FINANCIAMENTO DA ASSISTENCIA PARA ALÉM DO PAGAMENTO POR PRODUÇÃO MAC/FAEC/INCENTIVOS/REDES

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13º AUDHOSP Congresso Nacional de Auditoria em Saúde e Qualidade da Gestão e Assistência Hospitalar FINANCIAMENTO DA ASSISTENCIA PARA ALÉM DO PAGAMENTO POR PRODUÇÃO MAC/FAEC/INCENTIVOS/REDES Setembro/2014 Brasília

Redes de Atenção à Saúde São arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas, que, integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado (Ministério da Saúde, 2010 Portaria 4.279, de 30/12/2010) Compreendem ações e serviços de saúde articulados em níveis de complexidade crescente, com a finalidade de garantir a integralidade da assistência à saúde, mediante referenciamento do usuário na rede regional e interestadual, conforme pactuado nas Comissões Intergestores

Redes de Atenção à Saúde

Redes Temáticas de Atenção à Saúde Rede Cegonha Rede de Atenção Psicossocial Rede de Atenção ás Urgências e Emergências Rede de Atenção às doenças e condições crônicas Rede de Cuidado a Pessoa com Deficiência Qualificação/Educação Informação Regulação Promoção e Vigilância à Saúde ATENÇÃO BÁSICA

Rede Cegonha Objetivos Garantia do acolhimento com classificação de risco, ampliação do acesso e melhoria da qualidade do PRÉ-NATAL; Garantia de VINCULAÇÃO da gestante à unidade de referência e ao transporte seguro; Garantia das boas práticas e segurança na atenção ao PARTO E NASCIMENTO (campo dos direitos humanos); Garantia da atenção à saúde das CRIANÇAS de 0 a 24 meses com qualidade e resolutividade; Garantia da ampliação do acesso ao PLANEJAMENTO REPRODUTIVO dentro de uma política mais ampla de atenção integral à saúde da mulher e à saúde da criança.

Rede Cegonha Componentes Pré-Natal Parto e Nascimento Puerpério e Atenção Integral à Saúde da Criança Sistema Logístico: Transporte Sanitário e Regulação

Rede Cegonha Financiamento (Bloco MAC) Exames do pré natal: parcela única. Casa da Gestante, Bebê e Puérpera - CGBP: 10 camas: R$ 240.000,00/ano; 15 camas R$ 360.000,00/ano; 20 camas: R$ 720.000,00/ano. Centro de Parto Normal - CPN: 3 quartos PPP: R$ 600.000,00/ano; 5 quartos PPP: R$ 960.000,00/ano. Habilitação de leitos de UTI adulto tipo II: R$ 262.800,00/ano, sendo R$ 174.732,80 referente à produção (66,49%) e R$ 88.067,20 referente ao incentivo (33,51%). Qualificação de leitos de UTI adulto tipo II: R$ 105.540,48/ano. Habilitação de leitos de UTI adulto tipo III: R$ 262.800,00/ano, sendo R$ 185.649,95 referente à produção (70,64%) e R$ 77.150,05 referente ao incentivo (29,36%). Qualificação de leitos de UTI adulto tipo III: R$ 95.175,05/ano.

Rede Cegonha Financiamento (Bloco MAC) Habilitação de leitos de Gestação de Alto Risco GAR: R$ 198.920,00/ano, sendo R$ 94.900,00 referente à produção (63,73%) e R$ 54.020,00 referente ao incentivo (36,27%). Qualificação de leitos de Gestação de Alto Risco GAR: R$ 68.255,00/ano, sendo 100% incentivo. Habilitação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva Neonatal UTIN tipo II: R$ 262.800,00/ano, sendo R$ 174.732,80 referente à produção (66,49%) e R$ 88.067,20 referente ao incentivo (33,51%). Qualificação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva Neonatal UTIN tipo II: R$ 105.540,48/ano. Habilitação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva Neonatal UTIN tipo III: R$ 262.800,00/ano, sendo R$ 185.649,95 referente à produção (70,64%) e R$ 77.150,05 referente ao incentivo (29,36%). Qualificação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva Neonatal UTIN tipo III: R$ 95.175,05/ano. Habilitação e qualificação de leitos de Unidade de Cuidados Intermediários Neonatal Convencional UCInCo: R$ 91.980,00/ano, sendo R$ 65.700,00 referente à produção (71,43%) e R$ 26.280,00 referente ao incentivo (28,57%). Habilitação de leitos de Unidade de Cuidados Intermediários Neonatal Canguru UCInCa: R$ 49.275,00/ano, sendo 100% referente à produção.

