HI SPEED NX - ciclos especiais O esterilizador agrega funções específicas para ciclos de líquidos com cálculo de F 0



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Transcrição:

SELEÇÃO Espaço útl da câmara B-100-405 x 405 x 600 mm B-200-405 x 405 x 1225 mm B-300-605 x 605 x 825 mm B-500-605 x 605 x 1225 mm Aplcação N - Uso geral NL - Lactáro NX - Cclos especas Impressora Impressora matrcal Sensor de controle Sensor adconal na câmara Almentação elétrca 220 V 50 Hz 380 V 60 Hz Confguração de porta Uma porta Duas portas Almentação de vapor Vapor dreto (padrão) Gerador de vapor 09 kw (modelo 100 l) Gerador de vapor 18 kw (modelo 100 l) Gerador de vapor 24 kw Gerador de vapor 36 kw Gerador de vapor 52 kw Sstema de vácuo Bomba de vácuo de 1,5 cv Bomba de vácuo de 3,0 cv Bomba de vácuo de 4,0 cv Compressor de ar Ar comprmdo de rede (padrão) Compressor BO-506 Gabnete frontal Aço carbono Aço noxdável AISI 304 Fechamento lateral Sem fechamento (padrão) Aço carbono Aço noxdável AISI 304 Acessóros Rack para carga Carros para rack Cestos aramados Suporte de solo Suporte de parede Componentes para nstalação Cavalete de vapor de rede Fltro santáro para vapor Cavalete de água Tratamento de água Cavalete de ar comprmdo Quadro elétrco Servços Instalação aos pontos Valdação Kt peças de reposção Manutenção preventva APLICAÇÃO N - uso geral Esterlzador destnado à esterlzação de materal de densdade como campos e roupas crúrgcas, nstrumentas e utensílos empacotados ou não, vdros, luvas, serngas, borrachas, com programa específco para teste Bowe & Dck. Indcado para uso em hosptas, undades de pronto socorro e atenção ambulatoral; clíncas médcas e odontológcas, laboratóros de análse clínca e laboratóros para controle de qualdade. Utlza vapor saturado de água sobpressão com fase de condconamento da carga com remoção de ar através de pulsos de vácuo e pressão de vapor e secagem sobvácuo. NL - lactáro Esterlzador destnado à esterlzação de utensílos, nstrumentos e mamaderas utlzadas na preparação e para esterlzação termnal de fórmulas lácteas. NX - cclos especas O esterlzador agrega funções específcas para cclos de líqudos com cálculo de F 0, necessáras prncpalmente em laboratóros de controle de qualdade. MODELOS E CAPACIDADES A famíla é composta por esterlzadores de pequeno e médo porte com câmara clíndrca e flange frontal de secção retangular. N B-200-N - Capacdade aproxmada de 200 l B-300-N - Capacdade aproxmada de 300 l B-500-N - Capacdade aproxmada de 500 l NL B-200-NL - Capacdade aproxmada de 200 l B-300-NL - Capacdade aproxmada de 300 l B-500-NL - Capacdade aproxmada de 500 l NX B-100-NX - Capacdade aproxmada de 100 l CARACTERÍAS PRINCIPAIS Confguração pelo usuáro: a famíla permte a confguração do equpamento no momento da compra, buscando a melhor adequação do equpamento às necessdades de cada usuáro. Modulação: sstemas e componentes podem ser substtuídos ou adconados ao equpamento em operação, podendo melhorar o seu rendmento ou acrescentar funções. Programação acessível ao usuáro: parâmetros confguráves pelo usuáro através da nterface do comando com utlzação de senha. Porta: tpo gulhotna, com movmentação vertcal, aconamento automátco e ausênca de esfor- (FOTO ILUSTRATIVA - DETALHES PODEM VARIAR) 1/5

