VIH-SIDA - SITUAÇÃO ACTUAL



Documentos relacionados
Inquérito aos Indicadores de Prevenção do VIH-SIDA (Aids Prevention Indicators Survey-APIS 2012)

HIV/AIDS and the road transport sector

Instituto t Nacional de Estatística

Programa de identificação precoce e prevenção da infecção VIH/Sida direccionado a utilizadores de Drogas

2,2 milhões de moçambicanos vivem com HIV/Sida, 860 jovens infectados todas as semanas em Moçamb

Área de Intervenção: Detecção Precoce e Prevenção do VIH e SIDA e Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST).

Médicos do Mundo Prevenção do VIH para pessoas que vivem com VIH

Programa de identificação precoce e prevenção da infecção VIH/Sida direccionado a utilizadores de Drogas

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DA MORABI 2008

PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL DE LUTA CONTRA A SIDA ( )

Intervenção dos Centros de Aconselhamento e Deteção Precoce do VIH, Cuidados de Saúde Primários e Urgências na implementação do diagnóstico,

e Habitação RGPH 2010

FICHA DE PROGRAMA OU PROJETO DE SAÚDE. ÁREA FUNCIONAL DO DSP: Promoção e Proteção da Saúde

Relatório Semana das Hepatites 2015

Escrito por {ga=emildo-sambo} Sexta, 04 Setembro :57 - Actualizado em Sexta, 04 Setembro :13

Programa de identificação precoce e prevenção da infecção VIH/Sida direccionado a utilizadores de Drogas

MINISTÉRIO DA SAÚDE CENTRO NACIONAL DE ENDEMIAS. Programa Nacional de Luta Contra o SIDA MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO/

CONSELHO EXECUTIVO Décima-Sétima Sessão Ordinária de Julho de 2010 Kampala, Uganda

Epidemia de VIH nos países de língua oficial portuguesa

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2015

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2014

Inquérito aos Indicadores de Prevenção de VIH SIDA 2012 (Aids Prevention Indicators Survey APIS 2012)

Programa de identificação precoce e prevenção da infecção VIH/Sida direccionado a utilizadores de Drogas

Vº Recenseamento Empresarial

PORTUGAL. 1. Contexto Nacional

APRESENTAÇÃO DOS PRINCIPAIS RESULTADOS PRELIMINARES DO IDSR-III EQUIPA TECNICA DO IDSR-III

Equipa: 1. Descrição do projeto IN-Mouraria Migrantes

O Programa. Projeto Bom Sucesso. Gabinete de Apoio Psicossocial. Contactos

Programa de identificação precoce e prevenção da infecção VIH/Sida direccionado a utilizadores de Drogas

Formação em HIV/SIDA Pediátrico

A SITUAÇÃO SOBRE OS CASAMENTOS PREMATUROS EM MOÇAMBIQUE E A LEGISLAÇÃO RELACIONADA. Maputo, Dezembro de 2015

Estratégia da ONUSIDA para : Acelerar o financiamento para pôr fim à SIDA

VIH e SIDA: Uma visão geral da epidemia e da importância da ação no mundo do trabalho

República de Cabo Verde. Plano Estratégico Nacional de Luta contra SIDA

RENOVAÇÃO DE COMPROMISSO

PLANO DE ACÇÃO PARA A PREVENÇÃO DA INFECÇÃO VIH / SIDA 2007 / 2010 REGIÃO DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO

Introdução. Outubro 2015

Questionário. Para a concretização dos objectivos referidos, solicita-se a sua colaboração no preenchimento do seguinte questionário.

Apresentação das Actividades com os Grupos Vulneráveis de São Luís e Matam

QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO INICIAL - MULHER VIH POSITIVO

Inquérito Multi-Objectivo Contínuo

ANGOLA 11 COMPROMISSOS COM A CRIANÇA

Questionário. O tempo previsto para o preenchimento do questionário é de 10 minutos.

