PRODUÇÃO DE PEPINO. ASPECTOS ECONÔMICOS Produção no Estado de São Paulo (IEA, 2004)



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Transcrição:

PRODUÇÃO DE PEPINO ASPECTOS ECONÔMICOS Produção no Estado de São Paulo (IEA, 2004) Região Área (ha) Produção (t) Mogi das Cruzes 239,50 9840,24 Itapetininga 175,0 9600 Sorocaba 149,4 6127,2 São Paulo 106,5 4135,8 Barretos 49 3528 Itapeva 101 2964 Jaboticabal 51 2428,8

Distribuição da cultura do pepino no Estado de São Paulo (CATI, 2005)

Classificação botânica Divisão: Angiospermae Classe: Dicotyledoneae Família: Cucurbitaceae Gênero: Cucumis Espécie: Cucumis sativus

Florescimento

Morfologia

Sistemas de produção Sistema tradicional Sistema hidropônico - Sistema NFT - Cultivo em substratos

Sistema tradicional

Sistema hidropônico NFT

CULTIVARES Pepino caipira

Pepino conserva

Pepino comum (Aodai)

Pepino Holandês

Pepino japonês

Exigências climáticas Fases de desenvolvimento Temperatura ótima em C Germinação 25-30 Crescimento de mudas 27-30 Crescimento vegetativo Floração e Frutificação Temperatura anual (média mensal) Temperatura anual (média mínima) Temperatura anual (média máxima) Temperatura média mínima 27-30 dia 18-19 noite 27-28 dia 18-19 noite 18-24 16 32 24 dia 20 noite Adapatado de Sonnenberg, 1985 e Sganzerla, 1995, citado por Goto & Tivelli, 1998

Produção de mudas

Enxertia por encostia

Porta-enxerto para pepino Híbrido Shelper (para pepino japonês) (Takii) Híbrido Big Power/Hikari Power (Sakama)

ENXERTIA

Planta enxertada

IMPLANTAÇÃO DA CULTURA Plantio de mudas enxertadas ou não Canteiros: 0,80 a 1,20 m de largura e 0,7 m entre canteiros Espaçamento entre plantas: 0,3 a 0,5 m Cobertura do solo: polietileno Irrigação: gotejamento

NUTRIÇÃO MINERAL, CALAGEM E ADUBAÇÃO a) Macronutrientes primários: N, P e K b) Macronutrientes secundários: Ca, Mg e S c) Micronutrientes: B, Zn, Mo, Fe / Mn e Cu

Quantidade extraída Quantidade de nutrientes extraídas pelo pepino para uma produtividade de 60 t/ha, com 11.000 plantas/ha. N P K Ca Mg S -------------------------------Kg/ha------------------------------ 160 28 235 175 33 B Cu Fe Mn Zn ---------------------------g/ha---------------------------- 188 438 277 166

Época de aplicação Plantio:3/3 P e micronutrientes Cobertura: N e K Forma de aplicação Calagem: área total ou em canteiros Adubação de plantio: área total do canteiro Adubação de cobertura: aplicação localizada via água de irrigação (gotejamento)

FERTIRRIGAÇÃO Recomendação de nutrientes para o pepino sob cultivo protegido para a Região de Santa Cruz do Rio Pardo (SP) Dias Quantidade de nutrientes por dia N P 2 O 5 K 2 O Ca Mg ----------------------------Kg/ha------------------------- 1 a 21 0,75 0,80 1,10 0,80 0,25 22 a 42 1,70 1,30 2,40 1,20 0,35 43 a 63 3,00 1,20 4,00 1,60 0,45 64 a 83 4,50 0,80 5,00 2,00 0,50 84 a 120 4,80 0,50 6,50 1,80 0,50 Total de nutrientes por ha Basseto Junior, 2003, citado por Trani & Carrijo 382 104 497 182 51

Fertilizantes comerciais usados em fertirrigação Fertilizante Teor do elemento (%) Nitrato de amônio 33 1950 Nitrato de cálcio 15(N) e 20 (Ca) 1220 Nitrato de potássio 13(N) e 44 (K 2 O) 320 Ácido fosfórico 55(P 2 O 5 ) 460 Fosfato bipotássico 40(P 2 O 5 ) e 53(K 2 O) 1670 Fosfato monopotássico Fosfato monoamônico 51(P 2 O 5 ) e 33(K 2 O) 230 10(N) e 52(P 2 O 5 ) 230 Fosfato diamônico 17(N) e 44(P 2 O 5 ) 430 Ácido bórico 17 Solubilidade 20 C

