%, enquanto as importações aumentaram 6,7%. O déficit registrado na balança comercial entre janeiro e junho de 2013 foi de US$ 3,1 bilhões contraus$ 7,1 bilhões no mesmo período de JAN-JUN EXPORTAÇÕES ( X ) IMPORTAÇÕES ( M ) INTERCÂMBIO ( X + M ) SALDO ( X - M ) ,1 22,5 47,6 2, ,3 105,4 223,7 13, ,2 110,2 227,4 7, ,4 117,5 231,9-3,1 MRE/DPR/DIC 2

6 COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO EM GRANDES CIFRAS DADOS MENSAIS US$ BILHÕES O intercâmbio comercial brasileiro do mês de junho de 2013 cresceu 434% em relação ao do mês de junho de O intercâmbio comercial brasileiro do mês de junho de 2013 cresceu 5,4% em comparação ao mês de junho de As exportações aumentaram 9,2%, e as importações, 1,5%. O saldo da balança comercial de junho de 2013 registrou superávit de US$ 2,3 bilhões em comparação ao saldo positivo de US$ 800 milhões do mês de junho JUNHO EXPORTAÇÕES ( X ) IMPORTAÇÕES ( M ) INTERCÂMBIO ( X + M ) SALDO ( X - M ) ,09 3,40 7,49 0, ,69 19,26 42,95 4, ,35 18,55 37,91 0, ,13 18,83 39,97 2,30 No mês de junho de 2013, o intercâmbio comercial brasileiro reduziu-se em 6,8% em relação ao mês de maio de 2013, com diminuição de 3,2% nas exportações e de 10,6% nas importações. O superávit na balança comercial de junho de 2013 foi de US$ 2,3 bilhões em comparação a saldo positivo de US$ 760 de maio de MENSAL 2013 EXPORTAÇÕES ( X ) IMPORTAÇÕES ( M ) INTERCÂMBIO ( X + M ) SALDO ( X - M ) JANEIRO 15,97 20,01 35,97-4,04 FEVEREIRO 15,55 16,83 32,38-1,28 MARÇO 19,31 19,16 38,47 0,15 ABRIL 20,63 21,63 42,26-1,00 MAIO 21,82 21,06 42,89 0,76 JUNHO 21,13 18,83 39,97 2,30 MRE/DPR/DIC 3

7 DESTINO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS 10 PRINCIPAIS PARCEIROS - US$ BILHÕES Gráficos 1 China Estados Unidos Argentina Países Baixos Japão Alemanha Índia Venezuela Chile Itália 8,0 7,3 5,6 5,1 4,6 4,6 15,0 18,0 26,7 41, (jan-jun) China 23,0 Estados Unidos Argentina Países Baixos Japão Alemanha Coreia do Sul Itália Chile Venezuela 3,8 3,0 2,4 2,2 2,1 2,0 7,1 9,3 11,5 MRE/DPR/DIC 4

8 (Vide gráficos 1) EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS - US$ BILHÕES-FOB 10 PRINCIPAIS PARCEIROS 2002 / ( JANEIRO - DEZEMBRO ) EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS - US$ BILHÕES-FOB 10 PRINCIPAIS PARCEIROS 2002 / ( JAN-JUN ) DISCRIMINAÇÃO 2002 (JAN-DEZ) 2010 (JAN-DEZ) 2011 (JAN-DEZ) 2012 (JAN-DEZ) PART.% NO TOTAL DISCRIMINAÇÃO 2002 (JAN-JUN) 2011 (JAN-JUN) 2012 (JAN-JUN) 2013 (JAN-JUN) PART.% NO TOTAL T O T A L G E R A L 60,4 201,9 256,0 242,6 100,0% T O T A L G E R A L 25,1 118,3 117,2 114,4 100,0% PAÍSES SELECIONADOS 32,7 109,8 143,5 136,0 56,1% PAÍSES SELECIONADOS 13,9 66,5 66,7 66,3 58% China 2,5 30,8 44,3 41,2 17,0% China 0,7 20,0 21,2 23,0 20,1% Estados Unidos 15,4 19,3 25,8 26,7 11,0% Estados Unidos 6,9 11,7 13,7 11,5 10,0% Argentina 2,3 18,5 22,7 18,0 7,4% Argentina 1,0 10,4 8,8 9,3 8,1% Países Baixos 3,2 10,2 13,6 15,0 6,2% Países Baixos 1,3 6,6 7,0 7,1 6,2% Japão 2,1 7,1 9,5 8,0 3,3% Japão 0,9 4,1 3,6 3,8 3,3% Alemanha 2,5 8,1 9,0 7,3 3,0% Alemanha 1,0 4,4 3,6 3,0 2,6% Índia 0,7 3,5 3,2 5,6 2,3% Coreia do Sul 0,3 2,0 1,8 2,4 2,1% Venezuela 0,8 3,9 4,6 5,1 2,1% Itália 0,8 2,7 2,4 2,2 1,9% Chile 1,5 4,3 5,4 4,6 1,9% Chile 0,7 2,7 2,2 2,1 1,8% Itália 1,8 4,2 5,4 4,6 1,9% Venezuela 0,4 1,8 2,4 2,0 1,7% Países listados em ordem decrescente dos valores apresentados em Países listados em ordem decrescente dos valores apresentados em Os valores relativos aos Países Baixos são tradicionalmente superestimados, em razão da utilização do Porto de Roterdã, que funciona como uma espécie de centro distribuidor de mercadorias destinadas a outros países, principalmente da Europa. Os valores relativos aos Países Baixos são tradicionalmente superestimados, em razão da utilização do Porto de Roterdã, que funciona como uma espécie de centro distribuidor de mercadorias destinadas a outros países, principalmente da Europa. MRE/DPR/DIC 5

9 ORIGEM DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS 10 PRINCIPAIS PARCEIROS - US$ BILHÕES Gráficos 2 China Estados Unidos Argentina Alemanha Coreia do Sul Nigéria Japão Itália México França 9,1 8,0 7,7 6,2 6,1 5,9 14,2 16,4 32,4 34, (jan-jun) China Estados Unidos 17,6 17,5 Argentina Alemanha 7,4 8,8 Coreia do Sul 5,0 Nigéria Índia Japão Itália França 4,0 3,6 3,4 3,3 3,3 MRE/DPR/DIC 6

10 (Vide gráficos 2) IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS - US$ BILHÕES-FOB 10 PRINCIPAIS PARCEIROS 2002 / ( JANEIRO - DEZEMBRO ) IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS - US$ BILHÕES-FOB 10 PRINCIPAIS PARCEIROS 2002 / ( JAN-JUN ) DISCRIMINAÇÃO 2002 (JAN-DEZ) 2010 (JAN-DEZ) 2011 (JAN-DEZ) 2012 (JAN-DEZ) PART.% NO TOTAL DISCRIMINAÇÃO 2002 (JAN-JUN) 2011 (JAN-JUN) 2012 (JAN-JUN) 2013 (JAN-JUN) PART.% NO TOTAL T O T A L G E R A L 47,2 181,8 226,2 223,2 100,0% T O T A L G E R A L 22,5 105,4 110,2 117,5 100,0% PAÍSES SELECIONADOS 29,7 114,5 142,6 140,3 62,9% PAÍSES SELECIONADOS 14,6 67,1 69,0 73,8 62,8% China 1,6 25,6 32,8 34,2 15,3% China 0,6 14,7 16,1 17,6 15,0% Estados Unidos 10,3 27,0 34,0 32,4 14,5% Estados Unidos 5,0 15,7 16,0 17,5 14,8% Argentina 4,7 14,4 16,9 16,4 7,4% Argentina 2,5 8,0 7,4 8,8 7,5% Alemanha 4,4 12,6 15,2 14,2 6,4% Alemanha 2,1 7,1 7,2 7,4 6,3% Coreia do Sul 1,1 8,4 10,1 9,1 4,1% Coreia do Sul 0,5 5,0 4,6 5,0 4,2% Nigéria 1,1 7,0 8,4 8,0 3,6% Nigéria 0,6 4,6 4,5 4,0 3,4% Japão 2,3 5,9 8,4 7,7 3,5% Índia 0,3 2,6 3,0 3,6 3,1% Itália 1,8 4,8 6,2 6,2 2,8% Japão 1,2 4,0 4,2 3,4 2,9% México 0,6 3,9 5,1 6,1 2,7% Itália 0,9 2,9 3,0 3,3 2,8% França 1,8 4,8 5,5 5,9 2,6% França 0,9 2,6 3,1 3,3 2,8% Países listados em ordem decrescente dos valores apresentados em Países listados em ordem decrescente dos valores apresentados em MRE/DPR/DIC 7

11 INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASILEIRO (EXP + IMP) 10 PRINCIPAIS PARCEIROS - US$ BILHÕES Gráficos China Estados Unidos Argentina Alemanha Países Baixos Japão Coreia do Sul Itália Índia México 21,5 18,1 15,7 13,6 10,8 10,6 10,1 34,4 59,1 75, (jan-jun) China Estados Unidos Argentina Alemanha Países Baixos Coreia do Sul Japão Itália Índia França 10,4 8,4 7,3 7,2 5,5 5,1 5,0 18,1 28,9 40,5 MRE/DPR/DIC 8