ço físco. O equpamento pode ser confgurado com porta smples ou dupla porta para nstalação em barrera santára. Valdação: O equpamento é valdável conforme procedmentos da Norma NBR ISO 17665-1. NORMAS Os projetos, materas e a construção do equpamento atendem às especfcações das entdades: NBR 11816:2003 Esterlzadores a vapor com vácuo, para produtos de saúde; NBR ISO 17665-1 Esterlzação de produtos para a saúde - Vapor Parte1: Requstos para o desenvolvmento, valdação e controle de rotna nos processos de esterlzação de produtos para a saúde; EN ISO 14971:2000 Medcal devces - Applcaton of rsk management to medcal devce; ISO 7000:2004 Graphcal symbols for use on equpment; EN ISO 13845:2003 Medcal devces - Qualty management systems - Requrements for regulatory purposes (ISO 13485:2003); EN ISO 9001:2000 Qualty management systems - Requrements; IEC 60878:2005 Graphcal symbols for electrcal equpment n medcal practce; EN ISO 15223:2000 Symbols to be used wth medcal labels, labellng and nformaton to be suppled; ASME, Secton VIII, Dvson I ASME Boler and Pressure Vessel Code, Secton VIII; NBR 5601:1998 Aços Inoxdáves; NBR 5410:2004 Instalações elétrcas de baxa tensão; NBR 5419:2005 Proteção de estruturas contra descargas atmosfércas. PARTES REGULATÓRIAS RDC N o 56:2001 Requstos mínmos para comprovar a segurança e efcáca de produtos para saúde; RDC N o 59:2000 Boas Prátcas de Fabrcação de Produtos Médcos; NR 13:1997 Calderas e Vasos de Pressão; ANSI/AAMI ST 45:1992 BIER/Steam vessels. COMANDO, CONTROLE E INSTRUMENTAÇÃO Panel de comando: dsposto em altura que faclta vsualzação e operação do lado de carregamento do esterlzador, contendo a nterface e teclado do comando mcroprocessado, chave lga/ deslga da almentação elétrca do esterlzador, chave para abertura e fechamento da porta, botão de partda, manômetro para letura de pressão da câmara externa, manovacuômetro para letura de vácuo e pressão da câmara nterna, ambos com glcerna para permtr leturas estáves e botão de emergênca. No panel contem anda a mpressora (tem opconal). Panel secundáro: do lado de descarga, no caso de equpamento com dupla porta, contem manovacuômetro com glcerna para letura de vácuo e pressão na câmara nterna, botão para destravamento da porta e chave seletora para abertura da porta. Panel elétrco: localzado na lateral do equpamento e de fácl acesso para manutenção. Fonte de almentação: establzada e com sstema de saída de baxa tensão (24 VCC). Comando eletrônco: automátco, mcroprocessado com dsplay alfanumérco em crstal líqudo, lumnação backlght e duas lnhas de nformação que permtem a vsualzação em tempo real dos parâmetros do processo e acompanhamento das fases do cclo. Permte a confguração do doma da nterface pelo usuáro com opções para o doma português, nglês e espanhol. Outras opções podem ser confguradas pela fábrca conforme solctação. O comando permte no módulo de operação: Escolha do cclo de esterlzação; Letura dgtal da temperatura na câmara nterna; Letura dgtal do tempo decrescente de esterlzação durante a fase de esterlzação; Letura dgtal do tempo decrescente de secagem durante a fase de secagem; Exbção de mensagens sobre o status do cclo. Teclado multfunconal: possu teclas salentes e perceptíves ao tato para seleção de parâmetros de processo e entrada de dados na programação dos cclos. O comando permte a confguração dos parâmetros do cclo através de