Atividade física e saúde http://www.ccs.ufpb.br/edfisica/caroline



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Transcrição:

Profa. Dra. Caroline de Oliveira Martins Departamento de Educação Física CCS/UFPB Laboratório de Estudos e Pesquisas em Atividade Física e Saúde - LEPAFS Atividade física e saúde http://www.ccs.ufpb.br/edfisica/caroline

Políticas Públicas de Promoção da Atividade Física - PPPAF É possível prevenir manifestação da maioria das doenças crônicas redução dos principais fatores de risco p/ melhorar qualidade de vida (Physical Activity Guidelines Advisory Committee Report/Physical Activity Guidelines Advisory Committee; VIGITEL 1 ): Tabagismo; Alimentação inadequada; Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS); Consumo abusivo de bebidas alcóolicas; Obesidade; Inatividade física; 1 Citados por Hallal, PC; Reis, RS; Hino, AAF; Santos, SM; Grande, D; Kremplel, MC; Carvalho, YM; Cruz, DKA; Malta, DC. Avaliação de programas comunitários de promoção da atividade física: o caso de Curitiba, Paraná. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, vol14, n2, p.104-114, 2009.

PPPAF Brasil: combate à inatividade física no âmbito comunitário (Matsudo et al; Pate et al; Haskell et al; Simões et al; Venturim, Molina; Kruchelski, Rauchbach 1 ): 1986 Ministérios da Educação e Desporto e da Saúde iniciaram programa Exercício Físico e Saúde 1,2 ; Convênios com universidades para conscientização da comunidade 2 ; 1 Citados por Hallal, PC; Reis, RS; Hino, AAF; Santos, SM; Grande, D; Kremplel, MC; Carvalho, YM; Cruz, DKA; Malta, DC. Avaliação de programas comunitários de promoção da atividade física: o caso de Curitiba, Paraná. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, vol14, n2, p.104-114, 2009. 2 Ferreira, Marcos Santos; Najar, Alberto Lopes. Programas e campanhas de promoção da atividade física. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s1413-81232005000500022&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 16 Jan. 2013.

PPPAF Brasil: combate à inatividade física no âmbito comunitário (Matsudo et al; Pate et al; Haskell et al; Simões et al; Venturim, Molina; Kruchelski, Rauchbach 1 ): 1990 Serviço de Orientação ao Exercício em Vitória/ES; Fotógrafo: Luiz Felipe de Oliveira Martins. 1 Citados por Hallal, PC; Reis, RS; Hino, AAF; Santos, SM; Grande, D; Kremplel, MC; Carvalho, YM; Cruz, DKA; Malta, DC. Avaliação de programas comunitários de promoção da atividade física: o caso de Curitiba, Paraná. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, vol14, n2, p.104-114, 2009.

SOE Parque Pedra da Cebola - Vitória/ES. Fotógrafo: Luiz Felipe de Oliveira Martins.

SOE Parque Pedra da Cebola - Vitória/ES. Fotógrafo: Luiz Felipe de Oliveira Martins.

PPPAF Brasil: combate à inatividade física no âmbito comunitário (Matsudo et al; Pate et al; Haskell et al; Simões et al; Venturim, Molina; Kruchelski, Rauchbach 1 ): 1998 Programa CuritibAtiva em Curitiba/PR; 1 Citados por Hallal, PC; Reis, RS; Hino, AAF; Santos, SM; Grande, D; Kremplel, MC; Carvalho, YM; Cruz, DKA; Malta, DC. Avaliação de programas comunitários de promoção da atividade física: o caso de Curitiba, paraná. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, vol14, n2, p.104-114, 2009.