12 (Vide gráficos 3) INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASILEIRO (EXPORTAÇÕES + IMPORTAÇÕES) - US$ BILHÕES FOB 10 PRINCIPAIS PARCEIROS 2002 / ( JANEIRO - DEZEMBRO ) P A Í S E S EXPORTAÇÕES IMPORTAÇÕES INTERCÂMBIO COMERCIAL VALOR PART.% INTERCÂMBIO COMERCIAL VARIAÇÃO RELATIVA 2002/2012 (%) T O T A L G E R A L 60,4 201,9 256,0 242,6 47,2 181,8 226,2 223,2 107,7 383,7 482,3 465,8 100,0% 332,5% PAÍSES SELECIONADOS 33,7 109,2 139,2 134,8 27,9 108,6 137,0 134,4 61,6 217,8 276,2 269,3 57,8% 337,1% China 2,5 30,8 44,3 41,2 1,6 25,6 32,8 34,2 4,1 56,4 77,1 75,4 16,2% (+) Estados Unidos 15,4 19,3 25,8 26,7 10,3 27,0 34,0 32,4 25,7 46,3 59,8 59,1 12,7% 130,0% Argentina 2,3 18,5 22,7 18,0 4,7 14,4 16,9 16,4 7,0 32,9 39,6 34,4 7,4% 391,4% Alemanha 2,5 8,1 6,0 7,3 4,4 12,6 15,2 14,2 6,9 20,7 21,2 21,5 4,6% 211,3% Países Baixos 3,2 10,2 13,6 15,0 0,5 1,8 2,3 3,1 3,7 12,0 15,9 18,1 3,9% 384,8% Japão 2,1 7,1 9,5 8,0 2,3 5,9 8,4 7,7 4,4 13,0 17,9 15,7 3,4% 255,8% Coreia do Sul 0,9 3,8 4,7 4,5 1,1 8,4 10,1 9,1 2,0 12,2 14,8 13,6 2,9% 596,8% Itália 1,8 4,2 5,4 4,6 1,8 4,8 6,2 6,2 3,6 9,0 11,6 10,8 2,3% 199,4% Índia 0,7 3,5 3,2 5,6 0,6 4,2 6,1 5,0 1,3 7,7 9,3 10,6 2,3% 734,1% México 2,3 3,7 4,0 4,0 0,6 3,9 5,1 6,1 2,9 7,6 9,1 10,1 2,2% 243,1% Países listados em ordem decrescente dos valores apresentados no intercâmbio comercial em (1) Os valores relativos aos Países Baixos são tradicionalmente superestimados, em razão da utilização do Porto de Roterdã, que funciona como uma espécie de centro distribuidor de mercadorias destinadas a outros países, principalmente da Europa. (+) Variação superior a 1.000%. MRE/DPR/DIC 9

13 (Vide gráficos 3) INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASILEIRO (EXPORTAÇÕES + IMPORTAÇÕES) - US$ BILHÕES FOB 10 PRINCIPAIS PARCEIROS 2002 / ( JAN-JUN ) P A Í S E S EXPORTAÇÕES IMPORTAÇÕES INTERCÂMBIO COMERCIAL VALOR PART.% INTERCÂMBIO COMERCIAL VARIAÇÃO RELATIVA 2002/2013 (%) T O T A L G E R A L 25,1 118,3 117,2 114,4 22,5 105,4 110,2 117,5 47,6 223,7 227,4 231,9 100,0% 102,7% PAÍSES SELECIONADOS 13,6 65,3 66,4 65,4 14,2 63,4 66,0 71,2 27,8 128,6 132,4 136,5 58,9% 108,9% China 0,7 20,0 21,2 23,0 0,6 14,7 16,1 17,6 1,3 34,8 37,2 40,5 17,5% 76,6% Estados Unidos 6,9 11,7 13,7 11,5 5,0 15,7 16,0 17,5 11,9 27,4 29,8 28,9 12,5% 152,1% Argentina 1,0 10,4 8,8 9,3 2,5 8,0 7,4 8,8 3,4 18,4 16,2 18,1 7,8% 94,4% Alemanha 1,0 4,4 3,6 3,0 2,1 7,1 7,2 7,4 3,1 11,5 10,8 10,4 4,5% 242,8% Países Baixos 1,3 6,6 7,0 7,1 0,3 0,9 1,5 1,3 1,5 7,5 8,5 8,4 3,6% 19,1% Coreia do Sul 0,3 2,0 1,8 2,4 0,5 5,0 4,6 5,0 0,9 6,9 6,4 7,3 3,2% 210,2% Japão 0,9 4,1 3,6 3,8 1,2 4,0 4,2 3,4 2,1 8,0 7,7 7,2 3,1% 88,0% Itália 0,8 2,7 2,4 2,2 0,9 2,9 3,0 3,3 1,7 5,6 5,4 5,5 2,4% 153,4% Índia 0,2 1,2 2,4 1,4 0,3 2,6 3,0 3,6 0,4 3,8 5,4 5,1 2,2% 259,1% França 0,6 2,0 1,9 1,7 0,9 2,6 3,1 3,3 1,5 4,6 4,9 5,0 2,2% 192,0% Países listados em ordem decrescente, conforme valores apresentados no intercâmbio comercial em Os valores relativos aos Países Baixos são tradicionalmente superestimados, em razão da utilização do Porto de Roterdã, que funciona como uma espécie de centro distribuidor de mercadorias destinadas a outros países, principalmente da Europa. 10

14 SALDO COMERCIAL BRASILEIRO (EXPORTAÇÕES - IMPORTAÇÕES) - US$ BILHÕES FOB 10 PRINCIPAIS SUPERÁVITS ANUAIS 2002 / ( JAN-DEZ ) EXPORTAÇÕES IMPORTAÇÕES SALDO P A Í S E S T O T A L G E R A L 60,4 201,9 256,0 242,6 47,2 181,8 226,2 223,2 107,7 383,7 482,3 465,8 PAÍSES SELECIONADOS 11,5 59,9 81,6 80,4 4,4 32,4 41,6 43,7 7,1 27,5 40,0 36,7 Países Baixos 3,2 10,2 13,6 15,0 0,5 1,8 2,3 3,1 2,6 8,5 11,4 11,9 China 2,5 30,8 44,3 41,2 1,6 25,6 32,8 34,3 1,0 5,2 11,5 7,0 Venezuela 0,8 3,9 4,6 5,1 0,6 0,8 1,3 1,0 0,2 3,0 3,3 4,1 Egito 0,4 2,0 2,6 2,7 0,0 0,2 0,3 0,3 0,4 1,8 2,3 2,5 Irã 0,5 2,1 2,3 2,2 0,0 0,1 0,0 0,0 0,5 2,0 2,3 2,2 Emirados Árabes Unidos 0,7 1,9 2,2 2,5 0,1 0,2 0,5 0,3 0,6 1,7 1,7 2,1 Cingapura 0,5 1,3 2,8 2,9 0,3 0,8 0,8 0,9 0,2 0,5 2,0 2,1 Bélgica 1,9 3,5 4,0 3,7 0,5 1,5 1,9 2,1 1,4 2,0 2,1 1,7 Paraguai 0,6 2,5 3,0 2,6 0,4 0,6 0,7 1,0 0,2 1,9 2,3 1,6 Hong Kong 0,5 1,7 2,2 2,5 0,3 0,7 1,0 0,9 0,2 1,0 1,2 1,6 Os valores relativos aos Países Baixos são tradicionalmente superestimados, em razão da utilização do Porto de Roterdã, que funciona como uma espécie de centro distribuidor de mercadorias destinadas a outros países, principalmente da Europa. 11

15 SALDO COMERCIAL BRASILEIRO (EXPORTAÇÕES - IMPORTAÇÕES) - US$ BILHÕES FOB 10 PRINCIPAIS SUPERÁVITS PARCIAIS 2002 / ( JAN-JUN) EXPORTAÇÕES IMPORTAÇÕES SALDO P A Í S E S T O T A L G E R A L 25,1 118,3 117,2 114,4 22,5 105,4 110,2 117,5 2,6 13,0 7,1-3,1 PAÍSES SELECIONADOS 4,1 34,8 37,7 41,3 1,8 18,4 20,2 21,8 2,3 16,5 17,5 19,5 Países Baixos 1,3 6,6 7,0 7,1 0,3 0,9 1,5 1,3 1,0 5,7 5,5 5,7 China 0,7 20,0 21,2 23,0 0,6 14,7 16,1 17,6 0,0 5,3 5,1 5,4 Panamá 0,1 0,2 0,2 1,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,2 0,2 1,8 Venezuela 0,4 1,8 2,4 2,0 0,3 0,6 0,6 0,5 0,1 1,2 1,8 1,4 Hong Kong 0,2 0,9 1,3 1,7 0,1 0,5 0,4 0,4 0,1 0,5 0,9 1,3 Paraguai 0,3 1,4 1,2 1,5 0,2 0,3 0,4 0,5 0,1 1,1 0,8 1,0 Emirados Árabes Unidos 0,2 0,8 1,1 1,1 0,0 0,3 0,2 0,3 0,2 0,6 0,9 0,8 Egito 0,1 0,9 1,0 0,9 0,0 0,1 0,1 0,1 0,1 0,8 0,9 0,8 Bélgica 0,8 1,9 1,9 1,7 0,2 0,9 1,0 0,9 0,6 1,0 0,9 0,8 Omã 0,0 0,2 0,5 0,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 0,5 0,6 Os valores relativos aos Países Baixos são tradicionalmente superestimados, em razão da utilização do Porto de Roterdã, que funciona como uma espécie de centro distribuidor de mercadorias destinadas a outros países, principalmente da Europa. 12

16 SALDO COMERCIAL BRASILEIRO (EXPORTAÇÕES - IMPORTAÇÕES) - US$ BILHÕES FOB 10 PRINCIPAIS DÉFICITS ANUAIS 2002 / ( JAN-DEZ ) EXPORTAÇÕES IMPORTAÇÕES SALDO P A Í S E S T O T A L G E R A L 60,4 201,9 256,0 242,6 47,2 181,8 226,2 223,2 13,2 20,1 29,8 19,4 PAÍSES SELECIONADOS 25,7 46,0 58,0 55,4 22,9 73,8 92,7 90,5 2,7-27,8-34,7-35,1 Nigéria 0,5 0,9 1,2 1,1 1,1 5,9 8,4 8,0-0,6-5,1-7,2-6,9 Alemanha 2,5 8,1 9,0 7,3 4,4 12,6 15,2 14,2-1,9-4,4-6,2-6,9 Estados Unidos 15,4 19,3 25,8 26,7 10,3 27,0 34,0 32,4 5,1-7,7-8,2-5,7 Coreia do Sul 0,9 3,8 4,7 4,5 1,1 8,4 10,1 9,1-0,2-4,7-5,4-4,6 México 2,3 3,7 4,0 4,0 0,6 3,9 5,1 6,1 1,8-0,1-1,2-2,1 Argélia 0,1 0,8 1,5 1,2 1,0 2,4 3,1 3,2-0,9-1,5-1,6-2,0 Bolívia 0,4 1,2 1,5 1,5 0,4 2,2 2,9 3,4 0,0-1,1-1,4-2,0 França 1,5 3,6 4,3 4,1 1,8 4,8 5,5 5,9-0,2-1,2-1,1-1,8 Itália 1,8 4,2 5,4 4,6 1,8 4,8 6,2 6,2 0,1-0,6-0,8-1,6 Suécia 0,2 0,4 0,5 0,5 0,6 1,7 2,2 2,0-0,4-1,4-1,6-1,5 Os valores relativos aos Países Baixos são tradicionalmente superestimados, em razão da utilização do Porto de Roterdã, que funciona como uma espécie de centro distribuidor de mercadorias destinadas a outros países, principalmente da Europa. 13

