Estudo sobre o impacto das Redes de Próxima Geração no mercado



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Transcrição:

Estudo sobre o impacto das Redes de Próxima Geração no mercado 11 de Junho, 2008 Projecto Número CON 0222 Versão 6.0 B Relatório para a ANACO

Conteúdo Capítulo 1 Caracterização das redes existentes em Portugal...1 1 Introdução...2 2 Visão geral do estado das redes...3 3 Portugal Telecom...4 3.1 Rede de acesso... 4 3.1.1. Rede física em cobre... 4 3.1.2. Pontos de atendimento... 9 3.2 Redes de transporte...10 3.2.1. Rede óptica de transporte...10 3.2.2. Rede ATM...11 3.2.3. Rede IP/MPLS...11 3.3 Redes de Serviço...12 3.3.1. Rede ADSL...12 3.3.2. Rede PSTN...12 3.3.3. Rede de Voz Trunking IP...13 3.3.4. Rede de Voz sobre IP empresarial...13 3.3.5. Rede de IPTV...13 4 Sonaecom...14 4.1 Rede de acesso...14 4.2 Redes de Transporte...14 4.2.1. Rede de transporte óptico...14 4.2.2. Rede de agregação Ethernet...16 4.2.3. Rede IP/MPLS...17 4.3 Redes de Serviço...17 4.3.1. Rede de acesso à Internet...17 4.3.2. Rede de serviços de voz...18 4.3.3. Rede de serviços de vídeo...18 4.4 Contribuição da Sonaecom à consulta pública Regulatory Principles of NGA do ERG...19 5 Vodafone...21 5.1 Rede de Acesso...21 5.2 Redes de Transporte...21 5.3 Redes de Serviço...21

6 ZON Multimedia...22 6.1 Rede de Acesso...22 6.2 Redes de Transporte...22 6.2.1. Rede de transporte óptico...22 6.2.2. Rede de transporte IP/MPLS...22 6.3 Redes de Serviço...23 7 ONI...24 7.1 Rede de Acesso...24 7.2 Redes de Transporte...24 7.2.1. Rede de transporte óptico...24 7.2.2. Rede de transporte ATM...24 7.2.3. Redes de transporte Metro Ethernet e IP/MPLS...24 7.3 Redes de Serviço...25 7.3.1. Rede de Serviços de Voz...25 8 Cabovisão...26 Capítulo 2 Cenário competitivo em Portugal...27 1 Visão geral do mercado de telecomunicações em Portugal...28 1.1 Os principais operadores que actuam no mercado...28 1.1.1. Operadores fixos...29 1.1.2. Operadores móveis...30 1.1.3. Operadores de serviço por cabo...33 1.2 A concorrência do sector...34 1.2.1. Serviço Móvel (voz e dados)...35 1.2.2. Serviço Fixo (voz)...35 1.2.3. Serviço Fixo (banda larga)...36 1.2.4. Serviço de TV por subscrição...36 1.2.5. Evolução das receitas dos serviços...39 1.3 Tecnologias de acesso fixo...44 2 O serviço telefónico fixo...48 2.1 Sonaecom...50 2.2 Cabovisão e TVCabo...51 2.3 GSM Fixo...53 2.4 Outros...55 2.4.1. Acesso Indirecto...55 2.4.2. Acesso FWA...57 2.4.3. Acesso em fibra...59 2.5 Receitas...60

3 O serviço de banda larga...64 3.1 Acesso ADSL...70 3.2 Acesso Cabo...75 3.3 Outros tipos de acesso...77 3.3.1. 3.5G...77 3.3.2. FWA e Acesso por fibra...80 3.4 Receitas...80 4 O serviço de TV por subscrição...82 4.1 A TV por Cabo...85 4.2 A TV por Satélite...87 4.3 IPTV...88 4.4 Receitas...89 5 Os pacotes de serviços...90 Capítulo 3 NGN no contexto internacional...92 1 Introdução...93 2 Respondendo aos desafios da convergência...94 3 Incentivos e barreiras para a transformação para as NGNs...96 3.1 Eficiência Operacional...96 3.2 Potencial de aumento de receitas e rentabilidade...97 3.3 Vantagem Competitiva...98 3.4 Riscos para o investimento...99 3.4.1. Riscos de mercado...99 3.4.2. Riscos operacionais... 100 3.4.3. Riscos tecnológicos... 100 3.4.4. Riscos regulatórios... 101 4 A arquitectura das redes NGNs...103 4.1 Tecnologias NGN de acesso banda larga em local fixo... 105 4.2 Tecnologias de controlo de serviços... 114 5 A normalização das NGN...116 6 Serviços em ambiente NGN...117 7 Regulação em ambiente NGN...118 7.1 Aspectos regulatórios no Acesso... 120 7.2 Aspectos regulatórios na Interligação... 122 7.3 Aspectos regulatórios relacionados a Conteúdo e Aplicações... 125 8 Estudos de caso para operadores históricos...126

