Tecnologias e Inovações nas Práticas Pedagógicas: Trajetórias e Experiências



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Tecnologias e Inovações nas Práticas Pedagógicas: Trajetórias e Experiências

Tecnologias e Inovações nas Práticas Pedagógicas TRAJETÓRIAS E EXPERIÊNCIAS Elisa Netto Zanette Graziela Fátima Giacomazzo Patricia Jantsch Fiuza (orgs.)

2012 Elisa Netto Zanette; Graziela Fátima Giacomazzo; Patricia Jantsch Fiuza Direitos desta edição adquiridos pela Paco Editorial. Nenhuma parte desta obra pode ser apropriada e estocada em sistema de banco de dados ou processo similar, em qualquer forma ou meio, seja eletrônico, de fotocópia, gravação, etc., sem a permissão da editora e/ou autor. Z163 Zanette, Elisa Netto; Giacomazzo, Graziela Fátima; Fiuza, Patricia Jantsch Tecnologias e Inovações nas Práticas Pedagógicas: trajetórias e experiências/ Elisa Netto Zanette; Graziela Fátima Giacomazzo; Patricia Jantsch Fiuza. Jundiaí, Paco Editorial: 2012. 180 p. Inclui bibliografia. Inclui tabelas e figuras. Vários autores. ISBN: 978-85-8148-124-1 1. Educação 2. Práticas Pedagógicas 3. Tecnologia 4. Inovação I. Zanette, Elisa Netto II. Giacomazzo, Graziela Fátima III. Fiuza, Patricia Jantsch. Índices para catálogo sistemático: Educação Pedagogia 370 Escola Métodos de Ensino. Pedagogia. A Escola 371 Política Escolar CDD: 370 IMPRESSO NO BRASIL PRINTED IN BRAZIL Foi feito Depósito Legal Rua 23 de Maio, 550 Vianelo - Jundiaí-SP - 13207-070 11 4521-6315 2449-0740 contato@editorialpaco.com.br

Sumário Apresentação...9 Prefácio...11 Capítulo 1 Educação a Distância no Ensino Superior: a Experiência de uma Equipe Multidisciplinar...13 Elisa Netto Zanette; Cleusa Ribeiro dos Santos; Graziela Fátima Giacomazzo; Patricia Jantsch Fiuza Capítulo 2 Educação a Distância, Inovação e Práticas Pedagógicas: Trajetórias da Formação Docente no Ensino Superior...25 Cleusa Ribeiro dos Santos; Graziela Fátima Giacomazzo; Patricia Jantsch Fiuza; Elisa Netto Zanette Capítulo 3 A Produção do Material Didático no Contexto Cooperativo e Colaborativo da Disciplina de Cálculo Diferencial e Integral, na Modalidade de Educação a Distância, na Graduação...37 Elisa Netto Zanette, Evânio Ramos Nicoleit ; Graziela Fátima Giacomazzo Capítulo 4 O Ensino e a Aprendizagem do Cálculo Diferencial e Integral com o uso das Tecnologias da Informação e Comunicação: Um Processo Investigativo...49 Elisa Netto Zanette; Ledina Lentz Pereira; Evânio Ramos Nicoleit; Graziela Fátima Giacomazzo Capítulo 5 Organização Didático-Pedagógica de uma Disciplina da Graduação na Modalidade de Educação a Distância: uma Experiência Colaborativa e Interinstitucional...73 Almerinda Tereza Bianca Bez Batti; Graziela Fátima Giacomazzo; Elisa Netto Zanette; Cleusa Ribeiro dos Santos; Patricia Jantsch Fiuza

