Prefeitura Municipal de Santa Lúcia



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Transcrição:

PROCESSO SELETIVO Nº 02/2011 ANEXO II A Prefeitura Municipal de Santa Lúcia/SP e a empresa contratada não aprova a comercialização de apostilas preparatórias para o presente Processo Seletivo, bem como não fornecerá e nem recomendará nenhuma apostila deste gênero, não se responsabilizando pelo conteúdo de qualquer uma delas. MÉDICO PLANTONISTA Política de saúde Pública: Diretrizes e bases da implantação do SUS. Organização da Atenção Básica no Sistema Único de Saúde. Epidemiologia, história natural e prevenção de doenças. Reforma Sanitária e Modelos Assistenciais de Saúde Vigilância em Saúde. Indicadores de nível de saúde da população. Políticas de descentralização e atenção primária à Saúde. Doenças de notificação compulsória no Estado de São Paulo. Código de Ética Médica. Conhecimentos da Área: Epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico, clínica, tratamento e prevenção das doenças cardiovasculares: insuficiência cardíaca, insuficiência coronariana, arritmias cardíacas, doença reumática, tromboses venosas, hipertensão arterial. Insuficiência respiratória aguda e crônica, asma, doença pulmonar obstrutiva crônica, pneumonia, tuberculose, trombo-embolismo pulmonar, pneumopatia intersticial, neoplasias. Gastrite e úlcera péptica, colicistopatias, diarréia aguda e crônica, pancreatites, hepatites, insuficiência hepática, parasitoses intestinais, doenças intestinais inflamatórias, doença diverticular de cólon, Insuficiência renal aguda e crônica, glomerulonefrites, distúrbios hidroeletrolíticos e do sistema ácido base, nefrolitíase, infecções urinárias. Hipovitaminoses, desnutrição, diabetes mellitus, hipotiroidismo, hipertiroidismo, doenças da hipófise e da adrenal. Anemias hipocrônicas, macrociticas e homolíticas, anemia aplástica, leucopenia, púrpuras, distúrbios da coagulação, leucemias e linfomas, acidentes de transfusão. Osteoartrose, doença reumatóide juvenil, gota, lupus eritematoso sistêmico, artrite infecciosa, doenças do colágeno; Neurológicas: coma, cefaléias, epilepsia, acidente vascular cerebral, meningites, neuropatias periféricas, encefalopatias. Alcoolismo, abstinência alcoólica, surtos psicóticos, pânico, depressão. Infecciosas e transmissíveis: sarampo, varicela, rubéola, poliomielite, difteria, tétano, coqueluche, raiva, febre tifóide, hanseníase, doenças sexualmente transmissíveis, AIDS, doença de Chagas, esquistossomose, leishmaniose, lepstopirose, malária, tracoma, estreptococciais, estafilococciais, doença meningocócica, infecções por anaeróbicos, toxoplasmose, viroses. Escabiose, pediculose, dermatofitoses, eczema, dermatite de contato, onicomicoses urticária, anafiloxia, intoxicações exógenas agudas. Demais conhecimentos compatíveis com as atribuições do cargo. PROGRAMAÇÃO GERAL PARA TODOS OS EMPREGOS DESTE EDITAL FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO: Fundamentação, finalidades e conceituação do ensino fundamental de conformidade com a LDB - Lei Federal nº. 9.394/96 e PCN Parâmetros Curriculares Nacionais.