8.1 O caso da BT... 126 8.1.1. Introdução... 126 8.1.2. A transformação da rede... 128 8.1.3. Desenvolvimento regulatório e de política governamental para as NGN no Reino Unido... 131 8.1.4. Investimentos e economias... 134 8.1.5. Situação atual de desenvolvimento da rede 21CN... 134 8.1.6. Pontos de interesse para o caso das NGN em Portugal... 135 8.2 O caso da KPN... 136 8.2.1. Introdução... 136 8.2.2. A transformação da rede... 137 8.2.3. Actividades do regulador... 139 8.2.4. Investimentos e economias... 140 8.2.5. Pontos de interesse para o caso das NGN em Portugal... 141 8.3 O caso da France Telecom... 142 8.3.1. Introdução... 142 8.3.2. A transformação da rede... 143 8.3.3. Evolução da rede PSTN/RDIS e outras redes legadas... 144 8.3.4. Evolução da rede de acesso em banda larga... 144 8.3.5. Investimentos e economias... 147 8.3.6. Resumo das ofertas FTTH na França... 150 8.3.7. Pontos de interesse para o caso das NGN em Portugal... 151 8.4 O caso da Deutsche Telekom... 153 8.4.1. Introdução... 153 8.4.2. A transformação da rede... 154 8.4.3. Investimentos e economias... 156 8.4.4. Pontos de interesse para o caso das NGN em Portugal... 157 8.5 O caso do NGN na Austrália... 158 8.5.1. Redes de Próxima Geração(NGN) na Australia... 158 8.5.1.1. Redes de Próxima Geração - Escopo... 158 8.5.1.2. Telstra Prestador histórico de serviços... 160 8.5.1.3. OPEL Acesso Rural e Regional... 162 8.5.1.4. FANOC Proposta de Prestrador de Acesso às Redes de Próxima Geração 163 8.5.2. Telstra e as Redes de Próxima Geração... 163 8.5.2.1. Redes de núcleo e de transporte... 163 8.5.2.2. Sistemas de apoio às Redes de Próxima Geração... 165 8.5.2.3. Redes de acesso de Próxima Geração... 165 8.5.3. Redes de acesso de próxima geração na Austrália... 166

8.5.3.1. Proposta FTTN da Telstra... 166 8.5.3.2. Rede Regional da OPEL... 167 8.5.3.3. Proposta FTTN da FANOC... 168 8.5.4. Pontos de interesse para o caso das NGN em Portugal... 171 9 Estudos de caso para operadores alternativos e parcerias público-privadas...173 9.1 O caso da Bredbandsbolaget na Suécia... 174 9.1.1. Introdução... 174 9.1.2. Cobertura e participação no mercado... 174 9.1.3. Estratégia de mercado da Bredsbandbolaget... 175 9.1.4. Pontos de interesse para o caso das NGN em Portugal... 176 9.2 O caso da FastWeb na Itália... 177 9.2.1. Introdução... 177 9.2.2. Cobertura e participação no mercado... 178 9.2.3. Estratégias de mercado da FastWeb... 179 9.2.4. Pontos de interesse para o caso das NGN em Portugal... 180 9.3 O caso da Citynet em Amsterdão... 180 9.3.1. Introdução... 180 9.3.2. Cronologia do projecto... 181 9.3.3. Estrutura de investimento... 182 9.3.4. Desafios legais... 184 9.3.5. Pontos de interesse para o caso das NGN em Portugal... 186 9.4 O caso da THD92 em Hauts de Seine... 186 9.4.1. Introdução... 186 9.4.2. Objectivos do projecto... 187 9.4.3. O modelo de delegação de serviços públicos... 188 9.4.4. Pontos de interesse para o caso das NGN em Portugal... 188 Capítulo 4 Caracterização da procura de serviços suportados por NGN...191 1 Introdução...192 1.1 Objectivo do Estudo... 192 1.2 Visão Geral do Modelo... 192 2. Voz 196 3. Banda Larga... 197 Capítulo 5 Cenário de evolução das redes...203 1 Introdução...204 2 Cenários de evolução da rede...205

