Cultivo da melancia. Profa. Simone da Costa Mello ESALQ/USP

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1 Cultivo da melancia Profa. Simone da Costa Mello ESALQ/USP

2 Classificação botânica Família: Cucurbitaceae Espécie: Citrullus lanatus Variedade botânica: lanatus

3 Centros de origem

4 Melancia como alimento Fonte de água (vitamin C, K, licopeno) Óleos para fins culinários Farinha de sementes Sementes torradas

5 Dados econômicos País Área (ha) Produção (t/ha) Produção annual (t) China Turquia Irã Brasil Egito EUA Total FAOSTAT, 2014

6 Produção por região-2012 Regiões Produção (t) Área (ha) Norte Nordeste Sudeste Sul Centro Oeste Brasil

7 Principais regiões produtoras Rio Grande do Sul 17% Goiás -13% Bahia -12% São Paulo -10% Rio Grande do Norte 6% IBGE, 2012 Melo, P.C.

8 Presidente Prudente-17% Itapetininga 10% Tupã 9% Marília 8% Dracena 6% Jaboticabal -6%

9 Dados econômicos Dados econômicos R$ (milhões) Valor da produção (produtor) 1.515,2 Valor da produção (atacado) 2.968,3 Valor da produção (varejo) 6.427,2 Custo total 692,1 Mão-de-obra 383,4 Fertilizantes 163,9 Embalagens 5,2 Agroquímicos 97 Sementes 36,1 Herbicidas 6,5 ABCSEM, 2012

10 Cultivares

11 Características desejáveis a) Ciclo precoce: 95 a 100 DAS b) Polpa crocante com menos fibras c) Casca flexível e resistente ao transporte d) Frutos grandes e) Elevado teor de sólidos solúveis: Brix f) Poucas sementes e pequenas g) Polpa vermelha intensa; polpa amarela (nichos de mercado).

12 Cultivares de melancia Cultivares de polinização aberta (2n) Híbridos diplóides (2n) Híbridos triplóides (3n)

13 Parental (2n) Parental (4n) Colchicina Parental (2n) x Parental (4n) Sementes híbridas (3n) Polinizador (2n)

14 Melancia Triplóide a) Obtenção de linhas tetraplóides (4n) através da duplicação de cromossomos de plantas 2n com a utilização de colchicina; b) Cruzamentos entre uma linha tetraplóide (4n), usada como parental e uma linha diplóide (2n), usada como polinizadora; Colchicum autumnale c) híbridos triplóides (3n) são estéreis e não produzem sementes viáveis. Os frutos podem conter um número variável de rudimentos de sementes pequenas e de cor branca; ocasionalmente pode aparecer um pequeno número de sementes viáveis.

15 Cultivo de melancia triplóide Dias et al. (2010) Embrapa Semiárido

16 Cultivar Tipo Ciclo (dias) Peso fruto (kg) Formato Cor casca Cor polpa Tolerância Charleston Gray PA Alongado Verde-claro Vermelho Antracnose, Fusariose Congo PA Alongado Verde-médio com listras verde-escuras Vermelho Antracnose, Fusariose Crimson Sweet PA Elíptico Verde-claro com listras escuras e largas Vermelho Antracnose, Fusarium Early Jubilee (PSX 33484) HD Alongado Verde-clara com listras verde-escuras Vermelho Fusariose, Antracnose Jubilee II PA Alongado Verde-claro com listras escuras Vermelho intenso Fusarium raça 2 Shadow HT 70 ND Circular- Ovalado Verde-médio com listras escuras Vermelho Tiffany HT Redondo Verde-claro com listras escuras Vermelho TopGun HD Globular Verde-claro com listras Vermelho

17 Charleston Gray: adaptada em condição úmida Jubilee

18 Variedades Crimson Sweet: produtiva, susceptível ao WMV (vírus do mosaico da melancia) e PRSV- W (Vírus da mancha anelar do mamoeiro, estirpe melancia)

19 Melancia sem semente Melancia triplóide (3n) Híbrido Tiffany (6 a 12 kg) Híbrido Smile (2 a 3 kg)

20 Cultivo rasteiro Planta rastejante e trepadeira, com gavinhas

21 Cultivo vertical

22 Cultivo no Sistema rasteiro

23 Semeadura direta 2 a 3 sementes/cova Desbaste: 10 a 15 dias após a germinação; deixar 1 a 2 plantas por cova Sementes por ha: 500 a 800 g

24 Produção de mudas

25 Temperatura Germinação: 24 a 32 C Crescimento: 18 a 22 C noite e 23 a 30 C dia. Ciclo: 75 a 90 dias após o transplante Ciclo: 90 a 120 dias após a semeadura

