14º Relatório Gerencial Resultados



Documentos relacionados
Relatório da Comissão de Avaliação do Termo de Parceria celebrado entre FEAM e FIP

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE

INTREGRAPE PROJETO APE

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 08/2013

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ESPECIALIZADOS CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

Orientações Estruturantes

ICMS ECOLÓGICO: UM ESTÍMULO PARA A IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE SANEAMENTO AMBIENTAL EM MINAS GERAIS

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO

PROGRAMA ESTADUAL DE GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO ÂMBITO MUNICIPAL PEGRSM.

Regulamento Projeto interdisciplinar

PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORES

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 693, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014

SOLICITAÇÃO DE COTAÇÃO - Nº 21729/2013

Edital para Seleção de Trabalhos para o II Seminário de Boas Práticas na Gestão de Unidades de Conservação

Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

5.1. Programa de Gerenciamento Ambiental. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

ORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO

Minuta de Termo de Referência

Decreto Nº de 21/09/2009

NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO

NÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. CAPÍTULO I Das considerações gerais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO. Projeto Monitoria CAp 2014

EDITAL Abertura de Processo Seletivo

Prazo de execução: xxxx meses, a partir da assinatura do convênio

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DO PROGRAMA NACIONAL DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR

DOCUMENTO NORTEADOR PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UEPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO. Chamada Pública nº 01, de 27 de janeiro de 2016

MUNICÍPIO DE MONTES CLAROS MG. SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS SOCIAIS

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA DE PLANEJAMENTO, GESTÃO E DESENVOLVIMENTO HUMANO ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA

Prefeitura Municipal de Catanduva Banco Interamericano de Desenvolvimento. Programa de Desenvolvimento Urbano Integrado de Catanduva

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE CURSINHOS POPULARES DO IFSP EDITAL Nº 593, DE 28 DE OUTUBRO DE 2015

PRODUTO 1 METODOLOGIA Plano Local de Habitação de Interesse Social PLHIS Município de Teresópolis - RJ

TERMO DE PARCERIA Projeto Escritório Nacional do CATAFORTE - Negócios Sustentáveis em Redes Solidárias PROCESSO SELETIVO DE PESSOAL Nº 04/2014

GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Fundação Estadual do Meio Ambiente

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

EDITAL DE DIVULGAÇÃO E SELEÇÃO PROGRAMA CALENDÁRIO CULTURAL 2015

CONCURSO: AS MELHORES PRÁTICAS DE ESTÁGIO NA PMSP.

EVENTOS E CONGRESSOS

Universidade Aberta do Brasil Edital Nº. 02 de 31 de julho de 2009 DED/CAPES Edital Pró-Equipamentos

Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música

Termo de Referência Edital no /04/2008 Publicado DOU no. 69 Seção 3 p /04/2008

Documento de Referência para Apresentação, Habilitação e Seleção de Núcleos de Tecnologia Assistiva

1.1. Estabelecer uma sistemática de avaliação individual de desempenho para os empregados da ABDI.

Orientações Gerais. Acordo de Cooperação Técnica

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I

Symposium on Sustainable Development: New Dimensions for Society & Business Espaço Tom Jobim, Jardim Botânico, Rio de Janeiro, 18 June 2012

Fatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos.

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2014

2. Desenvolver Pesquisa de Campo sobre uma pequena empresa conforme modelo de pesquisa anexo.

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA: ENSINO MÉDIO DA USC PIBIC/EM 2015/2016

Programa de Apoio a Infraestrutura Local... 1/7

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL PAULO DE TARSO

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moysés Vianna Unidade Central de Controle Interno

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,

EDITAL N O 01/ DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. A proposta de Acordo Setorial a ser apresentada deverá obedecer aos seguintes.

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008

Regimento Interno do Sistema

Fortalecimento do Cadastro Único como porta de entrada para Programas Sociais para a população de baixa renda

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

Manual de Recursos Humanos

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ASSOCIADOS DE COLORADO E REGIÃO SICOOB COLORADO

Resolução 089/Reitoria/Univates Lajeado, 26 de julho de 2012

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Última atualização em: 23/4/2014 Resolução Sicoob Confederação ª edição em 14/6/2012 Resolução Sicoob Confederação 031 1/5

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS

ANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO

DAS ORIENTAÇÕES E MODELO DE PROJETO DE INTERVENÇÃO PARA ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL- PAES IFAM

MINHA CASA, MINHA VIDA 2 Novas metas, maiores desafios

TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR PESSOA FÍSICA MODALIDADE PRODUTO

Manual de Estágio Supervisionado

IERGS PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL 2010

INFORMAÇÕES AOS COMITÊS E FRANQUEADOS

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina

Sistema Web; Permite acessas todas as funcionalidades via tablete; Não precisa instalar nenhum aplicativo para acessar o sistema Web.

INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE Curso: BACHAREL EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Instruções Específicas para Desenvolvimento de Trabalho Social em Intervenções de Urbanização de Assentamentos Precários

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

NORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DO CONCEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAGÉ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PRÊMIO PROFESSOR DO ANO Capítulo I: Do regulamento

GESTÃO DA QUALIDADE COORDENAÇÃO DA QUALIDADE

Orientações Gerais para o Mobilizador 1

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA FAPEPE FACULDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE

EDITAL 2016 PERÍODO DE VIGÊNCIA: ABERTURA: 26/10/2015 ENCERRAMENTO: 11/09/2016

CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013

NOTA INFORMATIVA Nº 20/2014 de 07 de novembro de Assunto: processo de pactuação de vagas Prezados Coordenadores,

Manual do. Almoxarifado

EDITAL Nº 001/2015 PARA OFERTA DE CURSOS DE EXTENSÃO SEÇÃO I - DA DEFINIÇÃO E FINALIDADE

CHAMADA PÚBLICA PARA CREDENCIAMENTO NO SISTEMA EMBRAPII

Transcrição:

Termo de Parceria n 022/2008 celebrado entre a Fun dação Estadual do Meio Ambiente FEAM e a OSCIP Fundação Israel Pinheiro - FIP. 14º Relatório Gerencial Resultados Período Avaliatório 01 de novembro a 31 de dezembro de 2011 Data de entrega do relatório: 16/01/2012 Data da Reunião da CA: 26/01/2012

Sumário: 1 Introdução... 3 2 Comparativo entre metas previstas e realizadas... 4 2.1 Detalhamento da realização das metas... 6 3 Comparativo entre ações previstas e realizadas... 61 3.1 Detalhamento da realização das ações... 63 4 Demonstrativo de receitas e despesas do período... 105 4.1 Análise das receitas e despesas... 106 5 Comprovantes de Regularidade Trabalhista, Previdenciária e Fiscal.. 107 6 Considerações Finais... 112 7 Declaração do Dirigente da OSCIP e do Supervisor do Termo de Parceria 114 8 Anexo 115 2 de 116

1 - INTRODUÇÃO Este Relatório Gerencial se constitui no mecanismo de acompanhamento e avaliação do Termo de Parceria firmado entre a Fundação Estadual do Meio Ambiente FEAM e a OSCIP Fundação Israel Pinheiro - FIP, em 06/08/2008 e seus aditivos. Visa demonstrar o desempenho da FIP no desenvolvimento das atividades previstas no Termo de Parceria, no período compreendido entre 01 de novembro a 31 de dezembro de 2011, a fim de permitir verificar se os resultados previstos nesta parceria estão sendo alcançados. O Termo de Parceria tem como objeto o desenvolvimento de atividades do Programa Minas sem lixões, principalmente aquelas de apoio e assessoramento aos municípios na questão da gestão municipal para os resíduos sólidos urbanos, voltadas para elevação do nível de salubridade e preservação ambiental, bem como apoio na coleta de informações para o desenvolvimento de novas propostas à Política Estadual de Meio Ambiente pelo Órgão Estatal Parceiro - OEP. Trata-se de um projeto de grande relevância, pois, na medida em que a temática ambiental assume a topo das prioridades dos governos no mundo inteiro, Minas assume uma posição de vanguarda no país, estabelecendo uma política pública eficiente, com uma gestão compartilhada, para a questão dos resíduos sólidos urbanos. Em obediência à Cláusula Oitava do Termo de Parceria e, considerando a relevância da demonstração dos resultados obtidos, será apresentado nesse relatório o comparativo entre as metas pactuadas e os resultados obtidos na condução das atividades propostas e fornecidas informações complementares acerca dessas atividades, considerando o Quadro de Indicadores e Metas e o Quadro de Ações previstas no Programa de Trabalho. Ainda em consonância com a legislação pertinente, será apresentado o demonstrativo consolidado das receitas e despesas realizadas na execução do Termo de Parceria e suas notas explicativas. De maneira complementar, estão anexados a este relatório os comprovantes de cumprimento dos Indicadores e Ações e os comprovantes de regularidade trabalhista, previdenciária e fiscal da OSCIP. Encontram-se também elencadas nas considerações finais, algumas atividades em desenvolvimento, com objetivo de otimizar seus recursos e ampliar os resultados. 3 de 116