2.1 Definição das estratégias de desenvolvimento da rede... 205 2.1.1. Operador histórico... 205 2.1.2. Rede de acesso aberto... 211 2.1.3. Redes de Cabo... 214 2.1.4. Unbundlers... 216 3 Análise de Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças...218 3.1 Operador histórico... 218 3.2 Rede de acesso aberto... 219 3.3 Operadores de cabo... 220 3.4 Unbundlers (SLU)... 220 Capítulo 6 Custos e investimentos relacionados com a implementação das NGN...222 1 Introdução...223 1.1 Objectivo do modelo... 223 1.2 Visão geral do modelo... 223 1.3 Estrutura do relatório... 224 2 O cenário para a Portugal Telecom...225 2.1 Fibra ao Nó / Armário de rua (FTTN / FTTC)... 227 2.2 Rede FTTH... 233 3 O cenário para a Joint-venture...238 4 O cenário do operador de cabo...242 5 O cenário de operador de rede utilizando acesso desagregado 247 5.1 Desagregação do lacete local (LLU)... 247 5.2 Desagregação a nível de sub-lacete (SLU)... 250 6 Resultados do modelo...253 6.1 PTC... 253 6.2 Joint-venture... 256 6.3 Operador de cabo... 258 6.4 Operador de acesso desagregado... 261 7 Conclusões...263 Capítulo 7 Co-Instalação dos operadores...269 1 Introdução...270 2 Visão geral sobre desagregação de lacetes...271 2.1 Tipos de co-instalação... 271

3 Questões técnicas associadas à desagregação a nível de SDF 273 3.1 Opções para a co-instalação a nível de SDF... 273 3.1.1. Co-instalação física... 273 3.1.2. Co-instalação remota... 273 3.1.3. Co-instalação virtual... 274 3.2 Principais questões técnicas associadas às opções... 275 3.2.1. Co-instalação física... 276 3.2.2. Co-instalação remota... 277 3.2.3. Co-instalação virtual... 278 4 Desagregação lógica...279 4.1 O que é?... 279 4.2 Características consideradas por reguladores... 279 Capítulo 8 Impacto na Info-inclusão...281 1 Introdução...282 2 Abordagens existentes de e-inclusão e a situação em Portugal 283 3 O impacto do NGA nos princípios da e-inclusão...288 4 Impacto do NGA na segregação digital geográfica...290 5 Conclusões...297 Capítulo 9 Modelos de interligação...298 1 Introdução...299 2 Marco regulatório para interligação e implicações para NGN..300 2.1 Introdução... 300 2.2 O arranjo dos pontos de interligação... 300 2.3 Qualidade do serviço... 301 2.4 Mecanismos de tarifação na Interligação... 302 2.5 Questões-chave relacionadas à evolução do sistema de interligação num ambiente NGN... 304 3 Formação de organismos e fora de normalização....310 3.1 Reino Unido... 311 3.2 Austrália... 313 3.3 Espanha... 314 3.4 Outros órgãos internacionais... 314 4 Normalizações Técnicas Emergentes...316 4.1 TISPAN... 317

Capítulo 10 Impacto na avaliação de custos numa perspectiva regulatória...322 1 Introdução...323 2 Novos problemas introduzidos pelas NGN na avaliação de custos 326 2.1 Características das redes NGN... 326 2.2 Implicações regulatórias e impactos nos custos... 327 2.3 Custeio em NGN e possíveis remédios... 331 2.4 Alternativas ao controlo de preços baseada em custo... 333 2.5 Conclusões e pontos-chave para actuação das ARNs em custeio NGN338 3 Custeio NGN e impacto regulatório em maior detalhe...340 3.1 Impactos no acesso... 340 3.1.1. Custos NGN a serem considerados... 340 3.1.2. Implicações regulatórias e acções potenciais... 341 3.2 Serviços grossistas de interligação em NGN... 342 3.2.1. Acções regulatórias para serviços grossistas de interligação em NGN 344 3.3 Serviços de retalho e as implicações regulatórias em NGNs... 345 3.4 Custeio de outros serviços grossistas... 347 Capítulo 11 Impacto das condições de acesso a edifícios numa perspectiva regulatória...349 1 Introdução...350 2 Situação actual de acesso a edifícios...351 2.1 Aspectos envolvidos... 351 2.2 Barreiras Horizontais... 351 2.3 Barreiras Verticais... 353 2.3.1. O ITED... 353 2.3.2. Outros problemas identificados na barreira vertical... 355 3 A visão do mercado...356 3.1 As barreiras horizontais... 356 3.2 As barreiras verticais... 357 4 Abordagem à barreira vertical na França...358 5 Modelo de acesso compartilhado...361 Capítulo 12 Análise de rentabilidade das NGN...362 1 Introdução...363 2 Metodologia da Análise de Rentabilidade...364 3 Análise dos benefícios comerciais do FTTx...366