Fonte: http://curitibaesporte.blogspot.com.br/2010/04/900-mil-atendimentos-de-esporte-e-lazer.html

3 Brasil. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Promoção da Atividade Física Agita Brasil : atividade física e sua contribuição para a qualidade de vida. Revista de Saúde Pública; v.36, n.2, p.254-256, 2002. PPPAF Brasil: combate à inatividade física no âmbito comunitário (Matsudo et al; Pate et al; Haskell et al; Simões et al; Venturim, Molina; Kruchelski, Rauchbach 1 ): 1990-2000 Agita São Paulo (http://www.portalagita.org.br) e outros estados; 2002 Academia da Cidade em PE e SE; Agita Brasil (2001) 2,3 : "visa incrementar o conhecimento da população sobre os benefícios da atividade física, chamando a atenção para a sua importância como fator predominante de proteção à saúde, no intuito de envolvê-la na prática de tais atividades." (p. 255)

3 Brasil. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Promoção da Atividade Física Agita Brasil : atividade física e sua contribuição para a qualidade de vida. Revista de Saúde Pública; v.36, n.2, p.254-256, 2002. PPPAF Agita Brasil 3 : Proposta - estimular alteração de hábitos de vida c/ atividade física (AF) regular estratégia p/ redução de risco de Doença Crônica Não Transmissível (DCNT) e melhoria da Qualidade de Vida (QV); Ministério da Saúde (MS) foco em parcerias c/ Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul (CELAFISCS) + gestores estaduais e municipais do Sistema Único de Saúde (SUS);

PPPAF Ministério da Saúde 4-2006: Política Nacional de Promoção da Saúde 5 ; Rede Nacional de Promoção da Saúde: financiamento de propostas relacionadas às Práticas Corporais e AF (132 propostas = R$ 5,3 milhões) a partir de 2007; Consolidação da rede: mobilização social, campanhas de comunicação, disponibilização de material informativo, realização de eventos de repercussão nacional, instrumentalização de gestores estaduais/municipais p/ desenvolvimento de ações locais. 4 Brasil. Ministério da Saúde. Rede Nacional. Por tal da saúde. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/visualizar_texto.cfm?idtxt=30505&janela=1>. Acesso em: 6 ago 2012. 5 Brasil. Ministério da Saúde. Avaliação de efetividade de programas de atividade física no Brasil. Disponível em: < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/avaliacao_efetividade_progr_at_fisica.pdf >. Acesso em: 28 dez 2011.

PPPAF Política Nacional de Promoção da Saúde 5 : Parcerias com universidades, CDC + Projeto GUIA (Guia Útil de Intervenções para Atividade no Brasil e América Latina http://www.projectguia.org/pt/) 5 Brasil. Ministério da Saúde. Avaliação de efetividade de programas de atividade física no Brasil. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/avaliacao_efetividade_progr_at_fisica.pdf >. Acesso em: 28 dez 2011.

PPPAF Academia da Saúde 6 : Programa criado em 2011: contribuir p/ promoção da saúde a partir da implantação de polos com infraestrutura, equipamentos e quadro de pessoal qualificado (principalmente NASF) p/ orientação de práticas corporais, AF, lazer e estilo de vida saudável; 6 Brasil. Ministério da Saúde. Academia da saúde. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/visualizar_texto.cfm?idtxt=37245&janela=1 >. Acesso em: 28 dez 2011. http://www.saude.al.gov.br/promocaodasaude/noticias/municipiosalagoanosdevemi

PPPAF Polos da academia da Saúde 6 : espaços públicos construídos para desenvolvimento orientação p/ AF, promoção de atividades de segurança alimentar e nutricional/educação alimentar, práticas artísticas (teatro, música, pintura e artesanato) e organização do planejamento das ações do programa em conjunto c/ equipe de atenção primária em saúde (que pode envolver profissionais de outras áreas do setor público) e usuários. 6 Brasil. Ministério da Saúde. Academia da saúde. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/visualizar_texto.cfm?idtxt=37245&janela=1 >. Acesso em: 28 dez 2011. http://portalanapu.blogspot.com.br/2013/06/anapu-tera-sua-primeira-academia-da.html

PPPAF - Tarefa Em pequenos grupos (ex.: cinco integrantes), criar.programa de Promoção da Atividade Física em João Pessoa/PB de acordo com.ambiente/estrutura ofertados pelo município e com.recentes recomendações de atividade física para jovens, adultos e idosos. Deve ser entregue no fim da aula, na qual serão avaliadas: adequação dos conteúdos previamente expostos (0,5 pontos), criatividade (0,3 pontos), ortografia e gramática (0,2 pontos), contribuindo para a nota de participação.

