AGENDA DE OBRIGAÇÕES DOS HOSPITAIS SEM FINS LUCRATIVOS E FILANTRÓPICOS 2013



Documentos relacionados
AGENDA DE OBRIGAÇÕES 2013

AGENDA DE OBRIGAÇÕES DOS HOSPITAIS SEM FINS LUCRATIVOS E FILANTRÓPICOS 2012

AGENDA DE OBRIGAÇÕES DOS HOSPITAIS SEM FINS LUCRATIVOS E FILANTRÓPICOS 2014

AGENDA DE OBRIGAÇÕES DOS HOSPITAIS SEM FINS LUCRATIVOS E FILANTRÓPICOS 2017

AGENDA DE OBRIGAÇÕES DOS HOSPITAIS SEM FINS LUCRATIVOS E FILANTRÓPICOS 2011

AGENDA DE OBRIGAÇÕES DOS HOSPITAIS FILANTRÓPICOS E BENEFICENTES Título/Benefício/Órgão Obrigação/Procedimento Fundamento Legal Prazo

AGENDA DE OBRIGAÇÕES 2016

AGENDA DE OBRIGAÇÕES DOS HOSPITAIS FILANTRÓPICOS E BENEFICENTES PARA 2008

AGENDA DE OBRIGAÇÕES DOS HOSPITAIS FILANTRÓPICOS E BENEFICENTES PARA 2007

AGENDA DE OBRIGAÇÕES 2012

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Universidade Federal da Fronteira Sul Secretaria Especial de Gestão de Pessoas -SEGEP

AGENDA DE OBRIGAÇÕES DOS HOSPITAIS SEM FINS LUCRATIVOS E FILANTRÓPICOS 2015

RDC ANVISA Nº17, DE 28/03/2013

OBRIGAÇÕES FISCAIS SOCIAIS DA APM

A CERTIFICAÇÃO NA ÁREA DA SAÚDE: DCEBAS - AVANÇOS E DESAFIOS PARA A GESTÃO DO SUS

PROCEDIMENTOS FISCAIS E CONTÁBEIS PARA INSTITUIÇÕES ESPÍRITAS

Prêmio Melhores Práticas 2019 Regulamento

OBRIGAÇÕES FISCAIS SOCIAIS DA APM

OBRIGAÇÕES FISCAIS SOCIAIS DA APM

CCA BERNARDON DESTAQUES DA SEMANA: CONTADORES E ADVOGADOS SEMANÁRIO Nº 22/2014 1ª SEMANA JUNHO DE 2014

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 315, DE


DOU n 230, Seção 1, de 29 de novembro de 2012 AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA

CONVITE Nº 049A/2015

NORMAS E PROCEDIMENTOS

TERCEIRO SETOR, CULTURA E RESPONSABILIDADE SOCIAL

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (COEMA) RESOLUÇÃO COEMA Nº 016/09

A IMPORTÂNCIA DO CERTIFICADO DE FILANTROPIA

TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTE DE CONDUTA Nº 022/2009

FACULDADE SÃO LUCAS EDITAL DO 5 PROCESSO SELETIVO 2016 DA FACULDADE SÃO LUCAS NO CURSO DE MEDICINA PARA PORTADORES DE DIPLOMA 1 SEMESTRE EDITAL

TERMO DE REFERÊNCIA. O projeto deverá seguir os critérios do projeto básico estabelecido pela Comissão Especial de Obras do CAU/AL (arquivo básico).

Neste tutorial abordaremos os conceitos e a aplicação da DIRF no sistema Folha de Pagamento Tron.

Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente

Calendário de Obrigações Institucionais - ABRAPP

CONTABILIDADE GERAL. Legislação. Normas Fiscais Secretaria da Receita Federal Parte 2. Prof. Cláudio Alves

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 46, DE 3 DE OUTUBRO DE 2014

CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS e PREVIDENCIÁRIAS DEZEMBRO/2010

AGENDA DE OBRIGAÇÕES DOS HOSPITAIS SEM FINS LUCRATIVOS E FILANTRÓPICOS Título/Benefício/Órgão Obrigação/Procedimento Fundamento Legal Prazo

