Gestão das Receitas DNPM Marco Antonio Valadares Moreira Diretor de Procedimentos Arrecadatórios/DNPM
I CFEM: Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (Royalty da Mineração); II Outorga Direito Expl. Pesq. Min. (TAH); III Ressarcimento de Vistoria; IV Multas; V Emolumentos; VI Alienação de Bens Apreendidos; e VII Compras de Publicações e outros. DNPM - Receitas
DIPAR Administração das Receitas Sistema de Arrecadação Relatórios Controle Emissão de boletos
DIPAR Controle Interno A Lei Maior, antevendo as dificuldades inerentes ao controle, pelo TCU, do gerenciamento do super dimensionado ente estatal, previu, no art. 74, inciso IV, que os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno, com a finalidade de apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional.
ATUAÇÃO DA DIPAR
DIPAR Ações Implementadas (Sistemas) I Boletos 100% on line com rotina de cálculo atuarial integrada; II Emissão independente e descentralizada de boletos; III Ampliação do controle pela Sede; IV Transparência do processo; V Sistema de autuação e controle (TAH); VI Sistema integrado e contínuo (Engloba todo o fluxo: da autuação à Inscrição em Dívida Ativa);
DIPAR Ações Implementadas (Sistemas) VII Sistema de informação aos mineradores (Ex. Aviso de Vencimento da TAH via e-mails); VIII Informações disponibilizadas no site (Ex. Emissão de Boletos, dados estatísticos, informações gerais, etc).
I Processo de distribuição dos recursos da CFEM para municípios e estados foi simplificado; II Prefeituras e mineradoras são comunicadas, por e- mail, sobre cada um dos depósitos CFEM; III Boleto reformulado: recolhimento desde jan/91; valor corrigido pelo IPCA-E e penalização com multa e mora; desmembramento do campo imposto em cada um dos tributos passíveis de serem dedutíveis da CFEM, como PIS, COFINS, ICMS, ISS e IOF e, a partir de 04/12/2008, substituição do IPCA-15 pela SELIC (Lei nº 11.941/08); IV - Disponibilização dos Portais. DIPAR Ações Implementadas
DIPAR Ações Implementadas V Emissão de Boletos (Padronização, Simplificação do Processo, Diminuição do tempo e custo empregado); VI Controle (Conciliação das receitas, Atualização automática dos débitos); VII Relatórios (Operacionais e Gerenciais, Alto nível de detalhamento). VIII Implementação do sistema CADIN em 13/04/2011; IX Manuais de Cobrança e Parcelamento; e X Definição e acompanhamento de metas.
DIPAR Ações Implementadas (Fiscalização) I Relação Custo x Benefício (Extrato A B C); II Planejamento da Fiscalização (Orientação às Superintendências); III Atendimento às denúncias; IV Criação de equipe específica para grandes contribuintes; V Ações de fiscalização contínua para os contribuintes que persistem na infração (Caducidade do título); VI Acompanhamento judicial em conjunto com a Procuradoria Federal.
LIMITAÇÕES
I Recursos insuficientes para treinamento; DIPAR Limitações II Servidores com formação inadequada e em número reduzido. Maioria das Superintendências atua com pessoal improvisado. III Incompatibilidade entre orçamento e atribuições; IV Legislação ambígua, passível de interpretações discrepantes (DNPM x Mineradores), o que é agravado pela escassa jurisprudência. V - Demora no desenvolvimento e na implementação de novos sistemas informatizados. Baixa confiabilidade dos sistemas existentes.
As demandas de sistemas são repassadas à CGTIG. Atualmente há 92 pendentes de atendimento (somando DIPAR e Dívida Ativa). Elas são classificadas em corretivas e evolutivas. 39 ainda não classificadas pela CGTIG 22 corretivas 31 evolutivas DIPAR Limitações As mais complexas normalmente demoram de seis meses a um ano para serem atendidas. Com as várias mudanças que o PL trará, vislumbra-se um quadro caótico: não haverá sistemas aptos em tempo hábil.
DIPAR Limitações Estão pendentes de aquisição o software de auditoria ACL (Audit Control Language); bem como a implementação do sistema de inteligência de banco de dados B.I. (Business Intelligence). Ambos são ferramentas essenciais para elevar a produtividade dos fiscais nas auditorias de CFEM. Registra-se também a fragilidade da infraestrutura (hardware) do DNPM, com servidores em quantidade e capacidade insuficientes para a demanda do órgão. Limitações impedem o recebimento de dados das receitas estaduais e um cruzamento de dados mais amplo.
