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PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/TRAUMA I CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 21 de Março de 2015 NOME: HOSPITAL: ( ) R1 ( ) R2 ( ) R3 ( ) R4 ( ) Não Residentes 1) Uma placa pode funcionar como banda de tensão quando colocada na face a) convexa do osso. b) externa do osso. c) interna do osso. d) côncava do osso. Canale S. T. Campbell's operative orthopaedics. St. Louis: Mosby. 11th ed., p. 3055. 2) Nas fraturas por estresse do colo femoral, de acordo com a classificação de FULLERTON e SNOWDY, a região de tensão é a a) medial. b) subcapital. c) epifisária. d) lateral. Canale S. T. Campbell's operative orthopaedics. St. Louis: Mosby. 11th ed., p. 3283. 3) A lesão ligamentar ocorre com mais frequência nas fraturas isoladas do planalto tibial a) com desvio mínimo. b) de maior energia. c) cominutivas. d) bicondilares. Canale S.T. Campbell s operative orthopaedics. St. Louis: Mosby/ Manole. 11ª ed., pag. 2668. 4) A osteossíntese com banda de tensão na fratura do olécrano está contra-indicada se a) a fratura for por avulsão. b) o traço de fratura for oblíquo. c) houver fratura do rádio. d) a superfície articular estiver multifragmentada. Ruedi e Murphy. AO Principles of fracture management. Verlag/Artmed. 5) Na luxação acromioclavicular, a técnica de WEAVER e DUNN consiste na transposição para a porção distal da clavícula do ligamento a) coracoumeral. b) coracoacromial. c) glenoumeral superior. d) glenoumeral médio. Canale S.T. Campbell s operative orthopaedics. St. Louis: Mosby/Manole. 10a ed. 6) Na fratura proximal do úmero, a menor incidência de osteonecrose ocorre na fratura a) em 4 partes de NEER. b) com HEAD SPLIT. c) desviada do colo anatômico. d) impactada em valgo. Rockwood C.A. et al. Fractures. Philadelphia: Lippincott. 5a ed.

7) Na fratura do terço médio da clavícula, maior estabilidade biomecânica é obtida com a) placa na posição superior. b) placa na posição ântero-inferior. c) fixação intramedular. d) fixação externa. Canale S.T. Campbell s operative orthopaedics. St. Louis: Mosby/Manole. 10a ed. 8) O sinal clínico mais precoce na síndrome compartimental é a) o edema tenso do compartimento afetado com exacerbação da dor à palpação. b) a dor intensa a distensão do músculo do compartimento afetado. c) a hipoestesia do compartimento afetado. d) a diminuição do pulso distal ao compartimento afetado. TwaddleBC, Amendola A. Compartment Syndromes. In: Browner BD, Jupiter JB, Levine AM, Trafton PG, Krettek C, editors. Skeletal Trauma: Basic Science, Management, andreconstruction. 4Th Edition. Philadelphia, PA. SaundersElsevier. 2009. P344. 9) Nas fraturas cominutivas dos membros por armas de fogo de alta energia (rifle, fuzis, ou espingarda a curta distância) com lesão extensa de partes moles, o tratamento deve ser a) a antibioticoterapia profilática isolada e osteossíntese postergada, após cicatrização de partes moles. b) a antibioticoterapia profilática e osteossíntese definitiva após desbridamento da ferida, em um só tempo. c) o desbridamento da ferida e osteossíntese com fixador externo, sem a necessidade de antibioticoterapia profilática. d) a antibioticoterapia profilática, desbridamento da ferida e osteossíntese com fixador externo. Perez E. Penetrating Trauma. In: Bucholz RW, Heckman JD, Court-Brown C, editors. RockwoodsandGreen sfractures in Adults. 6th Edition. Philadelphia, PA. Lippincott Willians & Wilkins. 2006. P458. 10) Na luxação do joelho em pacientes com lesão dos ligamentos cruzados combinada com lesão do canto póstero-lateral, segundo NIALL et al, a incidência de lesão do nervo fibular é de a) 12%. b) 25%. c) 41%. d) 53%. Rockwood and Green s Fractures in Adults. Philadelphia: Lippincott; 7th ed p. 1837. 