Rede de Atenção às Urgências e Emergências Componentes Promoção, Prevenção e Vigilância em Saúde (Bloco Vigilância) Atenção Básica (Bloco Atenção Básica) Serviço de Atendimento Móvel às Urgências (Bloco MAC) SAMU Centrais de Regulação Médica de Urgências Sala de Estabilização (Bloco MAC) Unidades de Pronto Atendimento (UPA 24h) e o Conjunto de Serviços de Urgência 24 Horas (Bloco MAC) 9

Rede de Atenção às Urgências e Emergências Financiamento (Bloco MAC) 1. Componente SAMU: Componente Central de Regulação Médica das Urgências: Central habilitada: R$ 588.000,00/ano a R$ 2.928.000,00/ano, de acordo com a cobertura populacional; Central habilitada e qualificada: R$ 981.960,00/ano a R$ 4.889.760,00/ano, de acordo com a cobertura populacional. Unidade de suporte básico de vida terrestre USB: Unidade habilitada: R$ 150.000,00/ano; Unidade habilitada e qualificada: R$ 250.500,00/ano. Unidade de suporte avançado de vida terrestre USA: Unidade habilitada: R$ 330.000,00/ano; Unidade habilitada e qualificada: R$ 551.100,00/ano. Equipe de aeromédico: Aeronave habilitada: R$ 330.000,00/ano; Aeronave habilitada e qualificada: R$ 551.100,00/ano. 10

Rede de Atenção às Urgências e Emergências Financiamento (Bloco MAC) Equipe de embarcação: Embarcação habilitada: R$ 540.000,00/ano; Embarcação habilitada e qualificada: R$ 900.000,00/ano. Motolância: Motolância habilitada: R$ 84.000,00/ano; Motolância habilitada e qualificada: R$ 84.000,00/ano. Veículo de Intervenção Rápida (VIR): VIR habilitado: R$ 330.000,00/ano; VIR habilitado e qualificado: R$ 551.100,00/ano. 2. Componente Sala de Estabilização: R$ 300.000,00/ ano ou, quando localizadas em municípios situados na Região Amazônia Legal, Região Nordeste e regiões de extrema pobreza, excetuando-se as regiões metropolitanas dessas áreas, R$ 420.000,00/ano 11

Rede de Atenção às Urgências e Emergências 3. Componente UPA: UPA Nova: UPA Nova habilitada: UPA Porte I: R$ 1.200.000,00/ano; UPA Porte II: R$ 2.100.000,00/ano; UPA Porte III: R$ 3.000.000,00/ano. UPA Nova habilitada e qualificada: UPA Porte I: R$ 2.040.000,00/ano; UPA Porte II: R$ 3.600.000,00/ano; UPA Porte III: R$ 6.000.000,00/ano. Financiamento (Bloco MAC) UPA Ampliada, habilitada e qualificada: UPA Porte I: R$ 1.200.000,00/ano; UPA Porte II: R$ 2.100.000,00/ano; UPA Porte III: R$ 3.600.000,00/ano. 12

Rede de Atenção às Urgências e Emergências Financiamento (Bloco MAC) 4. Componente Hospitalar: Porta de Entrada Hospitalar de Urgência: Tipo Geral: R$ 1.200.000,00/ano; Tipo I: R$ 2.400.000,00/ano; Tipo II: R$ 3.600.000,00/ano. Habilitação de leitos de enfermaria clínica de retaguarda: R$ 93.075,00/ano, sendo R$ 36.500,00 referente à produção (39,22%) e R$ 56.575,00 referente ao incentivo (60,78%). Qualificação de leitos de enfermaria clínica de retaguarda: R$ 62.050,00/ano. Habilitação de leitos de UTI adulto/pediátrico tipo II: R$ 262.800,00/ano, sendo R$ 174.732,80 referente à produção (66,49%) e R$ 88.067,20 referente ao incentivo (33,51%); Qualificação de leitos de UTI adulto/pediátrico tipo II: R$ 105.540,48/ano. Habilitação de leitos de UTI adulto/pediátrico tipo III: R$ 262.800,00/ano, sendo R$ 185.649,95 referente à produção (70,64%) e R$ 77.150,05 referente ao incentivo (29,36%);

