INCENTIVOS FISCAIS DA AMAZÔNIA OCIDENTAL, ÁREAS DE LIVRE COMÉRCIO E ZONA FRANCA VERDE: AMOC ALC - ZFV VENEZUELA GUIANA COLÔMBIA Bonfim RORAIMA Boa Vista SURINAME AMAPÁ Macapá-Santana EQUADOR Tabatinga Manaus PERU Cruzeiro do Sul ACRE AMAZONAS Porto Velho Brasiléia- Epitaciolândia Rio Branco AMAZÔNIA OCIDENTAL Guajará-Mirim Itacoatiara RONDÔNIA Ji-Paraná Vilhena BRASIL ADMINISTRAÇÃO SUFRAMA ZONA FRANCA VERDE COORDENAÇÃO REGIONAL BOLÍVIA
1 ABRANGENCIA DOS INCENTIVOS FISCAIS FEDERAIS NA CIRCUNSCRIÇÃO DA SUFRAMA 2 MARCO REGULATÓRIO DA ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO/ZONA FRANCA VERDE 3 INCENTIVOS ADMINISTRADOS PELA SUFRAMA E FISCALIZADOS PELA SRF 4 COMPREENDENDO OS INCENTIVOS DA ALCMS 5 DIFERENÇA: ZFM X ALC X ZFV 6 IPI-Operações Internas (Regulamento do IPI) 7 II e IPI-Importação (Regulamento Aduaneiro) 8 PIS E COFINS 5 ZONA FRANCA VERDE
CRIAÇÃO DA ALCCS e ALCB Lei n. 8.857 de 08 de Marco de 1994 Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a criar, nos Municípios de Brasiléia, Estado do Acre, com extensão para o Município de Epitaciolândia, Estado do Acre, e no Município de Cruzeiro do Sul, Estado do Acre, Áreas de Livre Comércio de exportação e importação, sob regime fiscal especial, estabelecidas com a finalidade de promover o desenvolvimento das respectivas regiões Art. 3º As mercadorias estrangeiras ou nacionais enviadas às Áreas de Livre Comércio de Brasiléa - ALCB e de Cruzeiro do Sul - ALCCS serão, obrigatoriamente, destinadas às empresas autorizadas a operar nessas áreas CADASTRO NA SUFRAMA
ALCCS e ALCB Art. 4º A entrada de mercadorias estrangeiras nas Áreas de Livre Comércio de Brasiléia - ALCB e de Cruzeiro do Sul - ALCCS far-se-á com a suspensão do Imposto de Importação e do Imposto sobre Produtos Industrializados, que será convertida em isenção quando as mercadorias forem destinadas a: I - consumo e vendas internas nas Áreas de Livre Comércio de Brasiléia - ALCB e de Cruzeiro do Sul - ALCCS; II - beneficiamento, em seus territórios, de pescado, pecuária, recursos minerais e matérias-primas de origem agrícola ou florestal; III - agropecuária e piscicultura; IV - instalação e operação de turismo e serviços de qualquer natureza; V - estocagem para comercialização no mercado externo; VI - industrialização de produtos em seus territórios; VII - bagagem acompanhada de viajantes, observados os limites fixados pelo Poder Executivo por intermédio da Secretaria da Receita Federal.
NÃO TEM INCENTIVO 2º Não se aplica o regime fiscal previsto neste artigo: a) durante o prazo estabelecido no inciso VIII do art. 4º da Lei nº 7.232, de 29 de outubro de 1984, aos bens finais de informática; b) a armas e munições de qualquer natureza; c) a automóveis de passageiros; d) a bebidas alcoólicas; e) a perfumes; f) ao fumo e seus derivados.
ALCCS e ALCB EQUIPARAÇÃO A EXPORTAÇÃO Isenção do IPI e pelo princípio da analogia jurídica o ICMS Art. 8º A venda de mercadorias nacionais ou nacionalizadas, efetuada por empresas estabelecidas fora da Área de Livre Comércio de Macapá e Santana - ALCMS, para empresas ali sediadas, é equiparada à exportação. Art. 11. A isenção do imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação dependerá de convênio celebrado nos termos da Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975.