4 Resultados da Análise de Rentabilidade...371 ANEXOS: Outros resultados do modelo...380 Capítulo 13 Recomendações...383 Anexo 1: Notas de síntese das entrevistas...387 1 Notas de síntese da reunião com a PTC...388 2 Notas de síntese da reunião com a Sonaecom...389 3 Notas de síntese da reunião com a Vodafone...390 4 Notas de síntese da reunião com a ZON Multimédia...391 5 Notas de síntese da reunião com a ONI...392 6 Notas de síntese da reunião com a Cabovisão...393 7 Notas de síntese da reunião com a TMN...394 8 Notas de síntese da reunião com a AR Telecom...395 9 Notas de síntese da reunião com a CBE...396 Anexo 2: Estudo comparativo Relações entre Concentração de mercado, ARPU e Procura para Banda Larga....397 1. Introdução...398 2. Selecção dos países para comparação...398 3. Relação entre concentração de mercado e receita média por utilizador 400 4. Relação entre nível médio de receita por utilizador e penetração dos serviços de banda larga nas habitações...402 5. Dados colectados para a análise...404 Anexo 3: Outras informações relacionadas ao Modelo de Procura de Serviços...407 1 Outros Resultados do Modelo...408 2 Fontes Utilizadas...410 3 Distribuição dos concelhos considerados...412 Anexo 4: Informações complementares sobre o modelo de custos e investimentos...421 A. Metodologia para estimar o número de Nós Remotos e Pontos de Agregação (APs) 421 B. Metodologia para determinar o número de LOs a serem desagregados versus a percentagem de linhas... 423 Anexo 4: Lista de Acrônimos...427

Figura 1: Cenário PT CAPEX / Habitação passada Error! Bookmark not defined. Figura 2: Cenário PT CAPEX / Habitação ligada.. Error! Bookmark not defined. Figura 3: Cenário PT OPEX / Habitação ligada... Error! Bookmark not defined. Figura 4: Cenário JV CAPEX / Habitação passada Error! Bookmark not defined. Figura 5: Cenário JV CAPEX / Habitação ligada.. Error! Bookmark not defined. Figura 6: Cenário JV OPEX / Habitação ligada... Error! Bookmark not defined. Figura 7: Resultados da comparação CAPEX / Habitação passada... Error! Bookmark not defined. Figura 8: Resultados da comparação CAPEX / Habitação ligada Error! Bookmark not defined. Figura 9: Cenário da PT Economias de OPEX vs. CAPEX cumulativo... Error! Bookmark not defined. Figura 10: Áreas temáticas da e-inclusão e o impacto pela NGA.Error! Bookmark not defined. Figura 11: CAPEX por Habitação passada para diferentes tipos de área em Portugal... Error! Bookmark not defined. Figura 12: Evolução da receita por cliente conforme a adopção de pacotes... Error! Bookmark not defined. Figura 13: Distribuição de clientes por tecnologia. Error! Bookmark not defined. Figura 14: Comparação das análises de sensibilidade...error! Bookmark not defined. Figura 15: Segmentos da Rede de Acesso da PTC... 4 Figura 16: Características dos lacetes locais da rede da PTC... 5 Figura 17: Critério para classificação de tipo de densidade... 5 Figura 18: Distribuição cumulativa de lacetes por comprimento médio... 7 Figura 19: Distribuição cumulativa de lacetes por comprimento médio para cada tipo de densidade (tipo A).... 8 Figura 20: Distâncias médias nas redes primária e secundária para classes de densidade do tipo B [iic]... 8 Figura 21: Dados quantitativos da rede exterior da PTC [iic]... 9 Figura 22: Detalhe dos pontos de atendimento por tipo de tecnologia instalada [iic]... 9