Rede de Atenção às Urgências e Emergências Financiamento (Bloco MAC) Qualificação de leitos de UTI adulto/pediátrico tipo III: R$ 95.175,05/ano. Habilitação de leitos de Unidade de Cuidados Prolongados - UCP: R$ 70.380,00/ano. Habilitação de leitos de Unidade de Cuidado Agudo ao AVC U-AVC Agudo: R$ 114.975,00/ano. Habilitação de leitos de Unidade de Cuidado Integral ao AVC U-AVC Integral: R$ 108.587,50/ano. Habilitação de leitos de Terapia Intensiva Coronariana - UCO tipo II: R$ 262.800,00/ano, sendo R$ 174.732,80 referente à produção (66,49%) e R$ 88.067,20 referente ao incentivo (33,51%) Habilitação de leitos de Terapia Intensiva Coronariana - UCO tipo III: R$ 262.800,00/ano, sendo R$ 185.649,95 referente à produção (70,64%) e R$ 77.150,05 referente ao incentivo (29,36%) 14

Rede de Atenção Psicossocial Eixos Estratégicos Eixo 1: Ampliação do acesso à rede de atenção integral à saúde mental Eixo 2: Qualificação da rede de atenção integral à saúde mental Eixo 3: Ações intersetoriais para reinserção social e reabilitação Eixo 4: Ações de prevenção e de redução de danos 15

Rede de Atenção Psicossocial Componentes Componentes da Rede de Atenção Psicossocial Atenção primária (UBS, equipe de apoio) Bloco Atenção Básica Consultórios de rua Bloco Atenção Básica Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) Bloco MAC Unidades de acolhimento terapêutico transitório (UATT) Bloco Atenção Básica Leitos em hospital geral Bloco MAC Urgência e emergência (SAMU, UPA) Bloco MAC Componentes suplementares Centros de Referência Especializada em Assistência Social (CREAS) Centros de Referência em Assistência Social (CRAS) Comunidades terapêuticas 16

1. Componente Atenção psicossocial especializada: CAPS I - R$ 339.660,00/ano; CAPS II - R$ 397.035,00/ano; CAPS III - R$ 757.732,56/ano; CAPS i- R$ 385.560,00/ano; CAPS ad - R$ 477.360,00/ano; CAPS ad III (24h) - R$ 945.600,00/ano. Rede de Atenção Psicossocial Financiamento (Bloco MAC) 2. Componente Atenção de urgência e emergência (financiamento RUE): SAMU; sala de estabilização; UPA 24 horas; portas hospitalares de atenção à urgência/pronto Socorro 17

Rede de Atenção Psicossocial Financiamento (Bloco MAC) 3. Componente atenção residencial de caráter transitório: Unidade de Acolhimento UA: a. UA Adulto: R$ 300.000,00/ano; b. UA Infanto-Juvenil: R$ 360.000,00/ano. Serviços de Atenção em Regime Residencial (incluídas as Comunidades Terapêuticas). 4. Componente atenção hospitalar: Leito em Serviço Hospitalar de Referência para atenção às pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas: R$ 67.321,32 por leito/ano 18

Rede de Atenção Psicossocial 5. Componente estratégia de desinstitucionalização: Financiamento (Bloco MAC) Serviços Residenciais Terapêuticos SRT: a. SRT Tipo I: R$ 120.000,00/ano para cada grupo de oito moradores; b. SRT Tipo II: R$ 240.000,00/ano para cada grupo de dez moradores. 6. Componente reabilitação psicossocial: R$ 15.000,00 (quinze mil reais) para programas de reabilitação psicossocial que beneficiem entre 10 e 50 usuários; R$ 30.000,00 (trinta mil reais) para programas de reabilitação psicossocial que beneficiem entre 51 e 150 usuários; e R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) para programas de reabilitação psicossocial que beneficiem mais de 150 usuários 19

Rede de Atenção à Pessoa com Deficiência Objetivos: Ampliar o acesso e qualificar atendimento às pessoas com deficiência no SUS com foco na organização de Rede e na atenção integral à saúde, que contemple as áreas de deficiência auditiva, física, visual, intelectual e ostomias; Ampliar a integração e articulação dos serviços de reabilitação com a rede de atenção primária e outros pontos de atenção especializada; Desenvolver ações de prevenção de deficiências na infância e vida adulta. Componentes: CER - Centro Especializado em Reabilitação Oficinas Ortopédicas : local e itinerante Centros-Dia Serviços de atenção odontológica para pessoas com deficiência Serviço de Atenção Domiciliar no âmbito do SUS Atenção Hospitalar 20

