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Transcrição:

Ementa e Acórdão DJe 14/03/2012 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 7 28/02/2012 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 850.612 SANTA CATARINA RELATORA AGTE.(S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :SINDICATO DOS TRABALHADORES EM SAÚDE E PREVIDÊNCIA DO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL NO ESTADO DE SANTA CATARINA - SINDPREVS/SC :KAZIA FERNANDES PALANOWSKI :UNIÃO :ADVOGADO-GERAL DA UNIAO :AGENCIA NACIONAL DE VIGILANCIA SANITARIA - ANVISA :PROCURADOR-GERAL FEDERAL EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. EQUIPARAÇÃO ENTRE SERVIDORES REDISTRIBUÍDOS E CEDIDOS. NECESSIDADE DO REEXAME DE LEGISLAÇÃO INFRACONSTITUCIONAL E DO CONJUNTO PROBATÓRIO. OFENSA CONSTITUCIONAL INDIRETA. INCIDÊNCIA DA SÚMULA N. 279 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. AGRAVO REGIMENTAL AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Ministros do, em Primeira Turma, sob a Presidência do Ministro Dias Toffoli, na conformidade da ata de julgamento e das notas taquigráficas, à unanimidade, em negar provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto da Relatora. Brasília, 28 de fevereiro de 2012. Ministra CÁRMEN LÚCIA - Relatora documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o número 1809983.

Relatório Inteiro Teor do Acórdão - Página 2 de 7 28/02/2012 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 850.612 SANTA CATARINA RELATORA AGTE.(S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :SINDICATO DOS TRABALHADORES EM SAÚDE E PREVIDÊNCIA DO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL NO ESTADO DE SANTA CATARINA - SINDPREVS/SC :KAZIA FERNANDES PALANOWSKI :UNIÃO :ADVOGADO-GERAL DA UNIAO :AGENCIA NACIONAL DE VIGILANCIA SANITARIA - ANVISA :PROCURADOR-GERAL FEDERAL R E L A T Ó R I O A SENHORA MINISTRA CÁRMEN LÚCIA - (Relatora): 1. Em 14 de dezembro de 2011, neguei seguimento ao agravo de instrumento contra decisão que não admitiu recurso extraordinário interposto pelo Sindicato dos Trabalhadores em Saúde e Previdência do Serviço Público Federal no Estado de Santa Catarina Sindprevs/SC contra julgado do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, o qual assentou a impossibilidade de equiparação entre servidores redistribuídos e servidores cedidos. A decisão agravada teve a seguinte fundamentação: O Agravante sustenta que o art. 28 da Lei n. 9.986/2000 teria afrontado os princípios constitucionais previstos no art. 37, caput, da Constituição. O Tribunal de origem decidiu que apenas os servidores que antes de 31/12/98 estavam já redistribuídos foram integrados aos quadros específicos. Desse modo, para concluir de modo diverso das instâncias originárias seria necessária a análise da legislação infraconstitucional aplicada à espécie (arts. 34 e 37 da Lei n. 9.782/1999, Lei n. 11.357/2006, art. 37 da Lei n. 8.112/1990 e art. 28 da Lei n. documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o número 1809984.

Relatório Inteiro Teor do Acórdão - Página 3 de 7 AI 850.612 AGR / SC 9.986/2000), além do reexame do conjunto probatório dos autos, o que é inviável em recurso extraordinário. ( ) 9. Nada há, pois, a prover quanto às alegações do Agravante. 10. Pelo exposto, nego seguimento a este agravo (art. 557, caput, do Código de Processo Civil e art. 21, 1º, do Regimento Interno do ) (fls. 147-154). 2. Publicada essa decisão no DJe de 6.2.2012 (fl. 155), interpõe Sindicato dos Trabalhadores em Saúde e Previdência do Serviço Público Federal no Estado de Santa Catarina Sindprevs/SC, ora Agravante, em 9.2.2012, tempestivamente, agravo regimental (fls. 159-178). 3. Afirma o Agravante que a discriminação em questão que decorre dos textos das normas legais em debate implica em clara ofensa (direta, e não reflexa) aos princípios da isonomia, impessoalidade, razoabilidade, eficiência administrativa, economicidade e supremacia do interesse público (fl. 166). Argumenta que, para julgamento do recurso, impõe-se a análise de matéria fático-probatória e matéria infraconstitucional, mais uma razão para que o pedido formulado no RE seja atendido e os autos retornem à instância anterior para novo e, repita-se, completo julgamento, pois aquela instância decidiu não considerar as omissões apontadas sob o argumento genérico de que o julgador não está obrigado a analisar todos os fundamentos trazidos ao debate pelas partes (fls. 177-178). Requer a reconsideração da decisão agravada ou o provimento do presente recurso. É o relatório. 2 documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o número 1809984.