17 SALDO COMERCIAL BRASILEIRO (EXPORTAÇÕES - IMPORTAÇÕES) - US$ BILHÕES FOB 10 PRINCIPAIS DÉFICITS PARCIAIS 2002 / ( JAN-JUN) EXPORTAÇÕES IMPORTAÇÕES SALDO P A Í S E S T O T A L G E R A L 25,1 118,3 117,2 114,4 22,5 105,4 110,2 117,5 2,6 13,0 7,1-3,1 PAÍSES SELECIONADOS 11,3 27,4 29,4 25,3 11,1 45,0 47,3 49,7 0,2-17,6-17,9-24,4 Estados Unidos 6,9 11,7 13,7 11,5 5,0 15,7 16,0 17,5 1,9-4,0-2,3-6,0 Alemanha 1,0 4,4 3,6 3,0 2,1 7,1 7,2 7,4-1,1-2,7-3,6-4,3 Nigéria 0,2 0,5 0,6 0,4 0,6 4,6 4,5 4,0-0,4-4,1-3,9-3,6 Coreia do Sul 0,3 2,0 1,8 2,4 0,5 5,0 4,6 5,0-0,2-3,0-2,8-2,6 Índia 0,2 1,2 2,4 1,4 0,3 2,6 3,0 3,6-0,1-1,4-0,7-2,2 França 0,6 2,0 1,9 1,7 0,9 2,6 3,1 3,3-0,3-0,6-1,2-1,6 Bolívia 0,2 0,7 0,7 0,7 0,2 1,2 1,7 2,0 0,0-0,5-0,9-1,3 Itália 0,8 2,7 2,4 2,2 0,9 2,9 3,0 3,3-0,1-0,1-0,6-1,2 Suécia 0,1 0,2 0,3 0,2 0,3 1,0 1,1 1,0-0,2-0,8-0,8-0,8 México 1,0 1,9 2,0 1,8 0,3 2,3 3,2 2,7 0,7-0,4-1,2-0,8 Os valores relativos aos Países Baixos são tradicionalmente superestimados, em razão da utilização do Porto de Roterdã, que funciona como uma espécie de centro distribuidor de mercadorias destinadas a outros países, principalmente da Europa. 14

18 DIREÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS POR REGIÕES Gráficos 4 Oriente Médio 4,7% Europa Oriental África 1,8% 5,0% Oceania 0,2% Outros 3,9% Ásia 31,0% América do Norte 12,3% União Europeia 20,2% América Latina e Caribe 20,8% (jan-jun) Oriente Médio 4,5% África 4,5% Europa Oriental 1,7% Oceania 0,3% Outros 2,8% Ásia 33,0% América do Norte 12,8% União Européia 19,0% América Latina e Caribe 21,5% MRE/DPR/DIC 15

19 (Vide gráficos 4) EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS - US$ BILHÕES POR BLOCOS/REGIÕES E PAÍSES SELECIONADOS 2002 / (JANEIRO-DEZEMBRO) E 2002 / (JANEIRO-JUNHO) JANEIRO - DEZEMBRO JANEIRO-JUNHO D E S C R I Ç Ã O Part. Var. % Part. Var. % ( % ) ( % ) T O T A L G E R A L 60,4 201,9 256,0 242,6 100,0% 301,4% 25,1 118,3 117,2 114,4 100,0% 356,1% Ásia (exclusive Oriente Médio) 8,8 56,3 76,7 75,3 31,1% 756,2% 3,0 33,9 35,9 37,8 33,1% (*) BRICS (Rússia, Índia, China (1) e África do Sul) 5,4 41,5 55,6 54,2 22,3% 897,4% 1,7 26,0 27,3 28,5 24,9% (*) América Latina e Caribe 11,5 48,0 57,2 50,4 20,8% 337,8% 5,1 26,6 24,4 24,6 21,5% 381,0% Aladi 9,9 41,6 50,1 45,0 18,6% 355,5% 4,5 23,2 21,8 23,1 20,1% 407,9% América do Sul 7,5 37,2 45,3 40,2 16,6% 436,2% 3,5 20,9 19,4 19,2 16,8% 454,6% Mercosul 5 (3) 4,1 26,5 32,4 27,9 11,5% 579,8% 1,9 14,7 13,5 13,7 11,9% 612,9% Caricom 0,6 3,7 4,2 2,5 1,0% 301,5% 0,2 1,9 1,2 0,6 0,5% 155,4% SICA 0,5 1,2 1,4 1,5 0,6% 165,1% 0,2 0,6 0,6 2,3 2,0% 901,9% União Europeia 15,6 43,1 52,9 48,9 20,1% 213,0% 6,4 25,5 24,0 21,8 19,0% 239,2% China (inclusive Hong Kong e Macau) 3,0 32,5 46,5 43,7 18,0% (+) 0,9 21,0 22,5 24,6 21,5% (+) América do Norte 16,3 21,8 29,1 29,9 12,3% 83,1% 8,3 15,1 17,2 14,6 12,8% 76,9% Estados Unidos (inclusive Porto Rico) 15,6 19,5 25,9 26,8 11,1% 72,6% 7,0 11,8 13,8 11,6 10,1% 66,4% Liga Árabe 2,6 12,6 15,1 14,8 6,1% 468,5% 0,9 6,5 6,6 6,5 5,7% 638,0% África 2,4 9,3 12,2 12,2 5,0% 416,8% 0,9 5,3 5,5 5,1 4,5% 482,2% Oriente Médio 2,3 10,5 12,3 11,5 4,8% 394,5% 0,8 5,3 4,8 5,1 4,4% 516,4% IBAS (Índia e África do Sul) 1,1 4,8 4,9 7,3 3,0% 549,2% 0,4 2,0 3,2 2,3 2,0% 552,8% Índia 0,7 3,5 3,2 5,6 2,3% 753,9% 0,2 1,2 2,4 1,4 1,2% 821,5% Europa Oriental (2) 1,4 4,8 5,2 4,3 1,8% 219,1% 0,6 3,4 2,1 2,0 1,7% 249,7% Rússia 1,3 4,2 4,2 3,1 1,3% 150,8% 0,5 3,0 1,6 1,5 1,3% 204,5% África do Sul 0,5 1,3 1,7 1,8 0,7% 269,2% 0,2 0,8 0,9 0,9 0,8% 348,9% Oceania 0,3 0,7 0,9 0,6 0,2% 102,4% 0,1 0,5 0,3 0,3 0,2% 140,6% Obs.: Os países e blocos não foram somados para evitar a duplicidade de informações. Por exemplo, alguns países que integram a ALADI também fazem parte da América do Sul. (1) Inclui Hong Kong e Macau. (2) Inclui Armênia, Azerbaijão, Belarus, Cazaquistão, Georgia, Moldávia, Quirguistão, Rússia, Tadjiquistão, Turcomenistão, Ucrânia e Uzbequistão e Albânia. (3) Inclui Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela. Os dados referentes a países que mudaram de bloco, deixaram de aparecer no bloco ao qual pertenciam para integrar a União Europeia, inclusive em anos anteriores à mudança. n.a Critério não aplicável. (+) Variação igual ou superior a 1.000%. MRE/DPR/DIC 16

20 ORIGEM DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS POR REGIÕES Gráficos 5 Oriente Médio 3,3% África 6,4% Europa Oriental 1,8% Oceania 0,6% Outros 2,2% Ásia 30,9% América Latina e Caribe 17,3% América do Norte 16,0% União Européia 21,4% (jan-jun) África 6,6% Oriente Médio 3,4% Europa Oriental 1,4% Outros 0,3% América Latina e Caribe 17,6% Oceania 0,5% Ásia 30,4% América do Norte 18,6% União Européia 21,3% MRE/DPR/DIC 17

21 (Vide gráficos 5) IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS - US$ BILHÕES POR BLOCOS E PAÍSES SELECIONADOS 2002 / (JANEIRO-DEZEMBRO) E 2002 / (JANEIRO-JUNHO) JANEIRO - DEZEMBRO JANEIRO-JUNHO D E S C R I Ç Ã O 2002 Part. Var. % Part. Var. % ( % ) ( % ) T O T A L G E R A L 47,2 181,8 226,2 223,2 100,0% 372,4% 22,5 105,4 110,2 117,5 100,0% 11,5% Ásia (exclusive Oriente Médio) 8,0 56,2 70,1 68,9 30,9% 761,4% 3,7 32,7 34,3 35,7 30,4% 872,8% União Europeia 13,5 39,1 46,4 47,7 21,4% 253,2% 6,5 21,4 23,5 25,0 21,3% 286,2% BRICS (Rússia, Índia, China (1) e África do Sul) 3,0 33,2 43,7 43,8 19,6% (+) 1,3 19,4 21,0 23,2 19,7% (+) América Latina e Caribe 8,4 30,9 37,8 38,7 17,3% 361,7% 4,3 17,6 18,4 20,6 17,6% 382,1% Aladi 8,2 29,9 36,2 36,7 16,5% 346,4% 4,2 16,9 17,5 19,1 16,2% 354,0% América do Sul 7,6 25,9 30,9 30,5 13,7% 300,1% 3,9 14,6 14,2 16,4 13,9% 319,7% Mercosul 5 (3) 6,2 17,5 20,6 20,2 9,1% 224,8% 3,2 9,7 9,2 10,7 9,1% 236,0% SICA 0,0 0,4 0,5 0,6 0,3% (+) 0,0 0,2 0,3 0,3 0,2% (+) Caricom 0,0 0,5 0,4 0,7 0,3% (+) 0,0 0,2 0,2 1,0 0,8% (+) América do Norte 11,2 30,0 37,8 35,7 16,0% 219,2% 5,7 19,6 20,7 21,8 18,6% 281,7% China (inclusive Hong Kong e Macau) 1,9 26,3 33,8 35,1 15,7% (+) 0,7 15,2 16,5 18,0 15,3% (+) Estados Unidos (inclusive Porto Rico) 10,4 27,3 34,2 32,6 14,6% 212,3% 5,1 15,9 16,1 17,6 15,0% 247,0% África 2,7 11,3 15,4 14,3 6,4% 433,3% 1,2 8,0 8,0 7,7 6,6% 539,8% Liga Árabe 2,3 7,0 10,0 11,1 5,0% 383,3% 0,8 4,6 6,1 5,7 4,8% 619,3% Oriente Médio 1,4 4,7 6,1 7,4 3,3% 417,0% 0,5 2,8 3,8 4,0 3,4% 673,3% IBAS (Índia e África do Sul) 0,8 5,0 7,0 5,9 2,6% 681,3% 0,4 3,0 3,5 4,0 3,4% 984,7% Índia 0,6 4,2 6,1 5,0 2,3% 779,9% 0,3 2,6 3,0 3,6 3,1% (+) Europa Oriental (2) 0,6 3,0 5,2 4,1 1,8% 603,6% 0,2 2,2 1,5 1,6 1,4% 704,1% Rússia 0,4 1,9 2,9 2,8 1,3% 553,4% 0,2 1,1 1,0 1,1 1,0% 575,7% Oceania 0,2 1,4 2,0 1,4 0,6% 450,4% 0,1 0,7 0,6 0,6 0,5% 407,4% África do Sul 0,2 0,8 0,9 0,8 0,4% 368,5% 0,1 0,4 0,4 0,4 0,3% 304,8% Obs.: Os países e blocos não foram somados para evitar a duplicidade de informações. Por exemplo, alguns países que integram a ALADI também fazem parte da América do Sul. (1) Inclui Hong Kong e Macau. (2) Inclui Armênia, Azerbaijão, Belarus, Cazaquistão, Georgia, Moldávia, Quirguistão, Rússia, Tadjiquistão, Turcomenistão, Ucrânia e Uzbequistão e Albânia. (3) Inclui Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela. Os dados referentes a países que mudaram de bloco, deixaram de aparecer no bloco ao qual pertenciam para integrar a União Europeia, inclusive em anos anteriores à mudança. (n.a.) Critério não aplicável. (+) Variação igual ou superior a 1.000%. MRE/DPR/DIC 18