Figura 23: Rede óptica de transporte da PTC [iic]...10 Figura 24: Rede ATM da PTC [iic]...11 Figura 25: Rede IP/MPLS da PTC [iic]...11 Figura 26: Rede ADSL da PTC [iic]...12 Figura 27: Rede PSTN da PTC [iic]...12 Figura 28: Rede de Voz Trunking IP [iic]...13 Figura 29: Rede VoIP [iic]...13 Figura 30: Rede de IPTV [iic]...13 Figura 31: Cobertura ORALL Sonaecom [iic]...14 Figura 32: Rede backbone de transporte óptico da Novis (Setembro de 2005)...15 Figura 33: Rede metropolitana óptica da Novis (Setembro de 2005)...16 Figura 34: Rede núcleo IP/MPLS [iic]...17 Figura 35: Estrutura da Rede Metro Ethernet da Sonaecom [iic]...17 Figura 36: Exemplo de Rede Metropolitana Lisboa [iic]...17 Figura 37: Topologia da rede de acesso à Internet [iic]...18 Figura 38: Topologias da rede de serviços de Voz sobre IP [iic]...18 Figura 39: Topologias da rede de serviços de Vídeo [iic]...18 Figura 40: Visão fim a fim da solução de serviços IPTV [iic]...19 Figura 41: Cobertura da rede de cabo da ZON Multimedia [iic]...22 Figura 42: Rede IP/MPLS da Zon Multimedia [iic]...23 Figura 43: Backbone ATM [iic]...24 Figura 44: Backbone IP/MPLS [iic]...25 Figura 45: Rede de Voz da ONI [iic]...25 Figura 46: Rede Cabovisão...26 Figura 47: Serviços disponibilizados pelos operadores em Portugal...28 Figura 48: Serviços grossistas oferecidos pelos operadores fixos...30 Figura 49: Cobertura banda larga móvel TMN (actualizado em 26/12/2007)...31 Figura 50: Estimativa de cobertura das redes UMTS (06/2006)...33 Figura 51: Penetração dos serviços telefónico e de banda larga nos alojamentos ligados...34

Figura 52: Participação no mercado [iic]...35 Figura 53: Número de assinantes do serviço móvel e penetração em países da União Europeia, Outubro de 2007...35 Figura 54: Distribuição geográfica dos alojamentos cablados (Portugal continental)...37 Figura 55: Evolução da oferta de bundles da Cabovisão...38 Figura 56: Evolução esperada da oferta de bundles da TVCabo...39 Figura 57: Receita média por utilizador: STM, STF, Banda Larga, TV por subscrição...39 Figura 58: Evolução do volume de receitas por serviço...41 Figura 59: Evolução das receitas do STM em relação às receitas combinadas do STF e STD...43 Figura 60: Evolução das receitas do STM em relação às receitas combinadas do STF, STD e Televisão por Subscrição (PayTV)...44 Figura 61: Evolução do número de acessos fixos instalados por tecnologia...45 Figura 62: Evolução do número de acessos equivalentes fixos...45 Figura 63: Evolução do número de acessos fixos (números absolutos)...46 Figura 64: Evolução dos acessos por fibra e sem fio...47 Figura 65: Acesso PSTN/RDIS por tipo de operador...48 Figura 66: Acessos PSTN/RDIS de retalho da PTC em relação a outros operadores...49 Figura 67: Tipos de operadores com acentuado crescimento em PSTN/RDIS...50 Figura 68: Evolução recente do número de acessos telefónicos por cabo...51 Figura 69: Evolução do serviço por cabo e taxas de penetração...52 Figura 70: Evolução do número de acessos GSM Fixo...53 Figura 71: Evolução do acesso PSTN por GSM Fixo [iic]...54 Figura 72: Evolução do GSM Fixo na Optimus e Vodafone [iic]...54 Figura 73: Evolução dos utilizadores de pré-selecção e selecção chamada a chamada...55 Figura 74: Evolução do acesso indirecto nos últimos 7 anos...56 Figura 75: Evolução no número de acessos FWA em Portugal...57