11) A fratura estável do colo do escafóide deve ser tratada preferencialmente com a) gesso acima do cotovelo incluindo o polegar. b) gesso acima do cotovelo com polegar livre. c) gesso abaixo do cotovelo com polegar livre. d) repouso sem necessidade de imobilização. Joirnal of Hand Surgery, Vol 39, pg 621-627. 12) Na dissociação escafo-semilunar, a técnica de BLATT consiste a) num retalho de cápsula dorsal fixada ao rádio distal inserido distalmente no escafoide distal para impedir sua flexão. b) numa hemifita do extensor radial curto do carpo fixa ao escafóide distal para impedir sua flexão. c) numa hemifita do flexor radial do carpo passando pelo escafóide distal e fixada na região dorsal para impedir sua flexão. d) no reparo ligamentar escafo-semilunar direto e fixação temporária com fios de Kirschner. JournalofHandSurgery2012: 37A: 2.175-2196. 13) O exame laboratorial que auxilia na decisão de realizar fixação definitiva precoce da fratura ou a cirurgia para controle do dano no paciente politraumatizado é dosagem sérica de a) ferro. b) creatinina. c) lactato. d) glicose.

Crist BD, Ferguson T, Murtha YM, Lee MA. Surgical timing oftreating injured extremities: anevolving concep to furgency. J Bone Joint SurgAm 2012;94:1515-24. 14) O método de fixação mais indicado na cirurgia para controle do dano em pacientes politraumatizados é a a) osteossíntese com placa. b) fixação externa. c) osteossíntese com haste. d) tala gessasa. Crist BD, Ferguson T, Murtha YM, Lee MA. Surgical timing of treating injured extremities: anevolving concep to furgency. J Bone Joint SurgAm 2012;94:1515-24. 15) No processo de consolidação óssea, a proteína morfogenética do osso que demonstra expressão máxima no primeiro dia após uma fratura é a BMP a) 2. b) 4. c) 7. d) 8. Fraturas em Adultos Rockwood & Green Editora Manole - 7 ª edição Volume 1 página 112. 16) Na síndrome compartimental da perna, dor durante a extensão passiva do tornozelo, parestesia dorsolateral do pé e debilidade da flexão plantar são sinais de comprometimento do compartimento a) lateral. b) anterior. c) posterior profundo. d) posterior superficial. Fraturas em Adultos Rockwood & Green Editora Manole - 7 ª edição Volume 1 página 697. 17) Segundo a classificação de CIERNY-MADER para osteomielite, o paciente tratado com dispositivo intramedular que evoluiu com infecção encontra-se no estágio a) quarto. b) terceiro. c) segundo. d) primeiro. Fraturas em Adultos Rockwood & Green Editora Manole - 7 ª edição Volume 1 página 391. 18) Fratura diafisária da tíbia com redução dos pulsos distais e da perfusão capilar deve ser feita imediatamente a) ultrassonografia com doppler. b) estabilização com fixador externo. c) arteriografia de urgência. d) redução provisória e imobilização Browner B, Jupiter J, Levine A, Trafton P. Skeletal Trauma. Philadelphia: Saunders; 4a edição. Capítulo 58. Pág. 2339. 19) Fratura exposta diafisária da tíbia com lesão vascular que necessita de reparo está indicada a estabilização óssea com a) haste intramedular bloqueada fresada. b) fixador externo. c) placa de compressão dinâmica. d) imobilização por gesso. Browner B, Jupiter J, Levine A, Trafton P. Skeletal Trauma. Philadelphia: Saunders; 4a edição. Capítulo 58. Pág. 2375. 20) A estrutura que mais frequentemente impede a redução da articulação radioulnar distal na fratura de GALEAZZI é o a) ligamento radioulnar distal volar. b) ligamento radioulnar distal dorsal. c) tendão extensor ulnar do carpo. d) tendão flexor ulnar do carpo.