senha nas faxas de segurança defndas em projeto. Impressora: opconalmente nstalada no panel frontal do esterlzador, a mpressora permte a documentação do processo com regstros da hora de níco do processo, dados de tempo e temperatura da câmara nterna durante o processo de esterlzação, níco e térmno da fase de exposção e ndcação de local para assnatura do operador e supervsor da undade. A mpressora de 40 colunas é consttuída de um corpo termoplástco de alta resstênca ABS, tampa protetora da bobna de papel e cabeça de mpressão com mecansmo de mpressão de mpacto rápdo de oto agulhas. Controle de temperatura: sstema eletrônco de controle de temperatura na câmara nterna através de termorresstor de platna PT-100 classe A que esta localzado junto ao dreno de elmnação de condensado da câmara nterna. Este sstema de medção e controle de temperatura atende ao dsposto na norma "ANSI/AAMI ST 8:2001 - Hosptal Steam Sterlzers e regulamentação GMP- 212.73". Controle de pressão da câmara externa: é realzado através de pressostato mecânco de dferencal fxo, um para cada temperatura de processo. Manômetro referencal nstalado no panel frontal do esterlzador para nformação da pressão na câmara ao operador. Válvulas de comando: controlam a entrada de vapor para a câmara nterna e a saída de condesando através do dreno. Independentes e de aconamento pneumátco são construídas em latão e comandadas por válvulas solenódes de ar comprmdo. Válvulas solenódes elétrcas para controle das demas lnhas de suprmento. CONSTRUÇÃO Câmara: construída em dupla parede com solamento em Bdm. Câmara nterna: construída em aço noxdável AISI 316L com 3,12 mm de espessura no modelo B-100 e B-200 e 4,76 mm de espessura nos modelos B-300 e B-500, com acabamento G150. No fundo da câmara nterna, trlhos tubulares noxdáves encaxam-se com os trlhos do carro de transporte para fácl deslzamento dos racks. Câmara externa: construída em aço noxdável AISI 304 com 3,12 mm de espessura em todos os tamanhos de câmaras. A câmara é testada com pressão hdrostátca gual a 1,5 vezes a pressão de projeto. O conjunto é dmensonado para suportar as seguntes pressões, conforme norma ASME, seção VIII, dvsão I: Pressão de trabalho até 3,0 kgf/cm²; Pressão de teste hdrostátco de 4,5 kgf/cm², para ambas as câmaras. Tubulações: construídas em AISI 316L, as tubulações são soldadas na câmara de esterlzação e no gerador de vapor. As outras tubulações para lnhas de suprmento e drenagem são em lgas de cobre. Estrutura de suporte da câmara: construída em cantoneras de aço carbono com proteção antcorrosva. Pés reguláves permtem o nvelamento do sstema. Entrada de valdação ndependente: localzada na lateral da câmara permtndo a ntrodução de sensores para coleta de dados de temperatura do processo. É consttuída por: Acesso por tubulação de 1 de dâmetro; Rosca BSP. Dreno da câmara nterna: protegdo com fltro em chapa perfurada de aço nox com dâmetro de 1. Esta localzado a 300 mm da flange da porta ao lado não estérl. Gabnete frontal do esterlzador: contruído em chapa de aço carbono com proteção antcorrosva. Opconalmente, o gabnete pode ser fornecdo em chapa de aço noxdável AISI 304 com acabamento escovado com abertura total para acesso de manutenção. Fechamento lateral: o equpamento é fornecdo com lateras em chapas de aço noxdável AISI 304 ou em aço carbono com proteção antcorrosva. Opconalmente o equpamento pode ser fornecdo sem as lateras para nstalação entre dupla barrera, fcando lvre o acesso para manutenção. Portas: tpo gulhotna, com movmentação vertcal e aconamento automátco através de chave seletora no panel de comando. Possu movmentação das portas pela ação de um clndro 2/5

