A METODOLOGIA DO TRABALHO COLETIVO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS.
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- Bento de Caminha Camelo
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1 A METODOLOGIA DO TRABALHO COLETIVO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Marcos Jerônimo Dias Junior Formando em licenciatura plena em educação física Universidade Federal de Goiás RESUMO: Se na educação básica que possui turmas mais homogêneas, interesses mais próximos e faixa etária de fácil identificação a situação se mostra grave para a educação e para a educação física em particular, imaginemos então o que está ocorrendo na educação de jovens e adultos. A proposta tem como objetivo, lançar uma práxis de reflexão no nível do desenvolvimento concreto na realidade escolar, a partir do trabalho coletivo, com a utilização do método de pesquisa-ação, que tem intuito de através da indagação cooperativa e participativa com uma ação direta ao um determinado problema ou dificuldade criar novas idéias. INTRODUÇÃO Depois de um contato direto como professor de educação física na EJA, uma reflexão diante o contexto, a mudança para uma melhor ampliação e sistematização de uma prática pedagógica, que fosse suprir as necessidades essenciais na formação destes sujeitos, começa a ser de extrema importância para reflexão. Consolidar uma concepção a cerca de um corpo que movimenta, que esta inserido em uma determinada sociedade, que interage com o meio através do seu conhecimento historicamente e culturalmente construído, torna-se essencial para uma possível transformação. Deve-se então, emancipar concepções e conceitos pré-estabelecidos, não com o intuito de produzir saúde ou alienar ao um corpo que movimenta como uma máquina, relacionada somente a aptidão física em busca da reprodução dos interesses da sociedade capitalista, mas considerar saberes da que se encaixam na filosofia do materialismo dialético. Comecei então, a ter o interesse de produzir algo indagando um objeto que é pouco discutido e pesquisado no âmbito acadêmico, a educação de jovens e adultos. Não venho com o intuito de formar receitas de bolo ou explicitar que minha linha de raciocínio é a razão para todos os problemas do âmbito escolar, mas proporcionar uma reflexão diante a nossa prática pedagógica como professor de educação de jovens e adultos, através de um processo de pesquisa com caráter de trabalho coletivo. Propostas estas que tem como objetivo final, lançar uma práxis de reflexão no nível do desenvolvimento concreto na realidade escolar na educação de jovens e adultos. A necessidade de justificar a realização das práticas da cultura corporal entra em pauta, como conteúdos que podem ser trabalhados, mas que devem ser adaptados de acordo com o contexto dos alunos, suprindo as suas necessidades, desejos e interesses destes sujeitos. A disciplina educação física continua tendo a condição facultativo na educação noturna, isto nos trás mais uma motivação de continuar indagando sobre as práticas do professor de educação física.
2 A crise social presente em nosso tempo histórico, determinada pelos novos reordenamentos econômicos, sociais e políticos vem produzindo influências marcantes no campo da cultura, da ciência e da educação e, quanto a este último, atinge profundamente e sem restrições as diferentes modalidades de ensino. No caso específico da educação física, nunca se observou na prática escolar tanta dificuldade em se dar aulas, em implementar métodos adequados ao ensino, em estabelecer parâmetros objetivos para definir ações pedagógicas capazes de assegurar a qualidade do ensino e da aprendizagem dos alunos. E, nunca se discutiu tanto acerca da seleção de conteúdos e de como implementá-los metodologicamente dentro de uma perspectiva crítica que aponta para superação das questões de fundo da educação, especialmente para a formação da autonomia dos sujeitos e para a liberdade. Se na educação básica (ensino fundamental e médio) que possui turmas mais homogêneas (crianças, adolescentes..), interesses mais próximos entre os alunos (conhecimentos e necessidades) e faixa etária de fácil identificação (aspectos do desenvolvimento biológicos), a situação se mostra grave para a educação e para a educação física em particular, imaginemos então o que está ocorrendo na educação de jovens e adultos, que além da inexistência destas possibilidades referenciadas acima, (heterogeneidade plena: alunos de 18 e outros com 60 anos, trabalhadores e desempregados, solteiros e casados, e assim vai... ). O próprio tratamento se mostra discriminatório por se tratar de um ensino noturno na escola. Então, como lidar com a questão da qualidade social dos conhecimentos? O que ensinar? Como ensinar? Quem são os sujeitos da