Browner B, Jupiter J, Levine A, Trafton P. Skeletal Trauma. Philadelphia: Saunders; 4a edição. Capítulo 41. Pág. 1418. 21) Na lesão do anel pélvico com instabilidade horizontal e abertura da sínfise púbica de 3cm há lesão dos ligamentos a) sacro-ilíacos posteriores. b) sacro-ilíacos anteriores. c) ílio-femorais. d) ílio-lombares. Stover MD, Mayo KA, Kellam JF. Pelvic Disruptions. In: Browner BD, Jupiter JB, Levine AM, Trafton PG, Krettek C, editors. Skeletal Trauma: Basic Science, Management, and Reconstruction. 4Th Edition. Philadelphia, PA. Saunders Elsevier. 2009. P1116. 22) Nas fraturas articulares, a cicatrização da cartilagem articular com cartilagem hialina verdadeira ocorre na a) fixação percutânea da fratura e imobilização prolongada. b) osteossíntese com fixador externo e distração articular. c) osteossíntese com compressão interfragmentária e mobilização precoce. d) restauração do eixo mecânico da articulação e carga precoce. Stover MD, Kellam JF. Fraturas Articulares: princípios. In: Ruedi TP, Murphy WM,editores. Princípios AO do Tratamento de Fraturas. 1a Edição. Porto Alegre, RS. Artmed. 2002. P111. 23) A manobra para redução da luxação do quadril realizada com o paciente em posição supina e quadril fletido 90 O, seguido de tração, adução e rotação interna é a de a) ALLIS. b) BIGELOW. c) STIMSON. d) WALKER. Stannard JP, Schmidt AH, Kregor PJ. Tratamento cirúrgico do trauma ortopédico, Artmed. 564. 24) O sinal da asa da gaivota ocorre nas fraturas do acetábulo de a) dupla coluna. b) rebordo posterior. c) coluna posterior. d) cúpula medial. Stannard JP, Schmidt AH, Kregor PJ. Tratamento cirúrgico do trauma ortopédico, Artmed. 512-513. 25) Na lesão do anel pélvico em livro aberto,o tratamento cirúrgico está indicado quando a abertura da sínfise pubiana for igual ou superior a a) 2,0 cm. b) 2,5 cm. c) 3,0 cm. d) 3,5 cm. Stannard JP, Scmidt AH, Kregor PJ. Tratamento cirúrgico do trauma ortopédico, Artmed. 487. 26) Na fratura de tornozelo do adulto, a dificuldade de redução NÃO está relacionada à interposição a) do ligamento deltoide. b) do tendão tibial posterior. c) dos tendões fibulares. d) do tendão de Aquiles. SizínioHebert, 4ª edição, página 1518. 27) Na fratura do pilão tibial, NÃO constitui complicação precoce a a) artrose tíbio-talar. b) necrose de pele. c) exposição de implantes. d) infecção. Sizínio Hebert, 4ª edição, pagina 1520.

28) Segundo WHITE-PANJABI,é critério de instabilidade cervical translação sagital maior que a) 2,5 mm. b) 3,5 mm. c) 4,0 mm. d) 4,5 mm. Canale S.T. Campbell`s operative orthopaedics. St Louis : Mosby/Manole. 10 a edição capítulo 35. 29) O tratamento indicado para a fratura de HANGMAN tipo II é a) halo veste. b) colar cervical. c) artrodese C2-C3 anterior. d) artrodese C2-C3 posterior. JAAOS VOLUME 22 (11) PÁG 728. 30) A cirurgia está indicada nas fraturas tóraco-lombar quando o TLICS(thoracolumbar injury classification score) for maior ou igual a a) 3. b) 4. c) 5. d) 6. Alpesh A. Patel and Alexander R. Vaccaro Thoracolumbar Spine Trauma Classification) J Am Acad Orthop Surg February 2010 ; 18:63-71