Guião para avaliação da Empresa/Empresário/Projecto



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Transcrição:

Guião para avaliação da Empresa/Empresário/Projecto INVESTIMENTOS A BORDO E SELECTIVIDADE I - CARACTERIZAÇÃO DA ACTIVIDADE DA EMPRESA/EMPRESÁRIO a) 1.1. Breve resumo da actividade da Empresa/Empresário: - Evolução histórica; -Descrição das actividades principais, licenças e experiência, tendo em vista a apreciação da sua capacidade profissional para o exercício da actividade da pesca; - Mercados; - Evolução económico-financeira. 1.2. Descrição dos recursos existentes: - Instalações; - Embarcações que pertencem ao promotor; - Recursos humanos e seus níveis de qualificação; - Outros que, eventualmente, tenham interesse. II - CARACTERIZAÇÃO TÉCNICA DO PROJECTO a) 2.1. Justificação da necessidade de execução do projecto; 2.2. Descrição técnica do projecto; 2.3. Um breve relatório descritivo contendo, nomeadamente a apreciação do beneficiário sobre a situação geral da frota do porto a que se refere o projecto; 2.4. Descrição de actividade de pesca (capturas, zonas, etc.) da embarcação a modernizar. 2.5. Vantagens esperadas pela realização do investimento previsto pelo projecto, nomeadamente em relação: - À economia local; - Aos recursos da pesca; - À rendibilidade da empresa/empresário; - Às necessidades do mercado; - Às condições de trabalho e de segurança. III AVALIAÇÃO ECONÓMICO- FINANCEIRA DA EMPRESA - DADOS HISTÓRICOS - ÚLTIMOS 3 ANOS b) 3. Determinar e comentar os seguintes indicadores: 3.1. Indicadores da situação Financeira da Empresa - Autonomia financeira = Capital Próprio/Activo Total x 100; - Cobertura do Imobilizado = Capitais Permanentes/Imobilizado Líquido; - Liquidez Geral = Capital Circulante/Exigível de Curto Prazo. 3.2. Fundo de Maneio - FM = Capital Circulante Exigível de Curto Prazo; - FM = Capitais Permanentes Imobilizado Líquido. 3.3. Indicadores da situação Económica - Rendibilidade Operacional das Vendas = Resultados Operacionais/Vendas x 100; - Rendibilidade Líquida das Vendas = Resultados Líquidos/Vendas x 100. 3.4. Indicadores da situação Económico Financeira - Rendibilidade dos Capitais Próprios = Resultados Líquidos/Capitais Próprios x 100. 3.5. Indicadores de Funcionamento/Actividade - Rotação do Activo = Vendas / Activo; - Prazo Médio de Recebimentos = Clientes/Vendas x 365 dias; - Prazo Médio de Pagamentos = Fornecedores/Compras x 365 dias.

IV ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÓMICO FINANCEIRA PREVISIONAL DO PROJECTO c) 4.1. Demonstração dos Resultados Previsionais a 5 anos: 4.1.1. Demonstração do Efeito do Projecto. 4.2. Documentos Básicos: 4.2.1. Plano Global do Investimento; 4.2.2. Orçamento Previsional das Vendas; 4.2.3. Determinação dos Principais Custos da Conta de Exploração da Embarcação; 4.2.4. Amortizações Fiscais do Investimento; 4.2.5. Despesas com o Pessoal ( no caso de criação de postos de trabalho); 4.2.6. Investimento em Fundo de Maneio Necessário de Exploração; 4.2.7. Mapa da Variação dos Fundos Circulantes; 4.2.8. Mapa de Origem e Aplicação de Fundos; 4.2.9. Orçamento de Tesouraria; 4.2.10. Encargos Financeiros de Financiamento 4.2.11. Cash-flow Liquido do Projecto. V AVALIAÇÃO DO PROJECTO* d) 5.1. Para avaliação dos projectos foram seleccionados os critérios seguintes: - VAL; - TIR; * A taxa de actualização será igual à Taxa de Refinanciamento do Banco Central Europeu (REFI) nos termos do anexo III da Portaria n.º 186/2008, de 24 de Outubro, republicada pela portaria n.º 114/2009 de 4 de setembro VI BALANÇO PREVISIONAL GERAL DA EMPRESA C/PROJECTO ( A 5 ANOS) e) 6.1. Indicadores seleccionados: - Indicadores da situação financeira da empresa referidos nos pontos 3.1. VII DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS PREVISIONAL DA EMPRESA C/ PROJECTO (5 ANOS) e) 7.1. Indicadores seleccionados: - Indicadores da situação económica e económico-financeira da empresa referidos nos pontos 3.3. e 3.4. VIII CONCLUSÃO 8.1. Em relação à Empresa/Empresário; 8.2. Em relação ao Projecto.