Fundamentos: processo de avaliação educacional; processo do trabalho coletivo; processo de escolarização; sucessos e fracassos; evasão e repetência: causas, consequências e alternativas; processo de inclusão no ensino fundamental; questões políticas educacionais brasileiras; gestão educacional. CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS: Currículo e cidadania: saberes para o desenvolvimento de competências cognitivas, afetivas, sociais e culturais. Escola inclusiva como espaço de acolhimento, de aprendizagem e de socialização. A relação professor-aluno: construção de valores éticos e desenvolvimento de atitudes cooperativas, solidárias e responsáveis. O papel do professor na integração escola-família. O ensino centrado em conhecimentos contextualizados e ancorados na legislação. O reforço e a recuperação: parte integrante do processo de ensino e de aprendizagem. Pedagogias diferenciadas: progressão continuada, correção de fluxo, avaliação por competência, flexibilização do currículo e da trajetória escolar. O trabalho coletivo como fator de aperfeiçoamento da prática docente. A construção coletiva da proposta pedagógica da escola: expressão das demandas sociais, das características multiculturais e das expectativas dos alunos e dos pais. A formação continuada como condição de construção permanente das competências. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares estratégias para a educação de alunos com necessidades educacionais especiais. Brasília. MEC/SEF/SEESP. 1999. BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília. Junho de 2005. BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Ensino Fundamental de 9 anos: orientações para a inclusão da criança de 6 anos de idade. Brasília. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica, 2007. FERREIRO, E. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez: Autores Associados. 1988. SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. 5ª Edição. Rio de Janeiro: WVA 2003. PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Ed. Paz Terra, 1987. HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, 2001.

WEISZ, Telma, O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo. Editora Ática ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2003. COLL, César e outros. O construtivismo na sala de aula. 6ª edição. São Paulo: Editora Ática, 1999. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1990. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação de Aprendizagem escolar. São Paulo: Editora Cortez, 2002. MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar O que é? Por que? Como Fazer? Ed. Moderna, 2003. SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia. São Paulo: Autores Associados, 2008. LEGISLAÇÃO: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estatuto da Criança e do Adolescente Lei 8.069/90, de 13 de julho de 1990. Lei Federal nº. 11.274, de 06/02/2006 - Altera a redação dos artigos 29, 30, 32 e 87 da Lei 9.394/96, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, dispondo sobre a duração de 9 (nove) anos para o ensino fundamental, com matrícula obrigatória a partir de 6 (seis) anos de idade. Lei Federal nº. 11.645, de 10/03/2008 Altera a Lei 9.394/96, modificada pela Lei 10.639/03, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro- Brasileira e Indígena. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL O eixo pedagógico central que norteará as questões deste processo seletivo, será conforme indicam as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental (Brasil: Ministério da Educação) e Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (Brasília: MEC/SEF, 1988) e tem como base os seguintes princípios: Princípios éticos da autonomia, da responsabilidade, a solidariedade e o respeito ao bem comum; Princípios políticos dos direitos e deveres da cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem democrática; Princípios estéticos da sensibilidade, criatividade e diversidade de manifestações artísticas e culturais. A Educação Infantil de acordo com o Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil, volume 1: Introdução; volume 2: Formação pessoal e social; volume 3: Conhecimento de mundo. http://portal.mec.gov.br/publicacoes; A Educação Básica das séries iniciais de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, volume 1 ao 10. http://portal.mec.gov.br/publicacoes; Construção coletiva da proposta pedagógica da escola; O papel do professor na integração escola-família; A relação professor-aluno; Reforço e recuperação. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Secretaria da Educação Básica. Próletramento Alfabetização e Linguagem. Programa de Formação Continuada de Professores dos Anos/Séries Iniciais do Ensino Fundamental. Brasília. SEB. 2007. http://portal.mec.gov.br/publicacoes BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Secretaria da Educação Básica. Próletramento Matemática. Programa de Formação Continuada de Professores dos Anos/Séries Iniciais do Ensino Fundamental. Brasília. SEB. 2007. http://portal.mec.gov.br/publicacoes DANYLUK, O. Alfabetização matemática: as primeiras manifestações da escrita infantil. Porto Alegre: Sulina, 2002. FERREIRO, Emilia. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas. 1988. FERREIRO, Emilia. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez: Autores Associados. 1988. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 36º Ed. São Paulo: Cortez, 1988. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Ed.Paz Terra, 1987. LERNER, Delia. A matemática na escola aqui e agora. Porto Alegre: Artmed, 1996. LERNER, Delia. Ler e Escrever na escola o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002. LERNER, Delia. PIZANI, Alicia P. A aprendizagem da língua escrita na escola: reflexões sobre a prática pedagógica construtivista. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. SMOLE, K. S.; DINIZ, M. I. (org) Ler, escrever e resolver problemas: habilidades básicas para aprender matemática. Porto Alegre: Artmed, 2001. SMOLKA, Ana Luiza B. A criança na fase inicial da escrita: a alfabetização como processo discursivo. 2 ed., São Paulo: Cortez/Campinas: Editora da Unicamp, 1989. SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. São Paulo: Contexto, 2003. SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Porto Alegre: Artmed, 1999. SOLER, Reinaldo. Jogos Cooperativos para educação infantil. São Paulo: Sprint, 2002. SOLER, Reinaldo. Brincando e aprendendo com os jogos cooperativos. São Paulo: Sprint, 2005. ZUNINO, Delia Lerner. A matemática na escola: aqui e agora. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. PERRENOUD, Philippe. Os ciclos de aprendizagem: um caminho para combater o fracasso escolar. Porto Alegre: Artmed. 2004. cap. 2, 3 e 8. PERRENOUD, Philippe. Dez Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artmed. FERREIRA NETO, Raul. Recreação na escola. São Paulo: Sprint, WEISZ, Telma, O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo. Editora Ática SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. 5ª Edição. Rio de Janeiro: WVA 2003. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I PEB I A Educação Básica das séries iniciais de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, volume 1 ao 10. http://portal.mec.gov.br/publicacoes; Construção coletiva da proposta pedagógica da escola; O papel do professor na integração escola-família; A relação professor-aluno; Reforço e recuperação.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: ABRANCHES, Mônica. Colegiado escolar: espaço de participação da comunidade. São Paulo: Cortez, 2003. cap. 1, 4 e conclusão. ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2003. cap. 1, 2 e 4. AQUINO, Julio Groppa. A desordem na relação professor aluno: indisciplina, moralidade e conhecimento. In: AQUINO, Julio Groppa. Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996. BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclo do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997.174p. BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclo do ensino fundamental: apresentação dos temas transversais. Brasília: MEC/SEF, 1997.436p. ARROYO, Miguel G. Ofício de mestre. Petrópolis: Vozes, CANDAU, Vera Maria. Direitos humanos, violência e cotidiano escolar. In CANDAU, Vera Maria. Reinventar a escola. Petrópolis: Vozes, 2001. p. 137-166. COSTA, Antonio Carlos Gomes da. Presença da pedagogia: teoria e prática da ação sócio educativa.são Paulo: Global, 1999. cap. II, V e X. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1997. cap. II, III, IV e V. PERRENOUD, Philippe. Os ciclos de aprendizagem: um caminho para combater o fracasso escolar. Porto Alegre: Artmed. 2004. cap. 2, 3 e 8. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II ARTE Aspectos conceituais do ensino da arte; Arte como expressão; Arte como linguagem e arte como área de conhecimento. Abordagens metodológicas do ensino da arte. Contextualização, reflexo e fazer artístico. Artes visuais e percepção visual. Elementos formais das artes visuais; da dança, da música e do teatro. O ensino da arte e a estética. História da arte; movimentos artísticos;originalidade e continuidade. A construção do conhecimento em arte. Contextualização da formação profissional do professor. Análise da função do professor de arte diante de uma proposta inclusiva. Das origens da dança, do teatro, da música e das artes visuais à contemporaneidade. Características, produções e produtores dos principais períodos, escolas, movimentos e tendências no Brasil e no mundo. O conhecimento da arte no currículo escolar: razões e finalidades. O ensino da arte no ensino fundamental. O desenvolvimento expressivo nas diferentes áreas artísticas e suas relações com o desenvolvimento biológico, afetivo, cognitivo sócio-cultural do ser humano. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA SÃO PAULO (Estado), Secretaria da Educação. Programa Cultura é Currículo. Disponível em: http://culturaecurriculo.fde.sp.gov.br

