EFEITO DA AERAÇÃO NO PRIMEIRO ESTÁGIO DA COMPOSTAGEM DE CARCAÇA DE AVES



Documentos relacionados
REDUÇÃO DO NÚMERO MAIS PROVÁVEL DE COLIFORMES FECAIS E TOTAIS EM ÁGUA RESIDUÁRIA DE SUINOCULTURA TRATADA EM BIODIGESTOR ANAERÓBIO

COMO VALIDAR O HACCP Um Exemplo na Indústria de Carnes e Derivados

Segregação de resíduos. Segregação de resíduos. Manejo de Resíduos Sólidos e de Serviços de Saúde Segregação de resíduos

EFEITO DA AERAÇÃO NO PRIMEIRO ESTÁGIO DA COMPOSTAGEM DE CARCAÇA DE AVES 1

GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO Campus CEDETEG ENSALAMENTO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO QUIMICA BACHARELADO

TIBAGI ENGENHARIA CONSTRUÇÕES E MINERAÇÃO. Tradicional empresa paranaense do ramo da

PORTARIA MA - 357, DE 04/09/1997

FERRAMENTA PRÁTICAS DE SUSTENTABILIDADE 11ª PRÊMIO BRASIL AMBIENTAL DA AMCHAM RIO - INOVAÇÃO

MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

DOENÇA DE GUMBORO PERSPECTIVAS DE CONTROLO FUNCHAL. 15 de Março de 2010 Rui Sereno

FONTES DE CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS. Profa. Msc Márcia Maria de Souza Americano

FREE PHASE REMOVAL BY IN SITU HEATING

Conforto térmico em instalações avícolas sob o uso de forros composto de EVA em combinação com diferentes resíduos

Estudos sobre valores limite para a. contratação de serviços de vigilância e. limpeza no âmbito da Administração Pública. Federal

Resultados das análises referentes aos parâmetros básicos de qualidade da água na rede de distribuição N ANÁLISES REALIZADAS N ANÁLISES REALIZADAS

Calor Específico. 1. Introdução

II CARACTERIZAÇÃO DO DEJETO DE SUÍNOS EM CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO CRIADOS NO SISTEMA DE LÂMINA D ÁGUA SUBMETIDO A DOIS MANEJOS DE HIGIENIZAÇÃO

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 4 DE SETEMBRO DE 2003

Argamassas Térmicas Sustentáveis: O Contributo dos Materiais de Mudança de Fase

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE PLANTAS PROCESSADORAS DE CHOCOLATE

CONTROLO DA QUALIDADE DE ARROZ EMBALADO EM ATMOSFERA MODIFICADA

Acompanhamento do Processo de Atenuação Natural de Solo Contaminado por Petróleo.

CONCENTRADOS PROTÉICOS ORIGEM ANIMAL CONCEITO REGULAMENTAÇÃO IN 34/2008

23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

CONSIDERAÇÕES HIDROQUÍMICAS DA FORMAÇÃO CAIUÁ NO ESTADO DO PARANÁ

COMPORTAMENTO E DURABILIDADE DE TELHAS CERÂMICAS EM AMBIENTE MARÍTIMO ÍNDICE DO TEXTO

CO-COMPOSTAGEM DE BIOSÓLIDOS, LODO DE TRATAMENTO DE ÁGUA E RESÍDUOS DE PODAS DE ÁRVORES.

Produtividade de cafeeiros adultos e na primeira colheita pós-recepa adubados com materiais orgânicos em propriedades de base familiar

Análise dos Efeitos do Uso da Terra na Qualidade da Água em Micro Bacia: Estudo de Caso Rio Cotia Rondônia Brasil

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE SORVETES PRODUZIDOS EM FOZ DO IGUAÇU - PR MICROBIOLOGICAL ANALYSIS OF ICE CREAM PRODUCED IN FOZ DO IGUAÇU - PR

ETAPAS DO PROJECTO. Selecção e identificação do problema - um percurso longo, sinuoso e acidentado Primeira abordagem ao objecto de estudo

NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR MILHETO NA DIETA DE NOVILHOS DE DIFERENTES GRUPOS GENÉTICOS TERMINADOS EM CONFINAMENTO

DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA COMO PRÉ-TRATAMENTO À SECAGEM SOLAR NA OBTENÇÃO DO MELÃO CANTALOUPE COM TEOR DE UMIDADE INTERMEDIÁRIA

A VALE. É uma empresa de mineração diversificada com foco global e negócios em logística e geração de energia.