Rede de Atenção Psicossocial Financiamento (Bloco MAC) 1. Atenção Especializada em Reabilitação Auditiva, Física, Intelectual, Visual, Ostomia e em Múltiplas Deficiências Centro Especializado em Reabilitação CER: CER II: R$ 1.680.000,00/ano; CER III: R$ 2.400.000,00/ano; CER IV: R$ 4.140.000,00/ano. Centro de Especialidade Odontológica CEO: CEO I: R$ 99.000,00/ano; CEO II: R$ 132.000,00/ano; CEO III: R$ 231.000,00/ano. Oficina Ortopédica fixa 648.000,00/ano : 2. Atenção Hospitalar e de Urgência financiamento RUE 21

Rede de Crônicas Eixo Oncologia LINHA DE CUIDADO CÂNCER DE MAMA Prevenção, Detecção Precoce e Tratamento Oportuno LINHA DE CUIDADO CÂNCER DE COLO DO ÚTERO Prevenção, Diagnóstico e Tratamento das Lesões Precursoras do Colo do Útero Implica na organização de um conjunto de ações e serviços de saúde, estruturados com base em critérios epidemiológicos e de regionalização para dar conta dos desafios atuais onde os quadros relativos aos cânceres de mama e colo do útero são de alta relevância epidemiológica e social.

Desafios para a implementação de Redes de Atenção à Saúde Implantação de Regulação efetiva Formação, qualificação e EP dos trabalhadores ABS assumindo seu papel de coordenadora e ordenadora do cuidado Qualificação do cuidado em todos os níveis Monitoramento e avaliação de resultados aprimoramento sistemas de informação Fortalecimento dos mecanismos de governança (colegiados regionais, estaduais, conselhos de saúde - participação sociedade) Financiamento ainda insuficiente para a dimensão das necessidades do sistema e inadequado (pagamento por tabela e procedimentos) Capacidade gestora ainda insuficiente para monitoramento de todos os processos

Principais incentivos federais de média e alta complexidade Três tipos de incentivos: Incentivos de orçamentação global Incentivos de qualificação de serviços Incentivos de qualificação de leitos Baseado no custo estimado do serviço Vinculado à execução de metas de qualidade e perfil do serviço Complementação do valor da diária de internação de leitos para qualificação; vinculada às Redes Temáticas

Principais incentivos federais de média e alta complexidade Casa de Gestante, Bebê e Puérpera (CGBP) Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) Centros de Especialidades Odontológicas (CEO) Centros de Parto Normal (CPN) Centros Especializados em Reabilitação (CER) Incentivos de orçamentação global Hospitais de Pequeno Porte (HPP) Laboratórios Regionais de Prótese Dentária (LRPD) Sala de Estabilização (SE) Serviço Móvel de Atenção às Urgências (SAMU) Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT) Unidades de Pronto Atendimento (UPA) Centros de Trauma, Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST)

Principais incentivos federais de média e alta complexidade 100% SUS Fator de Incentivo ao Desenvolvimento do Ensino e Pesquisa em Saúde (FIDEPS) Incentivo de Adesão à Contratualização/Incentivo de Qualificação da Gestão Hospitalar (IAC/IGH) Incentivos de qualificação de serviços Incentivo para a Assistência Ambulatorial, Hospitalar e de Apoio Diagnóstico à População Indígena (IAPI) Incentivo de Integração ao Sistema Único de Saúde (INTEGRASUS) Portas de Entrada de Urgência da Rede de Atenção às Urgências e Unidade de Atendimento (UA) Incentivo à formação de especialistas na modalidade Residência Médica em áreas estratégicas do SUS

Principais incentivos federais de média e alta complexidade Qualificação de leitos para Gestante de Alto Risco (GAR) Qualificação de leitos de retaguarda clínica Incentivos de qualificação de leitos Qualificação de leitos de Unidades de Cuidado Intermediário Convencional (UCINCo) Qualificação de leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) Portas de Entrada de Urgência da Rede de Atenção às Urgências e Unidade de Atendimento (UA)

Incentivo à formação de especialistas na modalidade Residência Médica em áreas estratégicas do SUS Portaria 1.248 (24/06/2013) Pré-requisitos: Oferecer Programa de Residência Médica com no mínimo 5 especialidades estratégicas de uma lista de 20 Oferecer Programa de Educação Permanente para os preceptores Disponibilizar no mínimo 5 leitos por residente Objetivos: Reforçar o custeio de estabelecimentos hospitalares envolvidos em ações de ensino Qualificar a atuação dos profissionais com função de preceptoria Propiciar ambiente de formação adequada aos residentes Estimular a participação dos hospitais que compõem as RAS em atividades de pesquisa, desenvolvimento e gestão de tecnologias em saúde Elegibilidade: Entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos que realizam atividades de ensino, certificadas ou não como hospitais de ensino, localizadas em municípios com população acima de 50 mil habitantes (ou que sejam referência de região de saúde acima de 50 mil hab.)

