IVA e Imposto do Selo. Notas mais salientes TITLE. Luís Oliveira



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Transcrição:

IVA e Imposto do Selo Notas mais salientes TITLE Luís Oliveira 1

IVA 2

Após a revolução do OE 2012, com migração massiva de bens da taxa reduzida para a taxa normal apenas se agrava em 2013 a tributação das vendas por pequenos agricultores (incluindo pecuária conexa com exploração do solo), que não possam ficar no regime especial de isenção pelo valor anual de faturação Assim: 3

Eliminada isenção para transmissões de bens no âmbito das explorações agrícolas (incluindo a pecuária conexa com a exploração do solo ou em que este tem caráter essencial) quando efetuadas com caráter acessório por produtores que utilizam os seus próprios recursos de mão-de-obra e o equipamento normal da respetiva exploração Passam a ser tributadas à taxa reduzida de 6% 4

Agricultores que, à data de 31 de dezembro de 2012: se encontrem abrangidos pelo atual regime de isenção em 2012, tenham volume de negócios superior a EUR 10.000, ou possuam ou sejam obrigados a possuir contabilidade organizada, ou pratiquem operações de importação, exportação ou actividades conexas ficam submetidos ao regime geral de tributação a partir de 1 de abril de 2013 (também a partir de 1 de abril de 2013) 5

Inversamente: Agricultores que à data de 31 de dezembro de 2012: se encontrem abrangidos pelo atual regime de isenção durante este ano, tenham um volume de negócios não superior a EUR 10.000 não possuam nem sejam obrigados a possuir contabilidade organizada, nem pratiquem operações de importação, exportação ou actividades conexas ficam enquadrados no regime especial de isenção pelo limite de faturação 6

Reposta a isenção sobre transmissões do direito de autor ou licenciamentos para utilização da obra intelectual, quando o autor é pessoa coletiva Houve isenção até final de 2011 Foi eliminada pela Lei OE 2012 (continuando a vigorar apenas para pessoas singulares) Vai ser agora reposta 7

Mapas recapitulativos Obrigação de entrega de mapas recapitulativos com identificação dos sujeitos passivos clientes / dos fornecedores (montante total das operações internas realizadas com cada um no ano anterior) tem novo limiar: baixa de EUR 25.000 para 3.000 8

Recuperação de imposto em créditos de cobrança duvidosa e créditos incobráveis É afinado o regime de recuperação de imposto liquidado e pago, relativamente a créditos de cobrança duvidosa e a créditos incobráveis em termos relativamente mais alinhados com o regime de perdas por imparidade em créditos, no âmbito do IRC Regime para créditos vencidos a partir de 1 de janeiro de 2013 9

Créditos de cobrança duvidosa (evidenciados como tal na contabilidade) os que apresentam risco de incobrabilidade devidamente justificado: Em mora há mais de 24 meses desde a data do vencimento, com provas objetivas de imparidade e de terem sido efetuadas diligências para o seu recebimento e o ativo tenha sido desreconhecido contabilisticamente, ou: Em mora há mais de 6 meses, de valor até EUR 750 (IVA incluído), sobre devedor particular ou sujeito passivo que realiza exclusivamente operações isentas que não conferem direito à dedução 10

Não são considerados de cobrança duvidosa os créditos Cobertos por seguro, com exceção da importância correspondente à franquia Cobertos por garantia real Sobre o Estado, regiões autónomas e autarquias locais ou quando estas entidades tenham prestado aval Sobre empresas com as quais o sujeito passivo esteja em situação de relações especiais 11

Não são considerados de cobrança duvidosa os créditos Quando, no momento da realização da operação, o adquirente ou destinatário conste da lista de acesso público de execuções extintas com pagamento parcial ou por não terem sido encontrados bens penhoráveis http://www.citius.mj.pt/portal/execucoes/listapublicaexecucoes.aspx Quando, no momento da realização da operação, o adquirente ou destinatário tenha sido declarado falido ou insolvente em processo judicial anterior http://www.citius.mj.pt/portal/consultas/consultascire.aspx 12

Procedimento no caso de créditos de cobrança duvidosa Dedução do imposto mediante pedido de autorização prévia apresentado, por via eletrónica, no prazo de 6 meses contados a partir da data em que os créditos sejam considerados de cobrança duvidosa Procedimentos para apresentação do pedido e modelos a utilizar serão aprovados por portaria Pedido de autorização prévia deve ser apreciado pela Autoridade Tributária e Aduaneira no prazo de 8 meses 13

Certificação por ROC Identificação da fatura relativa a cada crédito Identificação do adquirente Valor da fatura e imposto liquidado Realização de diligências de cobrança por parte do credor e insucesso de tais diligências Outros elementos que evidenciem a realização das operações em causa documentalmente comprovados e certificados por revisor oficial de contas Certificação efetuada para cada um dos documentos e períodos a que se refere a dedução, até à entrega do pedido, sob pena de o pedido de autorização prévia não se considerar apresentado 14

Procedimento no caso de créditos de cobrança duvidosa Apresentação do pedido de autorização prévia determina notificação do adquirente pela AT para que efetue a correspondente retificação a favor do Estado 15