Figura 76: Evolução do número de assinantes FWA de Janeiro a Dezembro de 2007 por operador [iic]...57 Figura 77: Evolução do número de assinantes FWA de Janeiro a Dezembro de 2007 por zonas [iic]...58 Figura 78: Evolução no número de acessos FWA na Irlanda...58 Figura 79: Acesso ao STF usando FWA [iic]...59 Figura 80: Evolução do número de acessos em fibra óptica em Portugal...60 Figura 81: Evolução das receitas de serviço telefónico em Portugal...61 Figura 82: Cabazes de tarifas residencial fixa da OCDE Agosto 2006 (US$ PPC) 62 Figura 83: Comparação entre Portugal e média para o grupo EU15 cabazes de tarifas fixas OCDE (valores em USD PPC)...62 Figura 84: Acesso de banda larga por tipo de tecnologia...64 Figura 85: Evolução da banda larga fixa em Portugal desde 2001...65 Figura 86: Evolução da banda larga para clientes residenciais...66 Figura 87: Evolução da banda larga para clientes não residenciais...66 Figura 88: Evolução da proporção das famílias clássicas residentes com computador em Portugal...67 Figura 89: Evolução da proporção das famílias clássicas residentes com computador em Portugal...68 Figura 90: Crescimento do número total de alojamentos familiares clássicos em Portugal...69 Figura 91: Estimativa inicial indicativa do número de acessos de banda larga fixa em 2012...70 Figura 92: Evolução da oferta ADSL nos últimos trimestres...71 Figura 93: Evolução da oferta ADSL desde 2001...72 Figura 94: Evolução da Oferta de Lacete Local...72 Figura 95: Evolução da oferta grossista de ADSL...73 Figura 96: Evolução no número de centrais com co-instalação...74 Figura 97: Percentagem cumulativa de linhas de acesso por número de centrais.75 Figura 98: Evolução da oferta de banda larga por cabo nos últimos trimestres...75 Figura 99: Evolução do serviço por cabo e taxas de penetração...76 Figura 100: Estatísticas dos acessos por banda larga móvel...77

Figura 101: Evolução do número de acessos Vodafone Connect Card [iic]...78 Figura 102: Evolução do número de aderentes das e.iniciativas [iic]...78 Figura 103: Crescimento mensal por iniciativa [iic]...79 Figura 104: Evolução do acesso por banda larga móvel...79 Figura 105: Evolução da receita média por acesso em banda larga (em Euros)...80 Figura 106: Evolução das receitas médias por acesso em países seleccionados...81 Figura 107: Assinantes de TV por subscrição por tipo de tecnologia...82 Figura 108: Evolução da TV por subscrição em Portugal desde 2001...83 Figura 109: Proporção entre residências com televisão e o número de assinantes de TV por subscrição...84 Figura 110: Evolução do número de residências com televisão...84 Figura 111: Evolução da oferta de TV por cabo nos últimos trimestres...85 Figura 112: Evolução da oferta de TV por Cabo da Cabovisão...86 Figura 113: Evolução da oferta de TV por Cabo entre 2001 e 2007...87 Figura 114: Evolução da oferta de serviço DTH entre 2001 e 2007...88 Figura 115: Evolução da receitas de serviço de TV por subscrição em Portugal...89 Figura 116: Taxa de churn indexada para diferentes pacotes de serviço...90 Figura 117: Evolução dos bundles na Cabovisão...91 Figura 118: Convergência dos serviços de comunicação electrónica...94 Figura 119: Programas NGN de operadores históricos em países da Europa...95 Figura 120: Diferenças entre redes legadas e redes NGN... 103 Figura 121: Arquitectura NGN... 104 Figura 122: Alternativas de uso de fibra óptica na rede de acesso... 105 Figura 123: Cenários de desenvolvimento FTTC... 106 Figura 124: Tecnologias de banda larga em cobre capacidades vs. distâncias. 108 Figura 125: Diminuindo o comprimento do lacete e aumentado a velocidade de acesso... 109 Figura 126: Características da tecnologia PON... 110 Figura 127: Acesso óptico em Ethernet... 111 Figura 128: Comparação entre GPON e Ethernet... 111

Figura 129: Arquitectura híbrida fibra/coaxial utilizada por operadores de cabo. 112 Figura 130: Arranjo de frequências no cabo coaxial... 112 Figura 131: Taxas de acesso banda larga com tecnologia DOCSIS... 113 Figura 132: Principais entidades internacionais envolvidas com a normalização das NGN... 116 Figura 133: Potenciais serviços disponíveis em redes NGN... 117 Figura 134: Regulação com foco em cada parte da cadeia de valores NGN... 119 Figura 135: Principais desafios regulatórios no acesso... 120 Figura 136: Principais desafios regulatórios na Interligação... 123 Figura 137 Evolução da rede... 128 Figura 138 Tecnologias e protocolos de transporte utilizados na rede 21CN... 129 Figura 139 Solução de acesso desagregado lógico para a implementação FTTH da BT em Ebbsfleet Valley... 130 Figura 140 - Rede all-ip da KPN... 138 Figura 141: Oferta desagregada em rede all-ip... 139 Figura 142 CAPEX para a transformação da rede... 141 Figura 143 - Visão One IT&N... 143 Figura 144 Desenvolvimento da rede de acesso FTTH da France Telecom... 145 Figura 145 Características da rede de acesso em cobre na França... 146 Figura 146 - Evolução do CAPEX para o Grupo FT (divulgado em Dezembro 2007)... 148 Figura 147 Fase 2 do desenvolvimento do FTTH pela France Telecom... 148 Figura 148 Estrutura de custos do piloto FTTH da France Telecom... 149 Figura 149: Principais ofertas de pacotes de serviço sobre acesso em fibra na França... 150 Figura 150: Relações entre MDF e SDF e solução NGA escolhida pelo operador histórico... 152 Figura 151 Substituição da rede baseada em circuitos por rede NGN... 155 Figura 152 Evolução da rede de fibra até o armário de rua (cable distributor - CD)... 156 Figura 153: Evolução da cobertura da rede da Bredbandsbolaget... 174