Apresentação Resultados

Guia de Saúde da Reprodução

PRONUNCIAMENTO SOBRE DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A AIDS DEPUTADO MARCELO SERAFIM (PSB-AM)

TUBERCULOSE E VIH/SIDA: ESTRATÉGIA PARA O CONTROLO DE UMA DUPLA EPIDEMIA NA REGIÃO AFRICANA DA OMS. Relatório do Director Regional RESUMO

FORMULÁRIO DE SEGUIMENTO DE PACIENTES COM CARGA VIRAL > CÓPIAS/ML (CONSULTA DE AVALIAÇÃO E ADESÃO REFORÇADA) Nome da Unidade de Saúde:

O PARTO NA PACIENTE SOROPOSITIVO

DIA MUNDIAL DA SIDA ANOS DE VIH/SIDA NA RAM

IX Congresso mundial de farmacêuticos de língua portuguesa

A mulher e a infecção VIH no Centro Hospitalar de Gaia. A Infecção VIH, reconhecida desde o início da década de oitenta, foi

Enquadramento económico dos mercados regionais da CPLP

CONSIDERANDO: A Declaração sobre VIH/SIDA assinada durante a Conferência de Chefes de Estado e de Governo da CPLP, em Maputo em 2000;

Boletim epidemiológico HIV/AIDS /11/2015

Nados vivos segundo a nacionalidade dos pais, Portugal, 1995 a 2009 análise exploratória de dados

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA SAÚDE

Acelerar a resposta para pôr um fim à SIDA Estratégia ONUSIDA

QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO INICIAL - MULHER VIH NEGATIVO

Intervenções realizadas com pessoas que fazem trabalho sexual em apartamento na Grande Lisboa

Relatório ANGOLA. Fórum Anual de Parceiros Novembro 2009

Unidades Móveis de Saúde

Plano Estratégico Nacional Para o Controlo das Infecções de Transmissão Sexual, VIH e SIDA 2007 a 2010

2-5 de Novembro de 2015 PRAIA - CABO-VERDE. Actores do litoral: mobilizemos-nós diante da mudança climática

Procedimento Operacional Padrão (POP)_8. Reuniões de Coordenação para a Monitoria da Implementação da Carga Viral

Despacho n.º 280/96, de 6 de Setembro (DR, 2.ª série, n.º 237, de 12 de Outubro de 1996)

Ministério da Agricultura ESTUDO DO IMPACTO DO VIH NA AGRICULTURA E SEGURANÇA ALIMENTAR

REUNIÃO ANUAL DE REFLEXÃO MONITORIA VIRADA PARA RESULTADOS

Quadro Catalisador para Pôr Termo à SIDA, Tuberculose e Eliminar a Malária em África até 20130

Parceiros de desenvolvimento de Cabo Verde para o sector da Água e Saneamento Pontes e Parcerias nos Países de Língua Portuguesa

SUGESTÕES DE LEITURA História dos países africanos de língua portuguesa

Instituto Nacional de Estatística. Inquérito Multiobjectivo Contínuo. Estatísticas das famílias e Condições de vida. Presidente

O HIV no Mundo Lusófono

RELATÓRIO DE ATIVIDADES

Infecção VIH e meio laboral o papel das empresas no combate à infecção

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA FEMINIZAÇÃO DA AIDS E OUTRAS DST NO ESTADO DO PARANÁ

Médicos do Mundo Dr. Fernando Vasco INSTITUTIONAL STRAPLINE

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES

Campanha de Sensibilização para a Prevenção ao VIH/SIDA

Tema: Objectivos de Desenvolvimento do Milénio

Um Caso de Estudo na Produção: Pera Rocha

AIDS/HIV E SÍFILIS: A VULNERABILIDADE DA SOCIEDADE ÀS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE SÃO LUIZ GONZAGA R/S 1

VAMOS FALAR SOBRE HEPATITE

PLANO DE ACTIVIDADES ANO DE 2009 I. INTRODUÇÃO

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA Ano Lectivo 2012/2013

ROTEIRO DE RESPOSTA AO ÉBOLA

AFR/RC61/PR/1 5 de Julho de 2011 COMITÉ REGIONAL AFRICANO ORIGINAL: INGLÊS

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2010

Consultoria para o planeamento do Sistema de Informação sobre Trabalho e Emprego de Cabo Verde

NOVIDADES MULHERES EM ACÇÃO - CABINDA

Relatório Infográfico

Plano Estratégico Sectorial de Energias Renováveis

Determinantes da Prevalência de HIV em Moçambique. Por: Isa Fidélia Francisco Chiconela UNU - WIDER

11 20 ANUAL RELATÓRIO

Hepatites e Infecção pelo HIV

Resumo intervenção Jan-Dez 2015 Rastreios

POLÍTICA NACIONAL DE TRANSFUSÃO DE SANGUE

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA INSTITUTO DE HIGIENE E MEDICINA TROPICAL

Transcrição:

VIH-SIDA - SITUAÇÃO ACTUAL 1

Quadro Institucional Estratégias : Até 22 Sanitarização da abordagem Depois de 22 Multisectorialidade e Descentralização Prevalência do VIH (%), em adultos dos 15-49 anos, por País. ONUSIDA, 25. Portugal Brasil USA Espanha Cabo Verde Senegal Angola G. Bissau Moçambique Africa Sul 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 11 12 13 14 15 16 17 18 19 2 2