Capítulo 6 Planejamento e Desenvolvimento do Objeto de Aprendizagem Regulação da Liberação dos Hormônios Sexuais Masculinos RLHSM...85 Graziela Fátima Giacomazzo; Diana Colombo Pelegrin; Guilherme Pereira de Souza; Elisa Netto Zanette; Cleusa Ribeiro dos Santos; Patricia Jantsch Fiuza Capítulo 7 Objetos de Aprendizagem para Suporte à Aprendizagem...97 Evânio Ramos Nicoleit; Leila Laís Gonçalves; Graziela Fátima Giacomazzo; Elisa Netto Zanette; Carlos Eduardo Milanezi Vieira; Luis Juventino de Costa Cruz Ivan Luiz da Silva Carlessi Capítulo 8 Uso de Padrões W3C no Desenvolvimento de Conteúdo Matemático para web: Possibilidades e Perspectivas...117 Leila Laís Gonçalves; Evânio Ramos Nicoleit; Elisa Netto Zanette Capítulo 9 Construindo Novas Interações: AVA e Lousa Digital Interativa no Ensino Superior...127 Patricia Jantsch Fiuza; Elisa Netto Zanette; Evânio Ramos Nicoleit; Graziela Fátima Giacomazzo; Cleusa Ribeiro dos Santos Capítulo 10 Aplicações para a Ferramenta de Avaliação Online Quiz na UNESC...137 Graziela Fátima Giacomazzo; Patricia Jantsch Fiuza; Cleusa Ribeiro dos Santos; Almerinda Tereza Bianca Bez Batti; Evânio Ramos Nicoleit; Elisa Netto Zanette Capítulo 11 Refletindo Sobre Evasão, Adesão e Permanência em Cursos na Modalidade de Educação a Distância...149 Patricia Jantsch Fiuza; Jorge Castellá Sarriera Autores...175

Lista de tabelas, figuras e quadros Capítulo 2 Tabela 1: Eventos de Formação Docente SEAD...29 Gráfico 1: Número de Salas Virtuais x Salas Acessadas...31 Capítulo 3 Figura 1: Produção de texto sem e/ou com controle de alterações...41 Figura 2: Material didático em versão impressa e online no AVA...42 Figura 3: O contexto histórico da Matemática...42 Figura 4: Registros diversos de uma mesma representação semiótica...43 Figura 5: A representação gráfica das funções lineares no software Cabri Géomètre II...44 Capítulo 4 Figura 1: Exemplo de navegabilidade...64 Figura 2: Acesso aos temas da disciplina...64 Figura 3: Exemplo de OA sobre Função Constante...65 Figura 4: Recursos de hiperlink x iconografia...66 Capítulo 5 Tabela 1: Categorias investigadas na avaliação do PIT...78 Capítulo 6 Figura 1: Página web do objeto RLHSM...90 Figura 2: Padronização para nomeação de arquivos...92 Figura 3: Diagrama de Casos de Uso...93 Figura 4: Funcionamento da RLHSM...94 Figura 5: Atividade Interativa...94 Capítulo 7 Figura 1: Tela inicial do OA...103 Figura 2: Animação que exemplifica uma função...103 Figura 3: Imagem de gráfico para exemplo do conceito abordado...104 Figura 4: Applet Java, para prover interatividade do aluno com o OA...104 Figura 5: Layout da página principal do OAL para computadores convencionais...107

Figura 6: Layout da página principal do OAL para DM...108 Figura 7: Professor Aflito: agente virtual utilizado no OA...109 Figura 8: Página inicial da WQD...113 Capítulo 8 Figura 1: Tela Domínio de funções reais...124 Figura 2: Imagem da notação sem MathML...124 Figura 3: Recurso de zoom para MathML...124 Capítulo 10 Figura 1: Tela Categorias Temáticas para Questões no Quiz...140 Figura 2: Tela Banco de Questões no Quiz do Docente...140 Figura 3: Tela de Configuração do Quiz pelo Docente...141 Figura 4: Exemplo de apresentação de desempenho por acadêmico...141 Figura 5: Exemplo de apresentação de desempenho geral turma por questões..142 Figura 6: Exemplo de apresentação de desempenho por questão...143 Figura 7: Exemplo de pergunta usando imagem...144 Quadro 1: Número de cursos que usaram o Quiz na avaliação da disciplina...145 Capítulo 11 Tabela 1: Conceitos e Definições em EaD...150 Tabela 2: Definição de evasão e amplitude do conceito...157 Tabela 3: Resumo de alguns estudos e fatores relacionados à adesão e permanência...159