1 ABRANGENCIA DOS INCENTIVOS FISCAIS FEDERAIS NA CIRCUNSCRIÇÃO DA SUFRAMA 2 MARCO REGULATÓRIO DA ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO/ZONA FRANCA VERDE 3 INCENTIVOS ADMINISTRADOS PELA SUFRAMA E FISCALIZADOS PELA SRF 4 COMPREENDENDO OS INCENTIVOS DA ALCMS 5 DIFERENÇA: ZFM X ALC X ZFV 6 IPI-Operações Internas (Regulamento do IPI) 7 II e IPI-Importação (Regulamento Aduaneiro) 8 PIS E COFINS 5 ZONA FRANCA VERDE
ZONA FRANCA DE MANAUS COMPRAS DO MERCADO EXTERIOR INDUSTRIALIZAÇÃO CONSUMO INTERNO ISENÇÃO DO II e IPI OU Na compra SUSPENSÃO DO II e IPI CONVERTIDO EM REDUÇÃO E ISENÇÃO SE INDUSTRIALIZAR POR PPB Na venda PIS/COFINS: Alíquotas Diferenciadas na Venda.
ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO COMPRAS DO MERCADO EXTERIOR CONSUMO INTERNO Regra: SUSPENSÃO/ISENÇÃO DO II e IPI OU INDUSTRIALIZAÇÃO SUSPENSÃO DO II e IPI QUANDO TIVER DESTINAÇÃO EM LEI ESPECÍFICA
ZONA FRANCA VERDE COMPRAS DO MERCADO EXTERIOR COMPRAS DO MERCADO AMOC + AP CONSUMO INTERNO Regra: SUSPENSÃO/ISENÇÃO DO II e IPI + INDUSTRIALIZAÇÃO SUSPENSÃO DO II e IPI QUANDO TIVER DESTINAÇÃO ESPECÍFICA CONFORME LEI + INDUSTRIALIZAÇÃO COM MATÉRIA PRIMA REGIONAL ISENÇÃO DO IPI NA INTERNAÇÃO
ZONA FRANCA VERDE TRATAMENTO DOS INCENTIVOS PARA PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS EM OBEDIÊNCIA AO DECRETO 8.597/2015 E RESOLUÇÃO N. 01/2016 REGRA DA INDUSTRIALIZAÇÃO, BENEFICIAMENTO E PRODUÇÃO Critério Absoluto PREPONDERÂNCIA ABSOLUTA 20% 15% 51% 5% CRITÉRIOS DE PREPONDERÊNCIA RESOLUÇÃO DOS CAS nº 001 DE 26 DE FEVEREIRO DE 2016 NÃO HÁ NECESSIDADE DE PPB PREPONDERÂNCIA RELATIVA 9% Matéria-Prima Regional Matéria-Prima Pará Matéria-Prima Centro-Oeste Matéria-Prima Sul Matéria-Prima Sudeste Critério Relativo 25% 15% 10% 15% 23% 20% 17% Matéria-Prima Regional A Matéria-Prima Regional B Matéria-Prima Pará Matéria-Prima Sul Matéria-Prima Sudeste Matéria-Prima Centro-Oeste Critério por Importância 3% 24% 20% PREPONDERÂNCIA POR IMPORTÂNCIA 28% 25% Matéria-Prima Regional Matéria-Prima Pará Matéria-Prima Centro-Oeste Matéria-Prima Sul Matéria-Prima Sudeste REMESSA PARA O MERCADO NACIONAL
1 ABRANGENCIA DOS INCENTIVOS FISCAIS FEDERAIS NA CIRCUNSCRIÇÃO DA SUFRAMA 2 MARCO REGULATÓRIO DA ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO/ZONA FRANCA VERDE 3 INCENTIVOS ADMINISTRADOS PELA SUFRAMA E FISCALIZADOS PELA SRF 4 COMPREENDENDO OS INCENTIVOS DA ALCMS 5 DIFERENÇA: ZFM X ALC X ZFV 6 IPI-Operações Internas (Regulamento do IPI) 7 II e IPI-Importação (Regulamento Aduaneiro) 8 PIS E COFINS 5 ZONA FRANCA VERDE