2 COMPARATIVO ENTRE AS METAS PREVISTAS E REALIZADAS QUADRO 1 COMPARATIVO ENTRE AS METAS PREVISTAS E REALIZADAS Área Temática Indicador Unidade Metas Por Período Avaliatório 11º 12º 13º 14º fev-abr mai-jul ago-out nov-dez 1 2 Resíduos Sólidos Urbanos - RSU Reaproveitamento, Reuso e Reciclagem 1.1 1.2 1.3 1.4 2.1 2.2 2.3 2.4 3 Coleta de Dados 3.1 Número de oficinas Sustentabilidade na prática realizadas Índice de participação global dos municípios nas Oficinas Sustentabilidade na prática Índice de satisfação dos representantes técnicos municipais nas Oficinas Sustentabilidade na prática Número de publicações disponibilizadas e entregues dentro do prazo Número de municípios com o programa de coleta seletiva lançado Percentual de execução dos planos de ação Desempenho do Programa de Coletas Seletivas implantadas Número de Plano de gerenciamento integrado de resíduos sólidos urbanos elaborados % de empreendimentos de saneamento com Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado un 1 2 2 1 1 2 3 - - % 2 70 43,09 70 36,71 70 47,78 - - % 3 80 95,39 80 91,54 80 93,69 - - un 1 - - 4 4 1 0 - - un 1 - - - - - - 18 7 % 2 95 97,06 95 98,06 95 95,24 95 92,86 % 3 - - 85 79,56 - - 85 50,74 un 2 - - - - - - 10 0,00 % 1 - - - - 50 63,88 100 63,88 4 de 116

Área Temática Indicador Unidade Metas Por Período Avaliatório 11º 12º 13º 14º fev-abr mai-jul ago-out nov-dez 3.2 3.3 3.4 4.1 4 Erradicação de 4.2 lixões 4.3 relatório de coleta de dados I % de empreendimentos de saneamento com relatório de coleta de dados II % de empreendimentos com relatórios consolidados emitidos Número de municípios com formulário de resíduos preenchidos Número de lixões erradicados Percentual de relatórios de condições de operação dos Aterros Controlados produzidos Percentual de população urbana atendida com sistema de disposição final adequada Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado % 1 50 64 100 100 - - - - % 2 - - 100 100 - - - - un 2 120 168 160 199 200 223 240 225 un 3 75 72 100 108 125 119 150 119 % 3 - - 100 92,71 - - 100 50,85 % 3 0,90 0,99 1,20 2,97 1,50 2,97 2,10 2,97 5 de 116

2.1 Detalhamento do resultado alcançado: ÁREA TEMÁTICA 1: Resíduos Sólidos Urbanos RSU 1.1 Número de oficinas "Sustentabilidad e na prática" realizadas 1 2 3 4 5 6 Meta 7 8 9 10 11 12 1 5 3 4 2 2 3 2 1 2 1 2 3 4 5 6 Execução 7 8 9 10 11 12 1 5 4 4 2 0 3 2 1 3 13 13 14 bim 14 bim Descrição: Com o objetivo de dar continuidade às atividades realizadas em 2009 e 2010, a OSCIP deverá estruturar, submeter à aprovação da Gerência de Saneamento Ambiental da Feam e coordenar a realização de oficinas regionais em 2010 e 2011 para informar o contexto em que se encontra a política de resíduos do Estado e capacitar os gestores municipais para o gerenciamento e a disposição final de resíduos sólidos urbanos de forma adequada. A OSCIP deverá realizar 12 (doze) oficinas entre 2010 e 2011 com os seguintes temas: - Oficina 1: para operadores de Aterros Sanitários e Usinas de Triagem e Compostagem - Oficina 2: para operadores de Estações de Tratamento de Esgoto - Oficina 3: projetos, regularização ambiental, operação e monitoramento de aterros sanitários e usinas de triagem e compostagem Tais oficinas deverão ter duração, preferencialmente, de 2 dias, com coffe-break nos intervalos da manhã e da tarde. A programação deverá ser subdividida em mini-cursos com atividades teóricas e práticas, além de visita técnica em uma unidade regularizada ou que tenha implementado as medidas mínimas exigidas pela legislação ambiental estadual. Os locais para realização das oficinas deverão ter capacidade para hospedagem dos participantes, devendo a OSCIP se responsabilizar pelos custos de hospedagem de apenas 1 (um) representante da administração municipal da Regional, exceto alimentação e transporte. Para isso é importante que a OSCIP busque estabelecer parcerias com os municípios e hotéis para a obtenção do espaço, apoio na infraestrutura dos eventos e descontos para hospedagem dos participantes. As atividades das oficinas deverão ser ministradas por especialistas nos diversos temas a serem tratados Os convidados deverão ser selecionados conforme o tema da Oficina: 6 de 116

- Oficina 1: deverão ser convidados os representantes de todos os municípios que dispõem de empreendimentos regularizados junto ao COPAM, ou seja, aqueles com Licença de Operação LO ou Autorização Ambiental de Funcionamento AAF para Aterros Sanitários e Usinas de Triagem e Compostagem, desde que os sistemas estejam implantados e em operação. Além desses, deverão ser convidados os municípios que estejam em atendimento pelo Projeto Estruturador Resíduos Sólidos - Ação de implantação de sistemas de disposição final adequada de resíduos em execução pela Secretaria de Desenvolvimento Regional e Política Urbana SEDRU. - Oficina 2: deverão ser convidados os representantes de todos os municípios que dispõem de empreendimentos regularizados junto ao COPAM, ou seja, aqueles com Licença de Operação LO ou Autorização Ambiental de Funcionamento AAF para Estações de Tratamento de Esgoto, desde que os sistemas estejam implantados e em operação. - Oficina 3: deverão ser convidados representantes de todos os municípios que, conforme registrado no levantamento de dez/2009, ainda dispõem seus resíduos sólidos urbanos em lixões, bem como aqueles que já tenham implementado as medidas mínimas, como medida de apoio à manutenção e otimização dessa situação, e os municípios que dispõem de usinas de triagem e compostagem não regularizadas. Deverão, ainda, ser convidados representantes dos municípios que dispõem de Autorização Ambiental de Funcionamento AAF em verificação para aterros sanitários e usinas de triagem e compostagem. As oficinas deverão ter formato que garanta a apresentação de experiências bem sucedidas no nível municipal pelos próprios técnicos e operadores e devem apresentar informações sobre consorciamento da gestão de resíduos sólidos, não geração de resíduos, reuso e reciclagem com enfoque na coleta seletiva e no Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos, além dos principais pontos da política estadual de resíduos. A OSCIP deverá esclarecer aos municípios que a modalidade de capacitação é diferente das anteriores e informar sobre a necessidade de que cada administração municipal, dentro do possível, encaminhe operadores e responsáveis técnicos que já tenham acompanhado o processo de capacitação até então. Os convites devem ser enviados aos representantes técnicos e autoridades municipais ligadas à administração dos empreendimentos (Secretaria de Meio Ambiente, Secretaria de Obras Públicas, etc) e aos Superintendentes das SUPRAMs, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias. Será considerado representante municipal o responsável técnico habilitado para acompanhamento da operação ou regularização ambiental dos empreendimentos, bem como os operadores ou encarregados que trabalhem efetivamente nos empreendimentos. Caberá à OSCIP estruturar e coordenar as oficinas e elaborar, ao final de cada evento, Relatório Final contendo lista de presença, fotos, questionários de avaliação respondidos, análise dessas avaliações, resultados alcançados, dificuldades, observações e sugestões de melhorias. A OSCIP deverá contatar os meios de comunicação de massa regionais para divulgar o evento e informar à população local sobre as atividades em desenvolvimento. Os palestrantes deverão possuir conhecimento prático comprovado na área temática do encontro e ser orientado a utilizar sistemática de comunicação de fácil compreensão pelo público alvo, além de ter conhecimento sobre a legislação ambiental vigente no Estado. As metodologias deverão ser apresentadas preliminarmente aos técnicos da Feam para ciência e deverão estar alinhadas aos textos dos manuais publicados e notas técnicas de monitoramento elaboradas pela Feam. Os locais da realização das oficinas serão indicados pela OSCIP, e aprovados pela Feam. 7 de 116