CARTA TÉCNICA. Nome do Certificado: CADASTRO NOTA FISCAL PAULISTA - Educação

Seção II - Da Suspensão Temporária do Atendimento no Prestador Hospitalar

IT - 34 CREDENCIAMENTO DE EMPRESAS E RESPONSÁVEIS TÉCNICOS

AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR

Art. 2º - Os 2º, 2º-A, 3º e 4º, do Art. 2º e o Art. 6º-A da RN nº 227, de 2010, passam a vigorar com as seguintes redações:

Processo n /07 CONTRATO N. 2008/225.0

RESOLUÇÃO CFM Nº 1.716, DE

OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS NAS COOPERATIVAS. Nádia Emer Grasselli

2 Regularidade contábil - Manter escrituração contábil regular,

POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR PNHOSP M A R I A F Á T I M A D A C O N C E I Ç Ã O

CIRCULAR -002/ PPA da PESL 1º Trimestre de 2016 REVISÃO DA PROVISÃO DE EVENTOS A LIQUIDAR

EDITAL N. 03, DE 08 DE JULHO DE 2015

O SPED e o cruzamento das obrigações acessórias

05/ / MTE/SENAES CAMP

RESOLUÇÃO CMPC Nº 02/2014 DE 12 DE MARÇO DE 2014

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 003 DE 20 DE JANEIRO DE 2011.

AGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS AGOSTO DE /08/2016

UFT Manual de Procedimentos Suprimento de Fundos

Cartão Nacional de Saúde no âmbito da Saúde Suplementar

POLÍTICAS PÚBLICAS E AS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR CEBAS. BRUNNO CARRIJO Ministério da Saúde

DESPACHO CFM nº 230/2012

CONTRATO DE CRÉDITO PESSOAL PRÉ-APROVADO

Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011

Previdencia PREVIDÊNCIA

CETTESE: Novas Regras da Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social (CEBAS) e Reflexos na Imunidade Tributária

Manual do Aposentado e Pensionista EBC Prev. Plano de Benefícios da EBC Empresa Brasil de Comunicação

Agenda Trabalhista - Setembro 2017

O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, Estado do Piauí, no uso das atribuições legais que lhe confere a Lei Orgânica do Município, e

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 28 DE ABRIL DE 2016 (DOU 29/04/2016)

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 67, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2004 TÍTULO I DA ACEITAÇÃO DE ATIVOS COMO GARANTIDORES DAS PROVISÕES TÉCNICAS

Código: MAP-DIPES-006 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013

Critérios Prêmio Melhores Práticas Regulação

Nota Técnica do Núcleo Tributário da OCB nº 07/2007

EDITAL DO PROCESSO SELETIVO 1 SEMESTRE DE 2016 FACULDADE ÚNICA DE CONTAGEM

REGULAMENTO DO FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS CNPJ Nº / DO FUNDO

Faculdade Presidente Antônio Carlos de Itabirito Faculdade de Administração de Itabirito Faculdade de Tecnologia dos Inconfidentes

AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA DE NORMAS E HABILITAÇÃO DOS PRODUTOS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 43, DE 5 DE JUNHO DE 2013

Atenção: Documentos apresentados em fotocópia devem ser autenticados em Cartório ou acompanhados dos originais para receberem autenticação do CREA.

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CMAS Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social EDITAL 01/2016

EDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DIREITO PENAL 2º Semestre de 2016

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS AO REQUERIMENTO DE CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DO CEBAS/SAÚDE, DE ACORDO COM A PORTARIA GM/MS N 834/2016

Centro de Estudos e Pesquisas 28 Organização Social em Saúde - RJ CNPJ nº /

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016.

CONSIDERANDO o orçamento do CREF3/SC para o exercício de 2019;

Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Certificação de Entidades Beneficentes de Assistê ncia Social em Saúde

RHPUS. Referencial de Honorários Psicológicos Unafisco Saúde

MPS. Manual de Orientação para Contratação de Planos de Saúde ANEXO I SÃO PAULO ANS N PLANOS ODONTOLÓGICOS

ANEXO II CARTA SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO

Prefeitura Municipal de Correntina publica:

1.Prazo de adesão - 30 dias, contados a partir da data de publicação do comunicado pela Operadora que obtiver o direito de ofertar novos contratos;

CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 3 a REGIÃO - CREF3/SC

TERMO DE CONVÊNIO INSTITUCIONAL

Instrução Normativa SRF nº 590, de 22 de dezembro de 2005

Declaração de Serviços Tomados

EFD-Reinf Apresentação I - Instituição

13ª Oficina de Conhecimento Direito para o 3º Setor

Filantropia: CEBAS e PROSUS

EFD-Reinf. Escrituração Fiscal Digital de Retenções e Outras Informações Fiscais. Palestrante: Ricardo Nogueira R.Nogueira Consultoria e Treinamento

REGISTRO DE OPERADORA DE PLANO DE SAÚDE - FILANTRÓPICA. Pedro Pereira Atuário MIBA nº. 850

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.555, DE 6 DE DEZEMBRO DE O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

Guia Unicred do IMPOSTO DE RENDA 2016

Transcrição:

AGENDA DE OBRIGAÇÕES DOS HOSPITAIS SEM FINS LUCRATIVOS E FILANTRÓPICOS 2013 Título/Benefício/Órgão Obrigação/Procedimento Fundamento Legal Prazo CEBAS - CERTIFICADO DE ENTIDADE BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL ATENÇÃO: A certificação das entidades beneficentes de assistência social e a isenção de contribuições para a seguridade social serão concedidas às pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, reconhecidas como entidades beneficentes de assistência social com a finalidade de prestação de serviços nas áreas de assistência social, saúde ou educação, e que atendam ao disposto na Lei nº 12.101, de 27 de novembro de 2009. É importante frisar que a concessão da isenção é automática a partir da publicação do deferimento do requerimento e, igualmente, é cancelada senão forem observadas os requisitos necessários. RENOVAÇÃO DO CERTIFICADO O prazo de validade da certificação é de 3 (três) anos. O requerimento de renovação da certificação deverá ser protocolado no Ministério da Saúde, com antecedência mínima de 6 (seis) meses do termo final de sua validade. A certificação da entidade permanecerá válida até a data da decisão sobre o requerimento de renovação tempestivamente apresentado. A entidade que atue em mais de uma área (saúde, educação e assistência social) deverá requerer a certificação e sua renovação no Ministério responsável pela área de atuação preponderante da entidade, ou seja, aquela definida como atividade econômica principal no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ, do Ministério da Fazenda, e comprovar o cumprimento dos requisitos para cada uma das áreas. A entidade certificada e que atenda, cumulativamente, aos requisitos estabelecidos pela Lei nº 12.101, de 2009, fará jus automaticamente à isenção do pagamento das contribuições de que tratam os arts. 22 e 23 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991. Importante destacar que as ações de gratuidade devem ser pactuadas previamente com gestor. Assim, muita atenção com a documentação a ser juntada no momento do protocolo. OFERTA DE SERVIÇOS AO SUS A instituição de saúde deverá ofertar a prestação de seus serviços ao SUS no percentual mínimo de 60% (sessenta por cento), mediante ofício protocolado na Secretaria de Saúde do Município ou, se for o caso, do Estado e através do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES. Lei nº 12.101, de 27 de novembro de 2009. Decreto nº 7.237, de 20 de julho de 2010 Decreto nº 7.300, de 14 de setembro de 2010 Portaria nº 1.970, de 16 de agosto de 2011. Instrução Normativa SRFB nº 1.071, de 16 de setembro de 2010 Inciso II do Art. 4º da Lei nº 12.101, de 27 de novembro de 2009. Portaria MS nº 1970/2011 No mínimo, até 6 (seis) meses antes do termino da validade do Certificado. Até 31 de janeiro de 2013. UPF - UTILIDADE PÚBLICA FEDERAL (Ministério da Justiça) Secretaria Nacional de Justiça Departamento de Justiça, Classificação, Títulos e Qualificação Observação: segundo o que dispõe a Lei nº 12.101, de 2009, e seus regulamentos, títulos de Utilidade Pública Federal, Estadual ou Municipal não são mais requisitos para a obtenção da certificação de Entidade Beneficente de Assistência Social, contudo, recomenda-se a sua manutenção para outros fins. PRESTAÇÃO DE CONTAS Encaminhar ao Ministério da Justiça o Relatório Circunstanciado dos serviços prestados à coletividade no ano anterior, devidamente acompanhado do demonstrativo da receita e da despesa realizada no período. A prestação de contas anual deverá ocorrer eletronicamente, solicitando o arquivo de dados no site do MJ: www.mj.gov.br/cnes. Só será emitida a Certidão de Regularidade à entidade que efetivar a prestação de contas anual por meio eletrônico (via CNEs/MJ) que esteja tempestiva e em dia com todos os anos-base desde a sua certificação. Obs: não haverá necessidade de encaminhamento por meio físico,salvo por solicitação do MJ. Lei n.º 91, de 28 de agosto de 1935 Decreto 50.517/61, Art. 5.º, alterado pelo Decreto 60.931/67. Decreto Federal de 30 de dezembro 92, Art. 3º. Portaria SNJ/MJ 252 de 27/12/2012 Até 30 de Abril de 2013 1

