NORMA DE TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU-013 INSPEÇÃO E AVALIAÇÃO TÉCNICA DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS



Documentos relacionados
NORMA DE TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU-013 INSPEÇÃO E AVALIAÇÃO TÉCNICA DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

Norma de Transmissão Unificada NTU Versão 3.0 Junho/2017

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMO DE INSPEÇÃO NA ÁREA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO

FUSÍVEIS TIPO ROLHA E TIPO CARTUCHO

Requalificação de Recipientes Transportáveis para Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)

Portaria n.º 531, de 11 de dezembro de CONSULTA PÚBLICA

ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES

NORMA DA DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA NDU-011 HOMOLOGAÇÃO DE FORNECEDORES DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

Procedimento Operacional Nº do procedimento: PO 016

Procedimento para a Certificação de Conformidade com a Directiva de Produtos da Construção 89/106/CEE

DECISÃO TÉCNICA DT-121 R00 CONTROLE DAS ATIVIDADES DE OBRAS E DE MANUTENÇÃO

AUDITORIA INTERNA Secretaria de Educação

NORMA DA DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA NDU-011 HOMOLOGAÇÃO DE FORNECEDORES DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

NORMA TÉCNICA 34/2014

Sextante Ltda. Rua da Assembléia, 10 sala 1817 Rio de Janeiro RJ (21) Programa Setorial da Qualidade

GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES

CENTRAIS GERADORAS FOTOVOLTAICAS.

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 03

A NOVA REGULAMENTAÇÃO DE ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO

Normas do Laboratório de Práticas de Enfermagem

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA

HOMOLOGAÇÃO DO SIMULADOR

CENTRAIS GERADORAS EÓLICAS

LP EMPREENDIMENTOS CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO LTDA.

Novos critérios para a recertificação de inspetor de pintura industrial, com base na norma ABNT NBR 15218:2014

Norma de Distribuição Unificada NDU Versão 5.0 Julho/2017

NORMA TÉCNICA PARA RECEBIMENTO DE BENS DE INFORMÁTICA PELA METODOLOGIA DE INSPEÇÃO POR ATRIBUTOS. Referência: NT-AI Data: 17/04/2.

REGULAMENTO DE CONFORMIDADE TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

Manual de Processo de Licitações

TERMO DE REFERÊNCIA Readequação de espaços divisórias em drywall FÁBRICAS DE CULTURA

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS

Efetuar correção no formulário e retornar por Arquivar formulário com solicitação errada Sim. Solicitação contém irregularidades?

Norma Técnica NT Plano de Ocupação de Infraestrutura de Rede de Distribuição DMED

Selo de Segurança para Medição de Cliente

Planejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas. Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira

RESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002

TERMO DE REFERÊNCIA Impermeabilização da laje de cobertura do prédio principal FÁBRICAS DE CULTURA

Manual Logomarca ITAC Produtos

REQUISITOS SOBRE A PARTICIPAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE ENSAIO E DE CALIBRAÇÃO EM ATIVIDADES DE ENSAIO DE PROFICIÊNCIA

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho

Portaria n.º 13, de 10 de janeiro de 2014.

PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO

IT INSTRUÇÃO DE TRABALHO

Escopo examinado: inspeção das instalações e condições do sistema de prevenção de incêndios

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS

Ementa do Curso Gerenciamento de Obras Roberto Rafael Guidugli Filho 1. Introdução 2. O Gerenciamento versus Fiscalização de Obras Públicas

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA MECATRÔNICA RESOLUÇÃO Nº 02/2013-CMCA

PROPOSTA DE TEXTO-BASE MARMITA DE ALUMÍNIO

ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP

SUMÁRIO DE REVISÕES. Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS. 0 21/01/2014 Emissão Original

INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR SANTO ANDRÉ

NPT 034 HIDRANTE URBANO

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS

Anexo 03 Normas para a realização de Estágio

Gabinete do Procurador-Geral da República. 3 Procedimento de Sistema de Auditoria Interna

PO - Procedimento Operacional Revisão: 09 Página 1 de 5

Guia para certificação Green Belt e Black Belt Lean Seis Sigma

DIRETRIZ TÉCNICA Nº. 001/2010 DIRETRIZ TÉCNICA PARA A ATIVIDADE DE INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PROCESSOS INDUSTRIAIS

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LÂMPADAS LED COM DISPOSITIVO DE CONTROLE INTEGRADO 30 de junho de 2015

R E S O L U Ç Ã O Nº 044/2016

DECISÃO TÉCNICA AMPLA DTA-054/2016 R-00

PROCEDIMENTO GERAL Melhoria contínua

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE-FESURV FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MANUAL DE ESTÁGIO

E-QP-EIF-076 REV. B 14/Abr/2008 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL -

Andraplan Serviços Ltda. A essência da consultoria.