5º CONGRESSO NORTE-NORDESTE DE QUÍMICA 3º Encontro Norte-Nordeste de Ensino de Química 08 a 12 de abril de 2013, em Natal (Campus da UFRN)

Padrões de Potabilidade da Água e Estação de Tratamento de Água

ANÁLISE DA QUALIDADE MICROBIOLÓGI- CA DE QUEIJO RALADO COMERCIALIZA- DOS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO SP

INTRODUÇÃO E CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

PLANEJAMENTO DAS OBRAS DE DRAGAGEM

Professor(es) Apresentador(es): Margareth Alves Leite de Siqueira Bittencourt. Realização:

DETERMINAÇÃO DA MASSA VOLÚMICA DE UM SÓLIDO

Estudos sobre valores limite para a. contratação de serviços de vigilância e. limpeza no âmbito da Administração Pública. Federal

INCIDÊNCIA DE ESCHERICHIA COLI

Prevenção na Produção de Resíduos. Isabel Vasconcelos

REGULAMENTO TÉCNICO PARA FIXAÇÃO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE QUEIJO RALADO.

Principais dificuldades na proteção do solo e da água em unidades de destino final de resíduos sólidos. Eng. Geraldo Antônio Reichert

Estudos sobre valores limite para a. contratação de serviços de vigilância e. limpeza no âmbito da Administração Pública. Federal

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação Geral de Transportes e Logística

Estratégias operacionais ponto a ponto no Metrô de São Paulo.

Introdução à Meteorologia Agrícola

QUALIDADE DA MADEIRA E DO CARVÃO DE SEIS ESPÉCIES DE EUCALIPTO

Tratamento de Águas I

Fiscalização. Comércio de Agrotóxicos

Como Elaborar um Relatório

Karen Vendramini Itabaraci N. Cavalcante Rafael Mota Aline de Vasconcelos Silva

Sistemas de Controle I

Capacidade preditiva como critério para determinação do número de componentes principais em Seleção Genômica Ampla

CADERNO DE PREÇOS BENFEITORIAS NÃO REPRODUTIVAS (Construções e Instalações)

BRASIL: TÁBUA COMPLETA DE MORTALIDADE

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

2 Riscos de contaminação do solo por metais pesados associados ao lodo de esgoto

Enraizamento de estacas de oliveira (Olea europaea L.) utilizando diferentes substratos e ácido indolbutírico

DESEMPENHO DE BOVINOS DE CORTE ALIMENTADOS COM DIETA DE ALTO GRÃO DE MILHO 1. Parte do Trabalho de Conclusão de Curso do primeiro autor.

PRODUÇÃO DE GRAFITA COM A UTILIZAÇÃO DE CARVÃO VEGETAL COMO MATÉRIA-PRIMA

Física 2 - Termodinâmica

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO BIODIESEL NA ESTABILIDADE OXIDATIVA DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO BASE ÓLEO

Feijão. 9.3 Calagem e Adubação

Avaliação do desempenho de novilhos em Sistema Integração Lavoura-Pecuária

AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DA CURVA DE TEMPERATURA DE UMA LAVADORA-DESINFETADORA PÓS QUALIFICAÇÃO TÉRMICA

A influência do custo direto e do nível socioeconômico no desempenho das escolas municipais da Região Metropolitana de Londrina/PR

Processos visando aumentar a solubilização de rochas portadoras de nutrientes 1

Planificação anual de Ciências Naturais 8º Ano de escolaridade

LEVANTAMENTO DAS CRIAÇÕES DE AVES CAIPIRAS LOCALIZADAS NO CINTURÃO VERDE DO MUNICÍPIO DE ILHA SOLTEIRA SP

S I T U A Ç Ã O E X I S T E N T E

Escritório Central: Av. Getúlio Vargas, 455 Centro CEP: Araquari SC Fone: (47)

PRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATEIRO COM MISTURA DE SUBSTRATOS ALTERNATIVOS

Página 1 de 5. Matriz Curricular BIBZOOT - Zootecnia S Disciplinas Obrigatórias PERÍODO CO-REQUISITO PRÉ-REQUISITO DISCIPLINA CÓD. BIBZOOT.

III COMPOSTAGEM DE PODA URBANA E LODO DE ESGOTO

RESISTÊNCIA DO SOLO À PENETRAÇÃO APÓS A CULTURA DA SOJA SOBRE AVEIA PRETA E NABO FORRAGEIRO EM DOIS MANEJOS DO SOLO

ARQUITETURA E VALOR DE CULTIVO DE LINHAGENS DE FEIJÃO- CAUPI DE PORTE PROSTRADO E SEMI-PROSTRADO, NO NORTE DE MINAS GERAIS.