Unidade de Medida: Oficina Fórmula de Cálculo: número absoluto de Oficinas realizadas. Cálculo do Desempenho (ICM):= realizado/meta * 100 Polaridade: quanto maior melhor Fonte de Comprovação: Relatórios estrais das Oficinas Sustentabilidade na prática contendo listas de presença, fotos, avaliações, análise das avaliações, resultados alcançados, dificuldades, observações e sugestões de melhoria. Resultados Para o bimestre avaliado, não há previsão de meta para este indicador. 8 de 116

1.2 Índice de participação global dos municípios nas oficinas " Sustentabilida de na Prática" 1 2 3 4 5 6 Meta 7 8 9 10 11 12 2 80% 80% 80% 80% 80% 70% 70% 70% 70% 1 2 3 4 5 Execução 6 7 8 9 10 11 12 13 13 2 76,83% 69,21% 78,89% 65,33% 42,66% 39,63% 43,09% 36,71% 47,78% 14 bim 14 bim Descrição: O indicador visa mensurar o percentual de municípios que tiveram representação técnica nas Oficinas Sustentabilidade na Prática. Será considerado representante municipal o responsável técnico habilitado para acompanhamento da operação ou regularização ambiental dos empreendimentos, bem como os operadores ou encarregados que trabalhem efetivamente nos empreendimentos. Será considerado para cada município apenas 1 (um) responsável técnico ou 1 (um) operador ou encarregado indicados previamente pelo município, ainda que haja participação de mais uma pessoa indicada por município. Será considerado representante municipal o responsável técnico habilitado para acompanhamento da operação ou regularização ambiental dos empreendimentos, bem como os operadores ou encarregados que trabalhem efetivamente nos empreendimentos. Unidade de Medida: % Fórmula de Cálculo: = número de municípios com representação nas oficinas realizadas no período / Total de municípios convidados para as oficinas no período * 100. Polaridade: quanto maior melhor Fonte de Comprovação: Relatórios das Oficinas, Lista de presença assinada. Cálculo do Desempenho (ICM): realizado/meta * 100 Cálculo da Nota: regra geral Resultados Para o bimestre avaliado, não há previsão de meta para este indicador. 9 de 116

1.3 Índice de satisfação dos representantes técnicos municipais nas oficinas "Sustentabilidad e na Prática" 1 2 3 4 5 6 Meta 7 8 9 10 11 12 3 80% 80% 80% 80% 80% 80% 80% 80% 80% 3 1 89,80 % 2 3 4 5 6 Execução 7 8 9 10 11 12 13 13 92,02% 90,81% 90,51% 91,40% 91,90% 95,39% 91,54% 93,69% 14 bim 14 bim Descrição: Caberá à OSCIP estruturar e coordenar as Oficinas Sustentabilidade na Prática e elaborar Relatórios estrais contendo fotos, avaliações, análise das avaliações, resultados alcançados, dificuldades, observações e sugestões de melhorias. Com vistas a mensurar a qualidade das oficinas, a OSCIP deverá aplicar, aos participantes representantes dos municípios um Questionário de Avaliação. O questionário deverá ser validado pela FEAM. A avaliação global da Oficina será definida pelo resultado da análise dos questionários preenchidos pelos participantes. Será considerado somente 1 avaliação por município, que deverá ser preenchida pelo representante da administração municipal. O questionário de avaliação deverá ser assinado e ter cabeçalho de identificação com no mínimo, o nome, cargo, contato e município. Unidade de Medida: % Fórmula de Cálculo: somatório do índice de satisfação de cada oficina / número de oficinas realizadas Onde: índice de satisfação = das notas de cada questionário / nota máxima possível * 100 Obs.: Nota máxima possível: número de questionários preenchidos x nota máxima de cada questionário. Polaridade: quanto maior melhor Fonte de Comprovação: Questionários preenchidos pelos participantes e tabulados. Cálculo de Desempenho (ICM): = Realizado/meta*100 Cálculo da Nota: regra geral Resultados Para o bimestre avaliado, não há previsão de meta para este indicador. 10 de 116

1.4 Número de publicações disponibilizada s e entregues dentro do prazo 1 2 3 4 5 6 Meta 7 8 9 10 11 12 1 10 1 2 4 1 1 2 3 4 5 6 Execução 7 8 9 10 11 12 1 9 1 2 4 0 13 13 14 bim 14 bim Descrição: A OSCIP deverá realizar as seguintes atividades: Elaborar 05 cadernos, sendo: Caderno de orientação sobre degradação, coleta e retorno à cadeia produtiva dos resíduos: Isopor, alumínio e papel. Caderno para suporte à elaboração de PGIRS junto aos municípios Caderno sobre coleta, tratamento e reinserção da matéria orgânica na cadeia produtiva Disponibilizar os manuais, produzidos em 2008, 2009 e 2010, a atualização do caderno dos resíduos da construção civil e a cartilha Infantil produzida em 2009, no portal do Programa Minas sem lixões. Etapas Pesquisa e elaboração/revisão das sugestões Aprovação da versão preliminar. Aprovação da versão final concluída. Entrega do novo Caderno Técnico Prazo de cada etapa 30 dias corridos a contar da data de disponibilização do arquivo com o caderno 15 dias corridos a contar do envio da comunicação de aprovação da etapa anterior 15 dias corridos a contar do envio da comunicação de aprovação da etapa anterior 15 dias corridos a contar do envio da comunicação de aprovação da etapa anterior Os conteúdos e versões preliminares e final serão previamente aprovados pela Feam. 11 de 116

Revisão: A Feam disponibilizará para a OSCIP termo de referência/arquivos com o caderno técnicos e as orientações sobre o conteúdo mínimo. Os materiais deverão ser confeccionados de acordo com o padrão dos cadernos da Gerência de Saneamento. Deverão apresentar linguagem simples e com recursos de comunicação ilustrações, quadros, gráficos, esquemas, dentre outros. A versão preliminar, com o conteúdo revisado com base nas orientações acima descritas, deverá ser apresentada para Feam /GESAN em até 30 dias corridos, contados da data de entrega do arquivo. Aprovação da versão preliminar A Feam analisará a versão preliminar do caderno, verificando se todas as orientações foram atendidas e se conteúdo e redação apresentados estão adequados ao objetivo da ação. A análise da Feam será feita em até 15 dias corridos, contados do recebimento da versão preliminar, e, após este prazo, a Feam comunicará à OSCIP a aprovação ou reprovação desta. No caso de reprovação, a comunicação fundamentará as razões para tal, orientará objetivamente as correções que devem ser feitas e fixará prazo para a nova apresentação. No caso de aprovação, serão encaminhadas, se houver, as solicitações de pequenas alterações no caderno bem como outras recomendações para a apresentação da versão final. A etapa terá sido cumprida na data da resposta da Feam sobre a aprovação da versão preliminar do caderno. Aprovação da versão final A versão final de cada caderno, elaborada de acordo com as recomendações anteriormente feitas pela Feam, deverá ser entregue, já no formato para impressão, preferencialmente até 15 dias corridos contados da data de envio do comunicado de aprovação da versão preliminar. Deverão ser observadas, na confecção da versão final, as seguintes orientações de formatação do caderno: Formato: 15 x 21 fechado Papel: Reciclato Gramatura: 90g capa e 75g - miolo Cores: 4 cores Acabamento: grampo a cavalo N de páginas (em média): 50 páginas A Feam analisará a versão final de cada material, verificando se as recomendações formuladas foram satisfatoriamente atendidas e se a formatação definida foi adequadamente seguida. A análise da Feam será feita em até 15 dias corridos contados do recebimento da boneca de cada caderno, e, após este prazo, a Feam comunicará à OSCIP a aprovação ou reprovação da versão final. No caso de reprovação, a comunicação fundamentará as razões da mesma, trará orientações objetivas para a correção do caderno e fixará prazo para a nova apresentação. A 12 de 116