pneumátco com esforço de fechamento calbrado. A porta tem a face nterna construída em chapa de aço noxdável AISI 316L, reforço estrutural em cantonera de aço, solamento nterno com manta lã de rocha lvre de asbestos e cloretos, e superfíce externa em chapa de aço noxdável AISI 304 com acabamento escovado. O equpamento pode ser fornecdo com porta smples ou dupla porta para nstalação em barrera santára. Um mcro swtch posconado acma da porta permte ao sstema de controle determnar se a porta está fechada. O sstema de travamento hdráulco mpede a abertura da porta quando o esterlzador estver em processo. Guarnção de slcone: de secção redonda, atvada por pressão de ar comprmdo que mantém a vedação da porta durante o processo de esterlzação. A guarnção alojada em uma canaleta com a superfíce que facea a porta retfcada para melhor ajuste é movmentada pela pressão do ar comprmdo no fechamento e pela ação de vácuo na abertura da porta. LINHA N O equpamento permte cclos de esterlzação com temperatura de 121 o C, 134 o C e cclo para teste Bowe & Dck que podem ser seleconados pelo usuáro. Os dos prmeros cclos têm perfl defndo para uso geral e materas de superfíce e densdade. Cclo para esterlzação a 121 o C: ndcado para esterlzação de materas termosensíves dversos, como os fabrcados em polpropleno, slcone, borracha e polímero que resstam à temperatura de 121 o C. O perfl do cclo apresenta fase fase de exposção na temperatura de 121 o C com Cclo para esterlzação a 134 o C: ndcado para esterlzação de nstrumentas crúrgcos e materas em aço noxdável, materas têxtes e outros resstentes ao calor e com pontos crítcos de penetração de vapor. O perfl do cclo apresenta fase fase de exposção na temperatura de 134 o C com Cclo para teste Bowe & Dck: ndcado para determnar a capacdade do equpamento em promover a retrada do ar e a penetração de vapor da carga a ser esterlzada. O cclo tem confguração fechada defnda na fabrcação, temperatura de 134 o C e tempo de exposção de 3,5 mn. Programação flexível: os cclos permtem a programação do usuáro através de senha. A temperatura é fxa para cada um dos cclos seleconáves e os parâmetros passíves de programação são: pulsos; Tempo do pulso de vácuo entre 0 e 999 seg; Tempo de patamar entre 0 e 999 seg; Tempo de pulso de vapor entre 0 e 999 seg; Tempo de exposção entre 0 e 999 mn; Tempo de secagem entre 0 e 999 mn. LINHA NL O equpamento permte cclos de esterlzação para temperatura de 121 o C ndcado para utensílos e mamaderas antes do enchmento, cclo de líqudos em embalagens não hermétcas a 121 o C e cclos para fórmulas lácteas na temperatura de 110 o C. A câmara externa não recebe vapor nos cclos para líqudos e para fórmulas lácteas, a pressão de almentação de vapor é controlada por um únco pressostato com dferencal fxo regulado para a pressão defnda para o cclo de 121 o C. Cclo para esterlzação a 121 o C: ndcado para esterlzação de materas termosensíves dversos, como os fabrcados em polpropleno, slcone, borracha