SÃO PAULO (Estado), Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o ensino de Arte para o Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio. São Paulo: SE, 2008. Disponível em: http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/portals/18/arquivos/prop_art_comp_red_md _20_03.pdf BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC?SEF. Volume Arte. ALMEIDA, Berenice e PUCCI, Magda. Outras terras, outros sons. São Paulo: Callis, 2003. BARBOSA, Ana Mae. Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2007. BERTHOLT, Margot. História Mundial do Teatro. São Paulo: Perspectiva, 2004. BOURCIER, Paul. História da Dança no Ocidente. São Paulo: Martins Fontes, 2001. DESGRANGES, Flávio. A Pedagogia do Espectador. São Paulo: Hucitec, 2003. HERNANDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: ArtMed, OLIVEIRA, Marilda Oliveira de (org). Arte, Educação e Cultura. Santa Maria: Ed. da UFSM, 2007. OSTROWER, Fayga Universos da Arte. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. PAVIS, Patrice. A Análise dos Espetáculos. São Paulo: Perspectiva, 2008. SALLES, Cecília Almeida. Gesto inacabado processo de criação artística. São Paulo: Annablume, 2007. SANTOS, Inaicyra Falcão dos. Corpo e Ancestralidade: uma proposta pluricultural de dança, arte, educação. São Paulo: Terceira Margem, 2006 SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. São Paulo: Editora da UNESP, SPOLIN, Viola. Jogos Teatrais na Sala de Aula. São Paulo: Perspectiva, 2008. VERTAMATTI, Leila Rosa Gonçalves. Ampliando o Repertório do Coro Infanto-Juvenil - um estudo de repertório inserido em uma nova estética. São Paulo: UNESP, 2007; Rio de Janeiro: FUNARTE, 2008. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II EDUCAÇÃO FÍSICA Educação Física: reprodução e mudança: elementos para uma prática libertadora e democrática. A educação física no currículo da educação básica: significado e possibilidades. Desenvolvimento motor e desenvolvimento social: análise das tendências pedagógicas em educação física. Corpo e sociedade: a cultura corporal enquanto construção social. Corporeidade na escola: as práticas corporais no contexto das ações escolares. Esporte: dimensões educativas da competição no âmbito escolar. Educação física, esporte e lazer. O movimento o se humano nas dimensões, política, histórica, sócio-cultural e biológica: sua importância e implicações pedagógicas. A educação física e a cidadania, inclusão e qualidade de vida; a educação física e suas diferentes abordagens; o ensino e a aprendizagem em educação física; procedimentos metodológicos e avaliatórios. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física. Secretaria de Educação Fundamental, Brasília: MEC/SEF, 1997.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos: Educação Física. Secretaria de Ensino Fundamental, Brasília: MEC/SEF, 1998. SEE. Proposta Curricular do Estado de São Paulo: Educação Física. São Paulo: SEE, 2008. BETTI, M. Educação física e sociedade. São Paulo: Movimento, 1991. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992. DANTAS, E.H.M. A prática da preparação física. 5ª ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003. DARIDO, S. C.; RANGEL-BETTI, I. C.; RAMOS, G. N.; GALVÃO, Z.; FERREIRA, L. A.; MOTA e SILVA, E. V.; RODRIGUES, L. H.; SANCHES NETO, L.; PONTE, G.; CUNHA, F. A educação física, a formação do cidadão e os parâmetros curriculares nacionais. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, v. 15, n. 1, p. 17-32, 2001. GOBBI, S.; VILLAR, R.; ZAGO, A. S. Bases teórico-práticas do condicionamento físico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. KUNZ, E. Transformação didático-pedagógica do esporte, Ijuí: Unijuí, 1994. LIMA, M. E.; NEIRA, M. G. O currículo da Educação Física como espaço de participação coletiva e reconhecimento da cultura corporal da comunidade. Revista Ibero-Americana de Educação, n. 51/5, 25 de fevereiro de 2010. LIMA, Elvira Souza. Neurociência e Aprendizagem. Editora Inter Alia. São Paulo, 2007. MARCELINO, N. C. Lazer e educação. 2ª ed. Campinas: Papirus, 1990. PALMA, A. Atividade física, processo saúde-doença e condições socioeconômicas. Revista Paulista de Educação Física, v. 14, n. 1, p. 97-106, SOUSA, E.S.; ALTMAN, H. Meninos e Meninas: expectativas corporais e implicações na Educação Física escolar. Cadernos Cedes, ano XIX, n. 48, p. 52-68, 1999. FREIRE, João Batista. Educação de Corpo Inteiro Teoria e prática da Educação Física. Editora Scipione, 1999. FREIRE, João Batista. SCAGLIA, Alcides J. Educação como Prática Corporal. São Paulo: Scipione, 2003. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido Edição 40. Rio de Janeiro: Ed.Paz Terra, 2005. GARDNER, Howard; PERKINS, David; PERRONE, Vito e colaboradores. Ensino para a compreensão. A pesquisa na prática. Porto Alegre: Artmed, 2007. HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, 2001 MOREIRA, Antonio Flávio B. (Org.). Currículo: Questões Atuais. Editora Papirus, 2003. PERRENOUD, Philippe. Dez Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artmed. SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. 5ª Edição. Rio de Janeiro: WVA 2003. TARDIF, Naurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. TANI, Go (et alii) Educação física escolar: Fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo: EPU / EDUSP, 1988. SOARES, C. et. al. Metodologia do Ensino da Educação Física Escolar: São Paulo: Cortez, 1992. SOLER, Reinaldo. Educação Física: ima abordagem cooperativa. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II INGLÊS

Language as a communication. Language system: phonology, syntax and morphology. Teacher development and teaching practice: objectives in teaching English as a foreign language. Methods approaches, techniques and resources. The four skills: reading, speaking, listening and writing. Evaluating, selecting and producing materials. Texts comprehension. A metodologia da língua estrangeira. Proposta curricular de língua estrangeira moderna. O ensino de língua para a comunicação e as dimensões comunicativas no ensino de inglês. Construção de leitura e escrita da língua estrangeira. A linguagem oral do ensino de inglês. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: ALEXANDER, L. G. Longman advanced Grammar. Burnt Mill, Harlow, Essex: Longman, 1993. ALMEIDA FILHO, J. C. P. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. Campinas: Pontes, 1993. BRASIL: Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental Língua Estrangeira. Brasília, MEC/SEF, 1998. KERN, R. Literacy and language teaching. Oxford: Oxford University Press, 2000 OXFORD, R. Language Learning strategies: what every teacher should know. Newbury House, 1990. SÃO PAULO. Currículo de Língua Estrangeira Moderna Inglês 1º grau. São Paulo, SE/Cenp, 1988. INSTRUTOR DE INFORMÁTICA Conceitos básicos em informática: Hardware: montagem, instalação e manutenção de computadores e periféricos (impressoras, fax-modem, scaner, etc...); Software: Conceitos básicos de sistemas operacionais Windows e o uso de programas integrantes (Windows Vista, XP, 2000, 2003): configuração; instalação e administração de software; conectividade; principais tipos de aplicativos e utilitários; noções básica de rede de computadores e sistemas operacionais de rede. Backup: conceitos básicos, aplicação e manutenção. Conhecimento básico em Sistema Operacional Linux. Conceitos de organização de arquivos, acesso e manutenção. Banco de dados e Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados: conceitos básicos, acesso, manutenção e administração. Softwares antivírus: utilização, aplicação e manutenção. Vírus: conceitos básicos. Microsoft Office Professional 2003: conhecimentos básicos instalação; configuração; suporte e uso dos programas integrantes: MS Word 2003, MS Excel 2003, MS PowerPoint 2003, MS Access 2003 e Outlook 2003. Noções de Internet: conceitos básicos de utilização, manutenção e segurança ligados a serviços associados à internet: navegação, correio eletrônico, grupos de discussão, busca e pesquisa. Softwares de navegação; Servidores de Internet, rede wireless. Serviços de internet e extranet; Conceitos de Redes Computadores; Conhecimentos em Hardware / Manutenção de Microcomputadores.

Os programas de provas dos empregos deste edital, tomam como base o referencial educacional atualizado a partir dos Parâmetros Curriculares Nacionais e as disciplinas específicas de cada volume. Desta forma, aborda os conhecimentos sobre os fundamentos de cada área de conhecimento, seu objeto de estudo, suas dimensões e implicações relativas à aplicação didática e metodológica no desenvolvimento de seu trabalho, considerando os princípios da educação e as especificidades do ensino aprendizagem em relação ao currículo da área de atuação. Constam do anexo II, o programa de prova deste edital, sugestão bibliográfica para cada disciplina, no entanto, trata-se apenas de sugestão, o candidato poderá valer-se de outras obras que tratam dos assuntos em pauta, considerando-se em especial as obras básicas utilizadas nos cursos de graduação e livros didáticos utilizados.