A partir de 2 de janeiro, a Vigilância Sanitária da SES-RJ, recebe documentos necessários para regularização dos estabelecimentos sujeitos à fiscalização para funcionamento, tais como: Resolução SES nº 213/2012 Até 30 de abril de 2013 LICENÇA DE FUNCIONAMENTO DE ESTABELECIMENTO DE SAÚDE VIGILÂNCIA SANITÁRIA SES-RJ ANS - AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR - Hospitais e Clínicas com Internação e Congêneres; Laboratórios de Análises Clínicas, Anatomia Patológica e Posto de Coleta (fixo); - Serviços de Raio X, Radioterapia e Medicina Nuclear; - Farmácias Privativas de Unidade Hospitalares ou Congêneres; - Farmácia com Manipulação incluindo o Serviço de Nutrição Parenteral; - Moradia Coletiva de Idosos (Asilo, casas de repouso, casa de idosos); - Agência Transfusional (fixo); - Banco de Leite Humano; - Posto de Coleta de Leite Humano (Fixo); - Empresa Prestadoras de Bens e ou Serviços de Nutrição Enteral - Clínicas Odontológicas e demais Estabelecimentos com Serviços Dentários. TPS Taxa de Saúde Suplementar por Plano de Assistência á Saúde Seu valor é determinado pela quantidade de beneficiários, cobertura oferecida e área de abrangência geográfica dos planos privados. 2 Resolução RN nº 89/2004, alterada pela RN nº 101/2005 e RN nº 179/08 da ANS Deverá ser recolhida até o último dia útil do primeiro decêndio dos meses de março, junho, setembro e dezembro de cada ano. Obs.: As operadoras com número de beneficiários inferior a vinte mil poderão optar pelo recolhimento da TPS em parcela única, realizado até o último dia útil do primeiro decêndio do mês de março, fazendo jus a um desconto de 5% (cinco por cento) sobre a TPS final a ser recolhida SIB - SISTEMA DE INFORMAÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS Utilizado para envio dos cadastros de beneficiários à ANS. DIOPS - DOCUMENTO DE INFORMAÇÃO PERIÓDICA Documento que tem por objetivo fornecer condições para que o DIOPE possa efetuar o controle, o monitoramento e o acompanhamento das operadoras. Obs.: Relatório de revisão limitada SIP - SISTEMA DE INFORMAÇÕES DE PRODUTOS Sistema que tem a finalidade de acompanhar a assistência de serviços prestados aos beneficiários. Obs.: Parecer de auditoria externa NTRP - NOTA TÉCNICA DE REGISTRO DE PRODUTO Nota que deve acompanhar a solicitação de registro de planos de saúde. RPS - REGISTRO DE PLANOS DE SAÚDE Apresenta produto para registro FLUXO DE CAIXA Utilizado para o envio dos demonstrativos dos fluxos de caixas das operadoras que estiverem em Direção Fiscal Resolução RN n.º 295/12, acrescentado itens pela RN n.º 303/12. Resolução RN n.º 173 alterada pelas RN s e 212/10, 224/10, 238/10, 274/11 e 307/12 da ANS Resolução RN nº 205, alterada pela RN nº 229 e IN DIPRO nº 21 Resolução RDC nº 28 alterada pela RN 183 Resoluções RN nº 85, 100 e 189 e IN DIPRO nº 15, 17 e 22 A transmissão do arquivo p/ atualização cadastral deverá ser até o dia 05 de cada mês. 31/03/2013 prazo para envio do 4º trimestre de 2012 31/05/2013 prazo para envio do 1º trimestre de 2013. 15/08/2013 - prazo para envio do 2º trimestre de 2013 15/11/2013 prazo para envio do 3º trimestre de 2013 Competências do 1º e 2º trimestres: prazo até o último dia útil de agosto. Competências do 3º e 4º trimestres: prazo até o último dia útil de fevereiro / 2014. Deverá ser atualizada no caso do descumprimento dos limites de variação permitidos pela Resolução nº 183/08 No momento da solicitação do registro do produto. Resolução RN nº 173 Envio eletrônico através do site da ANS até o dia 10 do mês subsequente.