VIH-SIDA - SITUAÇÃO ACTUAL Taxa de Prevalência do VIH. Cabo Verde, IDSR II, 25 R.Santia Praia Santiag C.Verde,8,9 1,2 1,7,5 1 1,5 2 % VIH-SIDA - SITUAÇÃO ACTUAL Taxa de Seroprevalencia do VIH, por Sexo. Cabo Verde, 25 1,5 1,1 % 1,5,4 masculino feminino 3

Casos de VIH notificado por sexo Ano 1987 Casos de VIH notificado por sexo Ano 26 Homem - 14 35% Mulher - 19 31% Homem - 42 69% Mulher - 194 65% Casos Cumulativos de VIH notificados por sexo Cabo Verde, 1987-26 N/Especif - 51 3% Mulher - 123 5% Homem - 937 47% 4

VIH-SIDA - SITUAÇÃO ACTUAL Taxa de Seroprevalencia do VIH, por Grupo Etário. Cabo Verde, 25. Fonte INE, 25. 2,5 2 1,5 % 1,5 15-19 2-24 25-29 3-34 35-39 4-44 45-49 5-54 55-59 Grupo VIH-SIDA - SITUAÇÃO ACTUAL Taxa de Seroprevalencia do VIH, por Zona. Cabo Verde, 25 1,8,6,4,2,9 urbano rural,6 5

Evolução do Nº de casos da infecção VIH e de SIDA por ano Cabo Verde, 1987-26 35 3 VIH SIDA 25 Nº de casos 2 15 1 5 1987 1989 1991 1993 1995 1997 1999 21 23 25 Casos e Óbitos de Sida Cabo Verde, 1987-26 14 12 Casos Óbitos 1 Nº de casos 8 6 4 2 1987 1989 1991 1993 1995 1997 1999 21 23 25 6

PVVIH 1.5 Casos de SIDA Nos últimos anos - 1-12/ano Em tratamento 348 pacientes Óbitos De 6 para 4-5 óbitos nos dois últimos anos Pacientes avaliados e com TARV (cumulativo) 24 25 26 27 Avaliados (cumulativo) 3 318 53 746 a) Tratamento (cumulativo) 5 148 242 348 b) a) 131 Crianças b) 26 Crianças 7

VIH-SIDA - SITUAÇÃO ACTUAL Comportamento O IDSR II-25: Informação veiculada Chega a quase toda a população em risco (99,8% das mulheres e 94,8% dos homens). VIH-SIDA - SITUAÇÃO ACTUAL Prática de Sexo de Alto Risco. Cabo Verde, IDSR II, 25 1 91 7 65,8 % 5 43,4 Mas. Fem. 15-24 Pop. Geral 8

VIH-SIDA - SITUAÇÃO ACTUAL Utilização da Camisinha na Prática de Sexo de Alto Risco.Cabo Verde, IDSR II, 25 % 1 5 78,7 55,8 72,3 45,8 Mas. Fem. 15-24 Pop. Geral VIH-SIDA - SITUAÇÃO ACTUAL Evolução da Utilização da Camisinha. Cabo Verde, IDSR, 25 8 72,3 % 6 4 2 43 18 45,8 Mas. Fem. IDSR I IDSR II 9

VIH-SIDA - SITUAÇÃO ACTUAL Prática de Sexo com PS. Cabo Verde, IDSR II, 25 % 5 4 3 2 1 1,9 4,1 15-24 Pop. Geral VIH-SIDA - SITUAÇÃO ACTUAL 2 ou Mais Parceiros não Regulares. Cabo Verde, IDSR II, 25 % 25 2 15 1 5 Mas. 2,4 Fem. 4,2 15-24 1

VIH-SIDA - SITUAÇÃO ACTUAL Idade da 1ª Relação Sexual (mediana). Cabo Verde, IDSR,25. Idade (anos) 18 17 16 15 15,3 16,3 17 17,3 Mas. Fem. 14 IDSR I IDSR II NOVO PLANO ESTRATÉGICO 11

4 ÁREAS PRIORITÁRIAS E OBJECTIVOS 1. Prevenção global da transmissão do VIH Reduzir a propagação sexual e pela via sanguínea do VIH, assegurando o Acesso Universal aos Meios de Prevenção; ÁREAS PRIORITÁRIAS E OBJECTIVOS 2. Qualidade de vida das pessoas infectadas e afectadas pelo VIH/SIDA. Melhorar a Qualidade de Vida das Pessoas Infectadas e Afectadas pelo VIH/SIDA, assegurando o Acesso Universal aos Tratamentos e aos Cuidados 12