MANEJO DA IRRIGAÇAO Método da tensão de água no solo Irrigar quando o tensiômetro atingir tensões de: 5 a 10 KPa (solos de textura arenosa) 10 a 15 KPa (solos de textura média) 15 a 20 KPa (solos de textura argilosa)

Condução

Poda PODA Poda da haste principal acima da quarta ou quinta folha definitiva, deixando desenvolver três ramos laterais, que serão despontados na altura da oitava folha. CAPAÇÃO Retirada da gema apical entre 18 e 22 internódios

Doenças Oídio - Sphaerotheca fuliginea

Mancha foliar - Corynespora casiicola

Antracnose - Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae (sin. C. lagenarium)

Míldio - Pseudoperonospora cubensis

Mancha zonada -Leandria momordicae

Tombamento - Fusarium spp., Pythium spp., Phytophthora spp.,r. solani, T. basicola

Distúrbios fisiológicos Frutos com cintura Fruto torto

Colheita, classificação e embalagem

Grupos: Existem variedades de pepinos com semente e variedades partenocárpicas ou sem semente. Elas podem ser divididas em 4 grupos com semente e 1 grupo sem semente. Japonês Comum Caipira Conserva Sem semente

Subgrupo: De acordo com a coloração da casca O pepino será classificado em quatro subgrupos de acordo com a sua coloração externa. Cada Grupo pode apresentar um ou mais Subgrupos, caracterizados pela sua coloração externa. A tabela abaixo mostra os Subgrupos que ocorrem em cada Grupo. Subgrupos Grupos Verde escuro Verde escuro brilhante Tonalida de verde clara Tonalida de branca Japonês Comum Caipira Conserva

Classe: O pepino será classificado em cinco classes de acordo com o comprimento do fruto. Comprimento em cm Classe 5 10 15 20 Maior ou igual a 5,0 e menor que 10,0 Maior ou igual a 10,0 e menor que 15,0 Maior ou igual a 15,0 e menor que 20,0 Maior ou igual a 20,0 e menor que 25,0 25 Maior ou igual a 25,0 Tolera-se uma mistura de pepinos pertencentes às classes imediatamente superior e/ou inferior da especificada no rótulo, desde que o total fora do especificado não ultrapasse 10%(dez por cento) do número total de pepinos amostrados.

Defeitos Graves Podridão: dano patológico que implique em qualquer grau de decomposição, desintegração ou fermentação dos tecidos Dano Profundo: qualquer lesão, não importando a origem, que exponha o mesocarpo do fruto. Desidratação: fruto com aspecto esponjoso na parte superior e acúmulo da água na parte inferior Virose: redução do tamanho do fruto, mosqueamento e verrugas Oco: separação dos septos criando espaço vazio entre eles.

Defeitos Leves Ponta fina: defeito que ocorre geralmente em frutos que se desenvolvem na ponteira da planta.

Defeitos Variáveis Descoloração Nível 1: perda da coloração característica da variedade que ocupa menos que 30% da superfície do fruto. Descoloração Nível 2: perda da coloração característica da variedade que ocupa 30% ou mais da superfície do fruto. Passado Nível 1: fruto com desenvolvimento avançado caracterizado pelo amarelecimento, menor que 5 cm a partir do ápice do fruto e pelo ocamento e endurecimento das sementes. Passado Nível 2: fruto com desenvolvimento avançado caracterizado pelo amarelecimento, maior ou igual a 5 cm a partir do ápice do fruto e pelo ocamento e endurecimento das sementes

Dano Superficial Nível 1: qualquer lesão que não atinja o mesocarpo, menor que 10% da área do fruto. Dano Superficial Nível 2: qualquer lesão que não atinja o mesocarpo, maior ou igual a 10% da área do fruto. Torto: Se a relação a/b estiver entre 0.85 e 0.95. Muito torto: Se a relação a/b for menor ou igual a 0.85.

Qualidade Categoria Extra I II III Defeitos Graves Podridão 0 1 2 3 Outros Graves 0 2 5 10 Total de Graves 0 2 5 10 Defeitos Leves Ponta fina 1 2 20 100 Outros Leves 1 5 25 100 Total de Leves 1 5 25 100 Defeitos Variáveis Nível 1 1 5 25 100 Nível 2 0 2 5 10 Total de Defeitos 1 7 30 100 Torto (somente para os pepinos do grupo japonês) Muito Torto 0 1 5 100 Pouco Torto 1 15 25 100 Total de Torto 1 15 25 100