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SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO N DF (2010/ )

Transcrição:

RECURSO ESPECIAL Nº 488.924 - MG (2002/0173484-9) RELATOR : MINISTRO FELIX FISCHER RECORRENTE : ESTADO DE MINAS GERAIS PROCURADOR : LINCOLN D'AQUINO FILOCRE E OUTROS RECORRIDO : CAROLINA AMÁLIA CANÇADO MONTEIRO E OUTROS ADVOGADO : HUMBERTO LUCCHESI DE CARVALHO EMENTA PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. DISPOSITIVO CONSTITUCIONAL. APRECIAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. MATÉRIAS NÃO DISCUTIDAS NA CORTE DE ORIGEM. FALTA DE PREQUESTIONAMENTO. SÚMULA 211/STJ. RESTAURAÇÃO DOS AUTOS. SUSPENSÃO DO PROCESSO. ART. 256 DO CPC. IMPOSSIBILIDADE. PRODUÇÃO DAS PROVAS. CERTIDÕES. EMISSÃO. ÓRGÃO RESPONSÁVEL. ILEGALIDADE INEXISTENTE. I A violação a dispositivo constitucional não pode ser objeto de recurso especial porquanto matéria própria de apelo extraordinário para a Augusta Corte. II - Não se conhece de recurso especial, por ausência de prequestionamento, no que tange à matéria que não foi apreciada quando do julgamento perante o egrégio Tribunal de origem, mesmo que tenham sido opostos embargos declaratórios. Súmula 211/STJ. III - O acatamento do pedido de restauração não enseja, a teor art. 256, IV, a, do CPC, a suspensão do processo. IV Não se vislumbra qualquer ilegalidade contida na produção de provas, tão somente pelo fato de um dos autores da ação responder por setor pertencente a órgão público, que é responsável pela emissão das certidões usadas para a elaboração dos cálculos na execução. Recurso não conhecido. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Ministros da QUINTA TURMA do Superior Tribunal de Justiça, por unanimidade, não conhecer do recurso. Os Srs. Ministros Gilson Dipp, Laurita Vaz e José Arnaldo da Fonseca votaram com o Sr. Ministro Relator. Ausente, justificadamente, o Sr. Ministro Jorge Scartezzini. Brasília (DF), 17 de junho de 2003 (Data do Julgamento). MINISTRO FELIX FISCHER Relator Documento: 413108 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 12/08/2003 Página 1 de 8

RECURSO ESPECIAL Nº 488.924 - MG (2002/0173484-9) RELATÓRIO O EXMO. SR. MINISTRO FELIX FISCHER: Trata-se de recurso especial interposto pelo ESTADO DE MINAS GERAIS, com fulcro no art. 105, III, a, da Lex Maxima, contra v. acórdão proferido pelo e. Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, ementado nos seguintes termos: EXECUÇÃO EMBARGOS CÁLCULOS RESTAURAÇÃO DE AUTOS PROCESSUALIDADE Se os valores dos cálculos foram os mesmos fornecidos pelo setor de pagamento e trazidos pelo próprio Estado, tem-se com desinfluente e injustificável sua resistência à aplicação dos mesmos na composição do valor da execução. A hipótese de restauração de autos não impede o andamento do feito quando é dado ver que os documentos ditos como extraviados, além de terem sido trazidos pelo próprio agravante, também são oriundos do acervo documental do próprio Estado interessado na restauração. (Fls. 365). Opostos embargos declaratórios, os mesmos foram rejeitados. Irresignado, o recorrente aduz violação ao art. 5º, LV, da Constituição Federal, e o art. 740, parágrafo único, do CPC, sob o argumento de que o MM. Juiz sentenciante, ao considerar a desnecessidade de produção de provas em audiência, julgando antecipadamente a lide, desrespeitou o princípio da ampla defesa, haja vista a necessidade de provar o que alegava por meio de perícia contábil e juntada de novos documentos (fls. 373), eis que a matéria dos embargos versava sobre questões de fato e a prova não era exclusivamente documental. Além disso, sustenta contrariedade ao art. 522 e seguintes, do CPC, ante a negativa do direito de agravar, pelo não deferimento ou o não indeferimento ao pedido expresso de produção de prova pericial. Assevera o malferimento dos arts. 256, IV, a, do CPC, por não ter havido a suspensão do processo com o acatamento do pedido de restauração dos autos, bem como a violação aos arts. 522 e seguintes, do CPC, por não ter havido a publicação da decisão que acatou a restauração dos autos, inviabilizando o direito de agravar da recorrente. Sustenta, ainda, ofensa aos arts. 82, III, 245, 246, caput e parágrafo único, e 249, do CPC, e ao art. 43, V, da Lei 8.625/93, face à recusa do Ministério Público em intervir no feito, visto o interesse público evidenciado pela natureza da causa, qualidade das partes e o valor econômico envolvido, devendo o processo ser anulado a partir do momento em que o Documento: 413108 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 12/08/2003 Página 2 de 8