ANALISE FISICO-QUIMICA DA ÁGUA PARA CRIAÇÃO DE ALEVINOS NA ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE PISCICULTURA DE ÁGUA DOCE EM CASTANHAL PARÁ BRASIL

Avaliação dos resultados e demais produtos entregues pela empresa IMPOM Pesquisas e Inteligência Competitiva Ltda. relativos à pesquisa

AMOSTRAGEM: DIMENSIONAMENTO DE AMOSTRAS. SELEÇÃO DOS ELEMENTOS DE UMA AMOSTRA. ESTIMATIVA DA CARACTERÍSTICA TOTAL DA POPULAÇÃO INVESTIGADA

Título do artigo. Título do artigo em inglês

MANEJO DA VENTILAÇÃO PARA FRANGOS

ROTEIRO DE ESTUDOS 2015 Disciplina: Ciências Ano: 9º ano Ensino: FII Nome: Atividade Regulação do 3º Bimestre Ciências

AVALIAÇÃO DA COR DE RICOTAS COMERCIAIS E RICOTAS PRODUZIDAS COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE LEITE DE VACA*

ESTRATÉGIAS DE ADUBAÇÃO PARA RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO E SOJA NO PLANALTO SUL CATARINENSE 1 INTRODUÇÃO

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Sustentabilidade. Sonia Chapman. 07 de junho de Diretora-Presidente

PATOLOGIA DE FUNDAÇÕES DE EDIFÍCIOS CAUSADAS POR AÇÕES AMBIENTAIS

Competição inicial entre plantas de soja e Chloris polydactyla.

OPORTUNIDADE DE OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE CULTURAS AGRICOLAS (ARROZ, SOJA, MILHO) Santa Maria, 09 de junho de 2016

II PERFORMANCE DE UM SISTEMA DE LAGOAS EM CLIMA SUBTROPICAL. Professor do Departamento de Engenharia Química da Universidade de Caxias do Sul

Graduandos Eng. Florestal UTFPR Campus Dois Vizinhos- PR

ALIMENTAÇÃO DE PORCAS REPRODUTORAS OBJECTIVOS DE PRODUÇÃO

REGULAMENTO DO SIMULADO ABERTO NACIONAL 27 DE SETEMBRO DE 2015

CURRICULUM VITAE CESAR LUIS SCHERER MARECHAL CÂNDIDO RONDON - PARANÁ

Transcrição:

EFEITO DA AERAÇÃO NO PRIMEIRO ESTÁGIO DA COMPOSTAGEM DE CARCAÇA DE AVES RHAE/CNPq MÔNICA SAROLLI S. DE M. COSTA UNIOESTE-PR FCA/UNESP

INTRODUÇÃO compostagem como alternativa para a disposição correta da mortalidade em galpões de frango reciclagem dos nutrientes contidos nas carcaças de aves peculiaridades do processo de compostagem de carcaça de aves dois estágios no processo OBJETIVO Avaliar o efeito da aeração, por meio de exaustores eólicos, no primeiro estágio do processo de compostagem de carcaça de aves, sobre parâmetros físicos, químicos e microbiológicos.

MATERIAL E MÉTODOS Universidade Estadual do Oeste do Paraná Marechal Cândido Rondon - PR (24º 33 40 S e 54º 04 12 W) com altitude média de 420 m Programa RHAE/CNPq COPACOL (Cafelândia); COOPERVALE (Palotina) e SADIA (Toledo) e AGRÍCOLA HORIZONTE (Mal. Cdo. Rondon) Dois estágios Primeiro em Composteiras Segundo no Pátio de Compostagem

Composteira sem aeração Composteira com aeração

Definição dos sistemas: COMPOSTEIRA COM AERAÇÃO (CA) COMPOSTEIRA SEM AERAÇÃO (SA) Sistemas alimentados simultaneamente com quantidades iguais de cama de aviário e carcaça de aves por dois ciclos de engorda QUANTIDADE DE MATERIAL 1 kg de carcaça de aves: 03 kg de cama de aviário Água: diferenciada para os sistemas: CA (50% do peso da cama de aviário) SA (30% do peso da cama de aviário)