aprovação da versão final não deverá ser feita enquanto houver qualquer pendência na versão final apresentada que inviabilize o seu envio para impressão. Entrega dos Cadernos Técnicos Após a aprovação da versão final a OSCIP deverá providenciar a entrega de 1.000 exemplares de cada material, com exceção da apostila eletrônica em até 15 dias corridos contados do envio da comunicação de aprovação da versão final. Os exemplares deverão ser entregues na Feam / GESAN, que atestará a data e hora de recebimento no ato. Em 10 dias Feam / GESAN atestará a conformidade do mesmo e restando assim comprovado o completo cumprimento do indicador. Unidade de Medida: Caderno Fórmula de Cálculo: Número absoluto de publicações de caderno técnicos produzidos e/ou revisados Fonte de Comprovação: cadernos impressos, publicados previamente aprovados pela FEAM Polaridade: Maior Melhor ICM: (Resultado/Meta) * 100 Cálculo da Nota: Regra Geral Resultados Para o bimestre avaliado, não há previsão de meta para este indicador. Esta meta deveria ter sido executada no 13º período avaliatório e, em função do atraso no repasse de recursos financeiros ocorrido no 11º período avaliatório e a não transferência do repasse correspondente ao 13 estre inviabiliz ou a conclusão do caderno técnico Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, uma vez que o OEP não autorizou a contratação de equipe temporária de analistas, solicitada pela OSCIP por meio do Ofício FIP/MSL/0067/2011 em 09/09/2011, para auxiliar na execução das metas pactuadas. Portanto, esta meta também não foi executada neste período avaliatório. 13 de 116

ÁREA TEMÁTICA 2: Redução, Reuso e Reciclagem 2.1 Número de municípios com programa de coleta seletiva lançado 1 2 3 4 5 6 Meta 7 8 9 10 11 12 13 1 8 7 15 15 18 1 2 3 4 5 Execução 6 7 8 9 10 11 12 13 1 8 7 15 17 7 14 bim 14 bim Descrição: Em uma das ações previstas no Projeto Estruturador Resíduos Sólidos Implantação da Coleta Seletiva, Reaproveitamento e Reciclagem foi prevista a implantação de programa de coleta seletiva em municípios no ano 2009 a 2011. Para apoiar o atendimento dessa meta a OSCIP realizará a capacitação de grupos gestores e agentes municipais de 50 municípios mineiros selecionados obedecendo critérios do OEP. Esse Grupo será o responsável para a viabilização da Coleta Seletiva e geralmente é composto por membros das secretarias municipais, quando possível do Fórum Municipal RSU e Cidadania, cidadãos, enfim, pessoas com abrangência em diversas áreas do município. A função da Oscip é fazer com que esse grupo gestor tenha condições de implantar a Coleta sendo capaz de articular, desenvolver e motivar os demais atores e a população para a coleta seletiva. A capacitação deverá abordar os seguintes temas, sendo a orientação voltada para o desenvolvimento de redes de comercialização: Criação de grupo gestor; Diagnóstico social dos catadores; Diagnóstico de geração de resíduos; Capacitação dos catadores e trabalhadores de UTC e galpões de triagem; Capacitação dos funcionários do setor da educação, saúde e assistência social; Planejamento da logística e mobilização social para a coleta seletiva; Lançamento do Plano de Implantação de Coleta Seletiva e, Monitoramento. 14 de 116

Os trabalhos serão realizados a partir do Plano Estadual de implantação de Coleta Seletiva, se houver. A Oscip após análise da situação do município, deverá elaborar as Proposições com o Plano de Ação para a implantação da Coleta Seletiva. O Plano de Ação é uma das fontes de comprovação deste Indicador. Nesse documento deverão ser registradas todas as ações que serão implantadas e implementadas, de forma que a Coleta Seletiva seja viabilizada. Essas Proposições, após discutidas com o Grupo Gestor, são entregues e divulgadas para toda a comunidade, de forma que todos tenham conhecimento e se sintam envolvidos na campanha. Após o 15 dias do lançamento do plano de implantação de coleta seletiva a OSCIP deverá apresentar o Relatório com a descrição da atividade. Esse Relatório de Lançamento de Coleta Seletiva deverá conter a descrição e análise qualitativa e quantitativa das ações e dos produtos desenvolvidos no período, bem como todo o processo de planejamento e estratégias para a efetivação da coleta, plano de ação, monitoramento contemplando as ações de, coleta e avaliação de dados. É fundamental que os relatórios registrem a área de abrangência municipal do programa de coleta seletiva em suas várias etapas. Unidade de Medida: município Fórmula de Cálculo: número absoluto de municípios com a coleta seletiva lançada Fonte de Comprovação: Relatório de lançamento de Coleta Seletiva para cada município contendo o Plano de Ação elaborado Polaridade: Maior Melhor ICM: (Resultado/Meta) * 100 Cálculo da Nota: Regra Geral Resultados O atraso no repasse de recursos financeiros ocorrido no 11º período avaliatório, a não transferência do repasse correspondente ao 13 estre, a não autorização pelo OEP da contratação de equipe temporária de analistas, solicitada pela OSCIP por meio do Ofício FIP/MSL/0067/2011 em 09/09/2011, e a paralização das visitas técnicas em atendimento à orientação do OEP a partir de outubro de 2011 impactou no cumprimento desta meta. As ações desenvolvidas para atender à meta prevista para o 14º período avaliatório vinham sendo desenvolvidas nos municípios abaixo relaciondos até a paralisação das visitas técnicas: Item Município Regional Ação 1 Bicas Zona da Mata Coleta seletiva implantada. 2 Catas Altas da Noruéga Central Coleta seletiva implantada. 3 Delfinópolis Sul de Minas Coleta seletiva lançada em fase de implantação. 4 Descoberto Zona da Mata Coleta seletiva implantada. 5 Itamogi Sul de Minas Coleta seletiva implantada. 6 Mariana Zona da Mata Coleta seletiva em fase de lançamento. 7 Resplendor Leste de Coleta seletiva implantada. Minas 8 Felixlândia Central Coleta seletiva em fase de lançamento. 9 Santa Margarida Zona da Mata Coleta seletiva em fase de lançamento. 10 Ipanema Zona da Mata Coleta seletiva em fase de lançamento. 11 Tarumirim Leste de Coleta seletiva em fase de lançamento. Minas 12 Senador Firmino Zona da Mata Coleta seletiva em fase de lançamento. 13 Senhora dos Remédios Zona da Mata Coleta seletiva em fase de lançamento. 14 Varjão de Minas Noroeste de Coleta seletiva em fase de lançamento. 15 de 116