aprendizagem? Qual a concepção desses alunos a respeito a disciplina educação física? A importância da educação física neste contexto? Como poderia melhorar o interesse destes alunos, proporcionando uma melhor formação de acordo com seu contexto? Entre outras questões. O que se observa hoje na educação de Jovens e Adultos é uma grande indefinição quanto ao que a educação física deve ensinar: se são conteúdos voltados para a saúde ou para o trabalho? Se são os conhecimentos acerca da cultura corporal em suas diferentes dimensões e práticas ou sobre o esporte e o lazer? Sobre a ginástica voltada para prevenções de doenças adquiridas no trabalho, ou se apenas teorias já que o tempo para a vivência prática é insatisfatória? Ou se é apenas pratica recreativa com o intuito de minimizar as fadigas adquiridas no trabalho ou no dia-dia-? Estes são os dilemas principais postos para a área e para a docência em educação física neste tipo de educação. Ao pensar este tipo de educação, estabelecer diálogos concretos com os alunos procurando detectar as necessidades/possibilidades com vista a organizar programas pedagógicos nas aulas de educação física na educação de jovens e adultos emerge como objetivo geral na construção deste trabalho. Compreender quem são os sujeitos da educação de jovens e adultos e suas perspectivas e concepção acerca da disciplina educação física, levantar problemas teóricos- metodológicos mais comuns presentes nas aulas de educação de jovens e adultos com vista a superação e identificar os problemas que atingem a qualidade do ensino nas praticas dos professores de educação física nas aulas de educação de jovens e adultos vem com intuitos específicos na concretização do mesmo. Para o inicio da descrição do trabalho terá como base em identificar as características dos sujeitos neste tipo de educação, que será orientada com a gama de 120 questionários que serão analisados teoricamente para dar subsídios para a discussão do tema proposto.
3 Ao se defrontar com um problema onde o objetivo primordial seja a superação e emancipação, através da indagação, o contato direto com o objeto de estudo se transforma como ponto central para a concretização eficaz e benéfica do processo.a pesquisa ação entra no diálogo, de acordo com (THIOLLENT,2002,p). É um tipo de pesquisa social que é realizada em estreita associação com uma ação ou com ação de um problema coletivo, no qual os pesquisadores e participantes representativos da situação ou do problema estão envolvidos de modo cooperativos e participativos. O objetivo vai além da proposta de (TRIPP, DAVID. 2005) que tem como objetivo aprimorar a prática do professor e a aprendizagem dos alunos, em um método que esta inserido dentro da investigação-ação, direcionado diretamente ao professor, servindo para colher informações sobre a própria prática. A nossa perspectiva inspira no ciclo em espiral da pesquisa-ação, o pesquisador registra o que se passa antes, durante e após sua intervenção, partindo não do pesquisador, mas dos próprios alunos, proposta esta representada por (BARBIER, 2002). Os estudos da realidade e as intervenções fundamentar-se-ão no modelo de pesquisa participativa que tem como finalidade: o conhecimento da realidade, a construção de saberes a partir dos dados encontrados e, uma atuação junto aos professores/grupos focais por meio de atividades que servirão de referencia e orientação nos processos contínuos de ação-reflexão-nova ação nos programas de educação física para Jovens e Adultos. Terá como pressupostos as etapas da pesquisa-ação (reuniões preparatórias, planejamento, ações, avaliações, novas ações, planejamento e reuniões coletivas para mensurar o caminho percorrido pelo coletivo, por meio de processos dialógicos e interativos entre pesquisador e sujeitos). A pesquisa tem como prioridade a efetivação de processos dialógicos e interativos entre pesquisador e alunos (30) com idades variadas (18 a 60 anos) de uma turma de Educação de Jovens e Adultos do Colégio Estadual Professor Faustino, na cidade de Anápolis-Go. Acreditamos que para haver uma mudança na realidade e criar novos rumos, não basta somente observar intelectualmente ou produzir conhecimentos abstratos para um grupo reproduzir, mas de ações instrumentalizados (coletivamente) no sentido de transformarem a realidade. Somos sujeitos (professor-aluno da rede) de um mesmo meio educacional e social onde a mesma injustiça que atinge a escola atua no cotidiano social e, isto, vem impedindo a construção e a democratização de conhecimentos sejam eles simples aos mais complexos determinados pelas ciências, para a educação dos jovens trabalhadores e excluídos de nossa sociedade. É de extrema importância esclarecer o processo da metodologia e especificar o seu método, os seus procedimentos, características, aspectos para desenrolá-lo. Os alunos estarão inseridos em um processo de consciência e conscientização, em que a linguagem (diálogo) entra na discussão como categoria essencial para a libertação do individuo. Para documentar seu progresso vamos utilizar a compilação de atas, diário itinerante, diário de observações, entrevistas individuais e coletivas, questionários, atividades direcionadas, cardenetas de anotações e de um portfólio, todos estes instrumentos serão produzidos pela prática rotineira, recolhidos de forma sistemática,