Procedimento no caso de créditos de cobrança duvidosa Até ao final do prazo para a entrega da sua declaração periódica, o adquirente pode identificar as faturas que já se encontram pagas ou em relação às quais não se encontra em mora, devendo fazer prova documental Se o adquirente faz prova, a AT notifica o sujeito passivo do indeferimento do pedido de autorização prévia 16

Procedimento no caso de créditos de cobrança duvidosa Se o adquirente não efetua a retificação da dedução prevista, ou não identifica faturas que já se encontram pagas ou em relação às quais não se encontra em mora, fazendo prova documental: A AT emite liquidação adicional correspondente ao imposto não retificado E notifica o sujeito passivo do deferimento do pedido 17

Procedimento no caso de créditos de cobrança duvidosa Findo o prazo de 8 meses, sem comunicação de decisão, o pedido de autorização prévia considera-se: Indeferido relativamente a créditos de valor igual ou inferior a EUR 150.000 (IVA incluído) Deferido relativamente a créditos de valor até EUR 150.000 (IVA incluído), ficando a AT com a faculdade de controlar posteriormente a legalidade 18

Créditos incobráveis Quando o facto relevante ocorre em momento anterior a serem considerados de cobrança duvidosa Havendo processo de execução, após registo da extinção da execução por não terem sido encontrados bens penhoráveis 19

Havendo processo de insolvência, quando esta é decretada em incidente de qualificação com caráter limitado: o património do devedor não é presumivelmente suficiente para satisfação das custas do processo e das dívidas previsíveis da massa insolvente e a satisfação não está garantida por outra forma 20

Havendo processo de insolvência, quando é homologada a deliberação da assembleia de credores que aprecia o relatório do administrador da insolvência e decide o encerramento da empresa 21

Havendo processo especial de revitalização que se destina a permitir ao devedor em situação económica difícil ou de insolvência meramente iminente, mas ainda suscetível de recuperação, estabelecer negociações com os credores de modo a concluir um acordo de revitalização após homologação do plano de recuperação pelo Juiz 22

Havendo procedimento no âmbito do Sistema de Recuperação de Empresas por Via Extrajudicial (SIREVE), conduzido pelo IAPMEI, após celebração do acordo 23

Procedimento no caso de créditos considerados incobráveis Dedução efetuada sem necessidade de pedido de autorização prévia AT controla posteriormente a legalidade 24

Em caso de recuperação dos créditos Sujeitos passivos que procederam à dedução do imposto devem entregar o imposto correspondente ao montante recuperado, com a declaração periódica a apresentar no período do recebimento Dedução do imposto pelo adquirente depende da apresentação de pedido de autorização prévia, aplicandose, com as necessárias adaptações, o regime atrás descrito 25

Regime de dedutibilidade de caixa Autorização legislativa Regime simplificado e facultativo de contabilidade de caixa, para pequenas empresas (volume de negócios anual até EUR 500.000) que não beneficiem de isenção IVA exigível no momento do recebimento e direito à dedução no momento do efetivo pagamento 26

A latere do OE Em vigor desde 1 de Janeiro de 2012 Regulamento (UE) 904/2010, relativo à cooperação administrativa e à luta contra a fraude no domínio do IVA Regras e procedimentos que permitem às autoridades tributárias trocar entre si informações, para: realizar uma correta avaliação do IVA controlar a aplicação, designadamente nas operações intracomunitárias lutar contra a fraude ao IVA 27

Imposto do Selo 28

Autorização legislativa: Imposto sobre as transações financeiras em mercado secundário Compra e venda de instrumentos financeiros ações, obrigações, instrumentos do mercado monetário, unidades de participação em fundos de investimento, produtos estruturados e derivados, e celebração ou alteração de contratos de derivados Taxas máximas: 0,3%, no caso da generalidade das operações sujeitas a imposto; 0,1%, no caso das operações de elevada frequência; 0,3%, no caso de transações sobre instrumentos derivados Exclusões: emissão de ações e de obrigações, obrigações com instituições internacionais, operações com Bancos Centrais 29

Isenção para operações OTC de reporte e alienação fiduciária em garantia realizadas por instituições financeiras, com interposição de contrapartes centrais Atualmente: Isenção para reporte de valores mobiliários ou direitos equiparados realizado em bolsa de valores 30

Jogos sociais do Estado (Euromilhões, Lotaria Nacional, Lotaria Instantânea, Totobola, Totogolo, Totoloto e Joker) Sobre prémios de montante igual ou superior a 5 000 20% Atualmente: Jogos sociais do Estado: Euromilhões, Lotaria Nacional, Lotaria Instantânea, Totobola, Totogolo, Totoloto e Joker - incluídos no preço de venda da aposta - 4,5% Outros jogos e similares: prémios do bingo, de rifas e do jogo do loto, de sorteios ou concursos, com excepção dos prémios dos jogos sociais - sobre o valor ilíquido, acrescendo 10% quando atribuídos em espécie: Do bingo - 25%; Dos restantes - 35% 31

Obrigado Luis.ms.oliveira@mirandalawfirm.com 32