ANS - AGÊIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR COMUNICADO DE REAJUSTE Conceitua-se reajuste como qualquer variação positiva ou negativa na contraprestação pecuniária. Fonte: (Cartilha de Reajuste, disponível no sítio da ANS) 1. Planos individuais ou familiares As operadoras poderão solicitar o reajuste a partir da publicação da ANS, cuja aplicação se dará no período entre maio de 2013 e abril de 2014. 2. Planos coletivos com ou sem patrocinador. A operadora deverá encaminhar o comunicado em até 30 (trinta) dias após a aplicação do reajuste na forma do aplicativo disponível no endereço eletrônico: RAIS - RELAÇÃO ANUAL DE INFORMAÇÕES SOCIAIS Ministério do Trabalho e Emprego As empresas em geral estão obrigadas a entregar ao Ministério do Trabalho e Emprego a declaração da Relação Anual de Informações Sociais - RAIS referente ao ano base de 2012. CERTIFICAÇÃO DIGITAL - A partir de 2013, todos os estabelecimentos ou arquivos que possuírem 20 ou mais vínculos empregatícios deverão transmitir a declaração utilizando um certificado digital válido padrão ICP Brasil www.ans.gov.br/rpc Decreto nº 76.900, de 23.12.75. Portaria nº 05, de 08 de janeiro de 2013 O prazo de entrega da declaração da RAIS ano-base 2012, inicia no dia 15 de janeiro de 2013 e termina no dia 8 de março de 2013. DIRF - DECLARAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE Receita Federal do Brasil MANUTENÇÃO DO GOZO DA IMUNIDADE Receita Federal do Brasil CREMERJ CERTIDAÃO DE ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA CART Para a transmissão da declaração da RAIS de exercícios anteriores, com empregado, também será obrigatória a utilização de certificado digital. A entrega da declaração é obrigatória e o atraso na entrega está sujeito a multa conforme previsto no Art. 25 da Lei nº 7.998, de 11/01/1990 DIRF RELATIVA AO ANO-CALENDÁRIO DE 2012 Devem apresentar a Dirf as pessoas jurídicas e físicas que pagaram ou creditaram rendimentos que tenham sofrido retenção do imposto de renda na fonte, ainda que em um único mês do ano-calendário a que se referir a declaração. Os estabelecimentos matrizes de pessoas jurídicas de direito privado, inclusive as imunes ou isentas, deverão apresentar a Dirf contendo as informações consolidadas de todos os estabelecimentos. Apresentar, anualmente, a Declaração de Rendimentos e a Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica, em conformidade com o disposto em ato da Secretaria da Receita Federal do Brasil. As empresas, instituições, entidades ou estabelecimentos prestadores e/ou intermediadores de assistência à saúde com personalidade jurídica de direito privado, deverão ser registrados nos Conselhos Regionais de Medicina da sua jurisdição. Instrução Normativa SRFB nº 888, de 19 de novembro de 2008. IIN RFB no 1.297, de 2012, que dispõe sobre as regras para a apresentação e aprovação do programação gerador da Dirf 2013. Lei nº. 9.532, de 10 de dezembro de 1997. Lei nº 6.839, de 30 de outubro de 1980 Lei nº 9.656, de 03 de julho de 1998 A Dirf-2013, relativa ao ano-calendário de 2012, deverá ser apresentada até às 23h59min59s (, horário de Brasília, de 28 de fevereiro de 2013. Sem publicação do prazo até a presente data Até 31 de janeiro CERTIFICADO DE INSCRIÇÃO DE EMPRESA - CIE O Registro no Conselho Regional de Medicina implica no Pagamento da anuidade, sendo que os hospitais sem fins lucrativos e ou filantrópicos, nos termos da Lei, pagarão anuidade com base na primeira faixa de capital social estipulada pelo Conselho Federal de Medicina. O estabelecimento mantido pagará anuidade limitada à metade do valor da anuidade paga pela matriz ou estabelecimentosede. Resolução CFM nº 1.716/2004 REGISTRO E LICENÇA DE FUNCIONAMENTO DPF - DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL A Licença de Funcionamento, concedida pela Divisão de Repressão a Entorpecentes da Polícia Federal, tem validade de 1 (um) ano e a sua renovação será requerida no período de 60 (sessenta) dias anteriores ao término de sua validade, devendo ser instruída com os seguintes documentos: Lei nº 10.357, de 27.12.2001 Decreto n.º 4.262, de 10.06.2002 Portaria MJ nº 1.274, de 25.08.2003 60 dias antes do término da validade da Licença de Funcionamento 3