Voto - MIN. CÁRMEN LÚCIA Inteiro Teor do Acórdão - Página 4 de 7 28/02/2012 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 850.612 SANTA CATARINA V O T O A SENHORA MINISTRA CÁRMEN LÚCIA - (Relatora): 1. Razão jurídica não assiste ao Agravante. 2. O Tribunal Regional Federal da 4ª Região decidiu: Evidenciada a viabilidade de alteração do regime jurídico do servidor, a discricionariedade do Poder Público, ainda que exercida via legislativa, onde esse Poder é mais amplo, é limitado apenas pela Carta Magna, além do que, para o específico caso da redistribuição, é evidente a necessidade da pertinência, sob pena até mesmo de fraude ao princípio constitucional da contratação do servidor por concurso público, nos termos do artigo 37, II, da Constituição Federal. Foi com este poder que o poder público federal, ao descentralizar legislativamente serviços de vigilância sanitária criando Agência de atuação no setor, atento à necessidade urgente de ter providos seus cargos para o cumprimento dos relevantes misteres, estabeleceu, na Lei 9.782/99, em seus artigos 34 e 37: ( ) Sob a égide desta Lei, foram os autores requisitados do Ministério da Saúde para a ANVISA, porém não na condição de redistribuídos, como entendem, mas sim de cedidos. ( ) Há inconsistência no argumento dos autores, consistente em crer que foram de fato redistribuídos à ANVISA quando, de fato, apenas estavam cedidos, portanto temporariamente, de modo que jamais deixaram de ocupar o cargo no Ministério da Saúde, ao menos até que a redistribuição viesse a configurar-se com a Lei 11.357/06. Além disso, como ressai da literalidade do artigo 28 da Lei 9.986/00, apenas os servidores que antes de 31/12/98 estavam já redistribuídos foram integrados aos quadros específicos, e não os cedidos, como é o caso dos autores, só com isso já se demonstrando a improcedência do pedido ao tentar equiparar servidores redistribuídos a cedidos. documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o número 1809985.

Voto - MIN. CÁRMEN LÚCIA Inteiro Teor do Acórdão - Página 5 de 7 AI 850.612 AGR / SC ( ) Na verdade, em razão da aproximação das atividades, a Lei 9.986/00 apenas redistribuiu aos quadros específicos da ANVISA os servidores do Ministério da Saúde e Fundação Nacional de Saúde que ali já trabalhavam na extinta Secretaria de Vigilância Sanitária, substituída exatamente pela ANVISA. ( ) Além do mais, se pode a Lei criar cargo público, evidente que poderá tratar de redistribuição. ( ) Finalmente, não manejado o argumento da equiparação, que tem requisitos próprios, não produzida prova nos autos, também sob este viés não merece a postulação qualquer acolhida (fls. 11-17 grifos nossos). 3. Como afirmado na decisão agravada, concluir de forma diversa do acórdão recorrido demandaria o exame prévio dessas legislações infraconstitucionais, inviável em recurso extraordinário. 4. Ademais, para o deslinde da matéria posta à apreciação judicial, as instâncias originárias examinaram os elementos probatórios dos autos, que não podem ser reexaminados na via extraordinária, conforme a Súmula n. 279 do. Nesse sentido: AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. (...) ADMINISTRATIVO. GRATIFICAÇÃO. DECRETO-LEI 2.374/1987. SERVIDORES DA SUDENE. REDISTRIBUIÇÃO. PERDA DA GRATIFICAÇÃO. DECISÃO DE ORIGEM FUNDADA EM INTERPRETAÇÃO DE NORMA INFRACONSTITUCIONAL. OFENSA INDIRETA. NECESSIDADE DE REEXAME DO CONJUNTO FÁTICO- PROBATÓRIO. SÚMULA 279. AGRAVO IMPROVIDO. I O agravante não atacou todos os fundamentos suficientes da decisão agravada. Incidência da Súmula 283 do STF. II - A pretensão do recorrente envolve a análise de norma infraconstitucional, sendo certo que a ofensa à Constituição, se ocorrente, seria apenas indireta. III - Inviável em recurso extraordinário o reexame do conjunto fáticoprobatório constante dos autos. Incidência da Súmula 279 do STF. IV - Agravo regimental improvido (RE 614.415-AgR, Rel. Min. 2 documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o número 1809985.

Voto - MIN. CÁRMEN LÚCIA Inteiro Teor do Acórdão - Página 6 de 7 AI 850.612 AGR / SC Ricardo Lewandowski, Primeira Turma, DJe 4.5.2011). Agravo regimental no agravo de instrumento. Cessão de servidores. Ocupação de cargo em comissão. Incorporação. Ofensa a direito local. Reexame de fatos e provas. Impossibilidade. Precedentes. 1. O Tribunal de Justiça concluiu, com base no Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de Itaguaí e nos fatos e nas provas dos autos, pela legalidade da incorporação aos vencimentos dos servidores de parcela remuneratória relativa ao exercício de cargo em comissão. 2. Rever esse entendimento demandaria a análise da legislação local e o reexame de fatos e provas dos autos, o que é inadmissível em recurso extraordinário. Incidência das Súmulas ns. 280 e 279/STF. 3. Agravo regimental não provido (AI 749.513-AgR, Rel. Min. Dias Toffoli, Primeira Turma, DJe 1º.8.2011). 5. Os argumentos do Agravante, insuficientes para modificar a decisão agravada, demonstram apenas inconformismo e resistência em pôr termo a processos que se arrastam em detrimento da eficiente prestação jurisdicional. 6. Pelo exposto, nego provimento ao agravo regimental. 3 documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o número 1809985.

Decisão de Julgamento Inteiro Teor do Acórdão - Página 7 de 7 PRIMEIRA TURMA EXTRATO DE ATA AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 850.612 PROCED. : SANTA CATARINA RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA AGTE.(S) : SINDICATO DOS TRABALHADORES EM SAÚDE E PREVIDÊNCIA DO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL NO ESTADO DE SANTA CATARINA - SINDPREVS/SC ADV.(A/S) : KAZIA FERNANDES PALANOWSKI : UNIÃO : ADVOGADO-GERAL DA UNIAO : AGENCIA NACIONAL DE VIGILANCIA SANITARIA - ANVISA : PROCURADOR-GERAL FEDERAL Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência do Senhor Ministro Dias Toffoli. 1ª Turma, 28.2.2012. Presidência do Senhor Ministro Dias Toffoli. Presentes à Sessão os Senhores Ministros Marco Aurélio, Cármen Lúcia, Luiz Fux e Rosa Weber. Subprocurador-Geral da República, Dr. Rodrigo Janot. Carmen Lilian Oliveira de Souza Coordenadora Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticardocumento.asp sob o número 1810952