NOTAS ESPECÍFICAS: a) e b) Aplica-se a todos os projectos de investimento de montante superior a 500.000 euros. c) Quanto ao Estudo de Viabilidade Económico-Financeira Previsional do Projecto haverá que considerar os seguintes casos: c.1) Projectos de investimento de montante até 150.000 euros, não é necessária a apresentação de quaisquer documentos referidos neste capítulo; c.2) Projectos de investimento cujo montante é superior a 150.000 euros e inferior a 500.000 euros. Aplica-se a todas as Empresas/Empresários com ou sem contabilidade organizada. É obrigatório o preenchimento dos mapas referidos nos pontos: 4.1. a 4.2.6. e 4.2.9 a 4.2.11. c.3) Projectos de investimento cujo montante é superior a 500.000 euros. Aplica-se a todas as Empresas/Empresários com ou sem contabilidade organizada e é obrigatório a apresentação dos documentos referidos nos pontos 4.1. a 4.2.11. d) Aplica-se a todos os projectos de investimento de montante superior a 150.000 euros. e) Aplica-se a todos os projectos de investimento de montante superior a 500.000 euros. NOTAS GERAIS Os modelos da Demonstração de Resultados e dos Balanços estão de acordo com o Plano Oficial de Contabilidade. - Os mapas referidos no ponto IV deverão ser apresentados de acordo com as regras contabilísticas em vigor (juntam-se, em anexo, os modelos indicativos). - O mapa de amortizações encontra-se em anexo e deverá respeitar as taxas de amortização e vida útil referidas na tabela I anexa ao Decreto Regulamentar nº 2/90. Os pressupostos que serviram de base aos cálculos apresentados devem ser justificados através de folhas anexas. Os cálculos serão efectuados a preços constantes.

4.1. DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS RENDIMENTOS E GASTOS NOTAS UNIDADE MONETÁRIA (1) Exercícios - 10 anos N N+9 Vendas e serviços prestados + + Subsídios à exploração + + Ganhos / perdas imputados de subsidiárias, associadas e empreendimentos conjuntos + / - + / - Variação nos inventários da produção + / - + / - Trabalhos para a própria entidade + + Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas - - Fornecimento e serviços externos - - Gastos com o pessoal - - Imparidade de inventários (perdas/reversões) - / + - / + Imparidades de dívida a receber (perdas/reversões) - / + - / + Provisões (aumentos/reduções) - / + - / + Imparidades de investimentos não depreciáveis / amortizações (perdas/reversões) - / + - / + Aumentos / reduções de justo valor + / - + / - Outros rendimentos e ganhos + + Outros gastos e perdas - - Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos = = Gastos / reversões de depreciação e de amortização - / + - / + Imparidade de investimentos depreciáveis / amortizações (perdas/reversões) - / + - / + Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) = = Juros e rendimentos similares obtidos + + Juros e gastos similares suportados - - Resultado antes de impostos = = Imposto sobre o rendimento do período - / + - / + Resultado líquido do período = = Resultado das actividades descontinuadas (líquido de impostos) incluido no resultado líquido do período Resultado líquido do período atribuível a: (2) Detentores do capital da empresa-mãe Interesses minoritários Resultado por ação básico = = (1) - O euro, admitindo-se, em função da dimensão e exigências de relato, a possibilidade de expressão das quantias em milhares de euros (2) - Esta informação apenas será fornecida no caso de contas consolidadas

4.1.1. DEMONSTRAÇÃO DO EFEITO DO PROJECTO EUROS MÉDIA DOS ÚLTIMOS DOIS ANOS DE ACTIVIDADE DA EMBARCAÇÃO (A) 3º ANO DE ACTIVIDADE PREVISIONAL (ANO CRUZEIRO) (B) EFEITO DO PROJECTO (B-A) Vendas. Quantidades Kg. Valor Custos. FSE *. Pessoal. Amortizações **. Outros * De acordo com o ponto 4.2.3. ** Em relação às amortizações só deverão ser consideradas as referentes ao projecto. NOTA: - O efeito do projecto é dado pela diferença entre (B) e (A). É esta variação que será levada à Demonstração de Resultados Previsionais.