22 INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASILEIRO POR REGIÕES Gráficos 6 África 5,7% Oriente Médio 4,1% Europa Oriental 1,8% Oceania 0,4% Outros 3,1% Ásia 31,0% América Latina e Caribe 19,2% América do Norte 14,1% União Européia 20,7% (jan-jun) África 5,6% Oriente Médio 3,9% Europa Oriental 1,5% Oceania 0,4% Outros 1,5% Ásia 31,7% América Latina e Caribe 19,5% t América do Norte 15,7% União Européia 20,2% MRE/DPR/DIC 19

23 (Vide gráficos 6) INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASILEIRO - US$ BILHÕES POR BLOCOS E PAÍSES SELECIONADOS 2002 / (JANEIRO-DEZEMBRO) E 2002 / (JANEIRO-JUNHO) JANEIRO - DEZEMBRO JANEIRO-JUNHO D E S C R I Ç Ã O Part. Var. % Part. Var. % ( % ) ( % ) T O T A L G E R A L 107,7 383,7 482,3 465,8 100,0% 332,5% 47,6 223,7 227,4 231,9 100,0% 387,8% Ásia (exclusive Oriente Médio) 16,8 112,4 146,8 144,2 31,0% 758,6% 6,7 66,6 70,2 73,6 31,7% 998,1% BRICS (Rússia, Índia, China (1) e África do Sul) 8,2 34,3 44,4 98,0 21,0% (+) 3,3 21,8 19,6 20,5 8,8% 514,8% União Europeia 29,1 82,3 99,4 96,5 20,7% 231,6% 12,9 46,9 47,5 46,8 20,2% 262,8% América Latina e Caribe 19,9 78,9 95,0 89,2 19,1% 347,9% 9,4 44,3 42,8 45,2 19,5% 381,5% Aladi 18,1 71,0 85,8 81,8 17,6% 351,3% 8,7 40,1 39,3 42,1 18,2% 382,0% América do Sul 15,1 63,1 76,2 70,7 15,2% 367,5% 7,4 35,5 33,6 35,6 15,3% 383,0% Mercosul 5 (3) 10,3 44,0 53,0 48,1 10,3% 367,0% 5,1 24,4 22,7 24,3 10,5% 378,0% Caricom 0,7 4,2 4,5 3,2 0,7% 385,0% 0,2 2,1 1,5 1,5 0,7% 550,4% SICA 0,6 1,7 1,9 2,0 0,4% 238,3% 0,3 0,9 0,9 2,5 1,1% 912,8% China (inclusive Hong Kong e Macau) 4,9 58,8 80,3 78,8 16,9% (+) 1,6 36,2 38,9 42,6 18,4% (+) América do Norte 27,5 51,7 66,9 65,6 14,1% 138,6% 14,0 34,7 37,9 36,4 15,7% 160,6% Estados Unidos (inclusive Porto Rico) 26,0 46,7 60,2 59,5 12,8% 128,7% 12,0 27,6 29,9 29,2 12,6% 142,5% África 5,0 20,6 27,7 26,5 5,7% 425,4% 2,1 13,3 13,5 12,9 5,6% 515,6% Liga Árabe 4,9 19,5 25,1 25,9 5,6% 428,5% 1,7 11,0 12,7 12,2 5,3% 629,2% Oriente Médio 3,8 15,2 18,4 18,9 4,1% 403,0% 1,3 8,0 8,6 9,0 3,9% 576,8% IBAS (Índia e África do Sul) 1,9 9,8 11,9 13,2 2,8% 601,4% 0,7 5,0 6,7 6,3 2,7% 774,2% Índia 0,7 2,1 2,6 10,6 2,3% (+) 0,4 3,8 5,4 5,1 2,2% (+) Europa Oriental (2) 1,9 7,8 10,3 8,4 1,8% 334,6% 0,8 5,6 3,7 3,6 1,5% 370,0% Rússia 1,7 6,1 7,2 5,9 1,3% 253,4% 0,7 4,1 2,6 2,7 1,1% 297,6% África do Sul 0,7 2,1 2,6 2,6 0,6% 26,7% 0,3 1,2 1,3 1,3 0,6% 334,7% Oceania 0,5 2,1 2,9 1,9 0,4% 260,8% 0,2 1,1 0,9 0,9 0,4% 277,4% Obs.: Os países e blocos não foram somados para evitar a duplicidade de informações. Por exemplo, alguns países que integram a ALADI também fazem parte da América do Sul. (1) Inclui Hong Kong e Macau. (2) Inclui Armênia, Azerbaijão, Belarus, Cazaquistão, Georgia, Moldávia, Quirguistão, Rússia, Tadjiquistão, Turcomenistão, Ucrânia e Uzbequistão e Albânia. (3) Inclui Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela. Os dados referentes a países que mudaram de bloco, deixaram de aparecer no bloco ao qual pertenciam para integrar a União Européia, inclusive em anos anteriores à mudança. (n.a.) Critério não aplicável. (+) Variação igual ou superior a 1.000%. MRE/DPR/DIC 20

24 INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASILEIRO - US$ BILHÕES COM PAÍSES DESENVOLVIDOS / PAÍSES EMERGENTES E EM DESENVOLVIMENTO 1998 / 2002 / Gráficos 7 Exportações 160 Desenvolvidos Emergentes e em desenvolvimento Importações Desenvolvidos Emergentes e em desenvolvimento MRE/DPR/DIC 21

25 COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO - US$ BILHÕES COM OS PAÍSES DESENVOLVIDOS / EMERGENTES E EM DESENVOLVIMENTO 1998 / 2002 / E 2013(JAN-MAI) (Vide gráficos 7) Até 2005, mais de 50% das vendas brasileiras eram destinadas aos países desenvolvidos. A partir de então, essa tendência foi se revertendo em favor dos países emergentes e em desenvolvimento, que atualmente representam 58,4% do total das exportações nacionais. Pelo lado das compras brasileiras, as estatísticas do MDIC também sinalizam expansão da aquisição de bens provenientes dos países emergentes e em desenvolvimento, que representaram aproximadamente 51,3% do total, em PERÍODOS Desenvolvidos VALOR EXPORTAÇÕES Emergentes e em desenvolvimento PART. (%) VALOR PART. (%) Desenvolvidos VALOR IMPORTAÇÕES PART. (%) Emergentes e em desenvolvimento VALOR PART. (%) ,3 57,4% 21,8 42,6% 39,2 67,8% 18,6 32,2% ,7 60,7% 23,7 39,3% 30,6 64,7% 16,7 35,3% ,0 50,6% 58,6 49,4% 42,2 57,3% 31,4 42,7% ,3 48,9% 70,5 51,1% 48,8 53,4% 42,6 46,6% ,3 49,3% 81,4 50,7% 62,5 51,9% 58,1 48,1% ,7 46,8% 105,2 53,2% 87,1 50,4% 85,9 49,6% ,7 41,6% 89,3 58,4% 67,7 53,0% 60,0 47,0% ,3 40,8% 119,6 59,2% 93,3 51,3% 88,5 48,7% ,7 41,3% 150,3 58,7% 111,9 49,4% 114,4 50,6% ,8 41,6% 141,7 58,4% 108,8 48,7% 114,4 51,3% 2013(jan-jun) 46,0 40,2% 68,4 59,8% 56,4 48,0% 61,1 52,0% ( * ) Conforme critério do MDIC/Aliceweb, foram considerados como desenvolvidos os seguintes países: Alemanha, Andorra, Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, Ilhas Canárias, Ilhas do Canal, Taiwan, Chipre, Coreia do Sul, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, Finlândia, França, Grécia, Hong Kong, Irlanda, Islândia, Israel, Itália, Japão, Liechtenstein, Luxemburgo, Mônaco, Noruega, Nova Zelândia, Países Baixos, Portugal, Reino Unido, San Marino, Suécia, Cingapura, Suíça e Vaticano. MRE/DPR/DIC 22

26 DIREÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS POR FATOR AGREGADO Gráficos 09 BÁSICOS SEMIMANUFATURADOS África 3,8% Oceania 0,1% Europa Oriental 2,4% ALADI 5,0% Outros 4,2% Oceania 0,1% Europa Oriental 2,7% ALADI 2,7% Outros 9,9% Ásia 33,6% Oriente Médio 6,6% Ásia 49,4% África 9,5% Estados Unidos(incl. Porto Rico) 7,0% União Européia 21,5% Oriente Médio 5,2% Estados Unidos(incl. Porto Rico) 15,6% União Européia 20,8% MANUFATURADOS Outros 6,4% Ásia 8,9% União Européia 19,3% ALADI 41,3% Europa Oriental 0,8% Oceania 0,5% África 5,2% Oriente Médio 2,6% Estados Unidos(incl. Porto Rico) 15,0% Elaborado pelo MRE/DPR/DIC - Divisão de Inteligência Comercial, com base em dados do MDIC/SECEX/Balança Comercial Brasileira, dezembro de MRE/DPR/DIC 23