REGISTRO E LICENÇA DE FUNCIONAMENTO DPF - DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL 1. Formulário para Renovação fornecido pelo Departamento de Polícia Federal (Anexo IV); 2. Declaração de que não houve alteração cadastral; 3. Instrumento de procuração; 4. Comprovante de pagamento da taxa de fiscalização de controle de produtos químicos: R$ 1.000,00 (cópia autenticada). A entidade que perder o prazo da renovação deverá solicitar a emissão de uma nova licença juntando, para tanto, os seguintes documentos: 1. Formulário para a Renovação fornecido pelo Departamento de Polícia Federal (Anexo IV); 2. CD-ROM contendo o Anexo V, preenchido; 3. Cópias autenticadas da ata de eleição da última Diretoria e do Estatuto Social, devidamente registrados em cartório. 4. Cópia do CNPJ. 5. Comprovante de pagamento da taxa de fiscalização de controle de produtos químicos: R$ 1.500,00 (cópia autenticada). 6. Cópias autenticadas do CPF e da carteira de identidade do presidente, diretores e do representante legal. 7. Cópias do CPF, RG e carteira de identidade profissional do responsável técnico farmacêutico. 8. Instrumento de procuração. OBS: para obter a isenção do pagamento da taxa de controle e fiscalização deverá a entidade anexar documento que comprove condição de filantrópica (De acordo com o art. 8º do Decreto nº 7237, o protocolo do requerimento de renovação servirá como prova de certificação até o julgamento dos processos pelo Ministério competente). A pessoa jurídica que exerça atividades de utilização de produtos químicos controlados deverá encaminhar ao DPF as Tabelas III e IV do formulário cadastral, por ele fornecidas, devidamente preenchidas, nos casos aplicáveis. MAPA MENSAL E RELAÇÃO DE COMPRAS/VENDAS O hospital que obtiver a Licença da Polícia Federal está obrigado a encaminhar à Divisão de Repressão a Entorpecentes o Mapa Mensal e a Relação de Compras/ Vendas dos produtos e insumos químicos que possam ser destinados à elaboração de cocaína ou que determinem a dependência física ou psíquica. Até o dia 31 de dezembro de cada ano. Até o 10º dia subsequente ao mês vencido. (mensalmente) CADASTRO NA DIVISÃO DE REPRESSÃO A ENTORPECENTES Quando alterações. ocorrer O hospital cadastrado na Divisão de Repressão a Entorpecentes está obrigado a solicitar a atualização de cadastro sempre que houver alteração estatutária, no CNPJ e na composição dos principais diretores. Qualquer alteração cadastral sujeita o hospital ao recolhimento de R$ 500,00. 4