Item Município Regional Ação Minas 15 Matutina Triângulo Coleta seletiva em fase de lançamento. 16 Ipatinga Leste de Coleta seletiva em fase de lançamento. Minas 17 Bugre Leste de Coleta seletiva lançada em fase de implantação. Minas 18 Congonhas do Norte Jequitinhonha Coleta seletiva em fase de lançamento. Dos 18 municípios, apenas 7 tiveram a coleta seletiva lançada, a saber: Item Município Regional Data do Lançamento 1 Bicas Zona da Mata 16-mar-2011 2 Catas Altas da Noruéga Central 19-set-2011 3 Delfinópolis Sul de Minas 01-set-2011 4 Descoberto Zona da Mata 15-mar-2011 5 Itamogi Sul de Minas 15-dez-2010 6 Resplendor Leste de Minas 19-abr-2011 7 Bugre Leste de Minas 17-out-2011 Facilitadores: A metodologia adotada sistematiza as discussões de construção dos planos de ações para a implantação do programa de coleta seletiva. Grupos gestores formados por representantes do executivo municipal e da sociedade civil. Dificultadores: Falta de investimentos do poder público municipal na gestão de resíduos; Divergências políticas no município; Paralização das atividades do Termo de Parceria. 16 de 116

A seguir é apresentado o quadro resumo da situação das coletas seletivas apoiadas pelo programa até 31 de dezembro de 2011. Item Municípios Regional Assinatura de Termo de Adesão Recebeu equipamentos Grupo Gestor Formado Informado PERS Lançamento Data Período Avaliatório Data limite Data Implantação implantação 1 Antonio Prado de Minas Zona da Mata 02-dez-08 sim sim 2008 14-abr-09 3º 11-out-09 23-jun-09 2 Arcos Alto São Francisco 02-dez-08 sim sim 2009 04-mai-09 3º 31-out-09 08-set-09 3 Belo Vale Central 08-nov-10 sim sim 2011 08-nov-10 10º 07-mai-11 07-mai-11 4 Bicas Zona da Mata 06-out-10 não sim 2011 16-mar-11 14º 12-set-11 21-nov-11 5 Bom Jardim de Minas Sul de Minas 02-dez-08 sim sim 2009 20-jul-09 4º 16-jan-10 15-out-09 6 Candeias - Feam Sul de Minas 02-dez-08 sim sim 7 Capela Nova Zona da Mata 02-dez-08 sim sim 2008 22-abr-09 3º 19-out-09 19-set-09 8 Caranaíba Central 22-out-10 não sim 2011 25-nov-10 10º 24-mai-11 26-mai-11 9 Carmo da Mata Alto São Francisco 02-dez-08 sim sim 2009 14-jul-09 4º 10-jan-10 09-set-09 10 Carmópolis de Minas Alto São Francisco 02-dez-08 sim sim 2008 05-abr-09 3º 02-out-09 10-set-09 11 Catas Altas da Noruega Central 21-ago-11 sim sim 2011 19-set-11 14º 17-mar-12 17-nov-11 12 Caxambú Sul de Minas 24-fev-10 sim sim 2010 27-jan-10 6º 26-jul-10 16-jul-10 13 Cristais - Feam Sul de Minas 02-dez-08 sim sim 14 Cristiano Otoni Central Suspenso não sim 2011 26-nov-10 10º 25-mai-11 15 Curvelo Central 24-fev-10 sim sim 2010 27-abr-09 3º 24-out-09 10-set-09 16 Delfinopolis Sul de Minas 13-jan-11 sim sim 2011 01-set-12 14º 28-fev-12 17 Descoberto Zona da Mata 05-out-10 não sim 2011 15-mar-11 14º 11-set-11 24-jul-11 18 Dom Silverio Zona da Mata 02-dez-08 sim sim 2009 01-out-09 6º 30-mar-10 01-out-09 19 Entre Rios de Minas Central 02-dez-08 sim sim 2009 03-fev-09 3º 02-ago-09 03-dez-10 20 Ferros Leste Mineiro 02-dez-08 sim sim 2008 07-abr-09 3º 04-out-09 30-set-09 21 Fortaleza de Minas Sul de Minas 02-fev-10 sim sim 2010 25-nov-09 6º 24-mai-10 05-jan-10 22 Goiana Zona da Mata 02-dez-08 não sim 2008 21-jan-10 6º 20-jul-10 11-mar-10 23 Guape - Feam Sul de Minas 02-dez-08 sim sim 24 Guarani Zona da Mata 02-dez-08 sim sim 2008 14-jan-10 6º 08-jun-10 08-jun-10 17 de 116

Item Municípios Regional Assinatura de Termo de Adesão Recebeu equipamentos Grupo Gestor Formado Informado PERS Lançamento Data Período Avaliatório Data limite Data Implantação implantação 25 Ilicinea - Feam Sul de Minas 02-dez-08 sim sim 26 Itamogi Sul de Minas 08-dez-10 não sim 2011 15-dez-10 14º 13-jun-11 03-jun-11 27 Jacui Sul de Minas 09-fev-10 sim sim 2010 25-jan-10 6º 24-jul-10 22-mar-10 28 Jaguaraçu Leste Mineiro 03-fev-10 não sim 2010 12-abr-10 10º 09-out-10 08-out-10 29 Lagamar Noroeste de Minas 02-dez-08 sim sim 2008 25-out-10 10º 23-abr-11 17-nov-10 30 Lima Duarte Zona da Mata 02-dez-08 sim sim 2008 09-dez-10 10º 07-jun-11 31 Manhumirim Zona da Mata 24-fev-10 sim sim 2010 09-dez-09 6º 07-jun-10 16-mar-10 32 Mariana Zona da Mata 10-mar-11 não sim 2011 14º 33 Muriae Zona da Mata 02-dez-08 sim sim 2009 15-abr-09 3º 12-out-09 03-ago-09 34 Nova Resende Sul de Minas 02-dez-08 sim sim 2008 24-nov-10 10º 23-mai-11 07-abr-11 35 Nova Uniao Central 22-fev-11 sim sim 2010 28-nov-09 6º 27-mai-10 36 Papagaios Central 02-dez-08 sim sim 2009 12-jul-09 4º 08-jan-10 01-out-09 37 Pingo Dágua Leste Mineiro 02-dez-08 sim sim 2009 23-jul-09 4º 19-jan-10 09-dez-09 38 Piranga Zona da Mata 02-dez-08 sim sim 2009 17-ago-09 6º 13-fev-10 30-nov-09 39 Prados Sul de Minas 24-fev-10 sim sim 2010 28-jan-10 6º 27-jul-10 20-nov-10 40 Pratapolis Sul de Minas 14-jan-11 sim sim 2011 14-dez-10 10º 12-jun-11 05-jun-11 41 Presidente Bernardes Zona da Mata não sim 2011 02-jun-10 10º 29-nov-10 29-nov.10 42 Presidente Juscelino Central 02-dez-08 sim sim 2009 19-mar-09 4º 15-set-09 07-out-11 43 Presidente Kubitscheck Jequitinhona 02-dez-08 sim sim 2011 26-mar-10 10º 22-set-10 18-set-10 44 Queluzito Central não sim 2011 25-nov-10 10º 24-mai-11 27-fev-11 45 Resplendor Leste Mineiro 27-set-10 não sim 2011 19-abr-11 14º 16-out-11 30-set-11 46 Ressaquinha Zona da Mata 01-fev-10 sim sim 2010 12-nov-09 6º 11-mai-10 30-jul-10 47 Rio Doce Zona da Mata 02-dez-08 sim sim Coleta seletiva lançada por técnicos da Feam 48 Santa Cruz do Escalvado Zona da Mata sim sim Coleta seletiva lançada por técnicos da Feam 49 Santa Efigênia de Minas Leste Mineiro 02-dez-08 sim sim 2008 14-jan-10 6º 13-jul-10 24-jun-10 18 de 116