26 Manejo da cultura ph ideal: 5,0-6,8 Tipo de solo ideal: textura média ou arenosa Espaçamento: Melancia tradicional: 2-3m x 0,8-2,0m Mini melancia: 1,0-2,0m x 0,3-1m

27 Hábito de crescimento

28 Frutos

29 Temperatura Muda a expressão do sexo Flores masculinas aumentam com aumento da temperatura Flores femininas aumentam com a diminuição da temperatura

30 Reprodução

31 Flor feminina e masculina em melancia

32 Polinização por abelhas

33 Desbaste de frutos

34 Frutos/planta

35 Manejo da cultura

36 Produção de melancia em Tocantis

37 Contato do fruto com o solo

38 Cobertura do frutos para evitar exposição ao sol

39 Penteamento

40 Cultivo vertical

41 Vasos de 5 litros com fibra da casca de coco

42 Condução no fitilho

43 Uma haste

44 Duas hastes

45 Condução S1 ramificações secundárias eliminadas abaixo do terceiro nó foram eliminadas Ramificações podadas logo após a emissão da terceira folha; S2 primeira ramificação que surgiu abaixo do 3 internódio Ramificações podadas após a 3 a folha.

46

47 Nutrição mineral

48 Marcha de absorção de nutrientes Grangeiro e Cecilio Filho UNESP Jaboticabal 2004

49 Fertilizantes Fase I Fase II Fase III g 1000 L -1 KNO K 2 SO CaNO MAP MgSO MgNO Libfer (6% Fe) Conmicros Standard (Fe 7,26%; Cu 1,82%; Zn 0,73%; Mn 1,82%; B 1,82%; Mo 0,36%; Ni 0,36%) Fase I: até 20 dias após o transplante Fase II: dos 20 DAT até 30 dias DAT Fase III: até o final do cultivo

50 -Ca

51 - Mg

52 Yara -B

53 Doenças Antracnose (Colletotrichum orbiculare)

54 Doenças Cancro das hastes (Mycosphaerella melonis)

55 Doenças Oídio (Sphaerotheca fuliginea)

56 Viroses Vírus da mancha anelar do mamoeiro, estirpe melancia (Papaya ringspot virus type watermelon, PRSV)

57 Viroses Vírus do mosaico da melancia (Watermelon mosaic virus - WMV). Embrapa, 2010

58 Desordens fisiológicas

59 Podridão apical

60 Polinização deficiente

61 P.C. Mello Rachaduras

62 Colheita e Produtividade 30 a 40 dias após a abertura da flor Secamento da gavinha O fruto emite um som oco Produtividade: 30 a 70 t/ha

63 CEAGESP

64

65

66 PRODUÇÃO DE PEPINO

67 Distribuição da cultura do pepino no Estado de São Paulo (CATI, 2005)

68 Produção paulista de pepino IEA 2015 REGIÃO Área (ha) Produção (t) ANDRADINA 7, ARAÇATUBA 12, ARARAQUARA 5, AVARÉ 12, BARRETOS 12, BAURU 31, BOTUCATU 5, BRAGANÇA PAULISTA 25, CAMPINAS 37, DRACENA 8, ITAPETININGA 146, ITAPEVA 198, JABOTICABAL 58, JALES 84, JAÚ 3, LINS 87, MARÍLIA 8, MOGI DAS CRUZES 230, MOGI-MIRIM 31, OURINHOS 20, PINDAMONHANGABA 18, PRESIDENTE PRUDENTE 26, PRESIDENTE VENCESLAU 16, REGISTRO 19, SÃO JOÃO DA BOA VISTA 53, SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 15, SÃO PAULO 28, SOROCABA 198, TUPÃ 17, VOTUPORANGA 12, SUB-TOTAL ,56 TOTAL ,75

69 Dados econômicos Dados econômicos R$ (milhões) Valor da produção (produtor) 435,9 Valor da produção (atacado) 587,9 Valor da produção (varejo) 1330,0 Custo total 236,4 Mão-de-obra 109,8 Fertilizantes 30,0 Embalagens 57,3 Agroquímicos 24,0 Sementes 15,3 Herbicidas 0,0 ABCSEM, 2012

70 Volume comercializado no CEAGESP Ano Produção total (t) Produção pepino comum (t)

71 Classificação botânica Divisão: Angiospermae Classe: Dicotyledoneae Família: Cucurbitaceae Gênero: Cucumis Espécie: Cucumis sativus

72 Flor masculina e feminina

73 Morfologia

74 Pepino comum (Aodai)

75 Pepino caipira CULTIVARES

76 Pepino conserva

77 Pepino japonês

78 Pepino Holandês

79 Pepino cocktail

80 Expressão do sexo Plantas monóicas: flores femininas e marculinas na mesma planta Plantas ginóicas: produz somente flores femininas Plantas ginóicas partenocárpicas:produção de frutos sem sementes