27 ORIGEM DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS POR FATOR AGREGADO Gráficos 10 BÁSICOS SEMIMANUFATURADOS ALADI 18,5% Outros 16,4% Ásia 6,2% União Européia 2,5% Estados Unidos(incl. Porto Rico) 6,1% Oriente Médio 13,5% Outros 13,6% Ásia 3,6% União Européia 17,8% Estados Unidos (incl. Porto Rico) 6,6% Europa Oriental 1,7% Oceania 3,3% África 31,6% ALADI 37,2% Europa Oriental 15,1% Oceania 0,1% África 1,6% Oriente Médio 4,3% MANUFATURADOS Oceania 0,2% África 2,6% Europa Oriental 1,2% ALADI 13,0% Outros 4,4% Ásia 36,1% Oriente Médio 1,6% Estados Unidos(incl. Porto Rico) 16,3% União Européia 24,5% Elaborado pelo MRE/DPR/DIC - Divisão de Inteligência Comercial, com base em dados do MDIC/SECEX/Balança Comercial Brasileira, dezembro de MRE/DPR/DIC 24

28 Gráficos 8 COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO - US$ BILHÕES POR FATOR AGREGADO (PRODUTOS BÁSICOS, SEMIMANUFATURADOS E MANUFATURADOS) 1998 / 2002 / Exportações Básicos Semimanufaturados Manufaturados Importações Básicos Semimanufaturados Manufaturados MRE/DPR/DIC 25

29 NOTAS EXPLICATIVAS SOBRE A COMPOSIÇÃO DOS BLOCOS ECONÔMICOS. América Latina e Caribe: Anguilla, Antigua e Barbuda, Antilhas Holandesas, Argentina, Aruba, Bahamas, Barbados, Bermudas, Bolívia, Ilhas Cayman, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Dominica, Equador, El Salvador, Granada, Guadalupe, Guatemala, Haiti, Honduras, Jamaica, Martinica, México, Montserrat, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Santa Lúcia, São Cristóvão e Nevis, São Vicente e Granadinas, Trinidad e Tobago, Ilhas Turcas e Caicos, Uruguai, Venezuela, Ilhas Virgens Americanas, Ilhas Virgens Britânicas (40 mercados).. Estados Unidos: Compreendem também os valores relativos a Porto Rico.. Associação Latino Americana de Intregração - ALADI: Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Cuba, Equador, México, Panamá, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela. (12 mercados).. América do Sul: Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Guiana Francesa, Paraguai, Peru, Uruguai, Suriname e Venezuela. (12 mercados). MERCOSUL: Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela (4 mercados).. CARICOM: Antígua e Barbuda, Bahamas, Barbados, Belize, Dominica, Granada, Guiana, Haiti, Jamaica, Montserrat, São Cristóvão e Névis, São Vicente e Granadinas, Santa Lúcia, Suriname e Trinidad e Tobago (15 mercados).. Sistema de Integração Centro-Americana - SICA: Belize, Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua e Panamá (7 mercados).. União Européia: Alemanha, Áustria, Bélgica, Luxemburgo, Bulgária, Chipre, Dinamarca, República Eslovaca, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Itália, Letônia, Lituânia, Malta, Países Baixos, Polônia, Portugal, Reino Unido, República Tcheca, Romênia e Suécia (27 mercados).. Europa Oriental: Albânia, Armênia, Azerbaijão, Belarus, Cazaquistão, Geórgia, Moldávia, Quirguízia, Rússia, Tadjiquistão, Turcomenistão, Ucrânia e Uzbequistão (13 mercados).. Ásia: Afeganistão, Bangladesh, Brunei, Butão, Camboja, China, Cingapura, Coreia do Sul, Coreia do Norte, Filipinas, Hong Kong, Índia, Indonésia, Japão, Laos, Macau, Malásia, Maldivas, Mianmar, Mongólia, Nepal, Paquistão, Sri Lanka, Tailândia, Taiwan, Timor Leste e Vietnã (27 mercados).. China: China, Hong Kong e Macau (3 mercados).. Oriente Médio: Arábia Saudita, Bareine, Catar, Kuaite, Emirados Árabes Unidos, Iêmen, Iraque, Irã, Israel, Jordânia, Líbano, Omã, Palestina e Síria (14 mercados).. Liga Árabe: Arábia Saudita, Argélia, Bareine, Catar, Comores, Kuaite, Djibuti, Egito, Emirados Árabes Unidos, Iraque, Iemen, Jordânia, Líbano, Líbia, Mauritânia, Marrocos, Omã, Somália, Sudão, Síria e Tunísia (21 mercados).. África: África do Sul, Angola, Argélia, Benin, Botsuana, Burkina Faso, Burundi, Cabo Verde, Camarões, Chade, Comores, Congo, Costa do Marfim, Djibuti, Egito, Eritréia, Etiópia, Gabão, Gâmbia, Gana, Guiné, Guiné Bissau, Guiné Equatorial, Lesoto, Libéria, Líbia, Madagascar, Malavi, Máli, Marrocos, Maurício, Mauritânia, Moçambique, Namíbia, Níger, Nigéria, Quênia, República Centro-Africana, Reunião, Ruanda, Saara Ocidental, Santa Helena, São Tomé e Príncipe, Senegal, Serra Leoa, Seychelles, Somália, Suazilândia, Sudão, Tanzânia, Território Britânico do Oceano Índico, Togo, Tunísia, Uganda, R.D. do Congo, Zâmbia, Zimbábue (57 mercados).. Oceania: Austrália, Ilhas Cocos, Ilhas Cook, Ilha de Guam, Ilha Johnston, Kiribati, Ilhas Mariana do Norte, Ilhas Marshall, Ilhas Wallis e Futuna, Micronésia, Nauru, Ilha Christmas, Niue, Ilha Norfolk, Nova Caledônia, Papua Nova Guiné, Nova Zelândia, Vanuatu, Palau, Pitcairn, Polinésia Francesa, Ilhas Salomão, Samoa, Samoa Americana, Toquelau, Tonga, Tuvalu, Fiji e Ilha Wake (29 mercados).. IBAS: Índia e África do Sul (2 mercados).. BRICS: Rússia, Índia, China e África do Sul (4 mercados). MRE/DPR/DIC

ANEXO 17 TABELA DENACIONALIDADES EPAÍSES (CARTÃO SUS)

ANEXO 17 TABELA DENACIONALIDADES EPAÍSES (CARTÃO SUS) ANEXO 17 TABELA DENACIONALIDADES EPAÍSES (CARTÃO SUS) NACIONALIDADES Cód. Afeganistão 101 África do Sul 102 Albânia 103 Alemanha 104 Ando ra 105 Angola 106 Angui la 107 Antigua e Barbuda 108 Antilhas Holandesas

Leia mais

PROCEDIMENTOS MIGRATÓRIOS E DOCUMENTOS DE VIAGEM

PROCEDIMENTOS MIGRATÓRIOS E DOCUMENTOS DE VIAGEM PROCEDIMENTOS MIGRATÓRIOS E DOCUMENTOS DE VIAGEM 1 PROCEDIMENTOS MIGRATÓRIOS E DOCUMENTOS DE VIAGEM PROCEDIMENTOS MIGRATÓRIOS E DOCUMENTOS DE VIAGEM 2 17. TABELA DE VISTOS Apresentamos a seguir uma tabela

Leia mais

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 24/11/2015) Legenda

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 24/11/2015) Legenda Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para

Leia mais

Central de Atos TJMG. Manual Técnico de Informática Versão 1.1

Central de Atos TJMG. Manual Técnico de Informática Versão 1.1 Central de Atos TJMG Manual Técnico de Informática Versão 1.1 Sumário 1 Introdução... 3 2 O modelo de arquivo... 3 3 Tabelas... 5 3.1 PAPEIS DA PARTE... 5 3.2 TIPO DE ATO... 5 3.3 PAÍSES... 6 1 Introdução

Leia mais

Como não organizar todos os países do mundo?

Como não organizar todos os países do mundo? Como não organizar todos os países do mundo? A FIFA tem federações de 186 países independentes, de 19 regiões não independentes e das 4 regiões do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte (abreviado

Leia mais

DIRETRIZES PARA PAGAMENTO (POR PAÍS)

DIRETRIZES PARA PAGAMENTO (POR PAÍS) PT (115) DIRETRIZES PARA PAGAMENTO (POR PAÍS) Este documento tem o propósito de informar rotarianos sobre opções de pagamento e dados necessários para recebimento de fundos do Rotary. Consulte a lista

Leia mais

INSTRUTIVO N.º 01/2015 de 14 de Janeiro

INSTRUTIVO N.º 01/2015 de 14 de Janeiro INSTRUTIVO N.º 01/2015 de 14 de Janeiro ASSUNTO: CLASSIFICAÇÃO DE PAÍSES, BANCOS MULTILATERAIS DE DESENVOLVIMENTO E ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS Havendo necessidade de se estabelecerem critérios de classificação

Leia mais

COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO 2012 (JANEIRO)

COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO 2012 (JANEIRO) Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO 2012 (JANEIRO) MRE-DPR JANEIRO/2012

Leia mais

Necessidade de visto para. Não

Necessidade de visto para. Não País Necessidade de visto para Turismo Negócios Afeganistão África do Sul Albânia, Alemanha Andorra Angola Antígua e Barbuda Arábia Saudita Argélia. Argentina Ingresso permitido com Cédula de Identidade

Leia mais

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil País Afeganistão África do Sul Albânia Alemanha Andorra Angola Antígua e Barbuda Arábia Saudita Argélia Argentina Armênia Austrália

Leia mais

A) Lista dos países terceiros cujos nacionais devem possuir um visto para transporem as fronteiras externas. 1. Estados:

A) Lista dos países terceiros cujos nacionais devem possuir um visto para transporem as fronteiras externas. 1. Estados: Lista dos países terceiros cujos nacionais estão sujeitos à obrigação de visto para transporem as fronteiras externas e lista dos países terceiros cujos nacionais estão isentos dessa obrigação A) Lista

Leia mais

DDI VIA EMBRATEL Relação de países e seus respectivos códigos de acesso

DDI VIA EMBRATEL Relação de países e seus respectivos códigos de acesso PAIS CODIGO ACESSO DDI AFEGANISTAO 93 N AFRICA DO SUL 27 S ALASCA 1 S ALBANIA 355 S ALEMANHA 49 S ANDORRA 376 S ANGOLA 244 S ANGUILLA 1 S ANT.HOLANDESAS 599 S ANTIGUA 1 S ARABIA SAUDITA 966 S ARGELIA 213

Leia mais

COOPERAÇÃO SUL-SUL BRASILEIRA

COOPERAÇÃO SUL-SUL BRASILEIRA COOPERAÇÃO SUL-SUL BRASILEIRA Representação organizacional da ABC O Mandato da ABC Negociar, aprovar, coordenar e avaliar a cooperação técnica internacional no Brasil Coordenar e financiar ações de cooperação

Leia mais

A lista que se segue mostra o sistema de definição de televisão standard utilizado na maioria dos Países do Mundo. American Forces Radio.