Atenção Básica à Saúde Atenção Básica (AB) 7 conjunto de ações de saúde (individuais/coletivas): Promoção e proteção da saúde; Prevenção de agravos (danos à integridade física/mental/social provocados por doenças/circunstâncias nocivas como acidentes, intoxicações, abuso de drogas e lesões 8 ); Diagnóstico; Tratamento; Reabilitação; Manutenção; 7 Brasil. Ministério da Saúde. Saúde da Família. Departamento de Atenção Básica. Saúde da Família: conheça o DAB. Disponível em: <http://dtr2004.saude.gov.br/dab/conheca_dab.php>. Acesso em: 06 jun. 2009. 8 Tauil, P L.Controle de agravos à saúde: consistência entre objetivos e medidas preventivas.informativo Epidemiológico do SUS, 7, p.55-58, 1998. AC Média complexidade Atenção Básica Alta complexidade

Atenção Básica AB contato preferencial do indivíduo c/ Sistemas de Saúde 7 : Desafio da Saúde da Família estratégia do MS p/ organizar AB: Promover reorientação das práticas/ações de saúde integral continuamente + perto das famílias; Reforça princípios básicos do SUS universalização, descentralização, integralidade e participação da comunidade desde que haja cadastramento e vinculação do usuário; 7 Brasil. Ministério da Saúde. Saúde da Família. Departamento de Atenção Básica. Saúde da Família: conheça o DAB. Disponível em: <http://dtr2004.saude.gov.br/dab/conheca_dab.php>. Acesso em: 06 jun. 2009.

Atenção Básica Programa Saúde da Família (PSF) 9 criado pelo MS em 1994: Modelo de assistência à saúde que desenvolve ações de promoção/proteção à saúde de indivíduo/família/comunidade por meio de equipes de saúde atendimento no nível de atenção primária: Prioridade na prevenção e não no tratamento; Integrado por Equipes Saúde da Família (ESF) e Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF); 9 Gomes, MA. Orientação de atividade física em Programa de Saúde da Família: uma proposta de ação. 2007. 200 f. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-graduação em Educação Física, Departamento de Educação Física, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2007.

Atenção Básica ESF apoiadas pelos NASF 7 : 7 Brasil (2009). 9 Gomes (2007). Podem ser compostas por médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem, agentes comunitários de saúde (ACSs), dentistas e auxiliares de consultório dentário 7; Atuam nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e domicílios; Favorecem identificação de características macro e micro regionais (estado, cidade, bairro, rua) e direcionam individualização das intervenções de acordo com tais características 9 ;

Atenção Básica NASF criados pelo MS em 2008 10 : NASF1: compostos por, no mínimo, 5 profissionais c/ nível superior de ocupações não-coincidentes médico acupunturista, assistente social, profissional da educação física, farmacêutico, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, médico ginecologista, médico homeopata, nutricionista, médico pediatra, psicólogo, médico psiquiatra e terapeuta ocupacional; 10 Brasil. Ministério da Saúde. Cria os Núcleos de Apoio à Saúde da Família - NASF. Portaria N o 154 de 24 de janeiro de 2008. Disponível em: <http://dtr2004.saude.gov.br/dab/docs/legislacao/portaria154_24_01_08.pdf>. Acesso em: 24 jan. 2008.

Atenção Básica NASF1 7 : vincula de 8 a 20 ESF (exceto nos municípios com menos de 10mil habitantes da região norte de 5 a 20 ESF); NASF2 7 : compostos por, no mínimo, 3 profissionais nível superior de ocupações nãocoincidentes assistente social; profissional de educação física; farmacêutico; fisioterapeuta; fonoaudiólogo; nutricionista; psicólogo e terapeuta ocupacional; Vincula de 5 a 8 ESF; 7 Brasil (2009).