Incentivo à formação de especialistas na modalidade Residência Médica em áreas estratégicas do SUS Portaria 1.248 (24/06/2013) Incentivos Custeio mensal: De R$ 3 mil a R$ 8 mil por vaga de residente / mês (variação em função das regiões do país e do compromisso de ampliação das vagas de residentes nas especialidades estratégicas) Reforma: até R$ 200 mil por entidade (reforma de bibliotecas, salas de estudo, salas com computadores com acesso à "internet", alojamento do médico residente e outros ambientes) Investimento para ampliação e/ou para aquisição de material permanente: até R$ 200 mil por entidade (aquisição de material permanente e ampliação de bibliotecas, salas de estudo e salas com computadores com acesso à "internet", alojamento do médico residente e outros ambientes)

Evolução do financiamento federal do SUS de média e alta complexidade

R$ bilhões Financiamento federal de média e alta complexidade (MAC) Evolução do financiamento MAC total (R$ bilhões), teto MAC sem incentivos e incentivos (% sobre o MAC Total) 2010/2014* Variação % 2010-2014 MAC Total: 46,7% 90% 88,9% 84,4% 80,8% 78,8% MAC sem incentivos: 28,4% Incentivos: 210,6% 10% 11,1% 15,6% 19,2% 21,2% Inflação média (IPCA/IBGE): 25,6% * 2014 = dado anualizado estimado (valores efetivos até o mês de junho) Fonte: SISMAC/DRAC/SAS/MS

R$ bilhões Financiamento federal de média e alta complexidade (MAC) Comparativo do acréscimo do financiamento MAC total, MAC sem incentivos e incentivos (R$ bilhões) 2010-2014* * 2014 = dado anualizado estimado (valores efetivos até o mês de junho) Fonte: SISMAC/DRAC/SAS/MS

Participação da Rede filantrópica no SUS: estrutura, produção e financiamento

Leitos da Rede Hospitalar Brasileira por tipo - 2013 Leitos totais = 497.798 Leitos SUS = 344.993 (69,3% dos leitos totais) 10% 49.701 20,7% 24,3% 121.027 103.104 121.027 35,1% 223.966 223.966 45% 64,9% Leitos SUS filantrópicos Leitos SUS hosp. próprios e demais Leitos filantrópicos não SUS Demais leitos não SUS Demais leitos SUS Leitos SUS filantrópicos Fonte: CNES/DRAC/SAS/MS

R$ bilhões Produção assistencial Produção ambulatorial e hospitalar do SUS (R$ bilhões) e participação da rede filantrópica (%) - 2013 20,0 R$ 27,5 bi 15,0 R$ 14,8 bi R$ 12,7 bi 64,7% 10,0 75,3% 35,3% 5,0 24,7% 52,3% 47,7% 0,0 Atendimentos ambulatoriais (SIA) Internações hospitalares (SIH) Total (SIA + SIH) Unidades públicas e demais Entidades filantrópicas Fonte: SIA/SIH/ DRAC/SAS/MS

R$ bilhões Produção assistencial Evolução da produção de alta complexidade da rede filantrópica do SUS: 2010-2014* (R$ bilhões) 5,0 4,5 4,0 R$ 3,7 bi R$ 3,9 bi R$ 4,5 bi R$ 4,6 bi 21,3% 22,0 % 3,5 R$ 3,2 bi 20,3% 20,2% 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 23,8% 76,2% 79,7% 79,8% 78,7% 78,0% 0,5 0,0 2010 2011 2012 2013 2014 Alta Complexidade MAC Alta Complexidade FAEC * 2014 = dado anualizado estimado Fonte: SIA/SIH/

R$ bilhões Produção assistencial Evolução da produção de média complexidade da rede filantrópica do SUS: 2010-2014* (R$ bilhões) 5,4 5,2 5,0 R$ 4,9 bi R$ 5,2 bi R$ 5,2 bi 5,3% 5,9% 4,8 R$ 4,7 bi 3,7% 4,6 R$ 4,6 bi 2,2% 2,7% 94,7% 94,1% 4,4 4,2 97,8% 97,3% 96,3% 4,0 2010 2011 2012 2013 2014 Média Complexidade MAC Média Complexidade FAEC * 2014 = dado anualizado estimado Fonte: SIA/SIH/

R$ bilhões Produção assistencial Evolução da produção de média e alta complexidade (financiamento MAC), FAEC e total da rede filantrópica do SUS: 2010-2014* (R$ bilhões) Variação % 2010-2014 Ata MAC: 46,1% Média MAC: 8,5% FAEC: 52,1% Total: 25,2% Inflação média (IPCA/IBGE): 25,6% * 2014 = dado anualizado estimado Fonte: SIA/SIH/

R$ bilhões Financiamento: incentivos Evolução do Incentivo de Adesão à Contratualização (IAC) aos hospitais filantrópicos em R$ bilhões: 2010-2014* 2,5 R$ 2,1 bi R$ 2,2 bi Variação % IAC 2010-2014 2,0 448,7% 1,5 2,5% 1,0 0,5 0,0 R$ 1,0 bi R$ 0,6 bi 119,7% R$ 0,4 bi 57,3% 54,9% 2010 2011 2012 2013 2014 * 2014 = dado anualizado estimado Fonte: DRAC/SAS/MS

R$ bilhões Financiamento: incentivos Evolução do conjunto dos Incentivos aos hospitais filantrópicos em R$ bilhões: 2010-2014* 4,0 R$ 3,5 bi R$ 3,8 bi Variação % Incentivos 2010-2014 3,5 3,0 3,9% 363,5% 2,5 2,0 R$ 2,0 bi 1,5 1,0 R$ 0,8 bi R$ 1,0 bi 78,1% 0,5 0,0 26,9% 97,4% 2010 2011 2012 2013 2014 * 2014 = dado anualizado estimado Fonte: DRAC/SAS/MS

R$ bilhões Financiamento: Produção + Incentivos Evolução da produção da rede filantrópica + conjunto dos Incentivos em R$ bilhões: 2010-2014* Variação % Prod. + Incentivos 2010-2014 56,9% * 2014 = dado anualizado estimado Fonte: DRAC/SAS/MS

R$ bilhões Financiamento: Produção + Incentivos Evolução dos Recursos Financeiros à Rede Filantrópica do SUS: IAC, conjunto dos incentivos e produção: 2010-2014* * 2014 = dado anualizado estimado Fonte: DRAC/SAS/MS

R$ milhões Financiamento: Incentivos Evolução dos incentivos à rede filantrópica em R$ milhões (2011-2014*) Evolução dos incentivos à rede filantrópica em R$ milhões 2011 2012 2013 2014 IAC Filantrópicos 376,3 658,8 1.510,3 1.559,4 IAC Ensino 240,3 311,2 621,1 624,6 100% SUS 0,0 77,4 103,7 112,0 Fideps 185,7 185,7 185,7 185,7 Integrasus 223,6 223,6 223,6 223,6 IAE-PI 4,3 4,3 4,3 4,3 Redes 0,0 572,4 971,8 1.052,3 Total 1.030,2 2.033,3 3.620,5 3.761,9 * 2014 = dado anualizado estimado Fonte: DRAC/SAS/MS

Financiamento: IAC x produção de média complexidade Evolução do percentual do IAC sobre a produção de média complexidade da rede filantrópica (%): 2010-2014* Evolução do IAC e da produção de média complexidade: R$ bilhões 2010 2011 2012 2013 2014 Total IAC 0,4 0,6 1,0 2,1 2,2 Produção Média Complex. 4,5 4,6 4,7 4,9 4,9 * 2014 = dado anualizado estimado Fonte: DRAC/SAS/MS

Financiamento: Incentivos x produção de média e alta complexidade Evolução do percentual do conjunto de incentivos sobre a produção de média e alta complexidade da rede filantrópica (%): 2010-2014* Evolução dos incentivos e da produção de média e alta complexidade: R$ bilhões 2010 2011 2012 2013 2014 Total Incentivos 0,8 1,0 2,0 3,6 3,8 Produção Média e Alta Complex. 7,8 8,5 8,8 9,7 9,8 * 2014 = dado anualizado estimado Fonte: DRAC/SAS/MS

Obrigada! Elaine M Giannotti DRAC/SAS/MS email : elaine.giannotti@saude.gov.br Fone 61 3315 5870