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Transcrição:

DESTAQUES Bovespa fecha em alta Incerteza política leva a corte de nota pela S&P Prévia do PIB do Brasil fecha 2015 com queda de 4,08% Prejuízo da Usiminas salta nove vezes no 4º tri Indenização por tragédia pode ficar abaixo de R$ 20 bi Apple acusa governo dos EUA de 'abuso'

FECHAMENTO ANTERIOR (16/02/2016) ALTA 1,67% MÍNIMA 41.479 ABERTURA 41.624 MÁXIMA 41.624 FECHAMENTO 41.631 VOLUME 17.651.784 MAIORES ALTAS MAIORES BAIXAS AÇÃO PREÇO % AÇÃO PREÇO % PETR3 R$ 6,78 7,79 SMLE3 R$ 31,10-4,01 USIM5 R$ 1,00 6,38 NATU3 R$ 25,55-3,58 JBSS3 R$ 11,35 5,98 HGTX3 R$ 13,38-3,25 ESTC3 R$ 12,94 5,89 CESP6 R$ 13,71-1,72 VALE3 R$ 11,91 5,49 FIBR3 R$ 40,20-1,03 A Bolsa brasileira fechou em alta nesta quarta-feira. Segundo o analista Felipe P. Otero, da Ágora Corretora, Após forte pressão na ponta compradora, índice vai realizando um pouco seguindo próximo a sua MME50 nos 41.526 pts. Fica devendo o rompimento da máxima de hoje para seguir reagindo com próximo objetivo junto aos 44.232 pts. Tem suporte curto marcado na sua MME21, que passa nos 40.170 pts e na sequencia nos 38.927 pts. BOLSAS INTERNACIONAIS Índice Pontos % Índice Pontos % Índice Pontos % Dow Jones 17,826.30-1,54 Euro 3,701.90 +0,76 CAC 40 5,164.94 +0,42 S&P 500 2,081.18-1,13 FTSE 100 7,041.73 +0,67 Shangai 2,750.00-6,42 Nasdaq 4,581.00-1,58 DAX 11,871.12 +0,29 Nikkei 19,634.49-0,09 AGENDA 11:30 Initial Claims 11:30 Philadelphia Fed Index 11:30 CPI 2

BOVESPA FECHA EM ALTA Os vencimentos de opções sobre Ibovespa e de índice futuro já seriam eventos suficientes para provocar intensa volatilidade nesta quarta-feira. Mas os investidores ainda tiveram de acompanhar o otimismo proveniente do mercado de petróleo, digerir a inesperada decisão da S&P de rebaixar novamente o rating soberano e ainda acompanhar os desdobramentos políticos, como a eleição do líder do PMDB na Câmara. Depois de tirar o grau de investimento em setembro do ano passado, a S&P cortou novamente a nota soberana hoje, de BB+ para BB e reiterou a perspectiva negativa, o que abre espaço para novos rebaixamentos. O Ibovespa fechou em alta de 1,67%, aos 41.631 pontos, com volume de R$ 19,224 bilhões, inflado pelo exercício de opções, que respondeu por R$ 6,304 bilhões. Na máxima do dia, o índice chegou aos 42.436 pontos (3,63%), seguindo o mercado externo. Mas logo após o anúncio da S&P, o mercado perdeu força e foi parar em 41.195 pontos, com alta de apenas 0,61. INCERTEZA POLÍTICA LEVA A CORTE DE NOTA PELA S&P Cinco meses após retirar o grau de investimento do Brasil, a agência de classificação de risco Standard & Poor's voltou a cortar o rating do país e manteve a perspectiva negativa. Na visão da agência, a qualidade de crédito do Brasil piorou nesse período em função da elevada incerteza política, que afeta os planos de ajuste fiscal, essenciais para avaliar a capacidade de pagamento do governo. A agência rebaixou ontem a nota de longo prazo do Brasil em moeda estrangeira de "BB+" para "BB". A avaliação é que os desafios econômicos e políticos do Brasil são "consideráveis" e, dado o cenário político conturbado, a expectativa agora é que o processo de ajuste da economia será mais longo que o previamente estimado. A S&P acredita que a correção da política fiscal será mais lenta e haverá outro ano de "profunda contração econômica". Além disso, a S&P tirou o grau de investimento da nota em moeda local na escala global, cortando a de "BBB" para "BB", e cortou a nota em escala nacional de "AAA" para "AA". O rating na escala nacional é usado em todas as emissões de títulos de dívida corporativa local, incluindo debêntures, fundos de recebíveis (FIDC) e certificados de recebíveis imobiliários (CRI) e do agronegócio (CRA). A rápida piora nas contas públicas foi o principal fator que proporcionou o rebaixamento da nota de crédito do país. A S&P agiu rápido desde o último rebaixamento da nota do país, em setembro de 2015. PRÉVIA DO PIB DO BRASIL FECHA 2015 COM QUEDA DE 4,08% A economia brasileira teve o pior desempenho anual desde 2003 segundo cálculos feitos pelo Banco Central. O Índice de Atividade Econômica fechou 2015 com baixa de 4,08%, após contração de 0,15% em 2014, considerando dados sem ajuste sazonal. O resultado do ano ficou em linha com o estimado pelo mercado. Em comparação com dezembro de 2014 a baixa é de 6,51% na série observada. No quarto trimestre, considerando os dados com ajuste, a economia retraiu 1,87% sobre o terceiro trimestre. Sobre o quarto trimestre de 2014, a queda é de 6,34%. O indicador do BC leva em conta a trajetória das variáveis consideradas como bons indicadores para o desempenho dos setores da economia. A estimativa do IBCBr incorpora a produção estimada para os três setores acrescida dos impostos sobre produtos. Já o PIB calculado pelo IBGE representa a soma de todos os bens e serviços produzidos no país durante certo período. O IBGE divulgará o resultado do PIB de 2015 no início de março. PREJUÍZO DA USIMINAS SALTA NOVE VEZES NO 4º TRI O prejuízo líquido atribuível aos controladores da Usiminas terminou o quarto trimestre em R$ 1,36 bilhão. A cifra é mais de nove vezes maior em relação às perdas registradas no mesmo período do ano anterior e significa piora de 31,8% sobre o resultado negativo do terceiro trimestre. Grande parte do prejuízo, contudo, 3

refere-se à baixa contábil realizada pelo grupo nos segmentos de mineração e siderurgia, de R$ 1,6 bilhão. Não fosse essa decisão de realizar o impairment, a companhia teria, na verdade, lucro de R$ 217,3 milhões no trimestre. Entre outubro e dezembro do ano passado, a receita líquida da siderúrgica mineira ficou em R$ 2,4 bilhões, queda de 7% frente aos mesmos meses de 2014. Os custos, por outro lado, foram reduzidos em ritmo menor, de 2,2%, para R$ 2,47 bilhões. Com isso, a Usiminas teve prejuízo bruto de R$ 66,8 milhões, contra lucro de R$ 58,2 milhões um ano antes. As despesas operacionais terminaram o último trimestre do ano em R$ 2,16 bilhões, em grande parte porque a baixa contábil é registrada nessa linha do balanço. Mesmo assim, o valor é bem superior aos R$ 101,1 milhões nos três últimos meses de 2014, quando vendas de energia excedente e de ativos suavizaram o efeito dos gastos. Com esse desempenho, a siderúrgica registrou prejuízo operacional de R$ 2,23 bilhões no quarto trimestre de 2015. O prejuízo líquido só não foi maior por causa de créditos fiscais de R$ 1,19 bilhão. A dívida líquida da Usiminas terminou dezembro em R$ 5,86 bilhões, alta de 2,6% ante setembro e de 52,3% sobre o fim do ano anterior. INDENIZAÇÃO POR TRAGÉDIA PODE FICAR ABAIXO DE R$ 20 BI Com apoio do governo federal e dos governos de Minas Gerais e do Espírito Santo, a mineradora Samarco poderá pagar uma conta mais barata pelos danos da tragédia de Mariana (MG). Um grande acordo sobre as medidas que a empresa terá de tomar estava em fase final de discussão ontem em Brasília. E a expectativa é que, uma vez formalizado, esse acordo substitua a ação de R$ 20 bilhões aberta no fim do ano passado contra a empresa pela própria União e pelos dois Estados atingidos pelo acidente. O argumento de Minas é: se a Samarco conseguir fazer o que for definido num acordo e gastando menos, melhor para ela. O valor R$ 20 bilhões não é a questão mais importante. A chave é chegar a um acordo no qual a empresa assuma uma série de ações concretas. Os R$ 20 bilhões foram calculados pelo Ibama como sendo o valor necessário para custear medidas para lidar com os efeitos na bacia do Rio Doce, de Minas até o litoral do Espírito Santo, da avalanche de lama de rejeito de minério de ferro que deixou a barragem de Fundão em 5 der novembro quando essa se rompeu. Dezessete pessoas morreram. Outras duas não foram encontradas até hoje. APPLE ACUSA GOVERNO DOS EUA DE 'ABUSO' A Apple reagiu à decisão de um tribunal americano que determinou à empresa desbloquear um iphone usado pelos autores do massacre a tiros de San Bernardino, na Califórnia, em dezembro. Tim Cook afirma que as implicações da determinação são "arrepiantes". Os comentários foram feitos depois de um juiz do Tribunal Federal de 1ª Instância de Los Angeles ter dito que a empresa tem de fornecer "a assistência técnica cabível" ao processo do FBI, a polícia federal dos Estados Unidos. O iphone pertencia a Syed Farook, que, juntamente com sua esposa, perpetrou um massacre a tiros no Departamento de Saúde Pública do Condado de San Bernardino. O casal foi posteriormente morto pela polícia numa troca de tiros. Cook disse ter "grande respeito pelos profissionais do FBI", mas acrescentou: "o governo americano nos pediu uma coisa que simplesmente não temos e cuja criação consideramos perigosa demais. Eles nos pediram para montar uma maneira ilegal de operar para o iphone". O FBI quer que a Apple crie um software para contornar o sistema de segurança do telefone, que tem uma "função de autoapagar" que elimina todos os dados armazenados por um aparelho, caso a senha seja digitada incorretamente por dez vezes. Cook disse que o governo americano está "pedindo que a Apple desfeche um ataque cibernético contra nossos próprios usuários e mine as décadas de avanços em segurança que protegem nossos clientes entre os quais dezenas de milhões de cidadãos americanos de hackers e criminosos cibernéticos sofisticados. 4

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