RESULTADOS
(*) Atualizado até 12/08/2013 Fonte: Sistema DIPAR/DNPM Adimplência TAH (R$) Superintendência Processos R$ Total Pagos % Previsto Pagos % 2005 23.918 23.459 98,08 43.252.024,00 42.571.041,99 98,43 2006 26.804 26.588 99,19 57.551.016,76 57.043.145,80 99,12 2007 26.707 26.662 99,83 60.374.304,68 59.852.201,78 99,14 2008 29.959 29.847 99,63 77.617.023,33 76.132.765,19 98,09 2009 32.263 32.111 99,53 90.257.689,34 85.949.323,92 95,23 2010 33.366 33.218 99,56 91.556.466,57 89.406.445,05 97,65 2011 39.717 39.243 98,81 112.350.135,30 110.180.614,27 98,07 2012 38.417 37.519 97,66 119.345.193,24 113.807.311,41 95,36 2013* 35.773 32.547 90,98 107.106.869,95 88.565.058,37 82,69
Evolução das Autuações DIPAR Resultados Ano Qtd. Auto Qtd. Imposição Qtd. Nulidade Qtd. Encaminhados p/ Dívida Artiva 2004 7.440 3.842 0 0 2005 13.937 8.323 7 0 2006 18.613 12.857 1.827 0 2007 19.763 15.456 2.116 7.425 2008 18.026 13.422 1.801 14.556 2009 17.370 11.391 3.413 12.803 2010 15.892 10.009 3.089 11.866 2011 22.106 14.472 1.931 14.027 2012 15.301 11.121 1.919 12.921 2013* 7.022 6.419 1.913 7.781 (*) Valores até 31/07/2013
(*) Valores até 31/07/2013 Evolução das Autuações DIPAR Resultados Qtd. Notificações Ano Notificação TAH Notificação Multa Notificação Vistoria Notificação CFEM Total Notificação 2004 0 0 0 0 0 2005 0 0 0 0 0 2006 3.001 3.419 65 0 6.485 2007 10.763 15.899 537 0 27.199 2008 5.531 12.582 889 0 19.002 2009 20.931 10.280 445 595 32.251 2010 6.228 9.518 645 2.980 19.371 2011 5.226 8.294 355 3.367 17.242 2012 4.789 9.872 405 1.815 16.881 2013* 1.855 5.139 151 193 7.338
DIPAR Resultados Total de auditorias realizadas 2013 (até 12/08) 7.338 7.022 Total = 30.473 6.419 7.781 1.913 Auto Imposição Nulidade Encaminhamento p/ D vida Ativa Notificação
DIPAR Resultados Acompanhamento da Arrecadação DNPM (Em R$) Tipo de Receita Total arrecadado em 2013 Meta p/ 2013 Alcançado (%) até 12/08/13 Exploração de Recursos Minerais (CFEM) 1.497.686.053,67 2.100.000.000,00 71,32 Outorga Direito Expl. Pesq. Min. (TAH) 91.285.119,64 135.000.000,00 67,62 Multas 9.327.446,88 13.200.000,00 70,66 Certif. e Homologação (Emolumentos) 2.440.337,82 3.900.000,00 62,57 Serv. Cad. Ativ. Min. (Emolumentos) 8.219.136,21 15.500.000,00 53,03 Serv. Inspeção e Fisc. (Vistoria) 963.300,73 1.700.000,00 56,66 Serv. Comerc. Livros (Compras e Publicações) 160.615,61 220.000,00 73,01 Total 1.610.082.010,56 2.269.520.000,00 70,94
DIPAR Resultados Evolução anualizada da Arrecadação da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM) 2004 a 2013 2.100,00 1.800,00 (Em R$ Milhões) 1.834,94 2.100,00 Previsão 1.500,00 1.200,00 900,00 857,82 1.083,14 1.544,64 600,00 300,00-465,13 742,22 295,27 547,21 405,54 140,20 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Fonte: Sistema DIPAR/DNPM Arrecadado em 2013 até 12/08: R$ 1.497.686.053,67