A lista que se segue mostra o sistema de definição de televisão standard utilizado na maioria dos Países do Mundo. American Forces Radio. SISTEMAS DE TV MUNDIAIS Países diferentes usam sistemas de TV diferentes. A diferença entre estes sistemas reside em parte na forma como a informação do sinal de cor é modulada com a informação de luminosidade

Leia mais

Argentina Dispensa de visto, por até 90 dias Dispensa de visto, por até 90 dias. Entrada permitida com Cédula de Identidade Civil

Argentina Dispensa de visto, por até 90 dias Dispensa de visto, por até 90 dias. Entrada permitida com Cédula de Identidade Civil PAÍS Visto de Turismo Visto de Negócios Observação Afeganistão Visto exigido Visto exigido África do Sul Dispensa de visto, por até 90 dias Dispensa de visto, por até 90 dias Albânia Dispensa de visto,

Leia mais

Entrance Visas in Brazil ( Updating on 01/11/2013 )

Entrance Visas in Brazil ( Updating on 01/11/2013 ) Entrance Visas in Brazil ( Updating on 01/11/2013 ) Legend # Entrance allowed by presenting Civil Identity Card * - Maximum stay of 90 days every 180 days For more informations: Phone: +55 11 2090-0970

Leia mais

Inscrição de. Peregrinos. Jornada Mundial da Juventude

Inscrição de. Peregrinos. Jornada Mundial da Juventude Inscrição de Peregrinos Jornada Mundial da Juventude Bem-vindos à JMJ Rio2013 Em breve serão abertas as inscrições para a JMJ Rio2013. Organize seu grupo! A pouco menos de um ano para o início da JMJ Rio2013

Leia mais

Índice de desenvolvimento humano

Índice de desenvolvimento humano 1Monitorizar o desenvolvimento humano: aumentar as escolhas das pessoas... Índice de desenvolvimento humano a DESENVOLVIMENTO HUMANO ELEVADO Valor do índice de desenvolvimento humano (IDH) Esperança de

Leia mais

L A E R T E J. S I L V A

L A E R T E J. S I L V A MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para

Leia mais

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 07/02/2013) Legenda

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 07/02/2013) Legenda Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para

Leia mais

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 14/05/2014) Legenda

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 14/05/2014) Legenda Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA (UNILAB)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA (UNILAB) RESOLUÇÃO N 13/2013, DE 06 DE AGOSTO DE 2013. Dispõe sobre a criação do Programa de Apoio à participação de discentes de graduação e pós-graduação em Eventos Cientificos, Tecnológicos, Esportivos, Culturais

Leia mais

DIRETORIA DE PROGRAMAS COORDENAÇÃO-GERAL DE PROGRAMAS ESTRATÉGICOS CGPE EDITAL CAPES/MEC E SECEX/MDIC Nº 19/2009 PRÓ-COMEX

DIRETORIA DE PROGRAMAS COORDENAÇÃO-GERAL DE PROGRAMAS ESTRATÉGICOS CGPE EDITAL CAPES/MEC E SECEX/MDIC Nº 19/2009 PRÓ-COMEX Instruções para Apresentação de Projetos do Programa de Apoio ao Ensino e à Pesquisa em Desenvolvimento e Promoção do Comércio Exterior PRÓ-COMEX C A P E S DIRETORIA DE PROGRAMAS COORDENAÇÃO-GERAL DE PROGRAMAS

Leia mais

O COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO COM PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO

O COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO COM PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial O COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO COM PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO Fevereiro/2004 Introdução...4 1. As Exportações Para Países em Desenvolvimento no Período

Leia mais

Federação Nacional dos Portuários. Boletim Econômico. (Agosto 2015)

Federação Nacional dos Portuários. Boletim Econômico. (Agosto 2015) Boletim Econômico (Agosto 2015) I. Movimentação Portuária As estatísticas de movimentação portuária, publicada pela ANTAQ, referente ao primeiro trimestre de 2015 mostram que os portos organizados e os

Leia mais

Tarifário 2016 Em vigor a partir de 1/1/2016

Tarifário 2016 Em vigor a partir de 1/1/2016 Uzo Original Destino Preço por Minuto/SMS/MMS Voz Todas as redes nacionais 0,193 Voz (tarifa reduzida) Todas as redes nacionais 0,145 SMS Todas as redes nacionais 0,098 SMS (tarifa reduzida) Todas as redes

Leia mais

Tabelas estatísticas

Tabelas estatísticas Tabelas estatísticas Estatísticas sociais e econômicas de países e territórios do mundo, com referência particular ao bem-estar da criança. Panorama..........................................82 Nota geral

Leia mais

Países Íbero-Americanos Comércio Exterior

Países Íbero-Americanos Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC Países Íbero-Americanos Comércio Exterior Setembro de 2014 Índice.

Leia mais

ESTUDANTES DE PÓS-GRADUAÇÃO

ESTUDANTES DE PÓS-GRADUAÇÃO ESTUDANTES DE PÓS-GRADUAÇÃO Documento atualizado em 20/12/2013. O Programa de Fomento à Pesquisa 2014 oferece aos estudantes regularmente matriculados nos cursos de pós-graduação da UFRGS (mestrado acadêmico,

Leia mais

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADA / PROCESSED,,, 1 de 16 2000 1999 %(2000x1999) Janeiro / January US$ (000) US$/Ton 25.537 9.793 2.608 15.392 4.375 3.518 66% 124% -26% INDUSTRIALIZADA / PROCESSED

Leia mais

Es t i m a t i v a s

Es t i m a t i v a s Brasileiros no Mundo Es t i m a t i v a s Ministério das Relações Exteriores - MRE Subsecretaria Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior - SGEB Departamento Consular e de Brasileiros no Exterior

Leia mais

XI. Dispensa de Visto de Entrada para Portadores de Passaporte e de Título de Viagem da RAEM

XI. Dispensa de Visto de Entrada para Portadores de Passaporte e de Título de Viagem da RAEM Macau 2015 Livro do Ano XI. Dispensa de Visto de Entrada para Portadores de Passaporte e de (países ordenados por continente) Ásia Brunei 14 dias --- Camboja 30 dias c) --- Coreia do Sul 90 dias --- Filipinas

Leia mais

Introdução... 14. 1. Brasões de Armas da África... 16 1.1. África do Sul... 16

Introdução... 14. 1. Brasões de Armas da África... 16 1.1. África do Sul... 16 Sumário Introdução... 14 1. Brasões de Armas da África... 16 1.1. África do Sul... 16 1.1.1. Brasões de Armas da África do Sul... 18 1.1.2. Brasão de armas e Botswana... 23 1.1.3. Brasão de armas do Lesoto...

Leia mais

2015 Global Feed Survey

2015 Global Feed Survey 2015 Global Feed Survey 2015 RESULTADOS DA PESQUISA RESUMO EXECUTIVO 2015 é o quarto ano consecutivo que a Alltech realiza a pesquisa global sobre rações. Este empreendimento exige uma quantidade significativa

Leia mais

Índice. 1. Registro Contrato DCE... 3. Participante 2

Índice. 1. Registro Contrato DCE... 3. Participante 2 Índice 1. Registro DCE... 3 Participante 2 Registro de de Derivativo Contratado no Exterior Nome do Arquivo Tamanho do Registro 1. Registro DCE Caracteres: 1500 Header Seq Campo Formato Posição Conteúdo

Leia mais

VISTOS CONSULARES. Afeganistão Sim Sim. África do Sul Não Não. Albânia Sim Sim. Alemanha Não Não. Andorra Não Sim. Angola Sim Sim

VISTOS CONSULARES. Afeganistão Sim Sim. África do Sul Não Não. Albânia Sim Sim. Alemanha Não Não. Andorra Não Sim. Angola Sim Sim VISTOS CONSULARES - Você vai para o exterior? Uma das primeiras providências a ser tomada é procurar saber se o país de seu destino exige visto no passaporte junto à embaixada ou ao consulado para permitir

Leia mais

Introdução 1 As tabelas a seguir mostram os cartuchos de jato de tinta HP compatíveis com as impressoras HP Photosmart.

Introdução 1 As tabelas a seguir mostram os cartuchos de jato de tinta HP compatíveis com as impressoras HP Photosmart. Introdução 1 As tabelas a seguir mostram os cartuchos de jato de HP compatíveis com as impressoras HP Photosmart. Impressoras série 100 2 Impressora HP Photosmart 130 HP 57 HP Photosmart 100 HP 57 Impressoras

Leia mais

Brasil 2012 SERVIÇOS E TARIFAS

Brasil 2012 SERVIÇOS E TARIFAS SERVIÇOS E TARIFAS Soluções FedEx para o seu negócio Caso você tenha necessidade de enviar documentos urgentes, economizar em remessas regulares ou enviar cargas pesadas, a FedEx tem uma solução de transporte

Leia mais

Associação Latino-Americana de Integração Comércio Exterior

Associação Latino-Americana de Integração Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC Associação Latino-Americana de Integração Comércio Exterior Outubro

Leia mais

Membros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação

Membros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação Membros da IFC Corporação Financeira Internacional Membro Data de afiliação Afeganistão 23 de setembro de 1957 África do Sul 3 de abril de 1957 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 20 de julho de 1956

Leia mais

PROPOSIÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO DO MEIO DE PAGAMENTO BÁSICO UTILIZADO NOS TELEFONES DE USO PÚBLICO (TUP) DO STFC

PROPOSIÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO DO MEIO DE PAGAMENTO BÁSICO UTILIZADO NOS TELEFONES DE USO PÚBLICO (TUP) DO STFC PROPOSIÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO DO MEIO DE PAGAMENTO BÁSICO UTILIZADO NOS TELEFONES DE USO PÚBLICO (TUP) DO STFC A. Empresa: TELEFÔNICA BRASIL S.A. B. Descrição: O Regulamento do Telefone de Uso Público do