Atenção Básica NASF1 e NASF2 7 : não podem ser implantados concomitantemente nos municípios e no Distrito Federal; Composição do NASF 7 : gestores municipais decidem, de acordo c/ necessidades locais e disponibilidade de profissionais; Divisão do NASF em 9 áreas 7 AF/práticas corporais, práticas integrativas e complementares (acupuntura, homeopatia, fitoterapia, crenoterapia/água 11 ), reabilitação, alimentação e nutrição, saúde mental, serviço social, saúde da criança/do adolescente e do jovem, saúde da mulher e assistência farmacêutica. 7 Brasil (2009). 11 Brasil. Ministério da Saúde. Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde. Portaria nº 971, de 3 de maio de 2006. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/pnpic.pdf>. Acesso em: 11 set. 2010.

Atenção Básica Profissionais que compõem NASF devem desenvolver c/ ESF as seguintes ações 11 : Identificar, em conjunto com as ESF e comunidade, atividades, ações e práticas a serem adotadas em cada uma das áreas cobertas; Identificar, em conjunto com as ESF e comunidade, público prioritário a cada uma das ações; Atuar, de forma integrada e planejada, nas atividades desenvolvidas pelas ESF e de Internação Domiciliar, quando estas existirem, acompanhando e atendendo a casos, de acordo com os critérios previamente estabelecidos; 11 Brasil. Ministério da Saúde. Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde. Portaria nº 971, de 3 de maio de 2006.

Atenção Básica Acolher os usuários e humanizar a atenção; Desenvolver coletivamente, com vistas à intersetorialidade, ações que se integrem a outras políticas sociais como: educação, esporte, cultura, trabalho, lazer, entre outras; Promover a gestão integrada e a participação dos usuários nas decisões, por meio de organização participativa com os Conselhos Locais e/ou Municipais de Saúde; Elaborar estratégias de comunicação para divulgação e sensibilização das atividades do NASF por meio de cartazes, jornais, informativos, faixas, folders e outros veículos de informação; 11 Brasil. Ministério da Saúde. Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde. Portaria nº 971, de 3 de maio de 2006.

Atenção Básica Avaliar, em conjunto com as ESF e os Conselhos de Saúde, o desenvolvimento e a implementação das ações e a medida de seu impacto sobre a situação de saúde, por meio de indicadores previamente estabelecidos; Elaborar e divulgar material educativo e informativo nas áreas de atenção do NASF; e Elaborar projetos terapêuticos individuais, por meio de discussões periódicas que permitam a apropriação coletiva pelas ESF e o NASF do acompanhamento dos usuários, realizando ações multiprofissionais e transdisciplinares, desenvolvendo a responsabilidade compartilhada. 11 Brasil. Ministério da Saúde. Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde. Portaria nº 971, de 3 de maio de 2006.

AFs na AB Profissionais que atuam com atividades físicas/práticas corporais na AB devem 10 : -Desenvolver atividades físicas e práticas corporais junto à comunidade; -Veicular informações que visam prevenção, minimização dos riscos e proteção à vulnerabilidade, buscando a produção do autocuidado; -Incentivar a criação de espaços de inclusão social, com ações que ampliem o sentimento de pertinência social nas comunidades, por meio da atividade física regular, do esporte e lazer, das práticas corporais; 10 Brasil (2008).

AFs na AB -Proporcionar Educação Permanente em Atividade Física/Práticas Corporais, nutrição e saúde juntamente com as ESF, sob a forma de coparticipação, acompanhamento supervisionado, discussão de caso e demais metodologias da aprendizagem em serviço, dentro de um processo de Educação Permanente; -Articular ações, de forma integrada às ESF, sobre o conjunto de prioridades locais em saúde que incluam os diversos setores da administração pública; -Contribuir para a ampliação e a valorização da utilização dos espaços públicos de convivência como proposta de inclusão social e combate à violência; 10 Brasil (2008).