4 conduzida por meio da análise, interpretação continua e criação do conhecimento..(barbier,rené P,55) Na pesquisa ação,a interpretação e análise são o produto de discussões de grupo. Isso exige uma linguagem acessível a todos. O traço principal da pesquisa ação O feedback- impõem a comunicação dos resultados da investigação aos membros nela envolvidos,objetivando a análise se suas reações. Na organização das idéias a hipótese torna-se primordial. Para (THIOLLENT,2002), a função da hipótese é organizar o raciocínio e as comprovações por meio da observação, criadas pelo grupo focal através de discussões e debates,respaldada em um embasamento teórico do pesquisador. Para o delineamento da pesquisa será utilizado a hipótese, que é uma suposição formulada pelo pesquisador, a respeito de possíveis soluções a um problema colocado na pesquisa, principalmente ao nível observacional. Com a utilização da hipótese o pesquisador identifica às informações necessárias evita a dispersão, focaliza e selecionam dados produzindo um modo de alcançar os objetivos. METODOLOGIA O método de pesquisa (pesquisa-ação) selecionado se justifica em razão de oferecer possibilidades de conhecer e, ao mesmo tempo, de interferir na realidade construindo, coletivamente (pesquisador-professor-grupo focal) formas alternativas de compreender a realidade e também modificá-la, onde o coletivo será responsável pela redação final. Para isto (BARBIER, 2002) descreve que a pesquisa-ação não convém nem aos mornos, nem aos aloprados, nem aos espíritos formalistas, nem aos estudantes preguiçosos. A proposta aqui referenciada terá o formato do trabalho em forma de pôster e o Grupo de Trabalho Temático (GTT) ao qual submeterá o trabalho à apreciação será dentro da perspectiva da escola. REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA ASSIS, Sávio. Reinventando o esporte: possibilidade da prática pedagógica. Campinas. Autores Associados, BERGER P. e LUCKMANN Thomas. A construção social da realidade. 24 ed. Petrópolis/RJ. Vozes, BORGES, Cecília. M.F. Professor de Educação Física e a Construção do Saber. Campinas, Papirus, BRANDÃO, C. R. (Org.). Pesquisa Participante. São Paulo. Brasiliense
5 CASTELLANI FILHO, Lino. Política Educacional e Educação Física. Campinas, SP. Autores Associados, COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo. Cortez, DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo. Campinas, Papirus, 1995 DAVID, Nivaldo A N. Contribuições do método participativo para a capacitação de professores de Educação Física escolar. Revista Pensar a Prática. Goiânia. FEF/UFG. CEGRAF, DEMO. Pedro. Conhecimento Moderno: sobre ética de intervenção do conhecimento. Petrópolis /RJ. Vozes, , Educar pela Pesquisa. Campinas. Autores Associados, 1996 FAZENDA, Ivani (org). Metodologia da pesquisa educacional. 5 ed. São Paulo, Cortez, FRIGOTTO Gaudêncio, (org). Educação e Crise do Trabalho: perspectivas de final de século. Petrópolis/RJ. Vozes, FREIRE, P. Criando métodos de pesquisa alternativa. In: Pesquisa Participante (R. R. Brandão, org.), pp , São Paulo: Brasiliense, Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro. Paz e Terra, Pedagogia da liberdade: FREITAS, Luiz Carlos. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática. Campinas. Papirus, GASPARIN João L. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. Campinas, SP. Autores Associados, KUNZ, Elenor. Transformação Didático-Pedagógica do Esporte. Ijui. RS. Editora Unijui, NETO, Vicente Molina (org) A pesquisa qualitativa na Educação Física. Porto Alegre. Sulina, SACRISTAN Jose Gimeno. A educação que é ainda possível.: ensaios sobre a cultura para a educação. Porto Alegre, Artmed SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia. 29 ed. Campinas SP. Autores Associados, , Pedagogia Histórico-crítica: primeiras aproximações. São Paulo. Cortez/Autores Associados, SOARES, Carmem Lucia. Educação Física: raízes européias e Brasil. Campinas, SP. Autores Associados, THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa- Ação. São Paulo: Cortez/Autores Associados BARBIER, Réne.A pesquisa-ação,tradução de Lucie Didio.Brasília: Plano editora,2002
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