Leia mais

IX-5 Lista de Consulado Geral e Embaixadas em Kansai

IX-5 Lista de Consulado Geral e Embaixadas em Kansai IX-5 Lista de Consulado Geral e s em Kansai 1. Consulado Geral, e consulado em Kansai Consulado Geral Endereço Telefone Australia Ed. Twin 21 MID Tower 16º andar, 06-6941-9271 Consulado Geral da Austrália

Leia mais

Fundo Monetário Internacional

Fundo Monetário Internacional Fundo Monetário Internacional É uma organização internacional que pretende assegurar o bom funcionamento do sistema financeiro mundial pelo monitoramento das taxas de câmbio e da balança de pagamentos,

Leia mais

Aos PAIS LEVANDO os FILHOS para o EXTERIOR, TRAZENDO os FILHOS para o JAPÃO

Aos PAIS LEVANDO os FILHOS para o EXTERIOR, TRAZENDO os FILHOS para o JAPÃO Aos PAIS LEVANDO os FILHOS para o EXTERIOR, TRAZENDO os FILHOS para o JAPÃO Problemas relacionados ao sequestro de crianças (Sistema jurídico de cada país e a Convenção de Haia) Ministério dos Negócios

Leia mais

DDI VIA EMBRATEL Relação de países e seus respectivos códigos de acesso

DDI VIA EMBRATEL Relação de países e seus respectivos códigos de acesso PAIS CODIGO ACESSO DDI AFEGANISTAO 93 N AFRICA DO SUL 27 S ALASCA 1 S ALBANIA 355 S ALEMANHA 49 S ANDORRA 376 S ANGOLA 244 S ANGUILLA 1 S ANT.HOLANDESAS 599 S ANTIGUA 1 S ARABIA SAUDITA 966 S ARGELIA 213

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/ PPGD/2012

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/ PPGD/2012 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/ PPGD/2012 Disciplina a concessão de Recursos do PROEX/CAPES para a participação

Leia mais

- Corr. de comércio: US$ 38,9 bi, 2º maior valor para meses de abril, (1º abr-13: US$ 42,3 bi);

- Corr. de comércio: US$ 38,9 bi, 2º maior valor para meses de abril, (1º abr-13: US$ 42,3 bi); Abril / 2014 Resultados de Abril de 2014 - Exportação: US$ 19,7 bi em valor e média de US$ 986,2 milhões, 5,2% acima da média de abr-13 (US$ 937,8 milhões); 2ª maior média de exportação para abril (1º

Leia mais

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 05/09/2009) Legenda

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 05/09/2009) Legenda Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para

Leia mais

Membros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação

Membros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação Membros da MIGA Agência Multilateral de Garantia de Investimentos Membro Data de afiliação África do Sul 10 de março de 1994 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 12 de abril de 1988 Angola 19 de setembro

Leia mais

Voltagens e Configurações de Tomadas

Voltagens e Configurações de Tomadas Afeganistão C, D, F 240 V África Central C, E 220 V África do Sul C, M, 230 V Albânia C, F, L 230 V Alemanha C, F 230 V American Samoa A, B, F, I 120 V Andorra C, F 230 V Angola C 220 V Anguilla A, B 110

Leia mais

econômicos regionais e a economia brasileira

econômicos regionais e a economia brasileira 20 Blocos econômicos regionais e a economia brasileira Meta da aula Apresentar os principais blocos econômicos regionais e a relação com a economia brasileira. Objetivos Esperamos que, após o estudo do

Leia mais

Brasil 2015. FedEx International Priority. FedEx International Economy 3

Brasil 2015. FedEx International Priority. FedEx International Economy 3 SERVIÇOS E TARIFAS Soluções FedEx para o seu negócio Caso você tenha necessidade de enviar documentos urgentes, economizar em remessas regulares ou enviar cargas pesadas, a FedEx tem uma solução de transporte

Leia mais

5 A ajuda de custo será concedida ainda de acordo com as seguintes condições:

5 A ajuda de custo será concedida ainda de acordo com as seguintes condições: Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Programa de Pós-Graduação em Bioquímica Campus do Pici - Bloco 907 - CEP 60.451-970 Telefone +55 85 3366

Leia mais

Programa de Incentivo para Bancos em Países Emergentes Perguntas & Respostas Janeiro de 2016

Programa de Incentivo para Bancos em Países Emergentes Perguntas & Respostas Janeiro de 2016 Programa de Incentivo para Bancos em Países Emergentes Perguntas & Respostas Janeiro de 2016 1. O que é o Programa de Incentivo para bancos em Países Emergentes? O Programa de Incentivo para Bancos em

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA ANEXO DA DECISÃO PL-1877/2015 Diárias Nacionais do Confea Tabela de Equivalência com o Anexo I, Decreto 5992/06 Classificação do Cargo / Emprego/ Função Norma Legal aplicável (Decreto 5992/2006) 1) Presidente

Leia mais

Termos de acordos/blocos DEFINIÇÃO TERMO. Acordo Geral de Comércio de Serviços (GATS)

Termos de acordos/blocos DEFINIÇÃO TERMO. Acordo Geral de Comércio de Serviços (GATS) Termos de acordos/blocos TERMO Acordo Geral de Comércio de Serviços (GATS) Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio (GATT) Acordo Norte-Americano de Livre Comércio (NAFTA) Área de Livre Comércio das Américas

Leia mais

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 29/06/2017) Legenda

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 29/06/2017) Legenda Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para

Leia mais

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 25/05/2015) Legenda

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 25/05/2015) Legenda Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para

Leia mais

Plano específico para a modalidade LDI (Longa Distância Internacional) utilizando o CSP (Código de Seleção da Prestadora) 17 da Transit.

Plano específico para a modalidade LDI (Longa Distância Internacional) utilizando o CSP (Código de Seleção da Prestadora) 17 da Transit. A. NOME DA EMPRESA Transit do Brasil S.A. B. NOME DO PLANO Plano Básico de Serviço LDI (Longa Distância Internacional). C. IDENTIFICAÇÃO PARA A ANATEL Plano Básico de Serviço LDI (Longa Distância Internacional).

Leia mais

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 07/12/2016) Legenda

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 07/12/2016) Legenda Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para

Leia mais

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 08/04/2016) Legenda

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 08/04/2016) Legenda Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para

Leia mais

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 04/05/2018) Legenda

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 04/05/2018) Legenda Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO NO PRIMEIRO QUADRIMESTRE DE 2004

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO NO PRIMEIRO QUADRIMESTRE DE 2004 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO NO PRIMEIRO QUADRIMESTRE DE 2004 03 DE MAIO DE 2004 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA JANEIRO/ABRIL -

Leia mais

NOMES DE PAÌSES EM PORTUGUÊS. Lista da ONU

NOMES DE PAÌSES EM PORTUGUÊS. Lista da ONU NOMES DE PAÌSES EM PORTUGUÊS Lista da ONU Países-membros das Nações Unidas Segue-se a lista dos 192 países-membros das Nações Unidas, de acordo com a ordem alfabética de seus nomes em português, com as

Leia mais

Simples. Conecta + 200. Conecta + 400. Conecta + 800

Simples. Conecta + 200. Conecta + 400. Conecta + 800 REGULAMENTO DA PROMOÇÃO DO PLANO ALTERNATIVO LDI CSP81 Por este instrumento, em que fazem parte de um lado, DATORA TELECOMUNICAÇÕES LTDA, Prestadora do Serviço Telefônico Fixo Comutado STFC, inscrita no

Leia mais

Índice. 1. Registro de Cliente Não Residente...3 2. Registro Contrato DVE...7. Participante 2

Índice. 1. Registro de Cliente Não Residente...3 2. Registro Contrato DVE...7. Participante 2 Índice 1. Registro de Cliente Não Residente...3 2. Registro Contrato DVE...7 Participante 2 Títulos do Agronegócio Nome do Arquivo Tamanho do Registro 1. Registro de Cliente Não Residente Caracteres: 453

Leia mais

Registro de Contrato de Derivativo Contratado no Exterior... 3 1. Registro Contrato DCE... 3 2. Alteração de Contrato DCE...11

Registro de Contrato de Derivativo Contratado no Exterior... 3 1. Registro Contrato DCE... 3 2. Alteração de Contrato DCE...11 Versão: 21/11/2011 Conteúdo Registro de Contrato de Derivativo Contratado no Exterior... 3 1. Registro Contrato DCE... 3 2. Alteração de Contrato DCE...11 Participante 2 Registro de Contrato de Derivativo

Leia mais

Benfica Telecom. Serviço Internet. Serviço Internacional. em vigor a partir de 1/2/2013 1. preço por minuto / Destino. sms / mms

Benfica Telecom. Serviço Internet. Serviço Internacional. em vigor a partir de 1/2/2013 1. preço por minuto / Destino. sms / mms em vigor a partir de 1/2/2013 1 / Benfica Telecom sms / mms Voz Todas as redes nacionais 0,185 Voz (tarifa reduzida) Todas as redes nacionais 0,082 SMS Todas as redes nacionais 0,093 SMS (tarifa reduzida)

Leia mais

Relatório Mundial de Saúde 2006

Relatório Mundial de Saúde 2006 170 Relatório Mundial de Saúde 2006 Anexo Tabela 1 Indicadores básicos para todos os Estados-Membros Números computados pela OMS para assegurar comparabilidade a ; não são necessariamente estatísticas

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS

INDICADORES ECONÔMICOS Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC INDICADORES ECONÔMICOS Regiões Selecionadas: África, América Latina

Leia mais

Fixo-Fixo Fixo-Fixo. Chamada para: LOCAL Completamento Local 0, ,00000

Fixo-Fixo Fixo-Fixo. Chamada para: LOCAL Completamento Local 0, ,00000 Nº SISCOM -01 TARIFAS PRATICADAS Fixo Fixo Chamada para: LOCAL Completamento Local 0,05305 0,00000 % Desconto 0% 0% Tarifas Diferenciadas Plano Local P1 - LOCAL 023 Os valores acima estão sem tributos.