Item Municípios Regional Assinatura de Termo de Adesão Recebeu equipamentos Grupo Gestor Formado Informado PERS Lançamento Data Período Avaliatório Data limite Data Implantação implantação 50 Santo Antonio do Grama Zona da Mata sim sim 2008 10-dez-10 10º 08-jun-11 09-jun-11 51 São Geraldo Zona da Mata 02-dez-08 não sim 2008 52 São João Evangelista Leste Mineiro 09-fev-10 sim sim 2010 13-jan-10 6º 12-jul-10 10-jun-10 53 São Joaquim de Bicas Central não sim 2011 04-nov-10 10º 03-mai-11 04-dez-10 54 São José do Goiabal Leste Mineiro 02-dez-08 sim sim 2009 24-jun-09 4º 21-dez-09 30-set-09 55 São Tiago Sul de Minas 02-dez-08 sim sim 2009 29-jul-09 4º 25-jan-10 28-out-09 56 São Vicente de Minas Sul de Minas 02-dez-08 sim sim 2008 07-dez-10 10º 05-jun-11 01-jul-11 57 Senador Modestino Gonçalves Jequitinhona 02-dez-08 sim sim 2008 18-mar-10 10º 14-set-10 15-set-10 58 Senhora de Oliveira Zona da Mata 02-dez-08 sim sim 2009 12-dez-09 6º 10-jun-10 01-jan-10 59 Turvolândia Sul de Minas 02-dez-08 não não 2008 Suspenso 14º 60 Virginopolis Leste Mineiro 02-dez-08 sim sim 2008 21-jan-10 6º 20-jul-10 30-abr-10 61 Virgolandia Leste Mineiro 10-fev-10 sim sim 2010 20-jan-10 6º 19-jul-10 17-jul-10 62 Felixlândia Central 01-mai-11 não sim 2011 14º 63 Santa Margarida Zona da Mata 04-ago-11 não não 14º 64 Ipanema Zona da Mata 23-ago-11 não não 14º 65 Tarumirim Leste Mineiro não não 14º 66 Senador Firmino Zona da Mata 25-out-11 não não 14º 67 Senhora dos Remédios Zona da Mata não não 14º 68 São João Batista do Glória Sul de Minas Suspenso não 69 Varjão de Minas Noroeste de Minas não não 14º 70 Matutina Triângulo Mineiro não não 14º 71 Ipatinga Leste Mineiro não não 14º 72 Bugre Leste Mineiro 10-jun-11 não sim 17-out-11 14º 14-abr-12 73 Congonhas do Norte Jequitinhona não não 14º 74 Rio Novo Zona da Mata Suspenso não 14º 19 de 116

2.2 Percentual de execução dos planos de ação 1 2 3 4 5 6 Meta 7 8 9 10 11 12 13 2 95% 95% 95% 95% 95% 95% 95% 95% 95% 95% 1 2 3 4 5 6 Execução 7 8 9 10 11 12 13 2 78% 91,60% 97,39% 89,21% 98,75% 100% 97,06% 98,06% 95,24% 92,86% 14 bim 14 bim Descrição: O Plano de Ação é uma das fontes de comprovação do Indicador município com Programa de Coleta Seletiva lançada. Nesse documento são registradas todas as ações que deverão ser implantadas e implementadas para que a Coleta Seletiva seja viabilizada no município. Após a consolidação das atividades a serem desenvolvidas e o início da implementação do Plano de Ação no Município, a OSCIP deverá acompanhar o processo de execução das medidas estabelecidas na fase de proposições do referido Plano. A OSCIP realizará visitas com o objetivo de avaliar a efetividade das medidas implementadas pelo Grupo Gestor das Prefeituras e apoiar na solução de possíveis problemas operacionais na execução dos Planos de Ação, de acordo com a análise dos relatórios de acompanhamento enviados para a OSCIP pelo Grupo Gestor. O Grupo Gestor deverá encaminhar relatórios descrevendo o andamento das atividades desenvolvidas, mensalmente. A Oscip deverá consolidar as informações recebidas para que possa definir junto com o grupo gestor as ações que deverão ser implementadas para a implantação da Coleta Seletiva. Cada município terá tantos relatórios de acompanhamento de implantação do Plano de Ação quantos forem os meses até a data do lançamento. A OSCIP deverá acompanhar todos os Planos de Ação elaborados pelas equipes gestoras cujas ações deverão ser concluídas em até 180 dias contados à partir da data do seu lançamento. Com as soluções e o desenvolvimento das atividades descritas no Plano de Ação considera-se a Coleta Seletiva efetivamente implantada. A OSCIP deverá elaborar Relatório de cumprimento de Plano de Ação com análise conclusiva estralmente com a consolidação das informações recebidas mensalmente e verificadas em visitas técnicas. Esse Relatório deverá ser entregue para a Feam no prazo de até 15 dias após o término do período avaliatório. Unidade de Medida: percentual Fórmula de Cálculo: Média do somatório de (Ações efetivadas / ações prevista) * 100 20 de 116

Polaridade: quanto maior melhor. Fonte de Comprovação: Relatório de cumprimento de Plano de Ação com análise conclusiva e consolidação das informações recebidas mensalmente e verificadas em visitas técnicas. Cálculo do Desempenho (ICM): resultado/meta Cálculo da Nota: Realizado Nota Igual ou acima de 95,0 10 90,01 95,0 9 80,01 90,0 8 70,01 80,0 6 60,01 70,0 4 Abaixo de 60,0 0 Resultados A seguir são apresentados os municípios apoiados e o percentual de cumprimento de seus planos de implantação da coleta seletiva. Os respectivos Planos de Ação foram acompanhados por técnicos da FIP, que constataram o status da execução e a efetiva implantação ou não das coletas lançadas. Os demais municípios trabalhados encontram-se em fase de conclusão dos seus planos de ação. Resultados obtidos: Item Município Regional 1 Lima Duarte Zona da Mata Data de Lançamento 9-dez-10 Data limite para implantação 7-jun-11 2 Nova União Central 28-nov-09 27-mai-10 3 Bicas 4 Catas Altas da Noroega Zona da Mata Zona da Mata Data de Implantação Não implantada Não implantada % de cumprimento do Plano de Ação 90,91 91,66 16-mar-11 12-set-11 21-nov-11 88,88 19-set-11 17-mar-12 17-nov-11 100,00 Média do percentual de cumprimento dos planos de ação: 92,86 Na tabela a seguir, são apresentados os municípios que tiveram a coleta seletiva lançada ainda não implantada, mas que encontram-se dentro do prazo acordado para conclusão. Porém, as atividades foram paralisadas. Item Município Lançamento Implantação Data Data Limite 1 Bugre 17-out-11 14-abr-12 2 Delfinópolis 01-set-11 28-fev-12 21 de 116

Facilitadores: Envolvimento e comprometimento do grupo gestor durante a implementação da coleta seletiva com apoio do programa Minas sem lixoes. Dificultadores: Falta de investimentos na gestão de resíduos; A dissolução dos grupos gestores após os lançamentos dos programas de coleta seletiva; Paralização das atividades do Termo de Parceria. 22 de 116

2.3 Desempenho do Programa de Coletas Seletivas Implantadas 1 2 3 4 5 6 Meta 7 8 9 10 11 12 13 3 100% 100% 100% 100% 85% 85% 85% 85% 1 2 3 4 5 6 Execução 7 8 9 10 11 12 13 3 100% 85% 85,83% 87,33% 76,67% 74,77% 79,56% 50,74% 14 bim 14 bim Descrição: A OSCIP deverá medir e avaliar alguns indicadores no processo de manutenção das coletas seletivas implantadas nos municípios trabalhados. Estes dados serão medidos no local e, posteriormente, avaliados pela OSCIP de forma qualitativa e quantitativa. As medições deverão ter início após a implantação do Plano de Ação proposto para cada Município, de forma que as medições e avaliações sejam feitas semestralmente, ou seja, a primeira medição ocorrerá até 60 dias após a implantação do plano de ação e a avaliação dos dados coletados até 30 dias após a primeira medição. As demais medições deverão ocorrer ao longo de cada semestre. A OSCIP deverá apresentar um relatório para o OEP, consolidando as informações coletadas e os resultados obtidos semestralmente, em até 15 dias após o término do período avaliatório. A OSCIP deverá apresentar o resultado das avaliações aos municípios, e, se for o caso, propor ações corretivas. A partir de itens considerados fundamentais podemos estruturar bases para cálculos que retornem indicadores da efetividade do programa de coleta seletiva municipal. São eles: 1 Cobertura de atendimento do programa (Pop) Definição: expressa a parcela da população que é atendida pelo programa de coleta seletiva no município. Indicador: percentual de população envolvida. 23 de 116