mesmo deveria ter sido intimado, além do fato do MM. Juiz não ter se manifestado acerca da nulidade supostamente existente da falta de intervenção do Ministério Público no feito. Por outro lado, alega violação ao art. 332 do CPC, haja vista ilicitude contida na produção das provas apresentadas, em razão de um dos recorridos responder pelo setor competente para pagamento dos autores, inserido no mesmo órgão responsável pela emissão das certidões sobre as quais os autores realizaram seus cálculos. Por fim, aduz que o v. acórdão reprochado contrariou interpretação, tanto literal quanto sistemática, da norma inserida no art. 20, 4º, do CPC, com relação à fixação da verba honorária no percentual de 10%. Foram apresentadas as contra-razões (fls. 408/420). O recurso foi inadmitido na origem, subindo os autos a esta Corte por força de agravo de instrumento. É o relatório. Documento: 413108 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 12/08/2003 Página 3 de 8

RECURSO ESPECIAL Nº 488.924 - MG (2002/0173484-9) E M E N T A PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. DISPOSITIVO CONSTITUCIONAL. APRECIAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. MATÉRIAS NÃO DISCUTIDAS NA CORTE DE ORIGEM. FALTA DE PREQUESTIONAMENTO. SÚMULA 211/STJ. RESTAURAÇÃO DOS AUTOS. SUSPENSÃO DO PROCESSO. ART. 256 DO CPC. IMPOSSIBILIDADE. PRODUÇÃO DAS PROVAS. CERTIDÕES. EMISSÃO. ÓRGÃO RESPONSÁVEL. ILEGALIDADE INEXISTENTE. I A violação a dispositivo constitucional não pode ser objeto de recurso especial porquanto matéria própria de apelo extraordinário para a Augusta Corte. II - Não se conhece de recurso especial, por ausência de prequestionamento, no que tange à matéria que não foi apreciada quando do julgamento perante o egrégio Tribunal de origem, mesmo que tenham sido opostos embargos declaratórios. Súmula 211/STJ. III - O acatamento do pedido de restauração não enseja, a teor art. 256, IV, a, do CPC, a suspensão do processo. IV Não se vislumbra qualquer ilegalidade contida na produção de provas, tão somente pelo fato de um dos autores da ação responder por setor pertencente a órgão público, que é responsável pela emissão das certidões usadas para a elaboração dos cálculos na execução. Recurso não conhecido. VOTO O EXMO. SR. MINISTRO FELIX FISCHER: Inicialmente, em relação à suposta ofensa ao art. 5º, LV, da Constituição Federal, a irresignação não merece prosperar. Saliente-se o referido dispositivo não pode ser objeto direto do apelo especial mas, isto sim, tão só do recurso extraordinário a ser analisado pelo Pretório Excelso, por força do disposto no art. 102, inciso III, da Constituição Federal. Documento: 413108 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 12/08/2003 Página 4 de 8

No que tange à ofensa aos arts. 20, 4º, 82, III, 245, 246, caput e parágrafo único, 249, 740, 522 e seguintes, todos do Código de Processo Civil, bem como o art. 43, V, da Lei 8.625/93, tenho que as supostas contrariedades não devem ultrapassar o juízo de admissibilidade. Verifico que as aludidas questões acerca dos mencionados dispositivos legais não foram, sequer implicitamente, objeto de análise pelo v. acórdão reprochado, restando, in casu, impossibilitadas suas apreciações no presente recurso nobre, por ausência de prequestionamento, conforme dicção das Súmulas 282 e 356 do Supremo Tribunal Federal. O simples fato de terem sido opostos embargos declaratórios, por si só, não supre a falta de pronunciamento do egrégio Tribunal de origem sobre os temas. É preciso que o órgão jurisdicional a quo, em sede de embargos de declaração reconheça a existência de omissão no v. acórdão embargado e, com isso, efetivamente discuta as matérias suscitadas, para que se caracterize o prequestionamento, o que, in casu, não ocorreu. Nesse sentido há o enunciado da Súmula 211/STJ, verbis: "Inadmissível recurso especial quanto à questão que, a despeito da oposição de embargos declaratórios, não foi apreciada pelo tribunal a quo." Em relação à ofensa ao art. 256, IV, a, do CPC, em razão do processo não ter sido suspenso com o acatamento do pedido de restauração dos autos, tenho que não procede tal argüição. Do art. 256, IV, a, do Código de Processo Civil, extrai-se: Art. 256. Suspende-se o processo: (...) IV quando a sentença de mérito: a) depender do julgamento de outra causa, ou da declaração da existência ou inexistência da relação jurídica, que constitua o objeto principal de outro processo pendente; Com efeito, verifica-se que o acatamento do pedido de restauração dos autos não está inserido nas hipóteses de suspensão do processo constantes no aludido inciso, seja quando a sentença de mérito depender do julgamento de outra causa, ou quando depender de declaração de existência ou inexistência da relação jurídica, relacionando-se ao objeto principal de outro processo que esteja pendente. Por outro lado, o acatamento do pedido de restauração do processo, que era do Documento: 413108 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 12/08/2003 Página 5 de 8