Figura 154: Parcerias para ampliação da cobertura... 175 Figura 155: Evolução da cobertura da rede da Bredbandsbolaget... 178 Figura 156: Zonas de desenvolvimento da FTTH em Amesterdão... 181 Figura 157 Estrutura PPP do projecto Citynet... 183 Figura 158: Argumentos pró e contra o projecto da Citynet... 184 Figura 159: Ilustração da curva Bass... 194 Figura 160: Resultados da estimativa de acessos de voz... 196 Figura 161:Estimativa de Distribuição dos Acessos de Voz... 197 Figura 162: Estimativa de Utilizadores de Serviços de Banda Larga Fixa... 199 Figura 163: Utilizadores com acesso à Internet de banda larga móvel em Portugal... 200 Figura 164: Estimativa de acessos banda larga móvel em local fixo... 200 Figura 165: Estimativa de Utilizadores de TV por subscrição... 202 Figura 166: Possibilidades de desenvolvimento de rede de acesso de altíssima velocidade pelo operador histórico... 206 Figura 167: Probabilidade dos sub-cenários A a C no cenário de desenvolvimento pelo Operador histórico de rede de acesso banda larga em altíssima velocidade 208 Figura 168: Cobertura de regiões cabladas por operadores de cabo... 210 Figura 169: Possíveis modelos de operação de rede de acesso aberta... 212 Figura 170: Modelos de rede de acesso aberto para acesso banda larga em altíssima velocidade... 212 Figura 171: Possibilidades de desenvolvimento da rede para operadores de cabo... 215 Figura 172: Análise SWOT para o cenário do operador histórico... 218 Figura 173: Análise SWOT para o cenário de rede de acesso aberto... 219 Figura 174: Análise SWOT para o cenário de operadores de cabo... 220 Figura 175: Análise SWOT para o cenário de operador de acesso desagregado220 Figura 176: Cenário da PTC itens de CAPEX... 226 Figura 177: Cenário da PTC itens de OPEX... 227 Figura 178: Cenário da PTC visão geral do modelo FTTN/FTTC... 228

Figura 179: Tipos de área por densidade e comprimento dos lacetes locais da PT... 229 Figura 180: Fibra ao Nó Componentes de rede... 230 Figura 181: Visão geral do cenário FTTH... 234 Figura 182: FTTH Componentes da Rede... 235 Figura 183: Cenário da JV itens de CAPEX... 239 Figura 184: Cenário da JV itens de OPEX... 240 Figura 185: Cenário da JV implementação da rede de acesso... 241 Figura 186: Cenário do Operador por cabo visão geral do modelo FTTH... 243 Figura 187: Cenário do operador de cabo itens de CAPEX e OPEX... 244 Figura 188: Cenário de operador com acesso desagregado visão geral da rede LLU... 248 Figura 189: Cenário de operador com acesso desagregado visão geral do modelo LLU... 249 Figura 190: Cenário de operador com acesso desagregado visão geral da rede SLU... 251 Figura 191: Cenário de operador com acesso desagregado visão geral do modelo SLU... 252 Figura 192: Cenário PT CAPEX / Habitação passada... 255 Figura 193: Cenário PT CAPEX / Habitação ligada... 255 Figura 194: Cenário PT OPEX / Habitação ligada... 256 Figura 195: Cenário JV CAPEX / Habitação passada... 257 Figura 196: Cenário JV CAPEX / Habitação ligada... 258 Figura 197: Cenário JV OPEX / Habitação ligada... 258 Figura 198: Cenário operador de cabo - CAPEX / Habitação passada... 260 Figura 199: Cenário operador de cabo CAPEX / Habitação ligada... 260 Figura 200: Cenário operador de cabo OPEX / Habitação ligada... 261 Figura 201: Cenário do operador de acesso desagregado CAPEX por assinante262 Figura 202: Resultados da comparação CAPEX / Habitação passada... 263 Figura 203: Resultados da comparação CAPEX / Habitação ligada... 263 Figura 204: Comparação do OPEX da PTC entre os casos FTTC e FTTH... 265