Apresentação Este livro reúne um conjunto de artigos produzidos por docentes e discentes do Grupo de Pesquisa em Educação a Distância na Graduação GPEaD, da Universidade do Extremo Sul Catarinense UNESC. Esses relatos integraram os debates e reflexões ocorridas no VI Seminário de Educação a Distância da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) promovido pela Instituição em 2011, com o apoio da FAPESC Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina. A temática focaliza a inserção das tecnologias e inovações no contexto do ensino superior a partir da tessitura colaborativa entre os participantes do GPEaD: docentes que ousam e inovam em sua práxis pedagógica; que vão além do estudo e discussão, pois põem em prática suas ideias, experimentam e assim alimentam o ciclo da inovação. Diz respeito às experiências vivenciadas pelos autores com o uso de tecnologias e inovações nas práticas pedagógicas, tanto presenciais quanto a distância, relatos de investigações, estudos, desenvolvimento e implementação de recursos tecnológicos digitais. Trajetórias que transitam no tripé ensino, pesquisa e extensão de uma universidade comunitária. Assim, o livro está composto por onze artigos que são apresentados a seguir. O primeiro capítulo, intitulado Educação a Distância no Ensino Superior: a Experiência de uma Equipe Multidisciplinar trata do relato de constituição do setor de educação a distância na instituição. No capítulo dois, Educação a Distância, Inovação e Práticas Pedagógicas: Trajetórias da Formação Docente no Ensino Superior, novamente as autoras fazem a apresentação das experiências de formação docente no ensino superior trazendo dados e refletindo sobre os espaços oportunizados para o aprimoramento constante. A trajetória da pesquisa do GPEaD na área da matemática, mais especificamente do cálculo em relação ao uso de material didático digital é apresentada nos capítulos três e quatro com os temas: A Produção do Material Didático no Contexto Cooperativo e Colaborativo da Disciplina de Cálculo Diferencial e Integral I, na Modalidade de Educação a Distância, na Graduação ; O Ensino e a Aprendizagem do Cálculo Diferencial e Integral com o uso das Tecnologias da Informação e Comunicação: Um Processo Investigativo. A experiência de construção colaborativa e interinstitucional do material didático e a operacionalização de uma disciplina são apresentados no capítulo cinco com o tema: Organização Didático-pedagógica de uma Disciplina da Graduação na Modalidade de Educação a Distância: uma Experiência Colaborativa e Interinstitucional. 9