CONAMA - CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE DECLARAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS EXIGÊNCIAS DO CONAMA Os geradores dos resíduos de serviços de saúde deverão Resolução CONAMA nº 358, de 29.04.2005 31 de março de cada ano. apresentar aos órgãos competentes uma declaração, referente ao ano civil anterior, subscrita pelo administrador principal da empresa e pelo responsável técnico devidamente habilitado, acompanhada da respectiva ART - Anotação de Responsabilidade Técnica, relatando o cumprimento das exigências previstas na Resolução CONAMA nº 358, que dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde. O art. 2º da IN RFB nº 1.015/2010 prevê que a pessoa IN RFB º 1.015/2010, O Dacon deve ser jurídica obrigada ou optante pela entrega mensal da apresentado até o 5º Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (quinto) dia útil do 2º (DCTF) deve apresentar o Dacon Mensal. O demonstrativo (segundo) mês DACON - DEMONSTRATIVO DE APURAÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS deve ser apresentado para cada mês do ano-calendário, de forma centralizada pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica. subsequente ao mês de referência. Obs.: 1. estão dispensadas da apresentação do Dacon: as pessoas jurídicas imunes e isentas do imposto de renda, cujo valor mensal das contribuições a serem informadas no Dacon seja inferior a R$ 10.000,00 (dez mil reais), observado o disposto no 5º da IN RFB nº 1.015/2010. 2. o programa gerador e as instruções para preenchimento do Dacon estão disponíveis no endereço eletrônico: www.receita.fazenda.gov.br EFC CONTRIBUIÇÕES ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL CONTRIBUIÇÕES Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins, incluindo a Contribuição Previdenciária sobre a Lei nº 8.981/1995, art. 57; IN RFB nº 1.252/2012 (alterada pela IN RFB nº 1.280/2012), art. 4º, I e II; art. 5º, II e 5º; e 7º. mensalmente ao até o 10º (décimo) dia útil do 2º (segundo) mês subsequente ao que se refira a Receita (EFD-Contribuições) nesta obrigação acessória. IN RFB Nº 1.252/2002, escrituração. Até então a EFD contemplava apenas o PIS/Cofins. A EFD-Contribuições é a nova denominação da EFD- PIS/Cofins e se constitui em um conjunto de escrituração de documentos fiscais e de outras operações e informações de interesse da Secretaria da Receita Federal do Brasil, em arquivo digital, bem como no registro de apuração das referidas contribuições, referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte. As pessoas jurídicas imunes ao IRPJ: a) estão desobrigadas de apresentar a EFD-Contribuições, enquanto a soma dos valores mensais das contribuições apuradas, objeto de escrituração nos termos da IN RFB nº 1.252/2012, for igual ou inferior a R$ 10.000,00 (dez mil reais); e b) ficam obrigadas a apresentar a EFD-Contribuições a partir do mês em que o limite de R$ 10.000,00 (dez mil reais) for ultrapassado, permanecendo sujeitas a essa obrigação em relação ao restante dos meses do a N calendário em curso 5

DMED - DECLARAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS São obrigadas a apresentar a Dmed, as pessoas jurídicas ou equiparadas nos termos da legislação do imposto de renda, prestadoras de serviços de saúde, e as operadoras de planos privados de assistência à saúde. A Declaração de Serviços Médicos e de Saúde (Dmed), deverá conter informações de pagamentos recebidos por pessoas jurídicas prestadoras de serviços de saúde e operadoras de planos privados de assistência à saúde A Dmed conterá as seguintes informações: I - dos prestadores de serviços de saúde: a) o número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) e o nome completo do responsável pelo pagamento e do beneficiário do serviço; e b) os valores recebidos de pessoas físicas, individualizados por responsável pelo pagamento; II - das operadoras de plano privado de assistência à saúde: a) o número de inscrição no CPF e o nome completo do titular e dos dependentes; b) os valores recebidos de pessoa física, individualizados por beneficiário titular e dependentes. Instrução Normativa RFB nº 985, de 22 de dezembro de 2009 alterada pelas IN s de nº 1.055, nº 1.100, nº 1.101 de 2010, nº 1.125 de 2011 e nº 1.295 de 2012. Até o último dia útil do mês de fevereiro do ano-calendário subsequente àquele a que se referirem as informações. c) os valores reembolsados à pessoa física beneficiária do plano, individualizados por beneficiário titular ou dependente e por prestador de serviço; UPE - UTILIDADE PÚBLICA ESTADUAL (Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos)) Coordenadoria Especial de Utilidade Pública UPM - UTILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL PRESTAÇÃO DE CONTAS Encaminhar à Coordenadoria Especial de Utilidade Pública, Relatórios e formulários, com cópias de documentação, de acordo com a legislaão. PRESTAÇÃO DE CONTAS A entidade portadora do título de Utilidade Pública Municipal deverá verificar a legislação pertinente, vigente no Município onde se localiza sua sede para saber das obrigações a que está sujeita e o prazo para cumpri-las. Resolução SEADh, nº 267, 23 de julho de 2010. No período de 1º de setembro a 31 de outubro de 2013 OBSERVAÇÕES IMPORTANTES: 1) As informações contidas nesta agenda estão sujeitas a alterações decorrentes das freqüentes mudanças da legislação em vigor, especialmente quanto à certificação da filantropia e, conseqüentemente, da isenção da cota patronal. Portanto, fiquem atentos a possíveis informações posteriores. 2) Havendo alterações estatutárias, de razão social, no CNPJ e/ou no endereço, a entidade está obrigada a informá-las ao Ministério da Justiça, se portadora do Título de Utilidade Pública Federal. 3) Havendo alterações do número total de leitos ou de leitos disponibilizados ao SUS, especialidades médicas, ingresso ou saída de médico do Corpo Clínico ou outras que afetem os dados do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde CNES, os responsáveis pelo hospital e/ou ambulatório deverão comunicá-las ao gestor local do SUS, solicitar e acompanhar a competente alteração do CNES. 6