Sistema de Cadastro de Pessoa Jurídica

Entidade Setorial Nacional Mantenedora

AUTODECLARAÇÃO. Visão Requerente SISVISA. Sistema de Controle de Vigilância Sanitária

SENDI 2004 XVI SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. F. Lacerda Filho CPFL Companhia Piratininga de Força e Luz

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do

PROCESSO DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM INSTALAÇÕES OFFSHORE

Certificação do Controlo da Produção das Centrais de Betão

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 04

Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS

REGULAMENTO DO TRABALHO DE MONOGRAFIA 2010

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

PARECER Nº, DE RELATOR: Senador RICARDO SANTOS

Política - Licitações. Área: Jurídico. Novembro/2014 Rev. 1 1/5

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 34/2015

3 ASPECTOS AMBIENTAIS Não se aplica Elaboração Revisão Aprovação Histórico da Alteração

ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS.

Responsabilidades e ações necessárias do setor da construção no contexto atual para promover a conservação das edificações

LEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO

NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAR ALTERAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO

CAIXA DE VISITA TRONCO CÓNICA Ø 200

REGISTO DE ENTIDADES NA ANPC (Portaria n.º 773/2009, de 21 de Julho e Despacho 10738/2011 de 30 de Agosto) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES

Investimento por laboratório com direito à inscrição de dois profissionais, nos dois cursos:

Manual do Usuário SISCOLE - Sistema de Cadastro de Organismos e Laboratórios Estrangeiros

DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SIV

INSTRUMENTAÇÃO EM PROCESSOS INDUSTRIAIS

EURÍPIDES DE MARÍLIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP. Data de Vigência 01/DEZ/2005

COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS

Requisitos para liberação de instalações prediais ao uso do gás natural (comerciais e residenciais)

Transcrição:

NORMA DE TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU-013 INSPEÇÃO E AVALIAÇÃO TÉCNICA DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

APROVAÇÃO Júlio Cesar Ragone Lopes Diretor Corporativo de Engenharia e Construção Grupo Energisa Gioreli de Sousa Filho Vice-Presidente de Distribuição - VPD Grupo Energisa

SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 1 2 INTRODUÇÃO... 1 3 DEFINIÇÕES... 1 4 APLICAÇÃO... 1 5 PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO... 2 5.1 Inspeção de Homologação...2 5.2 Inspeção de Recebimento...3 6 RESULTADO DA INSPEÇÃO... 3 7 HISTÓRICO DE VERSÕES DESTE DOCUMENTO... 4

1 OBJETIVO O objetivo desta NTU é fornecer diretrizes para Inspeção de Recebimento e Avaliação Técnica Industrial nos FORNECEDORES de equipamentos e materiais de Linhas de Distribuição em Alta e Baixa Tensão e Subestações, para as empresas do Grupo ENERGISA. 2 INTRODUÇÃO Esta norma aborda aspectos a serem observados durante as visitas realizadas pelos inspetores da ENERGISA nas Instalações do FORNECEDOR. Os aspectos a serem observados concentram-se nas Áreas de: Controle de Matéria- Prima, Processos de Fabricação, Estrutura de Laboratório, Calibração de Equipamentos de Ensaios, Ensaios em Amostras e/ou Protótipos, Relatórios de Ensaios e Controle de Qualidade. A inspeção deverá ser executada de forma planejada, estruturada e eficaz, configurando-se em um elemento essencial para o atendimento aos requisitos de conformidade, segurança e qualidade. 3 DEFINIÇÕES ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. ALMOXARIFADO: Local destinado à armazenagem em condições adequadas de materiais. ENERGISA: Qualquer uma das empresas que compõem o Grupo Energisa (Energisa S/A e suas subsidiárias). EPC: Equipamento de Proteção Coletiva EPI: Equipamento de Proteção Individual FORNECEDOR: Empresa com a qual a ENERGISA mantém ou pretende manter contrato de fornecimento. RNC: Registro de Não Conformidade SIHOF: Sistema de Homologação de Fornecedores. 4 APLICAÇÃO Esta Norma aplica-se obrigatoriamente a todas as inspeções realizadas, seja no âmbito da homologação de equipamentos, materiais e empresas para o fornecimento às empresas do Grupo ENERGISA, quanto no recebimento dos equipamentos e materiais. 1