81 Sistema de produção Campo: Pepino tipo industria, pepino tipo Aodai, tipo caipira

82 Exigências climáticas Fases de desenvolvimento Temperatura ótima em C Germinação Crescimento de mudas Crescimento vegetativo Floração e Frutificação Temperatura anual (média mensal) Temperatura anual (média mínima) Temperatura anual (média máxima) Temperatura média mínima dia noite dia noite dia 20 noite Adapatado de Sonnenberg, 1985 e Sganzerla, 1995, citado por Goto & Tivelli, 1998

83 Produção de mudas

84

85 Enxertia por encostia

86 ENXERTIA

87

88 Planta enxertada

89 IMPLANTAÇÃO DA CULTURA Plantio de mudas enxertadas ou não Canteiros: 0,80 a 1,20 m de largura e 0,7 m entre canteiros Espaçamento entre plantas: 0,3 a 0,5 m Cobertura do solo: polietileno Irrigação: gotejamento

90 NUTRIÇÃO MINERAL, CALAGEM E ADUBAÇÃO a) Macronutrientes primários: N, P e K b) Macronutrientes secundários: Ca, Mg e S c) Micronutrientes: B, Zn, Mo, Fe / Mn e Cu

91 Quantidade extraída Quantidade de nutrientes extraídas pelo pepino para uma produtividade de 60 t/ha, com plantas/ha. N P K Ca Mg S Kg/ha B Cu Fe Mn Zn g/ha

92 Época de aplicação Plantio:3/3 P e micronutrientes Cobertura: N e K Forma de aplicação Calagem: área total ou em canteiros Adubação de plantio: área total do canteiro Adubação de cobertura: aplicação localizada via água de irrigação (gotejamento)

93 FERTIRRIGAÇÃO Recomendação de nutrientes para o pepino sob cultivo protegido para a Região de Santa Cruz do Rio Pardo (SP) Dias Quantidade de nutrientes por dia N P 2 O 5 K 2 O Ca Mg Kg/ha a 21 0,75 0,80 1,10 0,80 0,25 22 a 42 1,70 1,30 2,40 1,20 0,35 43 a 63 3,00 1,20 4,00 1,60 0,45 64 a 83 4,50 0,80 5,00 2,00 0,50 84 a 120 4,80 0,50 6,50 1,80 0,50 Total de nutrientes por ha Basseto Junior, 2003, citado por Trani & Carrijo

94 Fertilizantes comerciais usados em fertirrigação Fertilizante Teor do elemento (%) Nitrato de amônio Nitrato de cálcio 15(N) e 20 (Ca) 1220 Nitrato de potássio 13(N) e 44 (K 2 O) 320 Ácido fosfórico 55(P 2 O 5 ) 460 Fosfato bipotássico 40(P 2 O 5 ) e 53(K 2 O) 1670 Fosfato monopotássico Fosfato monoamônico 51(P 2 O 5 ) e 33(K 2 O) (N) e 52(P 2 O 5 ) 230 Fosfato diamônico 17(N) e 44(P 2 O 5 ) 430 Ácido bórico 17 Solubilidade 20 C

95 Deficiência de N

96 Deficiência de P

97 Deficiência de K

98 Deficiência de Ca

99 Deficiência de Mg

100 B Deficiência de Micronutrientes Mn Fe

101 Sintomas de toxicidade Cl -1 N Salinidade P

102 Outros sintomas toxicidade

103 MANEJO DA IRRIGAÇAO Método da tensão de água no solo Irrigar quando o tensiômetro atingir tensões de: 5 a 10 KPa (solos de textura arenosa) 10 a 15 KPa (solos de textura média) 15 a 20 KPa (solos de textura argilosa)

104

105 Condução

106

107

108 Poda PODA Poda da haste principal acima da quarta ou quinta folha definitiva, deixando desenvolver três ramos laterais, que serão despontados na altura da oitava folha. CAPAÇÃO Retirada da gema apical entre 18 e 22 internódios

109 Doenças Oídio - Sphaerotheca fuliginea

110 Mancha foliar - Corynespora casiicola

111 Antracnose - Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae (sin. C. lagenarium)

112 Míldio - Pseudoperonospora cubensis

113 Mancha zonada -Leandria momordicae

114 Tombamento - Fusarium spp., Pythium spp., Phytophthora spp.,r. solani, T. basicola

115 Distúrbios fisiológicos Frutos com cintura Fruto torto

116 Colheita, classificação e embalagem

Classificação botânica

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