e polímero que resstam à temperatura de 121 o C. O perfl do cclo apresenta fase fase de exposção na temperatura de 121 o C com Cclo para esterlzação de líqudos a 121 o C: ndcado para esterlzação de líqudos em embalagens não hermétcas. O perfl do cclo apresenta fase de condconamento através de pulso únco de vapor, fase de exposção na temperatura de 121 o C com tempo confgurado pelo usuáro e fase de resframento lento. Cclo para esterlzação a 110 o C: ndcado para esterlzação termnal de mamaderas. O lete não resste a altas temperaturas ou longas exposções ao calor. Assm, o cclo permte apenas a esterlzação termnal das fórmulas, que devem ser preparadas com procedmentos asséptcos. O perfl do cclo apresenta fase de condconamento através de pulso únco de vapor, fase de exposção na temperatura de 110 o C com tempo confgurado pelo usuáro, normalmente em 10 mn, e fase de resframento lento. Programação flexível: os cclos permtem a programação do usuáro através de senha. A temperatura é fxa para cada um dos cclos seleconáves e os parâmetros passíves de programação são: pulsos; Tempo do pulso de vácuo entre 0 e 999 seg; Tempo de patamar entre 0 e 999 seg; Tempo de pulso de vapor entre 0 e 999 seg; Tempo de varredura para cclo de líqudos entre 0 e 999 mn; Tempo de exposção entre 0 e 999 mn; Tempo de secagem entre 0 e 999 mn; Temperatura de fnal de cclo, apenas para cclo de líqudos, entre 80 o C e 98 o C. LINHA NX CONSTRUÇÃO: gual aos apresentados para a lnha N e NL, com maor sofstcação na nstrumentação de controle. A pressão de vapor nas câmaras externa e nterna é realzado por transdutores de pressão eletrôncos fabrcados em aço noxdável AISI 316 com compensação eletrônca da temperatura. Os transdutores de pressão possuem snal de saída de 4 a 20 ma e precsão de 0,5% do fundo de escala (0,5% FE). Este sstema fo projetado de acordo com norma AAMI ST 45:1992 e regulamentação GMP-212.73 tem C. Essa confguração de controle de pressão alado ao mesmo sstema de medção de temperatura dos outros modelos através de termorresstor de platna PT-100 classe A, permte a confguração dos cclos em qualquer temperatura na faxa de 105 o C a 135 o C. Opconalmente, pode ser fornecdo um sensor de controle dsposto na câmara de esterlzação que pode ser utlzado para o acompanhamento da temperatura da carga, especalmente ndcado para cclos de líqudos. Esse sensor pode ser defndo como sensor de controle do cclo e o térmno do cclo defndo pelo valor do F 0. O equpamento permte a confguração de cnco cclos, sendo dos deles para perfl de materal de densdade, um cclo para líqudos e dos cclos para teste (Bowe & Dck e Leak Test). Cclo para esterlzação Pacote 1: ndcado para esterlzação de nstrumentas crúrgcos e materas em aço noxdável, materas têxtes ou termosensíves com perfl de cclo para materas de densdade. Como padrão, o cclo apresenta fase de condconamento da carga através de pulsos de vácuo e vapor, fase de exposção na temperatura de 134 o C com tempo confgurado pelo usuáro e fase de secagem Cclo para esterlzação Pacote 2: ndcado para esterlzação de nstrumentas crúrgcos e materas em aço noxdável, materas têxtes ou termosensíves com perfl de cclo para materas de densdade. Como padrão, o cclo apresenta fase de condconamento da carga através de pulsos de vácuo e vapor, fase de exposção na temperatura de 121 o C com tempo confgurado pelo usuáro e fase de secagem Cclo para esterlzação de líqudos: ndcado para esterlzação de líqudos em embalagens não hermétcas. O perfl do cclo apresenta fase de condconamento através de pulso únco de vapor, varredura, fase de exposção na temperatura de 121 o C com tempo confgurado pelo usuáro e fase de resframento lento com térmno de cclo defndo por temperatura. Cclo para teste Bowe & Dck: ndcado para determnar a capacdade do equpamento em pro- 3/5