4.2.1. PLANO GLOBAL DO INVESTIMENTO ANOS / MONTANTE RUBRICAS DE INVESTIMENTO 0 1 2 3... IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS Euros Terrenos e Recursos Naturais Edifícios e Outras Construções - Instalações - Obras de Adaptação Equipamento Básico Equipamentos de Transporte Ferramentas e Utensílios Equipamento Administrativo - Mobiliário e equipamento social obrigatório - Equipamento administrativo e social não obrigatório Taras e Vasilhame Outras Imobilizações Corpóreas TOTAL (1) IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS / CUSTOS DIFERIDOS - - - - - - TOTAL (2) TOTAL INVESTIMENTO (1+2) Investimento Fundo de Maneio Nec. Exploração Juros durante a realização do investimento TOTAL GLOBAL

4.2.2. ORÇAMENTO PREVISIONAL DAS VENDAS Euros Designação das Espécies Mercado de Destino 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano 5º ano... Nacional QT. Valor QT. Valor QT. Valor QT. Valor QT. Valor QT. Valor Total (1) Comunitário Total (2) Extra Comunitário Total (3) TOTAL GERAL

4.2.3. DETERMINAÇÃO DOS PRINCIPAIS CUSTOS DA CONTA DE EXPLORAÇÃO DA EMBARCAÇÃO 1 VENDAS PREVÊ-SE QUE A EMBARCAÇÃO REALIZE ANUALMENTE VIAGENS DE DIAS, DISTRIBUIDOS DA SEGUINTE FORMA: DESLOCAÇÕES AO PESQUEIRO: HORAS TEMPO DE PESCA: HORAS DESLOCAÇÃO AO PORTO: HORAS TEMPO NO PORTO: HORAS ESPÉCIES QUANTIDADE P/ VIAGEM (Kg) CAPTURA ANUAL (Kg) PREÇO P/KG (EUROS) VOLUME DE VENDAS ANUAL (EUROS) TOTAL 2 DESPESAS COMUNS 2.1 CARBURANTES E LUBRIFICANTES POTÊNCIA DO MOTOR PRINCIPAL: POTÊNCIA DO MOTOR AUXILIAR: CONSUMO DE COMBUSTÍVEIS POR VIAGEM: A) MOTOR PRINCIPAL - VIAGEM HP X (LITROS/HP X HORA) X (HORAS) X (DIAS) X %(*)= - PESCA HP X (LITROS/HP X HORA) X (HORAS) X (DIAS) X %(*)= - MOTOR AUXILIAR HP X (LITROS/HP X HORA) X (HORAS) X (DIAS) X %(*)= O PREÇO DO COMBUSTÍVEL É DE: VIAGEM ANUAL CONSUMO QUANT. (L) VALOR (EUROS) QUANT. (L) VALOR (EUROS) COMBUSTÍVEIS LUBRIFICANTES (**) (*) Capacidade utilizada do motor (**) O custo dos lubrificantes representam % do custo dos combustíveis

2.2 GELO, ISCO E VÍVERES VIAGEM ANUAL CONSUMO QUANT. (KG) VALOR (EUROS) QUANT. (KG) VALOR (EUROS) GELO ISCO TOTAL GELO: /KG ISCO: /KG VÍVERES: (PESSOAS) X (VIAGENS) X (DIAS) X (PREÇO) = 2.3 OUTROS T TAXA DE VENDAGEM CORRESPONDENTE A % ENCARGOS SOCIAIS: (***) ( *** ) Nesta rubrica deverão ser considerados os montantes que o armador desconta para a segurança social, que representa % do volume de vendas e % para a Mútua dos Armadores (o seguro de tripulação), o que totaliza % sobre as vendas. 3 SISTEMA DE REMUNERAÇÃO O SISTEMA DE REMUNERAÇÃO QUANDO É POR PARTES, DEVERÁ SER CALCULADO APÓS A RETIRADA DAS DESPESAS COMUNS. - PARTE DA TRIPULAÇÃO ( %): - PARTE DO ARMADOR ( %): 4 SEGUROS E MANUTENÇÃO O SEGURO DA EMBARCAÇÃO REPRESENTA UM ENCARGO ANUAL: VISTORIAS E REPARAÇÃO ANUAL: SUBSTITUIÇÃO DE ARTES:

4.2.4. AMORTIZAÇÕES FISCAIS DO INVESTIMENTO RUBRICAS DE INVESTIMENTO Código de acordo com as Tabelas Anexas I e II ao Dec. Regulamentar Nº 2/90 TAXAS Nº Anos Vida Útil Esperada Montante... Valor Residual a) IMOBILIZAÇôES INCORPÓREAS (gastos gerais e Imprevistos do projecto) IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS Terrenos e Recursos Naturais.. Edifícios e Outras Construções - Edifícios Fabris - Edifícios comerciais - Edifícios administrativos - Edifícios sociais - Instalações fixas (de água, energia eléctrica, telefónicas, etc.) - Muros,silos,arruamentos, vias-férreas internas,cais e docas, etc. Equipamento Básico (máquinas,instalações e outros bens com os quais se realiza a actividade da empresa) Equipamentos Transporte - Camiões pesados - Empilhadores - Guindastes - Rebocadores etc. Ferramentas e Utensílios (Ferramentas e utensílios da empresa que tenham duração superior a 1 ano) Equipamento Administrativo (Inclui o equipamento social e o mobiliário diverso) tais como: - Mobiliário de escritório - Computadores, focopiadoras e calculadoras - Mobiliário da fábrica - Mobiliário do sector administrativo - Mobiliário do estabelecimento comercial - Equipamento do refeitório/creche etc. Taras e Vasilhame Outras Imobilizações Corpóreas

4.2.5. DESPESAS COM O PESSOAL ANOS/MONTANTES Euros Designação 1 2 3 4 5... Remunerações Segurança Social Seguros Obrigatórios (acidentes de trabalho) Subsídios de Refeição Outros Encargos Facultativos TOTAL NOTA: Este mapa só é obrigatório quando se criam novos postos de trabalho. Indicar o nº de empregados, categorias e vencimento mensal.

4.2.6. INVESTIMENTO EM FUNDO DE MANEIO NECESSÁRIO DE EXPLORAÇÃO ANOS / MONTANTES Euros Rubricas 0 1 2 3 4 5... Reserva de segurança de tesouraria + Existências + Crédito a clientes + Crédito ao Estado - Crédito de fornecedores - Crédito ao Estado (impostos e s. social) Outros TOTAL PRESSUPOSTOS A TER EM CONSIDERAÇÃO: Taxa de Juro * Prazo Médio de Recebimentos Prazo Médio de Pagamento FSE Prazo Médio de Pagamento MP e SUBS. Stock Médio de M. Primas e Subsidiárias Stock Médio de Prod. Acabados e em Curso Prazo Médio de Pagamento ao Estado: em meses em meses em meses em meses em meses em meses - IVA em meses - IRC em meses - IRS em meses - Segurança Social em meses Reserva de Segurança de Tesouraria * Outros em meses em meses ( * ) Indicar também estes pressupostos

4.2.7. MAPA DE VARIAÇÃO DOS FUNDOS CIRCULANTES ANOS/MONTANTES Euros Rubricas do activo circulante e do passivo curto prazo 0 1 2 3 4 5... ORIGENS. Diminuição de existências - Matérias primas, subs. e de consumo - Produtos acabados e em curso de fabrico. Diminuição de dívidas de terceiro a curto prazo - Clientes - Estado e outros entes públicos - Outras dívidas de terceiros. Aumentos de dívidas a terceiros a curto prazo - Bancos e outras inst. financeiras - Fornecedores - Estado e outros entes públicos - Outras dívidas a terceiros. Diminuição de disponibilidades - Caixa e depósitos bancários. Acréscimos e diferimentos - Acréscimos de custos - Proveitos diferidos Aumento de fundos circulantes (aplicações > origens) TOTAL APLICAÇÕES. Aumentos de existências - Matérias primas, subs. e de consumo - Produtos acabados e em curso de fabrico. Aumentos de dívidas de terceiros a curto prazo - Clientes - Estado e outros entes públicos - Outras dívidas de terceiros. Diminuição das dívidas a terceiros a curto prazo - Bancos e outras inst. financeiras - Fornecedores - Estado e outros entes públicos - Outras dívidas a terceiros. Aumento de disponibilidades - Caixa e depósitos bancários. Acréscimos e diferimentos - Acréscimos de custos - Custos diferidos Redução de fundos circulantes (origens > aplicações) TOTAL