AFs na AB -Identificar profissionais e/ou membros da comunidade com potencial para o desenvolvimento do trabalho em práticas corporais, em conjunto com as ESF; -Capacitar os profissionais, inclusive os Agentes Comunitários de Saúde - ACS, para atuarem como facilitadores/monitores no desenvolvimento de Atividades Físicas/Práticas Corporais; -Supervisionar, de forma compartilhada e participativa, as atividades desenvolvidas pelas ESF na comunidade; 10 Brasil (2008).

AFs na AB 10 Brasil (2008). -Promover ações ligadas à Atividade Física/Práticas Corporais junto aos demais equipamentos públicos presentes no território - escolas, creches, etc.; -Articular parcerias com outros setores da área adstrita, junto com as ESF e a população, visando o melhor uso dos espaços públicos existentes e a ampliação das áreas disponíveis para as práticas corporais; e -Promover eventos que estimulem ações que valorizem Atividade Física/Práticas Corporais e sua importância para a saúde da população.

9 Gomes, Marcius de Almeida. Orientação de atividade física em Programa de Saúde da Família: uma proposta de ação. 2007. 200 f. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-graduação em Educação Física, Departamento de Educação Física, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2007. AF na promoção da saúde Gomes 9 intervir com AF na perspectiva da "promoção da saúde significa ampliar o conhecimento para além das questões biológicas e focar a atenção no desenvolvimento de habilidades e atitudes, estimulando a construção do empoderamento. (p. 3)

Empoderamento Buss 9 entende empoderamento citado por Gomes como: 9 Gomes (2007).

AF no PSF Importantes orientações 9 : Ampliação do período de intervenção das atividades para adequadamente observar sua eficácia e abrangência - exemplos: Houve melhoria dos componentes da aptidão física relacionada à saúde? Houve construção do empoderamento? Desenvolvimento de ações interdisciplinares e multidisciplinares âmbito educacional e no campo de cuidado; 9 Gomes (2007).

AF no PSF Individualização das intervenções considerando diferenças e desigualdades da comunidade; Delineamento de práticas educacionais aliadas às iniciativas comportamentais e biológicas: Inclusive deve favorecer visualização + transposição das dificuldades da comunidade p/ prática de AF. 10 Gomes (2007).

AF no PSF AF na promoção da saúde 9 (p.94): Para que isto possa acontecer não basta oferecer a prática da atividade física, faz-se necessário criar condições ambientais, sociais e comportamentais que favoreçam tal mudança de atitude, além de repensar a formação acadêmica dos profissionais de saúde que pretendem atuar na saúde pública. 9 Gomes (2007). OBS.: fotos do banner tiradas por Natália, Carol e Lígia, residentes DII/RMSFC.

Material de apoio Infogravuras ex.: AF e risco de câncer 12 : 12 American Institute for Cancer Research. Learn more about cancer. Disponível em: <http://www.aicr.org/learn-more-about-cancer/make-timebreak-time.html>. Acesso em: 23 out 2012.

Material de apoio Programa We Can!/EUA 13 : registro de tempo de tela (http://www.nhlbi.nih.gov/health/public/heart/obesity/wecan/downloads/screen-time-log.pdf), 13 National Heart, Lung and Blood Institute. We can! Disponível em: <http://www.nhlbi.nih.gov/health/public/heart/obesity/wecan/>. Acesso em: 03 jun 2013.

Material de apoio Diário de atividade física exemplo adaptado de Funtracker (http://meigoiaba.blogspot.com.br/search?q=di%c3%a1rio):

Material de apoio Diário de exercício físico exemplo adaptado de Evans 14 : 14 Evans, Janet. Janet s Evans total swimming. Human Kinetics, 2007. 224p.

Material de apoio Ministério da Saúde: material educativo voltado para moças; http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/cardeneta_meninas.pdf

Material de apoio Ministério da Saúde: material educativo voltado para rapazes. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cardeneta_saude_adolescente_meninos.pdf