4) As entidades filantrópicas que prestam assistência permanente aos idosos estão obrigadas a manter identificação externa visível e, ainda, ficam sujeitas à inscrição de seus programas junto ao competente órgão da Vigilância Sanitária e Conselho Municipal da Pessoa Idosa, e em sua falta, junto ao Conselho Estadual ou Nacional da Pessoa Idosa, especificando os regimes de atendimento (observar Estatuto do Idoso). 5) A Entidade filantrópica, com preponderância ou não na área da saúde deverá manter em local visível ao público Placa indicativa de certificação, com as seguintes características: Dimensões mínimas da placa: Tamanho Horizontal: 80 cm (largura) x 60 cm (altura); Tamanho Vertical: 60 cm (largura) x 80 cm (altura). As letras deverão ser em fonte Arial; Os logotipos (conforme modelo de placa abaixo) deverão ter tamanhos proporcionais ao tamanho da placa; As cores das letras deverão ser de tonalidade escura em contraste com o fundo claro; A placa deverá permanecer afixada enquanto estiver vigente o certificado CEBAS-SAÚDE; A placa é obrigatória e deve ser instalada em local visível, de acordo com a disponibilidade de espaço da Entidade; A placa indicativa de Entidade portadora do CEBAS-SAÚDE será objeto de supervisão por parte do Ministério da Saúde e demais instâncias do SUS, conforme o disposto no artigo nº 54 da Portaria GM/MS nº 1.970, de 16/08/2011. Conteúdo da Placa: ESTÁ CERTIFICADA(O) COMO ENTIDADE BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NA ÁREA DA SAÚDE E, COMO TAL, PRESTA SERVIÇOS AO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS 9) Na interpretação da Secretaria da Receita Federal as entidades filantrópicas estão obrigadas a proceder ao recolhimento da COFINS (cumulativa = 3% sobre as atividades que não lhes sejam próprias, tais como locação de imóveis, aplicações financeiras, estacionamentos, planos de saúde e demais atividades através das quais a entidade receba contraprestação pecuniária, como exemplo: SUS e Convênios), conforme expressamente disposto na Lei Complementar nº. 7/70 e na MP nº. 2.158-35/01, respectivamente. Algumas instituições já ingressaram com ações na Justiça, visando o reconhecimento do direito à isenção. IMPORTANTE: Consideramos esta agenda de obrigações apenas uma forma de alertar as instituições associadas sobre suas principais obrigações perante os órgãos públicos com os quais elas interagem, não substituindo, em hipótese alguma, o que estabelece a legislação vigente. Por esta razão, não assume qualquer responsabilidade por atos praticados ou não em decorrência das informações aqui veiculadas, cabendo aos responsáveis pelas instituições alvo desta Agenda de Obrigações buscar informações complementares nos respectivos órgãos públicos e na legislação vigente. 7