DISPOSIÇÃO DOS MATERIAIS NA COMPOSTEIRA

SEQÜÊNCIA DE INTERCALAÇÃO DOS MATERIAIS

Aspecto da massa de compostagem ao sair da composteira (final do 1º estágio)

Transferência da massa de compostagem para o Pátio (2º estágio)

PARÂMETROS MONITORADOS Temperatura diária em seis pontos na massa de compostagem Coleta de material para análise: em duas fases: após o 1º estágio (ao sair da composteira) após o 2º estágio ( ao sair do pátio de compostagem) Composição química do material Ausência ou presença de salmonella Inoculação da massa de compostagem com salmonella ao final do abastecimento de cada sistema (10 8 unidades/ml) Coliformes Totais e Fecais

RESULTADOS E DISCUSSÃO 70 TEMPERATURA (º C) 60 50 40 30 20 10 0 PRIMEIRO ESTÁGIO SEGUNDO ESTÁGIO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 SEM ANAS CA1 SA1 AMB Gráfico 01. Temperaturas médias semanais, 1º carregamento

TEMPERATURA (ºC) 70 60 50 40 30 20 10 0 PRIMEIRO ESTÁGIO SEGUNDO ESTÁGIO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 SEMANAS CA2 SA2 AMB Gráfico 02. Temperaturas médias semanais, 2º carregamento

Tabela 01 Características físicas dos sistemas de compostagem (com e sem aeração) durante os dois estágios do processo, nos dois carregamentos. RATA Tº máx. Tº máx. Tempo Tempo Peso Peso % ENTOS 1ª fase 2ª fase comp. Comp. Seco Seco Reduç 1ª fase 2ª fase Inicial Final (dias) (dias) (kg) (kg) A1 56,10 53,60 73 64 348,4 216,6 3 A1 54,10 61,10 73 72 348,4 241,9 30 A2 66,20 64,60 83 80 1086,8 532,0 51 A2 61,90 66,30 83 80 1086,6 564,0 48

Tabela 02.Parâmetros microbiológicos avaliados no material ao final do 1º estágio (semicomposto) e ao final do 2º estágio (composto), nos dois sistemas e nos dois carregamentos. TRATAMENTOS SALMONELLA COLIF.TOTAIS COLIF.FECAIS (UFC/g) (UFC/g) Semicomposto CA1 PRESENTE 4,0 x 10 3 1,2 x 10 3 Composto CA1 AUSENTE 1 2 Semicomposto SA1 PRESENTE 1,4 x 10 3 10 Composto SA1 AUSENTE 10 44 Semicomposto CA2 AUSENTE 16 10 Composto CA2 AUSENTE 10 10 Semicomposto SA2 AUSENTE 14 10 Composto SA2 AUSENTE 10 10

Tabela 03.Composição química do material ao final do 1º estágio (semicomposto) e ao final do 2º estágio (composto), nos dois sistemas e nos dois carregamentos. TRATAMENTOS C N P K Ca Mg % g/g Semicomposto CA1 32,90 3,50 24900 30000 65500 9500 7,72 Composto CA1 29,80 3,15 30263 37400 66100 11300 7,5 Semicomposto SA1 32,90 3,15 20200 22000 58150 8150 7,7 Composto SA1 31,40 2,80 18575 34000 68100 9950 7, Semicomposto CA2 35,60 2,80 13225 23000 32025 4300 6,9 Composto CA2 26,00 2,45 27188 31800 39150 7950 7, Semicomposto SA2 34,10 3,15 20888 26800 32525 5900 7, Composto SA2 27,90 2,80 30775 29000 47450 8425 7,

CONCLUSÕES o sistema de aeração utilizado não permitiu suficiente elevação da temperatura a ponto de impedir o desenvolvimento de salmonella sp em um dos carregamentos; a realização de um segundo estágio na compostagem de carcaça de aves promoveu redução de CT e CF promovendo a biossegurança do processo, além de melhorar as características agronômicas do composto.

TECNOLOGIA SOCIAL O Prêmio FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL DE TECNOLOGIA SOCIAL, em sua primeira edição, certifica que a COMPOSTAGEM DE ANIMAIS MORTOS EM SISTEMAS AVÍCOLAS implementado pela UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ é uma tecnologia social efetiva: soluciona o problema a que se propôs resolver, tem resultados comprovados e é reaplicável. Essa tecnologia passa a fazer parte do BANCO DE TECNOLOGIAS SOCIAS, localizado no site www.cidadania-e.com.br.

MUITO OBRIGADA