4.2.8. MAPA DE ORIGEM E APLICAÇÃO DE FUNDOS ANOS/MONTANTES Euros Rubricas 0 1 2 3 4 5... ORIGENS. Internas - Resultados líquidos do exercício - Amortizações - Variação de provisões. Externas - Aumentos dos capitais próprios: - Aumento de capital e de prestações suplementares - Aumento de reservas. Movimentos financeiros de médio e longo prazo - Diminuição das dívidas de terceiros médio/longo prazo - Aumento de dívidas a terceiros a médio/longo prazo - Aumento de dívidas a instituições de crédito - Aumento das dívidas a sócios - Aumento de outras dívidas a terceiros. Diminuição de imobilizações (valor contabilístico líquido): - Diminuições de imobilizações incorpóreas - Diminuições de imobilizações corpóreas - Diminuições de imobilizações financeiras. Diminuição de fundos circulantes (1) TOTAL DAS ORIGENS APLICAÇÕES. Distribuições: - Por aplicação de resultados - Por aplicação de reservas. Diminuições dos capitais próprios: - Diminuições de capital e prestações suplementares. Movimentos financeiros de médio e longo prazo - Aumento das dívidas de terceiros a médio/longo prazo - Diminuição de dívidas a terceiros a médio/longo prazo - Diminuição de dívidas a instituições de crédito - Diminuição das dívidas a sócios - Diminuição de outras dívidas a terceiros. Aumentos de Imobilizações - Aquisição de Imobilizações incorpóreas - Aquisição de Imobilizações corpóreas - Aquisição de Imobilizações financeiras. Aumentos de fundos circulantes (1) TOTAL DAS APLICAÇÕES (1) Estes valores vão-se buscar ao mapa da variação dos fundos circulantes.

4.2.9. ORÇAMENTO DE TESOURARIA RUBRICAS ANOS/MONTANTES 0 1 2 3 4... Euros A - ACTIVIDADES OPERACIONAIS 1 - RECEBIMENTOS DE EXPLORAÇÃO 2 - PAGAMENTOS DE EXPLORAÇÃO 3 - FLUXOS TESOURARIA DAS ACTIVIDADES OPERACIONAIS (1-2) B - ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO 4 - RECEBIMENTOS PROVENIENTES DE: - Investimentos financeiros - Imobilizações - Subsídios:. A fundo perdido. Reembolsáveis - Outros 5 - PAGAMENTOS RESPEITANTES A: - Investimentos financeiros - Imobilizações - Outros 6 - FLUXOS DE TESOURARIA DAS ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO (4-5) C - ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO 7 - RECEBIMENTOS PROVENIENTES DE: - Empréstimos obtidos - Aumentos de capital, prest.suplem.,prémios de emissão - Vendas de acções (quotas) próprias - Juros e proveitos similares 8 - PAGAMENTOS RESPEITANTES A: - Empréstimos obtidos - Amortizações de contratos de locação financeira - Encargos financeiros - Outros 9 - FLUXOS DE TESOURARIA DAS ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO (7-8) 10 - VARIAÇÃO DE TESOURARIA (3+6+9) 11 - DISPONIBILIDADES NO INÍCIO DO PERÍODO 12 - DISPONIBILIDADES NO FINAL DO PERÍODO (10+11)

4.2.10. ENCARGOS FINANCEIROS DE FINANCIAMENTO/SUBSÍDIO REEMBOLSÁVEL EMPRÉSTIMO BANCÁRIO Rubricas Capital em dívida Amortização Enc. Financeiros Enc. Financeiros anuais Serviço da dívida Euros 1º Ano 2º ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano... 1º Semes. 2º Semes. 1º Semes. 2º Semes. 1º Semes. 2º Semes. 1º Semes. 2º Semes. 1º Semes. 2º Semes. 1º Semes. 2º Semes. Montante Rubricas Período de utilização Período de carência Período de reembolso Pagamentos Taxa de Juro PRESSUPOSTOS Empréstimo Bancário