mover a retrada do ar e a penetração de vapor da carga a ser esterlzada. O tempo de cclo é de 210 segundos e temperatura de 134 o C, valores fxos conforme defnção de regulamentação específca (GMP). O número de pulsos na fase de condconamento, assm como a profunddade de vácuo e pressão de vapor, podem ser modfcadas pelo usuáro para adequar ao perfl escolhdo para os cclos de esterlzação de materal de densdade. Cclo para Leak Test: ndcado para verfcação da hermetcdade da câmara de esterlzação. O cclo consste de pulso de vácuo, tempo de acomodação e tempo de verfcação da estanquedade. Os parâmetros são confgurados pela fábrca e ndsponíves para modfcação. Programação flexível: os cclos permtem a programação do usuáro através de senha. Os parâmetros podem ser confgurados nas faxas ndcadas abaxo: Temperatura de processo entre 105 o C e 135 o C, com varação de grau em grau. Os padrões são 134 o C para Pacote 1; 121 o C para Pacote 2 e 121 o C para Líqudos; pulsos. Padrão de 03 pulsos para Pacote 01 e Pacote 2 e de 01 pulso para Líqudos; Profunddade do pulso de vácuo entre -0,20 a -0,95 kgf/cm 2. Padrão de -0,75 kgf/cm 2 para Pacote 1 e Pacote 2 e de -0,20 kgf/cm 2 para Líqudos; Pressão de vapor na fase de condconamento entre 0 e 0,8 kgf/cm². Padrão de 0,5 kgf/cm² para Pacote 1 e para Pacote 2 e para varredura do cclo de Líqudos; Tempo de exposção entre 0 e 999 mn. Padrão de 8 mn para Pacote 1, 20 mn para Pacote 2 e 30 mn para líqudos; Tempo de Secagem de 0 a 999 mn. Padrão de 10 mn para Pacote 1 e para Pacote 2; Temperatura de fnal de cclo entre 80 o C e 98 o C. Dsponível apenas para o cclo de líqudos com temperatura padrão de 86 o C. COMPONENTES E ACESSÓRIOS Confguráves para todas os modelos da famíla. Sstema de vácuo: através de bomba de vácuo tpo monobloco com anel de água. O sstema é responsável pelos pulsos de vácuo no condconamento ncal da carga e na secagem fnal. Dmensonada para atender o dsposto na ABNT NBR 11816. O componente pode ser confgurado no momento do peddo com opções para bomba de 1,5 cv, 3,0 cv e 4,0 cv. Gerador de vapor: fornecdo opconalmente, o gerador é construído em aço noxdável AISI 316L, com abastecmento automátco através de bomba centrífuga de água e resstêncas blndadas em aço noxdável AISI 316 eletropolda. O nível de água é controlado por sstema de bóa, regulado para ndcação de níves alto e baxo que comandam a almentação de água e o nível de segurança cortando a almentação elétrca das resstêncas na falta de água. Construído conforme normas ASME - seção VIII, dvsão I e ABNT NBR 11816. O equpamento possu conexão padrão para a entrada dreta de vapor de rede. As resstêncas podem ser confguradas no momento do peddo, com opções para 9 kw, 18 kw, 24 kw, 36 kw e 52 kw de potênca. Compressor de ar: opconalmente ncorporado à estrutura do equpamento, o compressor possu reservatóro de 8,5 ltros de capacdade e fornece ar comprmdo, sento de óleo, na vazão de 610 ltros por mnuto e pressão de 8,0 kgf/cm². Tensão de almentação elétrca de 220 V - 50/60 Hz. Entrada de ar lmpo para quebra de vácuo: através de fltro bacterológco hdrófobo com efcênca de 99,9997% de 0,22 µm, substtuível, conforme NBR ISO 17665-1. Almentação elétrca: Trfásca, 220 ou 380 V, 50/60 Hz. SEGURANÇA O equpamento apresenta os seguntes tens de segurança: Válvula de segurança normalzada e calbrada em 3 kgf/cm² com dspostvo de lmpeza e verfcação de funconamento; Iníco do cclo apenas na presença de pressão de vapor no gerador ou na lnha de suprmento; Sstema de elevação automátca da porta com pressão de trabalho calbrada, para proteção do operador; Impossbldade de abertura das portas após o níco do cclo e na presença de pressão de vapor na câmara nterna; Impossbldade de abertura smultânea das duas portas pelo operador (no caso de esterlzadores de barrera); Bloqueo na contagem do tempo de exposção na ausênca da temperatura defnda para o cclo na câmara nterna; Termostato de segurança para proteção das resstêncas elétrcas; Rotna de emergênca que na falta de energa elétrca mantém o travamento das portas e a lberação da pressão de vapor da câmara nterna; Botão de emergênca no panel do equpamento para deslgamento do esterlzador e despressurzação da câmara de esterlzação. NOTAS A largura total dos equpamentos desembalados está ndcada na tabela de dados de engenhara. Para facltar a crculação do equpamento no nteror do edfíco, o frontal pode ser desmontado, reduzndo-se a largura. É mportante verfcar o percurso que será percorrdo pelo esterlzador no nteror do edfíco para a verfcação de pontos de estrangulamento. A lberação desses pontos é de responsabldade do comprador; As btolas das conexões e lnhas de suprmentos ndcadas na tabela de dados técncos referem-se ao ponto de conexão com o esterlzador. As tubulações que levam esses suprmentos até os locas de nstalação devem ser calculadas por terceros e o dmensonamento depende da dstânca, das pressões de fornecmento e das vazões necessáras; A almentação elétrca deve ser fornecda a partr de quadro elétrco, com as proteções ndcadas na tabela de dados técncos. O quadro elétrco deve ser nstalado próxmo ao esterlzador; Embora seja possível a nstalação do equpamento com a lateral dreta encostada na alvenara (olhando pelo frontal de carga do esterlzador), o deal é prever acesso por toda a perfera do equpamento; São necessáros espaços de trabalho na frente das portas, no lado de carga e descarga do equpamento. DADOS DE ENGENHARIA Dreno(): a lnha de drenagem deve ser ndependente do esgoto predal e conectada a caxa de passagem externa. Na lgação do equpamento com a lnha de esgoto predal, não será possível uma conexão vedada e rá ocorrer lberação de vapor para o ambente. Eletrcdade(c): o quadro elétrco deve possur proteção por dsjuntores, para cada elemento de carga ndependentemente. O quadro deve localzar-se próxmo ao equpamento. A tensão de almentação não pode varar ± 5%. Água(): para almentação da bomba de vácuo a água deve ser fornecda com temperaturas entre 5 o C e 15 o C. Temperaturas mas elevadas rão dfcultar o processo de secagem. Recomenda-se água com dureza total de CaCO 3 abaxo de 170 mg/l, alcalndade total de CaCO 3 até 180 mg/l, total de sóldos dssolvdos até 300 mg/l e ph entre 6,5 e 8,0. Recomenda-se a nstalação de fltro de 5 mcras e manômetro para letura de pressão na lnha de abastecmento. Água(f2): para geração de vapor a água fornecda deve atender os requstos da norma NBR ISO 17665-1. É necessáro o tratamento prévo da água por sstema de deonzação ou osmose reversa. Vapor(h): deve ser fornecdo com pressão entre 2,5 e 3,0 kgf/cm² com título acma de 95% (entre 0,95 e 1,0) e lvre de contamnantes e materal partculado. Recomenda-se a nstalação de fltro santáro. Ar compmdo(j): deve haver a prevsão do fltro, regulador de pressão e elmnador de umdade na lnha de fornecmento. 4/5

TABELA: DADOS DE ENGENHARIA SUPRIMENTO UTILIZAÇÃO CONDIÇÃO CÓD. POTÊNCIA B-100 B-200 B-300 B-500 TENSÃO CORRENTE CONDUT. DISJUNT. (V) (A) nº x mm² (A) ELETRICIDADE COMANDO SEMPRE (c1) 220 10 2 X 2,5 15 X X X X BOMBA DE VÁCUO SEMPRE (c2) 1,5 cv 220 / 380 2,7 / 1,8 3 x 2,5 10 / 6 X X X X 3,0 cv 220 / 380 6 / 4 3 x 2,5 15 / 10 NÃO X X X 4,0 cv 220 / 380 11/6 3 x 2,5 15 / 10 NÃO X X X RESISTÊNCIAS COM GERADOR (c3) 9 kw 220 / 380 24 / 13 3 x 10 40 / 25 X NÃO NÃO NÃO 18 kw 220 / 380 48 / 26 3 x 16 63 / 40 X NÃO NÃO NÃO 24 kw 220 / 380 63 / 37 2 x 3 x 10 2 x (40 / 25) NÃO X X X 36 kw 220 / 380 94 / 55 2 x 3 x 16 2 x (63 / 40) NÃO X X X 52 kw 220 / 380 137 / 80 2 x 3 x 16 2 x (80 / 63) NÃO X X X CONEXÃO PRESSÃO CONSUMO CONSUMO pol. (Ø ) (kgf/cm²) PICO MÉDIO ÁGUA ÁGUA DEIONIZADA COM GERADOR () 1/2 0,2 a 0,5 21 l/h 5 a 12 l/h X X X X ÁGUA FILTRADA PARA BOMBA DE VÁCUO (f2) 1,5 cv 1/2 0,2 a 0,5 200 l/h 93 l/h X X X X 3,0 cv 1/2 0,2 a 0,5 250 l/h 125 l/h NÃO X X X 4,0 cv 1/2 0,2 a 0,5 250 l/h 125 l/h NÃO X X X ESGOTO DRENO SEMPRE () 1 Ver Observações abaxo (*1) X X X X AR COMPRIMIDO VEDAÇÃO SEM COMPRESSOR (*2) (j) 3/8 6,0 a 8,0 200 l/h 200 l/h X X X X VAPOR ALIM. CÂMARA SEM GERADOR (h) 1/2 2,5 a 3,0 40 kg/h 8,5 kg/h X X X X OBSERVAÇÕES: (*1) O dreno deve ser conectado a lnha de drenagem ndependente do esgoto predal. (*2) O compressor, quando presente, utlza a almentação elétrca prevsta para o comando. As btolas ndcadas são as das conexões do equpamento. As dmensões das tubulações de suprmento devem ser dmensonadas por terceros. QUADRO COM PLANTA VISTA E PERSPECTIVA DO EQUIPAMENTO ESPAÇO PARA OPERAÇÃO MÍNIMO 2,00 m B ESPAÇO PARA OPERAÇÃO MÍNIMO 2,00 m AFASTAMENTO MÍNIMO APENAS NA LATERAL ESQUERDA LADO DE CARGA 0.60 A j c C h f2, VISTA LATERAL VISTA FRONTAL POSIÇÃO DIVISÓRIA POSIÇÃO ALVENARIA POSIÇÃO SUGERIDA PONTOS DE SUPRIMENTO c1 c2 c3 j f2 h j f2 h c A OSMOSE REVERSA OPCIONAL LADO DE CARGA B LADO DE DESCARGA POSIÇÃO APROXIMADA DO PONTO DE DRENO VISTA EM PLANTA PERSPECTIVA LADO DE CARGA DIMENSÕES EXTERNAS B-100 B-200 B-300 B-500 ABERTURA ALVENARIA TOLERÂNCIA B-100 B-200 B-300 B-500 A LARGURA (cm) 86,5 86,5 118,0 118,0 LARGURA (cm) (+)/(-) 1,00 89,5 89,5 121,0 121,0 B PROFUNDIDADE (cm) 92,0 154,3 112,5 154,3 C ALTURA (cm) 177,0 177,0 192,0 192,0 ALTURA (cm) (+)/(-) 1,00 180,0 180,0 195,0 195,0 AS DIMENSÕES INDICADAS SÃO NOMINAIS E PODEM SER MODIFICADAS SEM AVISO PRÉVIO. CONSULTE OS DESENHOS DE ENGENHARIA NA INSTALAÇÃO. Baumer S.A. Av. Arnolfo de Azevedo, 210 Pacaembu São Paulo/ SP 01236-030 Caxa Postal: 1081 Tel: 11 3670 0011 Fax: 11 3670 0053 www.baumer.com.br e-mal: cmlbh@baumer.com.br FT_Stc_HI_SPEED_port_2011-04