TUTORIAL - Importação de dados de coleta de larvas de Aedes aegypti na Bairro de Higienópolis no município do Rio de Janeiro para o SPRING Descrição do dado: os dados aqui trabalhados possuem as coordenadas dos pontos amostrais e os valores correspondentes à 19 meses de coleta de larvas de Aedes aegypti em 41 amostras. 1- Dados brutos em planilha do Excell (Figuras 1 e 2) Organizar a planilha de forma que atenda os critérios para salvar na extensão csv (arquivo separado por vírgula). 2- Importação para o TerraView Para operar o TerraView e o SPRING, é necessário criar um banco de dados (Figura 3). O TerraView é mais simples (consultar 1, 2). A extensão, nesse caso, para importar o arquivo para o SPRING deve ser.spr. Para facilitar essa conversão, o arquivo com as coordenadas geográficas é importado para o TerraView como tabela de pontos (Figura 4 e 5). A primeira linha é considerada cabeçalho nos dois arquivos. É necessários definir que tipo de dado cada coluna é. No primeiro arquivo, X e Y são reais e id e Categoria são texto, no segundo arquivo, id é texto e os valores são reais. Selecione cada coluna, escolha o tipo e aplique. Depois o arquivo com os valores de cada ponto amostral, é importado como tabela estática (Figura 6) e então, é feita a ligação entre tabelas (Figura 7). Deve aparecer na tela a tabela completa como na figura 8. 3- Exportação vetorial Para obter a extensão.spr, é necessário exportar os dois arquivos marcando a opção SPRING e escolher o diretório a ser salvo (Figura 9 e 10). Confira o arquivo, nele deve aparecer um cabeçalho padrão spr. O primeiro arquivo irá gerar mais três arquivos, um apresentará na primeira linha a palavra POINTS2D e o outro, TABLE (Figura 11 e 12). O terceiro arquivo é um arquivo texto. O segundo arquivo também seguirá esse padrão mesmo sendo uma tabela comum. No final, 6 arquivos serão gerados.
4- Edição das tabelas Nesse caso, somente dois arquivos dos seis gerados serão utilizados no SPRING. O primeiro corresponde as coordenadas dos pontos amostras, é arquivo chamado coordenadas_p2d.spr. Esse arquivo deverá ser editado. A coluna corresponde à CATEGORY_obj, deve ser renomeada de object para o nome de interesse, pois isso dará o nome a categoria em que a tabela de valores de pontos amostrais ficará armazenada. Aqui, o nome dado foi PontoAmostral (Figura 11). O arquivo de tabela também deve ser editado. No local em que aparece a palavra object, mude para PontoAmostral (Figura 12). 5- Importação para o SPRING a) Assim como dito no item 2, um banco de dados deve ser criado no SPRING como mostra a figuras 13 e 14 (consultar 1, 3, 4, 5 e 6). Após essa etapa, o arquivo cadastral P2D será importado. Antes, deve-se criar uma categoria de modelo cadastral (Figura 15). Vá em Arquivo-> importar... e selecione o arquivo coordenadas_p2d.spr marcando entidade Pontos2D e defina os outros parâmetros. Crie um PI. No momento em que mandar executar, será feita uma pergunta relacionada a criação de uma categoria object, confirme essa criação (Figura 16). b) O arquivo de tabelas a ser importado será o de nome valores_tab.spr. Vá em Arquivo-> importar tabela...-> selecione a tabela e mude para opção Atualizar tabela de... Executar (Figura 17, 18, 19 e20). c) Para conferir se a importação está correta, vá ao menu modelo.. e verifique se as duas categorias estão presentes, sendo uma cadastral e a outra objeto. A categoria objeto deve ter o nome de PontoAmostral. Depois vá ao menu Plano de Informação e selecione o PI marcando em objeto e consultar. Deverá aparecer a tabela importada (Figuras 21, 22 e 23).
Figura 1: arquivo de coordenadas geográficas na extensão csv
Figura 2: arquivo com os valores dos pontos amostrais na extensão csv
Figura 3: Criando um Banco de Dados no TerraView
Figura 4: Importação e exportação
Figura 5: Importação de tabela de pontos
Figura 6: Importação de tabela estática
Figura 7: Ligação entre tabela de pontos e tabela estática
Figura 8: Verificando se a importação está correta
Figura 9: Exportação da tabela de pontos para formato spr
Figura 10: Exportação da tabela estática para o formato spr
Figura 11: Arquivo com as coordenadas na extensão spr
Figura 12: Arquivo de valores de pontos amostrais na extensão spr
Figura 13: Criando um Banco de Dados no SPRING
Figura 14: Criando um projeto no SPRING
Figura 15: Criando categorias
Figura 16: Importação de arquivo cadastral com as coordenadas
Figura 17: Importação de tabela com valores dos pontos amostrais
Figura 18
Figura 19
Figura 20
Figura 21: Verificando os dados importados
Figura 22: Verificando os dados importados
Figura 23: Verificando os dados importados 6- Categoria cadastral+ objeto para MNT Para a realização de algumas análises estatísticas é necessário a conversão desses dados para o modelo de categoria MNT (coordenadas X e Y e o valor agregado Z). Primeiro crie uma categoria de modelo MNT e selecione a opção Geração de Pontos Amostrais na janela Ferramentas (Figura 24). Marque o atributo de interesse e escolha outro nome para o PI, executar (Figura 25). Para conferir, utilize o esquema da figura 23 ou exporte e procure no cabeçalho o nome SAMPLE (POINTS3D).
Figura 24: Conversão para modelo MNT
Figura 25: Escolha do atributo a ser convertido
Figura 26: Verificando se está correto Referências Bibliográficas: [1]Santos, E S, Geoprocessamento Aplicado a Saúde Pública, Governo do Estado de Mato Grosso, Secretaria de Estado de Saúde, Escola de Saúde Pública Dr. Agrícola Paes de Barros, Gerência de Pesquisa e Desenvolvimento em Saúde, novembro de 2006 [2] http://www.dpi.inpe.br/terraview/docs/tutorial/aula4.pdf [3] http://www.dpi.inpe.br/spring/english/exemplos/map_info.html [4] http://www.dpi.inpe.br/spring/portugues/ascii.html [5] http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro [6] http://www.dpi.inpe.br/cursos/ser300/laboratorios.html