4.2.11. CASH-FLOW LÍQUIDO DO PROJECTO Rubricas ANOS/MONTANTES Euros 0 1 2 3 4 5... 1) Cash-flow de investimento: - Ativo não corrente - Necessidades de fundo de maneio 2) Cash-flow de exploração: - EBITDA - IMP. S/ LUCROS - Valor residual:. do ativo fixo tangível. do fundo maneio 3) Cash-flow líquido 4) Taxa de actualização: 5) Cash-flow actualizado à taxa de: 6) VAL: 7) TIR: 1) Cash-flow de investimento é composto por: a) Investimento em Imobilizado Corpóreo; b) Investimento em Imobilizado Incorpóreo; c) Investimento em Fundo Maneio Necessário de Exploração. Nota: Para efeitos de determinação do VAL (valor actual líquido) só se pode considerar os investimentos técnicos, ou seja, os referidos nas alíneas anteriores a), b) e c). Os juros intercalares só serão considerados investimentos, no plano global do investimento e na óptica empresarial. 2) O Cash-Flow de Exploração anual do projecto, comporta os Resultados da Demonstração de Resultados Previsionais antes dos Juros, Impostos e Amortizações do Investimento (RAJIAR) menos Impostos sobre Lucros. O Valor Residual do Investimento será igual ao valor contabilístico (valor de aquisição do bem) - valor acumulado das amortizações. 4) Taxa de Refinanciamento do Banco Central Europeu (REFI) em vigor no 1º dia útil do trimestre civil correspondente à apresentação ou reformulação da candidatura. 6) A partir do cash-flow líquido actualizado determina-se o Valor Actual Líquido (VAL) 7) A partir do cálculo do VAL determina-se a TIR Nota: Estes são os pressupostos da determinação do "Cash-Flow Líquido do Projecto" e deverão ser utilizados por todos os promotores que têm que apresentar este mapa para a determinação da TIR (Taxa Interna de Rendibilidade).

VI - BALANÇO PREVISIONAL GERAL DA EMPRESA C/PROJETO RUBRICAS NOTAS Exercícios - 5 anos - N N+4 UNIDADE MONETÁRIA (1) ATIVO Ativo não corrente Ativo fixos tangíveis Propriedades de investimento Goodwill Ativos intangíveis Ativos biológicos Participações financeiras - método da equivalência patrimonial Participações financeiras - ouros métodos Acionistas / sócios Outros ativos financeiros Ativos por impostos diferidos Ativo corrente Inventários Ativos biológicos Clientes Adiantamentos a fornecedores Estado e outros entes públicos Acionistas / sócios Outras contas a receber Diferimentos Ativos financeiros detidos para negociação Outros ativos financeiros Ativos não correntes detidos para venda Caixa e depósitos bancários Total do activo CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Capital próprio Capital realizado Ações (quotas) próprias Outros instrumentos de capital próprio Prémios de emissão Reservas legais Outras reservas Resultados transitados Ajustamentos em ativos financeiros Excedentes de revalorização Outras variações no capital próprio Resultado líquido do período Interesses minoritários Total do capital próprio Passivo Passivo não corrente Provisões Financiamentos obtidos Responsabilidades por benefícios pós-emprego Passivos por impostos diferidos Outras contas a pagar Passivo corrente Fornecedores Adiantamentos de clientes Estado e outros entes públicos Financiamentos obtidos Outras contas a pagar Diferimentos Passivos financeiros detidos para negociação Outros passivos financeiros Passivos não correntes detidos para venda Total do passivo Total do capital próprio e do passivo (1) - O euro, admitindo-se, em função da dimensão e exigências de relato, a possibilidade de expressão das quantias em milhares de euros

VII - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS PREVISIONAIS DA EMPRESA C/PROJECTO (A 5 ANOS) RENDIMENTOS E GASTOS NOTAS UNIDADE MONETÁRIA (1) Exercícios - 5 anos N N+4 Vendas e serviços prestados + + Subsídios à exploração + + Ganhos / perdas imputados de subsidiárias, associadas e empreendimentos conjuntos + / - + / - Variação nos inventários da produção + / - + / - Trabalhos para a própria entidade + + Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas - - Fornecimento e serviços externos - - Gastos com o pessoal - - Imparidade de inventários (perdas/reversões) - / + - / + Imparidades de dívida a receber (perdas/reversões) - / + - / + Provisões (aumentos/reduções) - / + - / + Imparidades de investimentos não depreciáveis / amortizações (perdas/reversões) - / + - / + Aumentos / reduções de justo valor + / - + / - Outros rendimentos e ganhos + + Outros gastos e perdas - - Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos = = Gastos / reversões de depreciação e de amortização - / + - / + Imparidade de investimentos depreciáveis / amortizações (perdas/reversões) - / + - / + Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) = = Juros e rendimentos similares obtidos + + Juros e gastos similares suportados - - Resultado antes de impostos = = Imposto sobre o rendimento do período - / + - / + Resultado líquido do período = = Resultado das actividades descontinuadas (líquido de impostos) incluido no resultado líquido do período Resultado líquido do período atribuível a: (2) Detentores do capital da empresa-mãe Interesses minoritários Resultado por ação básico = = (1) - O euro, admitindo-se, em função da dimensão e exigências de relato, a possibilidade de expressão das quantias em milhares de euros (2) - Esta informação apenas será fornecida no caso de contas consolidadas