Figura 205: Comparação do CAPEX da PTC na rede drop entre os casos FTTB e FTTH... 266 Figura 206: Comparação do CAPEX, por utilizador, da PTC na rede drop entre os casos FTTB e FTTH... 266 Figura 207: Cenário da PT Economias de OPEX vs. CAPEX cumulativo... 267 Figura 208: Cenário SLU com partilha de custos dos nós remotos... 268 Figura 209: Co-instalação física em armário de rua... 273 Figura 210: Opções para Co-Instalação remota a nível de SDF... 274 Figura 211: Opções de co-instalação virtual a nível de SDF... 275 Figura 212: Espaço tomado por armários de rua para acesso VDSL2... 276 Figura 213: Índice de utilização Internet em grupos de risco em Portugal e média UE em 2006... 284 Figura 214: Correlação entre cobertura DSL e taxas de penetração em areas rurais (2005)... 285 Figura 215: Áreas temáticas da e-inclusão e o impacto pela NGA... 288 Figura 216: Investimento de capital necessário para cobrir as áreas urbanas de Portugal com fibra... 291 Figura 217: Investimento de capital necessário para cobrir áreas rurais em Portugal com fibra... 292 Figura 218: CAPEX por Habitação passada para diferentes tipos de área em Portugal... 293 Figura 219: Larguras de banda disponíveis com ADSL e VDSL... 293 Figura 220: Distribuição de comprimentos dos lacetes locais em Portugal (% das habitações)... 294 Figura 221: Base de assinantes DSL particionada por taxas de download no final de 2006 por país... 295 Figura 222: Impacto das NGN na regulação... 310 Figura 223: Estrutura da TISPLAN... 318 Figura 224: NGN têm menor variação de custos em função da procura e a função custo é menos previsível... 329 Figura 225: Separação pode ocorrer em diferentes camadas de um bolo de separação e as fatias de uma camada inferior poderiam ser incluídas em um bolo separado. Assume-se que a rede móvel é um bolo separado por completo... 335

Figura 226: A separação funcional (esquerda) dá serviços equivalentes a outros operadores aos dos prestados ao próprio negócio. A separação estrutural produz tratamento equivalente natural já que todos os operadores são simplesmente clientes que devem ser tratados igualmente... 337 Figura 227: Barreiras Horizontais e Verticais ao acesso a edifícios... 351 Figura 228: Indicador Estudos de viabilidade para uso de condutas da PTC... 352 Figura 229: Ilustração do modelo de cablagem de edifício por fibra... 359 Figura 231: Estrutura da modelagem Estimativas de Receita por Tecnologia.. 364 Figura 232: Pressupostos de adopção de pacotes e receita por assinante... 367 Figura 233: Economia em custos de facturação de clientes triple play (Ilustrativo)... 368 Figura 234: Receita Mensal de serviços avançados por cliente (líquida de IVA). 369 Figura 235: Estimativa de Quota de mercado por serviço por meio de acesso (% RGUs)... 370 Figura 236: Receita Média por RGU Sem considerar descontos por pacote (líquida de IVA)... 371 Figura 237: Evolução da receita por cliente conforme a adopção de pacotes... 372 Figura 238: Média de Serviços/ Cliente por Tecnologia... 373 Figura 239: Resultados na Análise de Cenário 1- Operador Histórico... 374 Figura 240: Resultados do Cenário 2... 375 Figura 241: Resultados do Cenário 3... 376 Figura 242: Resultados do Cenário 4... 377 Figura 243: Comparação das análises de sensibilidade... 378 Figura 244: Número de Clientes por Tecnologia de Acesso... 380 Figura 245: Número de RGUs Voz por Tecnologia de Acesso... 380 Figura 246: Número de RGUs Banda Larga por Tecnologia de Acesso... 381 Figura 247: Número de RGUs TV por Subscrição por Tecnologia de Acesso... 381 Figura 248: Estimativa de Receita Média por Cliente ( /ano) por tecnologia... 382 Figura 249: Receitas Retalho por Tecnologia... 382 Figura 255: Penetração da banda larga nas habitações para países do EU15... 399 Figura 256: Relação entre o factor de concentração de mercado e a receita média por utilizador... 401