Valor (R$) - até 08/2013 Alíquota 4% Faturamento Bruto (projeção) Municípios com maior arrecadação Recolhimento Faturamento Bruto (situação atual) Recolhimento - R$ Crescimento (%) 1 PARAUAPEBAS - PA 18.695.294.660,00 522.037.545,66 747.811.786,40 43,25 2 ITABIRA - MG 5.495.745.520,60 146.620.193,68 219.829.820,82 49,93 3 NOVA LIMA - MG 4.576.590.951,65 103.852.433,61 183.063.638,07 76,27 4 MARIANA - MG 4.282.398.128,90 95.644.393,99 171.295.925,16 79,10 5 SÃO GONÇALO DO RIO ABAIXO - MG 4.082.805.940,36 89.968.923,88 163.312.237,61 81,52 6 ITABIRITO - MG 2.389.263.095,94 49.118.480,54 95.570.523,84 94,57 7 BRUMADINHO - MG 2.126.009.440,25 45.707.898,60 85.040.377,61 86,05 8 CONGONHAS - MG 1.769.862.170,74 33.674.595,81 70.794.486,83 110,23 9 CANAÃ DOS CARAJÁS - PA 1.187.720.445,30 25.630.814,45 47.508.817,81 85,36 10 OURO PRETO - MG 1.089.345.863,24 26.560.303,48 43.573.834,53 64,06 11 PARACATU - MG 984.177.364,74 10.433.454,67 39.367.094,59 277,32 12 BARÃO DE COCAIS - MG 736.619.215,13 18.061.814,95 29.464.768,61 63,13 13 ALTO HORIZONTE - GO 715.741.290,26 12.818.560,91 28.629.651,61 123,35 14 SABARÁ - MG 668.825.860,79 8.015.761,77 26.753.034,43 233,76 15 SANTA BÁRBARA - MG 657.912.490,16 13.536.672,64 26.316.499,61 94,41 16 MATEUS LEME - MG 487.585.272,84 6.171.116,39 19.503.410,91 216,04 17 MARABÁ - PA 472.222.721,31 9.325.367,94 18.888.908,85 102,55 18 PEDRA BRANCA DO AMAPARI - AP 457.535.905,84 4.736.756,28 18.301.436,23 286,37 19 ITATIAIUÇU - MG 437.927.712,56 6.034.425,93 17.517.108,50 190,29 20 CORUMBÁ - MS 372.895.942,12 6.981.423,48 14.915.837,68 113,65
Valor (R$) - até 08/2013 Alíquota 4% Faturamento Bruto (projeção) Minerais com maior arrecadação Recolhimento Faturamento Bruto (situação atual) Recolhimento - R$ Crescimento (%) 1 MINÉRIO DE FERRO 48.667.440.633,07 1.186.948.346,02 1.946.697.625,32 64,01 2 MINÉRIO DE OURO 3.480.843.686,70 31.233.602,30 139.233.747,47 345,78 3 MINÉRIO DE COBRE 2.718.682.600,05 56.853.665,42 108.747.304,00 91,28 4 GRANITO 1.465.898.987,18 23.339.334,35 58.635.959,49 151,23 5 CALCÁRIO DOLOMÍTICO 1.198.354.679,78 22.842.226,17 47.934.187,19 109,85 6 AREIA 917.204.133,09 15.836.478,84 36.688.165,32 131,67 7 FOSFATO 820.651.851,67 16.580.809,22 32.826.074,07 97,98 8 MINÉRIO DE ALUMÍNIO 797.077.527,98 22.096.492,34 31.883.101,12 44,29 9 MINÉRIO DE NÍQUEL 737.728.793,00 13.847.238,16 29.509.151,72 113,10 10 ÁGUA MINERAL 627.337.078,48 9.928.741,61 25.093.483,14 152,74 11 BASALTO 543.376.983,18 8.759.223,98 21.735.079,33 148,14 12 GNAISSE 539.308.376,35 9.559.130,80 21.572.335,05 125,67 13 ANTRACITO 430.115.355,00 7.894.166,64 17.204.614,20 117,94 14 MINÉRIO DE MANGANÊS 415.008.632,53 10.614.696,69 16.600.345,30 56,39 15 CAULIM 303.002.653,18 5.563.958,93 12.120.106,13 117,83 16 AMIANTO 286.257.977,29 4.889.829,80 11.450.319,09 134,17 17 SAIS DE POTÁSSIO 270.773.581,68 7.734.447,42 10.830.943,27 40,04 18 ARGILA 235.105.193,03 4.717.027,17 9.404.207,72 99,37 19 MINÉRIO DE ESTANHO 203.969.573,86 3.786.194,66 8.158.782,95 115,49 20 MINÉRIO DE NIÓBIO 176.439.292,28 3.433.711,95 7.057.571,69 105,54
Destino da Arrecadação da CFEM 0,2% 2,0% 23,0% 9,8% R$ 430 milhões/2013 65,0% R$ 1,054 bilhão/2013 Municípios Estados DNPM IBAMA FNDCT
Inscrições no CADIN (de 13/04/11 a 12/08/13) Receitas Valor Original Quantidade de Quantidade de Titulares Processos CFEM 813.723.654,86 1.212 1.602 Multa (Sistema R$ 430 milhões/2013 de Autuação) 81.773.345,08 7.533 21.262 PROJUR 42.524.426,12 1.004 1.616 Taxa Anual por Hectare - TAH 136.147.984,91 6.907 19.196 R$ 1,054 bilhão/2013 Vistoria de Fiscalização 202.336,55 270 383 Total 1.074.371.747,52 16.926 44.059