interesse do recorrente, não justificaria a suspensão do processo, ainda que, por absurdo, fosse possível, haja vista que os documentos extraviados dos autos, consoante salientou o v. acórdão recorrido, pertencem ao acervo documental do próprio Estado, tendo sido, inclusive, trazidos pelo recorrente. Quanto à suposta violação ao art. 332 do CPC, em razão da ilicitude na produção de provas, tenho que tal irresignação também não merece prosperar. A alegação do recorrente tão somente que a produção das provas se deu de forma ilegítima, porque um dos recorridos responde por um setor do órgão público que emitiu as certidões usadas na realização dos cálculos, não é suficiente para constatar a suposta contradição ao art. 332 do Código de Processo Civil. Para melhor esclarecimento da questão, transcrevo lição de Ovídio A. Baptista da Silva ( Curso de processo civil, Vol. 01, 6ª edição, Editora Revista dos Tribunais, São Paulo, 2002, p. 354), in verbis: O legislador brasileiro não enfrentou diretamente o problema da utilização, no processo civil, das provas obtidas por meios ilegítimos, limitando-se a indicar, de passagem, no art. 332 do CPC, que somente as provas moralmente legítimas seriam admissíveis no direito brasileiro. Atendendo à literalidade deste preceito, devemos considerar como moralmente legítimos todos os meios de prova que a lei expressamente preveja e regule, uma vez que o art. 332 dispõe que todos os meios legais são hábeis para provar os fatos da causa, assim como os moralmente legítimos. Fez-se, portanto, uma distinção pouco precisa entre o direito e a moral, como se os dois campos em verdade não se tocassem. De qualquer modo, e quaisquer que sejam nossas concepções morais, teremos de considerar como moralmente ilegítimos todos os meios de prova que não sejam legítimos sob o ponto de vista jurídico. Com efeito, não se vislumbra qualquer ilegalidade apenas pelo fato de um dos recorridos responder pelo órgão público responsável pela emissão das aludidas certidões, inclusive porque a emissão desses documentos gera presunção de veracidade, característica intrínseca aos documentos públicos, que somente se desconsiderará se demonstrada qualquer irregularidade na sua produção, o que, in casu, não aconteceu. Ademais, examinar com mais profundidade suposta ilegalidade contida na produção das provas demandaria reexame do material fático-probatório inserido nos autos, o que é inviável ante ao óbice contido no enunciado da Súmula 07/STJ: A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial. Documento: 413108 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 12/08/2003 Página 6 de 8

Diante dessas considerações, não conheço do recurso. É o voto. Documento: 413108 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 12/08/2003 Página 7 de 8

CERTIDÃO DE JULGAMENTO QUINTA TURMA Número Registro: 2002/0173484-9 RESP 488924 / MG Números Origem: 0001916576 200200995800 PAUTA: 17/06/2003 JULGADO: 17/06/2003 Relator Exmo. Sr. Ministro FELIX FISCHER Presidente da Sessão Exmo. Sr. Ministro GILSON DIPP Subprocurador-Geral da República Exmo. Sr. Dr. ARX DA COSTA TOURINHO Secretária Bela. LIVIA MARIA SANTOS RIBEIRO RECORRENTE PROCURADOR RECORRIDO ADVOGADO AUTUAÇÃO : ESTADO DE MINAS GERAIS : LINCOLN D'AQUINO FILOCRE E OUTROS : CAROLINA AMÁLIA CANÇADO MONTEIRO E OUTROS : HUMBERTO LUCCHESI DE CARVALHO ASSUNTO: Administrativo - Servidor Público Civil - Aposentadoria - Proventos - Reajuste CERTIDÃO Certifico que a egrégia QUINTA TURMA, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão: "A Turma, por unanimidade, não conheceu do recurso." Os Srs. Ministros Gilson Dipp, Laurita Vaz e José Arnaldo da Fonseca votaram com o Sr. Ministro Relator. Ausente, justificadamente, o Sr. Ministro Jorge Scartezzini. O referido é verdade. Dou fé. Brasília, 17 de junho de 2003 LIVIA MARIA SANTOS RIBEIRO Secretária Documento: 413108 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 12/08/2003 Página 8 de 8