Leia mais

Campus Prof. José Rodrigues Seabra - Av. BPS, 1303 - Bairro Pinheirinho - CEP 37500-903 - Itajubá -MG - Brasil Fone (35) 3629 1771

Campus Prof. José Rodrigues Seabra - Av. BPS, 1303 - Bairro Pinheirinho - CEP 37500-903 - Itajubá -MG - Brasil Fone (35) 3629 1771 RESOLUÇÃO Nº 001/2015 Dispõe sobre os critérios e valores de concessão e pagamento de auxílio financeiro a alunos para participação em eventos, cursos e trabalhos de campo. O Pró-Reitor de Extensão, da

Leia mais

RESENHA DO RESULTADO DO MERCADO DE SEGUROS. Janeiro a Dezembro de AnoX

RESENHA DO RESULTADO DO MERCADO DE SEGUROS. Janeiro a Dezembro de AnoX RESENHA DO RESULTADO DO MERCADO DE SEGUROS Janeiro a Dezembro de AnoX Faturamento e Rentabilidade dos Segmentos de Seguros, Previdência Privada e Capitalização. Dados Realizados em AnoX Base das informações:

Leia mais

MRE ABC CGRM CGPD CGRB

MRE ABC CGRM CGPD CGRB 1 Organograma da ABC MRE ABC CGRM CGPD CGRB 2 Competências da ABC Coordenar, negociar, aprovar e avaliar a cooperação técnica internacional do país. Coordenar todo o ciclo da cooperação técnica internacional

Leia mais

Tabela Matrix SIP final

Tabela Matrix SIP final Países Valores em R$ Afeganistão 2,9131 África Do Sul 0,5163 África Do Sul-Móvel 1,6446 Aguila 1,0989 Alasca 0,1254 Albania 0,9588 Albania-Móvel 1,0104 Alemanha 0,1475 Alemanha-Móvel 1,7553 Andorra 0,3688

Leia mais

Tabela Matrix SIP para MSO

Tabela Matrix SIP para MSO Países Valores em R$ Afeganistão 1,9750 África Do Sul 0,3500 África Do Sul-Móvel 1,1150 Aguila 0,7450 Alasca 0,0850 Albania 0,6500 Albania-Móvel 0,6850 Alemanha 0,1000 Alemanha-Móvel 1,1900 Andorra 0,2500

Leia mais

COMBATE À EVASÃO FISCAL INTERNACIONAL: A TROCA AUTOMÁTICA DE INFORMAÇÕES FINANCEIRAS

COMBATE À EVASÃO FISCAL INTERNACIONAL: A TROCA AUTOMÁTICA DE INFORMAÇÕES FINANCEIRAS COMBATE À EVASÃO FISCAL INTERNACIONAL: A TROCA AUTOMÁTICA DE INFORMAÇÕES FINANCEIRAS Uma verdadeira revolução está em curso relativamente à troca de informações financeiras em matéria fiscal. Até há muito

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA. O CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA, no uso das

CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA. O CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA, no uso das Resolução nº 1.818, de 19 de setembro de 2009. Altera o valor das diárias definidos pela Resolução nº 1.745, de 26 de janeiro de 2005, e dispõe sobre demais assuntos. O CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA, no

Leia mais

IX. Dispensa de Visto de Entrada para Portadores de Passaporte e de Título de Viagem da RAEM

IX. Dispensa de Visto de Entrada para Portadores de Passaporte e de Título de Viagem da RAEM IX. Dispensa de Visto de Entrada para Portadores de Passaporte e de (países ordenados por continente) Ásia Brunei 14 dias --- Camboja 30 dias c) --- Coreia do Sul 90 dias --- Filipinas 14 dias --- Indonésia

Leia mais

MANUAL DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

MANUAL DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MANUAL DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU Em atendimento às Portarias CAPES n 156 de 28 de novembro de 2014 e n 132 de 18 de agosto de 2016, que

Leia mais

GRÉCIA Comércio Exterior

GRÉCIA Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC GRÉCIA Comércio Exterior Abril de 2015 Principais Indicadores Econômicos

Leia mais

MULHERES (2020) CSNU (2015) NATO (2014) ONU INTERPOL (2015) FIFA (2015) G7 (2014) C-34 (2010) APMBC (2024)

MULHERES (2020) CSNU (2015) NATO (2014) ONU INTERPOL (2015) FIFA (2015) G7 (2014) C-34 (2010) APMBC (2024) CSNU FIFA OMC Afeganistão República Islâmica do Afeganistão 1 1 1 1 1 1 1 7 África do Sul República da África do Sul 1 1 1 1 1 1 1 1 8 Albânia República da Albânia 1 1 1 3 Republic of Albania 1 1 República

Leia mais

Quantidade estimada total de brasileiros. Continente País Total Nome do Posto

Quantidade estimada total de brasileiros. Continente País Total Nome do Posto Continente País Total Nome do Posto Quantidade estimada total de brasileiros África do Sul 1.900 Consulado-Geral do Brasil em Cidade do Cabo 400 Embaixada do Brasil em Pretória 1.500 Angola 30.000 Embaixada

Leia mais

RESOLUÇÃO N. 01/2011, de 17 de novembro de A Diretoria da Fundação Professor Valle Ferreira, no uso de suas atribuições, resolve: CAPÍTULO I

RESOLUÇÃO N. 01/2011, de 17 de novembro de A Diretoria da Fundação Professor Valle Ferreira, no uso de suas atribuições, resolve: CAPÍTULO I RESOLUÇÃO N. 01/2011, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a concessão, pela Fundação Professor Valle Ferreira, de apoio financeiro para a realização de eventos de ensino, pesquisa e extensão na Faculdade

Leia mais

Instruções de Preenchimento Complementares do DLO 2061 Adicional de Capital Principal Março/2016

Instruções de Preenchimento Complementares do DLO 2061 Adicional de Capital Principal Março/2016 Instruções de Preenchimento Complementares do DLO 2061 Adicional de Capital Principal Março/2016 SUMÁRIO I Objetivo 02 II Orientações Gerais 02 III Orientações Gerais Sobre o Arquivo XML 02 IV Orientações

Leia mais

Es t i m a t i v a s

Es t i m a t i v a s Brasileiros no Mundo Es t i m a t i v a s Ministério das Relações Exteriores - MRE Subsecretaria Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior - SGEB Departamento Consular e de Brasileiros no Exterior

Leia mais

NORMAS PARA SOLICITAÇÃO DE AUXÍLIO EM EVENTOS CIENTÍFICOS

NORMAS PARA SOLICITAÇÃO DE AUXÍLIO EM EVENTOS CIENTÍFICOS NORMAS PARA SOLICITAÇÃO DE AUXÍLIO EM EVENTOS CIENTÍFICOS Prezado Professor, Bem-vindo ao Programa de Fomento à Pesquisa da FMP/FASE. Ele foi desenvolvido para estimular os docentes que desenvolvem investigação

Leia mais

www. Lifeworld.com.br

www. Lifeworld.com.br 1 SISTEMA MONETARIO MUNDIAL MOEDAS A SEREM EMITIDAS EM CADA PAÍS ARTIGO 42º Capítulo -1º QUANTIDADE DE NOVAS MOEDAS VALOR POR PAÍS 42-1- 1º - A partir da data da promulgação da Constituição Mundial pela

Leia mais

ANEXO I. Carta Comercial e Aerograma Nacional

ANEXO I. Carta Comercial e Aerograma Nacional ANEXO I Carta Social: R$ 0,01 Carta Não Comercial e Cartão Postal Faixa de Peso (em gramas) Valores em R$ Até 20 1,05 20 0 1,65 50 0 2,20 100 até 150 2,80 150 00 3,40 200 50 3,95 250 00 4,55 300 50 5,10

Leia mais

Campus Prof. José Rodrigues Seabra - Av. BPS, 1303 - Bairro Pinheirinho - CEP 37500-903 - Itajubá -MG - Brasil Fone (35) 3629 1771

Campus Prof. José Rodrigues Seabra - Av. BPS, 1303 - Bairro Pinheirinho - CEP 37500-903 - Itajubá -MG - Brasil Fone (35) 3629 1771 EDITAL N 01/2015/Unifei/Proex, de 14 de janeiro de 2015. CHAMADA PÚBLICA PARA CONCESSÃO DE AUXÍLIO-EXTENSÃO PARA PARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADES QUE ENVOLVEM COMPETIÇÕES TECNOLÓGICAS, EVENTOS ESPORTIVOS E CULTURAIS.

Leia mais

SWAZILÂNDIA E TANZÂNIA. Across Mundovip Quadrante Soltrópico TUNÍSIA. Club Med Grantur Mundovip Soltrópico. Travelers Travelplan U GANDA.

SWAZILÂNDIA E TANZÂNIA. Across Mundovip Quadrante Soltrópico TUNÍSIA. Club Med Grantur Mundovip Soltrópico. Travelers Travelplan U GANDA. Quem programa o quê? ÁFRICA ÁFRICA DO SUL ANGOLA BOTSWANA CABO VERDE EGIPTO GUINÉ-BISSAU LÍBIA MARROCOS MAURÍCIAS MOÇAMBIQUE NAMÍBIA QUÉNIA SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE SENEGAL SEYCHELLES SWAZILÂNDIA E TANZÂNIA

Leia mais

MANUAL DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU BENEFICIÁRIOS DO PROAP

MANUAL DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU BENEFICIÁRIOS DO PROAP MANUAL DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU BENEFICIÁRIOS DO PROAP Em atendimento às Portarias CAPES n 156 de 28 de novembro de 2014, que aprova

Leia mais

LIGA ÁRABE Comércio Exterior

LIGA ÁRABE Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC LIGA ÁRABE Comércio Exterior Outubro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

Carta Comercial e Aerograma Nacional. Franqueamento Autorizado de Cartas - Nacional. Serviço de Telegrama Nacional ANEXO I

Carta Comercial e Aerograma Nacional. Franqueamento Autorizado de Cartas - Nacional. Serviço de Telegrama Nacional ANEXO I Carta Comercial e Aerograma Nacional Faixa de Peso (em gramas) Valores em R$ Até 20 1,40 Acima de 20 até 50 1,95 Acima de 50 até 0 2,70 Acima de 0 até 0 3,30 Acima de 0 até 200 3,90 Acima de 200 até 250

Leia mais

MANUAL DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO

MANUAL DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO Em atendimento às Portarias CAPES n 156 de 28 de novembro de 2014 e n 132 de 18 de agosto de 2016, que aprova o regulamento

Leia mais

Consulta Diárias Internacionais * Os Países marcados com asterisco possuem classes de diárias específicas para esse Órgão.

Consulta Diárias Internacionais * Os Países marcados com asterisco possuem classes de diárias específicas para esse Órgão. País Consulta Diárias Internacionais * Os Países marcados com asterisco possuem classes de diárias específicas para esse Órgão. Classe I CD-1 Classe II CD-2 Classe III CD-3/4 Classe IV NS Classe V Afeganistão

Leia mais

Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas

Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas População portuguesa e de origem portuguesa residente no estrangeiro (estimativa do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Direcção Geral dos Assuntos

Leia mais

ILHAS SALOMÃO Comércio Exterior

ILHAS SALOMÃO Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ILHAS SALOMÃO Comércio Exterior Abril de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais