O curso possui quatro unidades para os alunos matriculados em Gestão da Inovação e apenas as duas primeiras unidades para os alunos matriculados em Organização do Mercado Internacional de Tecnologia Objetivo: identificar e analisar aspectos econômicos, financeiros e gerenciais da produção e transferência do conhecimento técnico-científico e de sua relação com o processo produtivo e o desenvolvimento econômico de uma perspectiva da empresa, usando evidências empíricas e estudos de caso nacionais e internacionais. Programa: Unidade I - Conhecimento Técnico-Científico, Inovação, Empresa e Mercado Internacional de Tecnologia 1.1 - Conhecimento, inovação, empresa, competitividade e desenvolvimento econômico: novos padrões de competição e o papel da inovação; definições, evolução e perspectivas na teoria da inovação; papel da empresa na inovação. 1.2 - A formação do sistema americano de manufaturas, a internacionalização da produção e os fluxos de tecnologia; a globalização recente, as mudanças no padrão manufatureiro e as mudanças na organização do mercado internacional de tecnologia e seus fluxos. Unidade II - Gestão de Sistemas de Inovação e Organização do Mercado Internacional de Tecnologia 2.1 - Relação entre o sistema produtivo e a produção do conhecimento técnico-científico: interação entre a universidade e a empresa; interação entre empresas; transferência do conhecimento e da tecnologia; clusters como espaços de construção de vocações, vinculações e difusão tecnológicas. 2.2 - Formas de apropriação do conhecimento e o regime de propriedade intelectual: implicações do regime pós TRIPS sobre as regulamentações nacionais de propriedade intelectual; formas de extensão da duração do monopólio de patentes através de clausulas restritivas nas regulamentações nacionais sobre produtos e nos tratados bilaterais de comércio; flexibilidades possíveis para estabelecimento de novas formas de políticas de inovação e transferência de tecnologia. 2.3 O balanço de pagamentos e a balança de serviços tecnológicos (patentes, Marcas, Licenças, etc..); a assimetria tecnológica e a globalização; inserção internacional através da conta de capitais e conta comercial (balança comercial); os países em desenvolvimento, a inserção tecnológica e as multinacionais; implicações econômicas.do mercado intrafirmas. 2.4 - Evidências empíricas: aprendizado tecnológico; diferenças entre grandes e pequenas empresas; estudos de caso de transferência de tecnologia; cluster de confecção de Nova Friburgo, desenvolvimento sócio-econômico da região centro norte fluminense e a atuação da incubadora. 2.5 - O papel do estado e das políticas públicas, (poder de compra, formação de recursos humanos); a heterogeneidade tecnológica setorial e empresarial; os padrões internacionais de políticas de inovação: o caso americano. Políticas Públicas de apoio à inovação: diferenças entre tipos de empresas e formas de apoio; políticas comparadas de apoio à inovação. Unidade III Gestão da Inovação na Empresa 3.1 O processo de tomada de decisão de investimentos em inovação: características das atividades de P&D e de capacitação tecnológica empresarial; indicadores de inovação na empresa; custo da inovação para a empresa; análise da contribuição de P&D e da tecnologia para o sucesso da empresa; a problemática da pequena e média empresa. 3.2 Estratégia tecnológica e posicionamento da empresa: liderança e inovação; posicionamento estratégico e estratégia tecnológica; taxonomias de estratégias tecnológicas. 1
3.3 - Formas de organização da inovação na empresa: centralização/descentralização; execução/contratação; taxonomia de gerações de formas de organização na empresa. 3.4 Estudos de caso: gerência de P&D nas empresas. Unidade IV O Financiamento da Empresa e da Inovação 4.1 - A relação entre o sistema financeiro e o sistema produtivo; as características de uma economia monetária; risco e incerteza; sistema bancário e mercado de capitais; financiamento e participação nas empresas inovadoras; governança, empresas nacionais e multinacionais. 4.2 - Formas de financiamento da empresa: a estrutura de capital da firma; a valorização dos ativos e o crescimento do passivo; o valor dos ativos intangíveis; a relação entre controle e propriedade do capital; fontes de financiamento (finance e funding). 4.3 Formas de financiamento da inovação: relação entre propriedade da inovação e financiamento; formas de financiamento: fiscal, fundo perdido, capital de risco, joint-venture. 4.4 Estudos de caso: financiamento da inovação. Avaliação: a nota será composta a partir de três atividades. A primeira baseada em uma resenha crítica de um dos artigos obrigatórios do curso, a ser escolhido pelo aluno; a segunda baseada em uma pesquisa bibliográfica de dez artigos em periódicos em tema de interesse do aluno, delimitado pelo escopo do curso, e que servirá de base para o trabalho final; esta pesquisa bibliográfica deverá ser entregue nas duas últimas semanas do curso acompanhado de exposição oral do aluno sobre o tema escolhido e a bibliografia obtida. Finalmente a última atividade é o desenho de um projeto de pesquisa, utilizando a bibliografia selecionada que contenha problemática, objetivo, metodologia, hipóteses e conclusões que espera obter, a ser entregue até quinze dias após o término do curso. Bibliografia: Albuquerque, Eduardo da Motta. Patentes e Atividades Inovativas: Uma Avaliação Preliminar do Caso Brasileiro. In: Viotti, Eduardo B. & Macedo, Mariano de Matos (org.). Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil, cap.7. Editora UNICAMP. 2003. Altenburg, T. & Meyer-Stamer, J. (1999). How to Promote Clusters: Policy Experience from Latin Americas. World Development, v. 27, n. 9, pp. 1693-1713. Andersen Birgitte, The Neglected Patent Controversies in the Twenty First Century, mimeo, 2004. Anderson, Robert; Cohn, Theodore; Ray, Chad; Howlett, Michael & Murray, Catherine. Innovation Systems in a Global Context. The North American Experience. Mcgill- Queen s University Press, London, 1998. Avila, Jorge de Paula Costa. O desenvolvimento do setor farmacêutico: a caminho de uma estratégia centrada na inovação. In: Revista Brasileira de Inovação, vol. 3, n. 2, p.283. Rio de Janeiro: FINEP, 2004. Bell, Martin & Pavitt, Keith, (1993). "Technological Accumulation and Industrial Growth: contrasts between developed and developing countries". Industrial and Corporate Change, vol.2, n.2.,. Oxford University Press, pp.157-210. Belluzzo, L. G. e Carneiro, R. Globalização e Integração Perversa. In: Política Econômica em Foco, Boletim Quadrimestral do Centro de estudos de Conjuntura e Política Econômica do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas, maio/agosto de 2003. Bermudez, A. Z.; Epstejn, Ruth; Oliveira, Maria Auxiliadora & Hasenclever, Lia. O Acordo Trips na OMC e a Proteção Patentária no Brasil: Mudanças Recentes e Implicações para a 2
Produção Local e o Acesso da População aos Medicamentos. Rio de Janeiro: Fiocruz/ENSP, 2000. BNDES. Desenvolvimento em Debate: Novos Rumos do Desenvolvimento no Mundo. Livro 1. Produzido pela Editora MAUAD, 2002. Bonaccorsi A., Piccaluga A. (1994). "A Theoretical Framework for the Evaluation of University- Industry Relationships". R&D Management, vol. 24, n. 3, pp. 229-247. Brusoni, Stefano, Criscuolo, Paola and Geuna, Aldo. The Knowledge Bases of the World s Largest Pharmaceuticals Groups: What do patent citations to non-patent literature reveal? SPRU Electronic Working Paper Series, Paper no. 90, June 2003. Cassiolato, José Eduardo & Elias, Luiz Antônio. O Balanço de Pagamentos Tecnológicos Brasileiro: Evolução do Controle Governamental e Alguns Indicadores. In: Viotti, Eduardo B. & Macedo, Mariano de Matos (org.). Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil, cap.6. Editora UNICAMP. 2003. Chaves, Gabriela Costa. O Processo de Implementação do Acordo TRIPS da OMC em países da América Latina e Caribe: Análise das Legislações de Propriedade Intelectual sob a Ótica da Saúde Pública. Fundação Oswaldo Cruz Escola Nacional de Saúde Pública. Mestrado em Saúde Pública, sub-área Políticas Públicas, Projeto de Dissertação. Março, 2004. Chang, H. Kicking Away The Ladder: Development Strategy in Historical Perspective. Anthem Press; London, 2002. Chiesa, Vittorio & Manzini, Raffaella (1998). Towards a Framework for Dynamic Technology Strategy. Technology Analysis & Strategic Management, vol. 10, n. 1, pp. 111-129. Cohen, W & Levinthal, D. (1989). Innovation and Learning: The two faces of two faces of R&D. The Economic Journal, n. 99, pp.569-596, set. 1989. Cooke, Philip. Wills, David (1999). Small Firms, Social Capital and the Enhancement of Business Performance Through Innovation Programme. Small Business Economics, n. 13, pp. 219-234. Corder, Solange & Salles, Sergio. Financiamento e incentivos ao Sistema Nacional de Inovação. In: Parcerias Estratégicas, n. 19, p. 129, Brasília: CGEE, 2004. Coriat, Benjamin & Wesntein, Olivier. Instituitions, É changs et Marchés. In: Revue d Economie Industrielle, n. 107, 3éne trim, 2004. Criscuolo, Paola. Reverse Technology Transfer: A Patent Citation Analysis of the European Chemical and Pharmaceutical Sectors, SPRU Electronic Working Papers, Paper No. 107, October 2003. De Negri, João A. & Salerno, Mario S. (Orgs) (2005). Inovações, Padrões Tecnológicos e Desempenho das Firmas Industriais Brasileiras. Brasília: IPEA. Dosi, G.; Giannetti, P. e Toninelli, P. A. (1992). Technology and Enterprise in a Historical Perspective. Oxford: Clarendon Press. Faure, Y.A. e Hasenclever, L. (2003). O Desenvolvimento Econômico Local do Estado do Rio de janeiro. Quatro Estudos Exploratórios: Campos, Itaguaí, Macaé e Nova Friburgo. Rio de Janeiro: E-Papers. Faure, Y.A. e Hasenclever, L. (2005). O Desenvolvimento Local do Estado do Rio de janeiro. Estudos Avançados nas Realidades Municipais. Rio de Janeiro: E-Papers. Figueiredo, Paulo N. Aprendizagem tecnológica e inovação industrial em economias emergentes: uma breve contribuição para o desenho e implementação de estudos 3
empíricos e estratégias no Brasil. In: Revista Brasileira de Inovação, vol. 3, n. 2, p.323. Rio de Janeiro: FINEP, 2004. Freeman, Chris & Soete, Luc (1997). The Economics of Industrial Innovation. London: Pinter, Terceira Edição. Gang Zhang. Promoting IPR Policy and Enforcement in China, STI Working Paper, 2005.1 Geuna Aldo & Nesta Lionel. University Patenting and its Effects on Academic Research. SPRU Electronic Working Paper Series, Paper no. 99, June 2003. Granovetter, Mark. (1985). Economic Action and social Structure: The Problem of Embedded ness. American Journal of Sociology, vol. 91, n. 3, nov. Hall, Peter (1994). Innovation, Economics and Evolution: Theoretical Perspectives on Changing Technology in Economic Systems. New York: Harvester Wheatsheaf, caps. 2 e 5. Hasenclever, Lia (1994). Produção do Conhecimento Técnico-Científico e o Sistema Produtivo: uma revisão bibliográfica. Texto de Debate FEA/UFRJ, n.33.. (1996). A Empresa Industrial Moderna e a Pesquisa Industrial. Texto Didático Programa Especial em Gestão da Inovação PGCT/PADCT - CAPES - FUJB. Mimeo, s/n.. (1997). Dinâmica e Gestão da Inovação: o Papel das Empresas Industriais Químicas. Tese de Doutorado COPPE/UFRJ. & Cassiolato, J.E. (1998). Capacitação Tecnológica Empresarial Brasileira e Transferência de Tecnologia. XX Simpósio de Gestão da Inovação Tecnológica, São Paulo, 17-19 de novembro.. (2000). Desenvolvimento Regional: Vocações, Difusão e Vinculações Tecnológicas do Centro-norte Fluminense. Boletim de Economia Fluminense, SECPLAN, ano 1, n. 02, mar. Hemais, C. (1997). Model of International Transfer of Technology: a theoretical approach. Technology Management, v. 3, july, n. 3, pp. 1-15. Humphrey, John. Industrial Reorganization in Developing Countries: From Models to Trajectories World Development, vol. 23, n. 1, pp. 149-162, 1995. Industrial and Corporate Change. Special Issue: Theory of the firm, learning and organization. Vol. 12, n.2, April 2003. Kim, Linsu (1997). Imitation to Innovation: The Dynamics of Korea s Technological Learning. Boston, Mass.: Harvard Business School Press. Lacerda, Antônio Corrêa. Globalização e inserção externa da economia brasileira: Política econômica, investimentos diretos estrangeiros e comércio exterior, na década de 1990. UNICAMP Universidade Estadual de Campinas / Instituto de Economia. Tese de Doutorado. Abril, 2003. Le Bas, Christian & Patel., Pari. Does internationalisation of technology determine technological diversification in large firms? SPRU Electronic Working Paper Series. Paper no. 128. September 2004 Levinthal, Daniel (1998). The Slow Pace of Rapid Technological Change: Gradualism and Punctuation in Technological Change. Industrial and Corporate Change, vol. 7, n.2, pp. 217-247. Llerena, Patrick & Lorentz, André. Co-Evolution of Macro Dynamics and Technological change: an alternative new on growth. In: Revue d Economie Industrielle, n. 105, 1er trim, 2004. 4
M., Catin & J., Bernard. Les Conditions Economiques du Changement Technologique. Collection Emploi, Industrie et Territoire, L Harmattan, France, 2000. Maculan, A-M, Carleial, L. (1999) "Pequenas Empresas, Aprendizado e Interações". Estudos Empresariais (no prelo). Mascarenhas, Gilberto. A biodiversidade brasileira no âmbito do acordo TRIPS. In: Revista Brasileira de Inovação, vol. 3, n. 2, p.393. Rio de Janeiro: FINEP, 2004. Matesco, Virene Roxo & Hasenclever, Lia. As Empresas Transnacionais e o seu Papel na competitividade Industrial e dos Países: o caso do Brasil, In: Veiga, Pedro da Motta. O Brasil e os Desafios da Globalização. Rio de Janeiro: Relume Dumará, cap. S/n, pp161-192, 2000. Melo, Luiz Martins (1996). Inovação e Finanças. Texto para Discussão IEI/UFRJ, n. 358. Melo, Luiz Martins (1996). Inovação e Financiamento. Anais do Encontro dos Economistas de Língua Portuguesa. RJ-IE/UFRJ. Meyer-Stamer, Joerg (1995). New Departures for Technology Policy in Brazil, Science and Public Policy, vol.22, n.5, pp.295-304. Ministério da Ciência e Tecnologia (2005). Seminários Temáticos para a III Conferência Nacional de Ciência Tecnologia e Inovação. Edição Especial de Parcerias Estratégicas, n. 20, junho. Brasília: Centro de Estudos Estratégicos/MCT, cinco volumes (inclusão social, áreas de interesse nacional, gestão e regulamentação, presença internacional, geração de riqueza). Motta e Albuquerque, E., Andreassi, Tales & Mibielli de Carvalho, P. G. (s/d). R&D, Patents, Human Resource Capability and Productivity: notes about the Brazilian case. Mimeo. Mowery, D. C., Nelson, R. R. Sampat, B. N. and Ziedonis, A.A. Ivory Tower and Industrial Innovation: University-Industry Technology Transfer Before and After the Bayh-Dole Act in the United States (Innovation and Technology in the World Economy). Stanford University Press, 2004 Munier, Francis. La Conjecturas Schumpeterienne: Revue de la littératura empirique et apport de l economie de la connaissancee. In: Revue d Economie Industrielle, n. 104, 4éne trim, 2003. Nonaka, Ikujiro & Takeuchi, Hirotaka (1995). Criação de Conhecimento na Empresa. Como as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. Tradução de Ana Beatriz Rodrigues e de Priscilla Martins Celeste. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1997. OCDE. Les flux mondiaux de connaissances et le développement économique. OCDE, 2004. Orsi, Fabienne, Hasenclever, Lia, Fialho, Beatriz et al. (2003). Intellectual Property Rights, Anti-AIDS Policy and Generic Drugs: lessons from the brazilien public health program. In: Moatti, Jean-Paul, coriat, Benjamin, Souteyrand, Yves, et al. (Eds). Economics of Aids and Acess to HIV/AIDS Care in Developing Coutries: issues and challenges. Paris: ANRS, Collection Sciences Sociales et Sida, 2003, pp. 109-136.. (1998) Clusters and the new economics of competition. Harvard Business Review, nov/dec. Patel, Pari. UK Performance in Biotechnology-related Innovation: An Analysis of Patent Data. Final Report Prepared for the Assessment Unit of the UK Department of Trade and Industry. SPRU/ Univeresity of Sussex, December 2003. Plociniczak, Sébastien. (2003). La Construction Sociale Du Marché Des Très Petites Entreprises. Des Réseaux Sociaux Au Capital Social Local Des Entrepreneurs. Revue d Économie Régionale et Urbaine, n. 3, pp. 442-476. 5
Resende, Marcelo & Hasenclever, Lia. (1998). Intensidade em Pesquisa e Desenvolvimento e Tamanho da Firma: uma Análise Exploratória do Caso Brasileiro. Estudos Econômicos, vol. 28, n.4, outubro-dezembro. Salerno, Mario Sergio. A política industrial, tecnológica e de comércio exterior do governo federal. In: Parcerias Estratégicas, n. 19, p. 13, Brasília: CGEE, 2004. Sarti, Fernando & Sabbatini, Rodrigo. Conteúdo Tecnológico do Comércio Exterior Brasileiro. In: Viotti, Eduardo B. & Macedo, Mariano de Matos (org.). Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil, cap.8. Editora UNICAMP. 2003. Schmitz, Hubert. Value Chain Analysis for Policy Makers and Practitioners. Geneva: International Labour Office, 2005. Schmitz, Hubert & Nadvi, Khalid. Clustering and Industrialization: Introduction. World Development, v. 27, n. 9, pp. 1503-1514, 1999. Schmitz, Hubert & Musyck, Bernard. Industrial Districts in Europe: Policy Lessons for Developing Countries. World Development, v. 22, n. 6, pp. 889-910, 1994. Souza, Roberto C. B. Coelho. Relevância dos sistemas de propriedade intelectual para o Brasil. In: Parcerias Estratégicas, n. 19, p. 37, Brasília: CGEE, 2004. Stoper, Michael. The Regional World. Territorial Development in a Global Economy. The Gilford Press, New York, 1997. Teece, D. J. (1987).The Competitive Challenge. Strategies for Industrial Innovation and Renewal. Cambridge, Massachusetts: Ballinger Publishing Company. Teece, D. J. Profiting from technological innovation; implications for integration, collaboration, licensing, and public policy, Research and Policy, 15, 285-305, 1986. Velho, Lea; Velho, Paulo & Saenz, Tirso. P&D nos setores público e privado no Brasil: complementares ou substitutos?. In: Parcerias Estratégicas, n. 19, p. 87, Brasília: CGEE, 2004. Vieira Filho, José Eustáquio Ribeiro & Hasenclever, Lia. A Internacionalização e o Desenvolvimento Industrial: o Caso do Setor Mineral. In: REUNA Revista de Economia da UNA, n. 02(9), vol. 7, abr./jun 2002, BH, pp.35-65. WIPO. Proposal by Argentina and Brazil for the Establishment of a Development Agenda for WIPO. In: WIPO General Assembly, Thirty-First (15 th Extraordinary) Session. Geneva, set oct, 2004. 6