Novo Marco Regulatório Houve algumas consultas à DIPAR por parte do MME com o objetivo de fornecer subsídios ao PL nº 5.807/13. Nestas oportunidades, a DIPAR repassou ao MME não só sua base de dados, como também fez várias sugestões quanto às alterações necessárias na legislação aplicável à CFEM, a saber: Simplificação da base de cálculo pela adoção do faturamento bruto (ou receita com vendas) e pela eliminação quaisquer deduções. Nas hipóteses de consumo ou utilização do produto mineral, previsão em lei para a adoção como base de cálculo da quantidade consumida ou utilizada vezes seu preço de referência. Enquadramento do não recolhimento ou recolhimento a menor de CFEM como transgressão passível de multa e, caso haja reincidência, como motivo para a caducidade do título.
Obrigado!
ANEXOS
À MINERAÇÃO TABIPORÃ LTDA Senhor (a) Minerador (a), Após análise em nosso sistema, constatamos que, até o presente momento, ainda não foi (foram) emitido(s) o(s) boleto(s) da Taxa Anual por Hectare relativo(s) ao primeiro período de 2010, com vencimento em 31 de janeiro próximo. O(s) boleto(s) se refere(m) ao(s) processo(s): Processo/Valor 826.098/2005-516,32, 826.200/2006-938,91, 826.266/2006-3.099,38, 826.269/2006-18,15, 826.270/2006-150,82, 826.324/2006-487,26, 826.325/2006-61,05, 826.326/2006-868,19. É importante lembrar que o não pagamento da Taxa implicará na imediata aplicação das penalidades previstas em Lei. Emita seu(s) boleto(s), agora, acessando o link : https://sistemas.dnpm.gov.br/dipar_externo/cobranca/ Atenciosamente, MARCO ANTONIO VALADARES MOREIRA Diretor de Planejamento e Arrecadação/DNPM Feedback
1. Caro Colega, Agradeço pelo aviso e envio parabéns para toda a instituição que se mostra interessada em realmente ajudar o minerador e não em preparar pegadinhas arrecadatórias. Saudações mineiras. Renato Cesar Reveles Pereira/Mineração Tabiporã 2. Obrigada! Imprimimos ontem.agradeço pela atenção. Juliane/ Cerâmica Filgueira 3. Prezada Sra, Obrigado. O Boleto foi pago no dia 27.Saudações Frank Romanpor/FORMINAS Volta
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Atendendo aos dispositivos do Acordo de Cooperação Técnica e ao repasse transparente das informações, foram disponibilizados 4 Portais: Portal das Prefeituras: acessa as declarações CFEM realizadas pelas empresas mineradoras do respectivo município e visualiza todos os títulos minerários e os respectivos detalhes de cada processo. Portal dos Mineradores: acessa os depósitos CFEM realizados em favor das prefeituras. Portal das Associações dos Municípios Mineradores: acessa as declarações CFEM realizadas pelas empresas mineradoras de todos os municípios associados, bem como visualiza os títulos minerários e os detalhes de cada processo. Portal dos Estados: acessa as declarações CFEM realizadas pelas empresas mineradoras de todos os municípios com atividade mineral do respectivo estado, bem como visualiza os títulos minerários e os respectivos detalhes de cada processo. Próximo
Acordo de Cooperação Técnica Firmado entre o DNPM e o governo estadual e/ou municipal; Aumenta o controle fiscal; Contribui para reduzir a informalidade e/ou inadimplência no setor minerário; Proporciona, nas fiscalizações, a participação de fiscais representantes das prefeituras e secretarias de fazenda; Possibilita a estados e municípios o acesso às informações declaradas pelas empresas mineradoras. Volta