IPI-Operações Internas (Regulamento do IPI) Decreto n. 7.212 de 2010 Art. 105. Os produtos industrializados nas Áreas de Livre Comércio de importação e exportação de Tabatinga, de Guajará-Mirim, de Boa Vista e Bonfim, de Macapá e Santana, e de Brasiléia e Cruzeiro do Sul, referidas nesta Seção, ficam isentos do imposto, quer se destinem ao seu consumo interno, quer à comercialização em qualquer outro ponto do território nacional (Lei n o 11.732, de 30 de junho de 2008, art. 6 o, e Lei n o 11.898. de 8 de janeiro de 2009, art. 26). CRITÉRIOS Critério Absoluto 20% 15% 51% 5% 9% Matéria-Prima Regional Matéria-Prima Pará Matéria-Prima Centro-Oeste Matéria-Prima Sul Matéria-Prima Sudeste Critério Relativo 25% 10% 15% 15% 23% 20% 17% Matéria-Prima Regional A Matéria-Prima Regional B Matéria-Prima Pará Matéria-Prima Sul Matéria-Prima Sudeste Matéria-Prima Centro-Oeste Critério por Importância 1 o A isenção prevista no caput somente se aplica a produtos: I - em cuja composição final haja preponderância de matériasprimas de origem regional, provenientes dos segmentos animal, vegetal, mineral, exceto os minérios do Capítulo 26 da TIPI, ou agrossilvopastoril, observada a legislação ambiental pertinente e conforme definido em regulamento específico (Lei nº 11.732, de 2008, art. 6º, 1 o, e Lei nº 11.898, de 2009, art. 26, 1º); e 3% 24% 20% 25% 28% Matéria-Prima Regional Matéria-Prima Pará Matéria-Prima Centro-Oeste Matéria-Prima Sul Matéria-Prima Sudeste II - elaborados por estabelecimentos industriais cujos projetos tenham sido aprovados pela SUFRAMA (Lei nº 11.732, de 2008, art. 6º, 3º, e Lei nº 11.898, de 2009, art. 27).
INSUMO REGIONAL AMOC + AP ZONA FRANCA VERDE LÓGICA DE ENTENDIMENTO INDÚSTRIA PRODUTOS DE PERFUMARIA Posição 3303 a 3307 SUFRAMA Resolução CAS nº 01/2016 PREPONDERÂNCIA + PROCESSO PRODUTIVO BÁSICO (Port. MDIC/MCT Nº 842 de 27/12/2007) CRITÉRIOS DE PREPONDERÂNCIA (REGRA) SUFRAMA Resolução CAS nº 01/2016 PROCEDIMENTOS CONSUMO INTERNO OU VENDA PARA TERRITÓRIO NACIONAL
PIS/COFINS Lei 10.996/04 Art. 2 o Ficam reduzidas a 0 (zero) as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS incidentes sobre as receitas de vendas de mercadorias destinadas ao consumo ou à industrialização na Zona Franca de Manaus - ZFM, por pessoa jurídica estabelecida fora da ZFM 3 o As disposições deste artigo aplicam-se às vendas de mercadorias destinadas ao consumo ou à industrialização nas Áreas de Livre Comércio de que tratam as Leis n os (...), por pessoa jurídica estabelecida fora dessas áreas. 4 o Não se aplica o disposto neste artigo às vendas de mercadorias que tenham como destinatárias pessoas jurídicas atacadistas e varejistas, sujeitas ao regime de apuração não cumulativa da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, estabelecidas nas Áreas de Livre Comércio referidas no 3 º