5 PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO 5.1 Inspeção de Homologação Acordadas as datas para a realização da Inspeção de Homologação, esta também considerada como visita de Avaliação Técnica Industrial, consiste das seguintes verificações e registros: - Controle de Matéria Prima: Verificação das ações do FORNECEDOR perante o recebimento de matérias-primas para aplicação e processamento dos produtos, como laudos técnicos das matérias-primas bem como ensaios e testes de confirmação da matéria-prima. - Processo de Fabricação: Verificação do processo de fabricação dos produtos, no âmbito do entendimento das etapas de reuniões de matérias-primas, fusões, montagens, ensaios de rotina, controles de processos, triagens, acabamentos, embalagem e expedição. - Principais Clientes: Verificação de relação dos principais clientes do FORNECEDOR, para os equipamentos e materiais em análise, visando à possibilidade de consulta sobre a utilização do equipamento/material. - Estrutura de Laboratório: Verificação da estrutura do laboratório do FORNECEDOR, para a realização dos ensaios de rotina, ensaios de recebimento e ensaios de tipo. Verificar se o laboratório possui alguma acreditação por órgãos, tais como INMETRO, TÜV Rheinland, BRTÜV, Bureau Veritas, DNV e CEPEL. - Calibração de Equipamentos e Ensaios: Verificação dos Certificados de Calibração dos Equipamentos de Ensaios do Laboratório, bem como a periodicidade dos mesmos. - Ensaios em Amostras e/ou Protótipos: Consiste na realização de ensaios de recebimento ou ensaios de tipo em amostras designadas para avaliação durante a visita do inspetor da ENERGISA. Nestes ensaios devem ser gerados documentos para constarem no Relatório da Inspeção. - Relatórios de Ensaios: Nesta etapa o inspetor da ENERGISA solicita os ensaios de tipo realizados pelo FORNECEDOR, preferencialmente realizados em laboratório externo e com prazo de no máximo 05 (cinco) anos de realização. Sendo os ensaios de tipo realizados em laboratório próprio, este deverá possuir acreditação por um Órgão Certificador. Quando o laboratório do FORNECEDOR não for acreditado os ensaios deverão ter assinatura de acompanhamento de um cliente/concessionária, ou serem realizados na presença do inspetor da ENERGISA, no ato da inspeção de homologação, gerando os relatórios dos ensaios correspondentes. Estes relatórios de ensaios deverão ser registrados no Sistema de Homologação de Fornecedores - SIHOF da ENERGISA. - Controle de Qualidade: Nesta etapa o inspetor verifica os Registros de Controle 2

de Qualidade. O FORNECEDOR deve apresentar os Registros de Não Conformidades - RNC que são abertos durante o processo produtivo e para seus subfornecedores, bem como esses documentos são tratados e como a empresa utiliza esses insumos para melhoria contínua do seu processo produtivo. Adicionalmente o inspetor da ENERGISA deve verificar a existência de uma área devidamente segregada para separação de produtos não conformes. 5.2 Inspeção de Recebimento O FORNECEDOR deverá convocar a inspeção dos equipamentos ou materiais fabricados, com antecedência mínima de 10 (dez) dias, para que seja agendada em tempo hábil, atendendo a um cronograma de viagem a ser definido entre o FORNECEDOR e a ENERGISA. O FORNECEDOR deverá apresentar os equipamentos/materiais fabricados ao inspetor da ENERGISA, para a separação das amostras a serem ensaiadas conforme Norma ABNT 5426/5427 ou Norma correspondente ao Equipamento/Material. Nos ensaios de recebimento o FORNECEDOR deverá gerar relatórios próprios, registrando todos os resultados do dos ensaios, a fim de compor o relatório gerado pelo inspetor da ENERGISA. O relatório gerado pelo inspetor da ENERGISA deverá ser impresso em 02 (duas) vias e assinado pelo responsável técnico do Laboratório do FORNECEDOR e pelo inspetor da ENERGISA. Para as convocações que são dispensadas de inspeção presencial, o setor da Qualidade de Suprimentos deve comunicar o fornecedor via email para que o mesmo proceda com os ensaios de liberação do lote sem a presença do inspetor da ENERGISA. Depois de realizados os ensaios o fornecedor deve encaminhar, via email, os arquivos para o email inspeção@energisa.com.br. 6 RESULTADO DA INSPEÇÃO A Inspeção de Homologação Técnica deverá ter seu resultado comunicado a área de Suprimentos da Energisa, através de envio do Relatório Técnico gerado durante a visita de Avaliação Técnica Industrial e registro do referido relatório no sistema SIHOF, na tela de cadastro de visita técnica. A Inspeção de Recebimento de Equipamentos e/ou Materiais deverá ser registrada no Sistema da ENERGISA, contendo as informações de aprovação ou reprovação do(s) lote(s) inspecionado(s). O relatório da inspeção deverá ser encaminhado em formato digital para a área de Suprimentos. Para a área técnica solicitante, deverá ser enviado somente quando for inspeção de material específico. 3

7 HISTÓRICO DE VERSÕES DESTE DOCUMENTO Data de emissão Versão Descrições das alterações realizadas 30/09/2014 1.0 Primeira versão 4