Medição: Número de habitantes atendidos pelo programa de coleta seletiva/ população urbana total ou residente na parcela da área urbana trabalhada. População Envolvida Nota < 20% 0 21% a 30% 2 31% a 60% 4 61% a 80% 6 81% a 90% 8 91% a 100% 10 2 Índice de recuperação de materiais recicláveis da Coleta Seletiva (%) Definição: expressa a quantidade mensal de materiais recicláveis provenientes da coleta seletiva que poderá retornar à cadeia produtiva e deixará de ser aterrada no município. Indicador: % de aproveitamento. Forma de Medição1: (QMR QR)/(QTRG+QR) Onde: QMR: quantidade de material reciclável coletada (kg ou t/mês); QR: quantidade de rejeitos provenientes da triagem do material reciclável coletado (kg ou t/mês); QTRG: quantidade total de resíduos gerados no município (kg ou t/mês). OBS.: Na quantidade de material reciclável (QMR) coletada deverá ser incluída a fração orgânica. Forma de Medição 2: (QMR QR)/(QTERG) Onde: QMR: quantidade de material reciclável coletada (kg ou t/mês); QR: quantidade de rejeitos provenientes da triagem do material reciclável coletado (kg ou t/mês); QTERG: quantidade total estimada de resíduos gerados no município (kg ou t/mês). A (QTERG) é estimada em função da população atendida pelo programa de coleta seletiva e a geração de resíduos diária, que por sua vez será estimada em função do volume de resíduos coletados e o peso específico dos resíduos gerados no município. OBS.: Na quantidade de material reciclável (QMR) coletada deverá ser incluída a fração orgânica. % de aproveitamento Nota < 2% 0 2,1% a 4% 2 4,1% a 8% 4 8,1 a 12% 6 24 de 116

12,1% a 15% 8 15% 10 3 Arrecadação mensal dos catadores (R$) Definição: expressa o valor que foi arrecadado por cada catador com a venda de materiais recicláveis no mês. Indicador: geração de renda. Medição: valor da venda do material reciclável coletado no mês dividido pela quantidade de catadores organizados em cooperativas ou associações do município. Geração de renda Nota ¼ salário mínimo 0 ¼ a ½ salário mínimo 7 ½ a 1 salário mínimo 8 Acima de 1 salário mínimo 10 4 Arrecadação mensal por operador da UTC (R$) Definição: expressa o valor que foi arrecadado por cada operador com a venda de materiais recicláveis no mês. Indicador: geração de renda. Medição: valor da venda do material reciclável coletado no mês dividido pela quantidade de operadores da usina de triagem e compostagem não administrada/operada por catadores ou associação de catadores. Geração de renda Nota ¼ salário mínimo 0 ¼ a ½ salário mínimo 7 ½ a 1 salário mínimo 8 Acima de 1 salário mínimo 10 Unidade de Medida: % Fórmula de Cálculo: somatória de todas as notas obtidas dividido pelo valor máximo possível x 100. Fonte de Comprovação: planilhas de medição em campo Polaridade: Maior Melhor ICM: (Resultado/Meta) * 100 Cálculo da Nota: Regra Geral Resultados O atraso no repasse de recursos financeiros ocorrido no 11º período avaliatório, a não transferência do repasse correspondente ao 13 estre, a não autorização pelo OEP da contratação de equipe temporária de analistas, solicitada pela OSCIP por meio do Ofício FIP/MSL/0067/2011 em 09/09/2011, e a paralização das visitas técnicas em atendimento à orientação do OEP a partir de outubro de 2011 impactará o cumprimento das metas pactuadas até o final do V Termo Aditivo. 25 de 116

Item Município População Total prevista no PCS* Indicador 1 Indicador 2 Indicador 3(4) Cobertura de atendimento do (1) População total programa (Pop) efetivamente atendida pelo PCS (2) % atendimento ((2)/(1))*100 Nota (3) Índice de recuperação de materiais recicláveis da Total de Resíduos Coletado (t/mês) (4) = (5)+(6) Material reciclável coletado Coleta Seletiva (%) seletivamente (t/mês) (5) Resíduos comuns (orgânico + rejeito) coletados (t/mês) (6) % recuperação ((5)/(4))*100 Nota (7) Venda do material reciclável coletado (mês) Arrecadação mensal dos catadores/operadores (R$) (8) quantidade de catadores e/ou operadores (9) R$ por catador e/ou operador (8)/(9) Nota (10) População total (11) População total atendida pelo PCS* (12) % de População atendida em relação à Pop. Total (IBGE-2010) ((12)/(11))*100 Indice de cumprimento de Meta 1 Antonio Prado de Minas 1.073 1.073 100,00% 10,00 10,91 5,64 5,27 51,70% 10,00 0,00 1673 1673 100,00% 66,67% 2 Arcos 33.962 34.562 101,77% 10,00 216,06 42,78 173,28 19,80% 10,00 13600,00 20 680,00 10,00 36582 34562 94,48% 100,00% 3 Belo Vale - - - - - - - - - - - - - - - - 0,00% 4 Bom Jardim de Minas 5.726 5.976 104,37% 10,00 62,21 9,27 52,94 14,90% 8,00 1545,00 9 171,67 7,00 6852 5976 87,22% 83,33% 5 Capela Nova - - - - - - - - - - - - - - - - 0,00% 6 Caranaíba 1.215 1.215 100,00% 10,00 8,21 1,78 6,43 21,68% 10,00-16 545,00 10,00 3288 1215 36,95% 100,00% 7 Carmo da Mata 8.706 8.706 100,00% 10,00 113,16 10,36 102,80 9,16% 6,00 3386,90 14 241,92 7,00 11358 8706 76,65% 76,67% 8 Carmópolis de Minas 11.823 16.527 139,79% 10,00 155,42 74,76 80,66 48,10% 10,00 12618,00 16 788,63 10,00 17050 16527 96,93% 100,00% 9 Caxambú - - - - - - - - - - - - - - - - 0,00% 10 Curvelo 8.000 8.000 100,00% 10,00 245,73 22,95 222,78 9,34% 6,00 8966,00 11 815,09 10,00 74219 8000 10,78% 86,67% 11 Descoberto 4.757 4.757 100,00% 10,00 8,01 4,00 4,01 49,94% 10,00 1900,00 14 135,71 0,00 4757 4757 100,00% 66,67% 12 Dom Silverio 3.853 3.853 100,00% 10,00 105,50 20,00 85,50 18,96% 10,00 1999,00 11 181,73 7,00 5228 3853 73,70% 90,00% 13 Entre Rios de Minas - - - - - - - - - - - - - - - - 0,00% 26 de 116

Item Município População Total prevista no PCS* Indicador 1 Indicador 2 Indicador 3(4) Cobertura de atendimento do (1) População total programa (Pop) efetivamente atendida pelo PCS (2) % atendimento ((2)/(1))*100 Nota (3) Índice de recuperação de materiais recicláveis da Total de Resíduos Coletado (t/mês) (4) = (5)+(6) Material reciclável coletado Coleta Seletiva (%) seletivamente (t/mês) (5) Resíduos comuns (orgânico + rejeito) coletados (t/mês) (6) % recuperação ((5)/(4))*100 Nota (7) Venda do material reciclável coletado (mês) Arrecadação mensal dos catadores/operadores (R$) (8) quantidade de catadores e/ou operadores (9) R$ por catador e/ou operador (8)/(9) Nota (10) População total (11) População total atendida pelo PCS* (12) % de População atendida em relação à Pop. Total (IBGE-2010) ((12)/(11))*100 Indice de cumprimento de Meta 14 Ferros 4.601 4.601 100,00% 10,00 45,28 6,88 38,40 15,19% 10,00 525,50 5 105,10 0,00 12238 4601 37,60% 66,67% 15 Fortaleza de Minas - - - - - - - - - - - - - - - - 0,00% 16 Goianá 3.659 3.659 100,00% 10,00 43,44 16,92 26,52 38,95% 10,00 - - - 0,00 3659 3659 100,00% 66,67% 17 Guarani 7.578 7.578 100,00% 10,00 62,68 11,28 51,40 18,00% 10,00 2700,00 11 245,45 7,00 8688 6886 79,26% 90,00% 18 Itamogi - - - - - - - - - - - - - - - - 0,00% 19 Jacui - - - - - - - - - - - - - - - - 0,00% 20 Jaguaraçu - - - - - - - - - - - - - - - - 0,00% 21 Lagamar 5.200 5.200 100,00% 10,00 80,25 17,59 62,66 21,92% 10,00 1250,00 12 104,17 0,00 7598 5200 68,44% 66,67% 22 Manhumirim - - - - - - - - - - - - - - - - 0,00% 23 Muriaé 1.000 14.146 1414,60% 10,00 228,57 4,57 224,00 2,00% 0,00 32848,30 40 821,21 10,00 93320 14146 15,16% 66,67% 24 Nova Resende 15.374 15.374 100,00% 10,00 181,06 42,02 139,04 23,21% 10,00 10662,35 7 1523,19 10,00 15374 15374 100,00% 100,00% 25 Papagaios 12.086 13.186 109,10% 10,00 106,03 16,43 89,60 15,50% 10,00 8077,65 20 403,88 8,00 14410 13186 91,51% 93,33% 26 Pingo Dágua - - - - - - - - - - - - - - - - 0,00% 27 de 116

Item Município População Total prevista no PCS* Indicador 1 Indicador 2 Indicador 3(4) Cobertura de atendimento do (1) População total programa (Pop) efetivamente atendida pelo PCS (2) % atendimento ((2)/(1))*100 Nota (3) Índice de recuperação de materiais recicláveis da Total de Resíduos Coletado (t/mês) (4) = (5)+(6) Material reciclável coletado Coleta Seletiva (%) seletivamente (t/mês) (5) Resíduos comuns (orgânico + rejeito) coletados (t/mês) (6) % recuperação ((5)/(4))*100 Nota (7) Venda do material reciclável coletado (mês) Arrecadação mensal dos catadores/operadores (R$) (8) quantidade de catadores e/ou operadores (9) R$ por catador e/ou operador (8)/(9) Nota (10) População total (11) População total atendida pelo PCS* (12) % de População atendida em relação à Pop. Total (IBGE-2010) ((12)/(11))*100 Indice de cumprimento de Meta 27 Piranga 5.145 7.845 152,48% 10,00 70,52 16,32 54,20 23,14% 10,00 3520,70 14 251,48 7,00 17239 7845 45,51% 90,00% 28 Prados 7.653 7.653 100,00% 10,00 88,40 17,60 70,80 19,91% 10,00 1640,00 9 182,22 7,00 8395 7653 91,16% 90,00% 29 Pratápolis - - - - - - - - - - - - - - - - 0,00% 30 Presidente Bernardes - - - - - - - - - - - - - - - - 0,00% 31 Presidente Juscelino 2.026 2.026 100,00% 10,00 20,08 6,08 14,00 30,28% 10,00 1503,10 3 501,03 8,00 3982 2026 50,88% 93,33% 32 Presidente Kubitscheck - - - - - - - - - - - - - - - - 0,00% 33 Queluzito 853 1.103 129,31% 10,00 6,64 1,42 5,22 21,39% 10,00-16 545,00 10,00 1866 1103 59,11% 100,00% 34 Resplendor - - - - - - - - - - - - - - - - 0,00% 35 Ressaquinha 3.050 4.378 143,54% 10,00 23,85 9,63 14,22 40,38% 10,00-4 545,00 10,00 4711 4378 92,93% 100,00% 36 Santa Efigênia de Minas 3.056 3.056 100,00% 10,00 54,78 19,68 35,10 35,93% 10,00 2600,00 17 152,94 7,00 4610 3056 66,29% 90,00% 37 Santo Antônio do Grama - - - - - - - - - - - - - - - - 0,00% 38 São João Evangelista 10.108 13.108 129,68% 10,00 117,59 15,80 101,79 13,44% 8,00 4000,00 20 200,00 7,00 15538 13108 84,36% 83,33% 39 São Joaquim de Bicas 7.302 7.302 100,00% 10,00 77,98 10,39 67,59 13,32% 8,00 5785,75 84 68,88 0,00 25619 7302 28,50% 60,00% 28 de 116

Indicador 1 Indicador 2 Indicador 3(4) Item Município População total (11) População total atendida pelo PCS* (12) % de População atendida em relação à Pop. Total (IBGE-2010) ((12)/(11))*100 Cobertura de atendimento do programa (Pop) Índice de recuperação de materiais recicláveis da Coleta Seletiva (%) Arrecadação mensal dos catadores/operadores (R$) População Total prevista no PCS* (1) População total efetivamente atendida pelo PCS (2) % atendimento ((2)/(1))*100 Nota (3) Total de Resíduos Coletado (t/mês) (4) = (5)+(6) Material reciclável coletado seletivamente (t/mês) (5) Resíduos comuns (orgânico + rejeito) coletados (t/mês) (6) % recuperação ((5)/(4))*100 Nota (7) Venda do material reciclável coletado (mês) (8) quantidade de catadores e/ou operadores (9) R$ por catador e/ou operador (8)/(9) Nota (10) Indice de cumprimento de Meta 40 São José do Goiabal - - - - - - - - - - - - - - - - 0,00% 41 São Tiago 7.990 7.990 100,00% 10,00 100,00 6,16 93,84 6,16% 4,00 1310,00 3 436,67 8,00 10289 7990 77,66% 73,33% 42 Senador Modestino Gonçalves - - - - - - - - - - - - - - - - 0,00% 43 Senhora de Oliveira 3.262 3.262 100,00% 10,00 33,26 9,99 23,27 30,04% 10,00 1404,60 8 175,58 7,00 5683 3092 54,41% 90,00% 44 Virginopolis - - - - - - - - - - - - - - - - 0,00% 45 Virgolandia 3.400 4.004 117,76% 10,00 29,42 10,05 19,37 34,16% 10,00 2100,00 6 350,00 8,00 5720 4004 70,00% 93,33% *PCS- Programa de coleta seletiva. ICM GERAL 50,74% 29 de 116

2.4 Número de Planos de Geenciamento integrado de resíduos sólidos elaborados 1 2 3 4 5 6 Meta 7 8 9 10 11 12 13 2 10 1 2 3 4 5 Execução 6 7 8 9 10 11 12 13 2 0 14 bim 14 bim Descrição: Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos é, em síntese, o envolvimento de diferentes órgãos da administração pública e da sociedade civil com o propósito de realizar a limpeza urbana, a coleta, o tratamento e a disposição final dos resíduos sólidos, elevando assim a qualidade de vida da população e promovendo o asseio da cidade, levando-se em consideração as características das fontes de geração, o volume e os tipos de resíduos para a eles ser dado tratamento diferenciado e disposição final técnica e ambientalmente adequadas, com vistas às características sociais, culturais e econômicas dos cidadãos e as peculiaridades demográficas, climáticas e urbanísticas locais. Tem-se como instrumento da Lei 18.031/2009 e seu decreto regulamentar 45.181/2009 a exigência de elaboração dos Planos de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos. Para a execução deste indicador, a OSCIP deverá apoiar tecnicamente os municípios, conforme quadro de indicadores. Para isso, deverá ser elaborada uma proposta de seleção dos municípios que participarão dessa atividade, para aprovação da Feam. A OSCIP deverá apresentar o PGIRS seguindo as seguintes etapas: Etapas Entrega do PGIRS para aprovação do OEP Aprovação do OEP. Revisões necessárias (OSCIP) Entrega do PGIRS para aprovação do OEP Prazo de cada etapa 90 dias antes do prazo final de entrega 30 dias corridos para análise a contar da data do recebimento do PGIRS 30 dias corridos a contar do envio da comunicação de aprovação da etapa anterior para dirimir pendências apontadas pelo OEP. 15 dias corridos para verificação final a contar da 30 de 116