1 -Sistemática Sistemáticas Cumulativa(Regime de apuração presumido): pela destas qual não contribuições: é permitido o aproveitamento de créditos nas aquisições para abatimento do débito gerado, apurado a partir da aplicação sobre a base de cálculo da alíquota total de 3,65% (PIS= 0,65% e COFINS:3,00%); 2 -Sistemática não-cumulativa(regime Lucro Real): pela qual é permitido o aproveitamento de créditos nas aquisições para abatimento do débito gerado, apurado a partir da aplicação sobre a base de cálculo da alíquota 9,25% (PIS= 1,65% e COFINS 7,60%) Valor compra: R$ 1.000,00 - Valor Revenda R$ 1.200,00 EMPRESA alíquotas % crédito débito 1 - Var /Atac PIS COFINS PIS COFINS PIS COFINS Total Compra 0,00 0,00 - - - - - Revenda 0,65 3,00 - - R$ 7,80 R$ 36,00 R$ 43,80 2 - Compra Revenda 1,65 1,65 7,60 R$ 16,50 R$ 76,00 - - R$ 92,50 - - 7,60 R$ 19,80 R$ 91,20 R$ 111,00 R$ 18,50
1 ABRANGENCIA DOS INCENTIVOS FISCAIS FEDERAIS NA CIRCUNSCRIÇÃO DA SUFRAMA 2 MARCO REGULATÓRIO DA ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO/ZONA FRANCA VERDE 3 INCENTIVOS ADMINISTRADOS PELA SUFRAMA E FISCALIZADOS PELA SRF 4 COMPREENDENDO OS INCENTIVOS DA ALCMS 5 DIFERENÇA: ZFM X ALC X ZFV 6 IPI-Operações Internas (Regulamento do IPI) 7 II e IPI-Importação (Regulamento Aduaneiro) 8 PIS E COFINS 5 ZONA FRANCA VERDE
1 ABRANGENCIA DOS INCENTIVOS FISCAIS FEDERAIS NA CIRCUNSCRIÇÃO DA SUFRAMA 2 MARCO REGULATÓRIO DA ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO/ZONA FRANCA VERDE 3 INCENTIVOS ADMINISTRADOS PELA SUFRAMA E FISCALIZADOS PELA SRF 4 COMPREENDENDO OS INCENTIVOS DA ALCMS 5 DIFERENÇA: ZFM X ALC X ZFV 6 IPI-Operações Internas (Regulamento do IPI) 7 II e IPI-Importação (Regulamento Aduaneiro) 8 PIS E COFINS 5 ZONA FRANCA VERDE
Composição percentual quanto a origem dos insumos % $ Carga tributária sobre a compra de insumosalíquota Valor Alíquota Valor Alíquota Valor Alíquota Valor SUB TOTAL (A) 43,34 37,93 18,30 18,30 Preço a custo de fatores Carga tributária sobre a venda do produto Alíquota Valor Alíquota Valor Alíquota Valor Alíquota Valor SUB TOTAL (B) 66,23 32,79 39,10-0,27 Preço de venda CARGA TRIBUTÁRIA DAS OPERAÇÕES COMERCIAIS (A + B) COMPARATIVO TRIBUTÁRIO DAS OPERAÇÕES COMERCIAIS NCM: 3304.xx.xx - Produtos de beleza ou de m aquiagem PREMISSAS Custo total dos insumos (caracterizados pela NCM 3301.xx.xx - óleos essenciais) 100,00 Insumo de origem extrangeiro 25% 25,00 Insumo de origem nacional (adotado São Paulo como origem) 25% 25,00 Insumo de origem local (dentro do próprio Unidade Federativa) 50% 50,00 ESTRUTURA TRIBUTÁRIA BRASIL (SP) LOCAL DA INDUSTRIALIZAÇÃO ACRE ALC sem projeto ZFV ALC com projeto ZFV 143,34 137,93 118,30 118,30 209,57 170,72 157,40 118,03 109,57 70,72 57,40 18,03
SUPERINTENDÊNCIA DA ZONA FRANCA DE MANAUS SUFRAMA OBRIGADO LEONARDO PERDIZ Coordenadora de Estudos Econômicos - COGEC Email: cogec@suframa.gov.br Tel. +55 (92) 3321-7020/7032