ÁREAS PRIORITÁRIAS E OBJECTIVOS 3. Implicação dos sectores público, privado e da sociedade civil, em geral, na implementação do PMLS. Reforçar a participação de outros ministérios, além do da Saúde, dos Municípios, das Associações Comunitárias, das ONG s e dos privados na Implementação do PMLS ÁREAS PRIORITÁRIAS E OBJECTIVOS 4. Gestão e Coordenação do PMLS (informação estratégica / Seguimento & avaliação e financeira). Assegurar a Gestão e a Coordenação da Resposta Nacional Multi-sectorial ao VIH/SIDA, no Respeito pelos Três Princípios 13

RESULTADOS ESPERADOS Resultados Esperados/Objectivos 1. Prevenir a transmissão sexual do VIH e de outras IST Aumentar de 12% para 8% até 21, a percentagem da população geral incluindo os grupos de alto risco que efectuou um teste de VIH e que conhece o seu estatuto serológico. Assegurar até 21 um diagnóstico e um atendimento correctos de pelo menos 8% dos casos IST na população geral e nos grupos de riscos. Aumento de utilização dos preservativos, para os jovens de 15-24 anos, aquando da última relação sexual com um parceiro não regular, para 9 %. 14

Resultados Esperados/Objectivos 2. Prevenir a transmissão vertical do VIH Aumentar de 13% para 8% até 21, a percentagem de grávidas que beneficiaram de um aconselhamento e despistagem do VIH. Aumentar de 8% para 1%, a proporção de grávidas detectadas seropositivas que completaram o protocolo ARV com vista à PTV. Resultados Esperados/Objectivos 3. Prevenir a transmissão pela via sanguínea do VIH e de outras infecções transmitidas por esta via Aumentar de 35% para 7% até 21, a percentagem de doadores de sangue benévolos fidelizados. Manter em 1% até 21, a percentagem de unidades de sangue de transfusões que tenham sido objecto de despistagem das infecções transmitidas pelo sangue (VIH, Hepatites B e C, Sífilis). Pelo menos 8% dos UDI, dos PS e de outras populações de risco conhecem o seu estatuto serológico. 15

Resultados Esperados/Objectivos 4. Assegurar o atendimento médico e psicossocial das PVVIH, assegurando o acesso universal aos tratamentos e aos cuidados Aumentar de 3% para 7%, a proporção de pessoas (adultos e crianças) infectadas pelo VIH que beneficiam de um acompanhamento médico e psicossocial regular. Aumentar de 88% para 95%, a taxa de aderência das pessoas que vivem com o VIH/SIDA aos tratamentos por ARV. Resultados Esperados/Objectivos 5. Reduzir o impacto socio-económico do VIH/SIDA nas pessoas infectadas ou afectadas De 26 a 21 aumentar para 9% o número de PVVIH-SIDA elegíveis, que beneficiam de um apoio nutricional. De 26 a 21 aumentar para 8% o número de PVVIH-SIDA elegíveis, que beneficiam de um apoio AGR. De 26 a 21 aumentar para 9% o número de órfãos e de outras crianças vulneráveis elegíveis, que beneficiam de um apoio escolar. De 26 a 21 aumentar para 9% o número de órfãos e de outras crianças vulneráveis elegíveis, que beneficiam de um apoio para a formação profissional. 16

Resultados Esperados/Objectivos 6. Implicar outros Ministérios, que não o da Saúde, os Municípios e as empresas públicas, na resposta ao VIH-SIDA De 26 a 28, aumentar para 1% os Ministérios e os Municípios que terão um programa de luta contra a SIDA funcional. De 26 a 28, aumentar para 9% as empresas públicas elegíveis que terão um programa de luta contra a SIDA funcional. Resultados Esperados/Objectivos 7. Reforçar a participação das associações e das ONG s a nível comunitário De 26 a 27, ter pronto um levantamento de associações e ONG a nível nacional com vocação para intervir no processo de luta contra o VIH-SIDA, nas suas diferentes vertentes. 17

Resultados Esperados/Objectivos 8. Promover a criação de associações das PVVH- SIDA De 26 a 28, deve ser criada nos Municípios da Praia, Sta. Catarina, S. Vicente e Fogo pelo menos uma associação de apoio às PVVIH-SIDA. Até 21 as associações de apoio às PVVIH-SIDA estarão implicadas e operacionais na implementação do PMLS. MUITO OBRIGADO! 18