Elisa Netto Zanette Graziela Fátima Giacomazzo Patricia Jantsch Fiuza (orgs.) O desenvolvimento de objetos de aprendizagem pelo GPEaD são apresentados nos capítulos seis, sete e oito. Inicialmente, relata-se o desenvolvimento de um objeto de aprendizagem para a socialização na Rede Internacional Virtual de Educação (RIVED) sobre o Planejamento e Desenvolvimento do Objeto de Aprendizagem - Regulação da Liberação dos Hormônios Sexuais Masculinos RLHSM. A necessidade do uso de padrões W3C para facilitar a acessibilidade ao conteúdo e evitar a incompatibilidade de tecnologias no uso de objetos de aprendizagem é relatada no trabalho intitulado Uso de Padrões W3C no Desenvolvimento de Objetos de Aprendizagem Matemáticos: Possibilidades, Dificuldades e Perspectivas. A continuidade da pesquisa é apresentada no desenvolvimento de três OA, o primeiro voltado para o apoio ao ensino de funções; o segundo visando o apoio ao ensino de limites e; o terceiro uma webquest para o apoio ao ensino de derivadas são apresentados e discutidos no oitavo capítulo, Objetos de Aprendizagem para Suporte à Aprendizagem. A experiência da UNESC na busca constante de inovação dos processos pedagógicos com a utilização de tecnologias digitais interativas, em específico, a lousa digital interativa (LDI), integrada ao ambiente virtual de aprendizagem (AVA) é relatada pelos autores no capítulo AVA e Lousa Digital Interativa no Ensino Superior. Aplicações para a Ferramenta de Avaliação Online Quiz na UNESC é o título do capítulo dez e descreve possibilidades avaliativas com o uso do AVA e as suas respectivas ferramentas, as aplicações possíveis até o momento no ensino superior e as conclusões desta experiência. No capítulo onze, Refletindo sobre Evasão, Adesão e Permanência em Cursos na Modalidade de Educação a Distância os autores apresentam a revisão da literatura sobre EaD, adesão, permanência, persistência e evasão na modalidade. A partir dessa revisão o artigo propõe reflexões acerca das definições e nomenclaturas utilizadas. É justo fazer menção e agradecer às agências financiadoras, à UNESC e à Fapesc, sensíveis ao desenvolvimento da pesquisa científica, que deram apoio por meio de bolsas de iniciação científica e fomento para o Grupo de Pesquisa Educação a Distância na Graduação da UNESC. Esperamos que esta obra contribua para a melhoria na formação docente e nas práticas pedagógicas com e para o uso dos recursos tecnológicos em busca de uma educação com cada vez mais qualidade e inovação. Desejamos que a leitura deste livro seja um convite para que mais pessoas se integrem à pesquisa e ao uso dos recursos tecnológicos na educação. Elisa Netto Zanette Graziela Fátima Giacomazzo Patricia Jantsch Fiuza Organizadoras 10

PREFÁCIO Tratar de temas atuais e polêmicos da educação superior brasileira, tendo o aporte das tecnologias digitais como ponto de convergência, é uma das razões que tornam este livro uma contribuição significativa para impulsionar avanços e transformações nas práticas pedagógicas. São muitas as interrogações e os desafios enfrentados quando colocamos em pauta a utilização das tecnologias na educação. Após algumas décadas de discussão podemos observar avanços nos discursos, ultrapassando as posições extremadas, ufanistas ou céticas quanto às possibilidades das tecnologias no apoio à construção de conhecimento. No entanto, ainda persiste um descompasso entre o reconhecimento das potencialidades das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) para alavancar transformações e a sua efetiva implementação nos diversos níveis de escolarização e, em particular, nas universidades. Se já estão superadas as desconfianças que acompanharam a entrada dos primeiros computadores na escola, resta aos educadores e pesquisadores enfrentarem com entusiasmo crítico as provocações levantadas pelo uso das tecnologias digitais, das quais destaco: (a) aprender a trabalhar em equipe interdisciplinar, já que o trabalho mediado pela tecnologia transborda o campo da Educação ao mesmo tempo em que o conhecimento transborda os limites fixos das disciplinas; (b) aprender a aprender em rede, transformar as concepções e recriar as práticas pedagógicas aproveitando as possibilidades interativas e construtivas das redes de comunicação; (c) analisar criticamente as experiências realizadas e (d) aprender a lidar com as incertezas, com as indeterminações e com as contradições (pedagogia da incerteza), considerando que não sabemos como se manifestará o mundo futuro, principalmente em decorrência das transformações impulsionadas pelas tecnologias digitais. Novos desafios apresentam-se quando aliamos o uso das tecnologias aos processos da Educação a Distância, considerando que também a EaD tem sido palco de controvérsias teóricas e práticas. A EaD está em franca expansão no território brasileiro, fomentada por políticas públicas que propõem o aumento de oferta, a interiorização da universidade e a democratização de acesso ao ensino superior. A expansão quantitativa, no entanto, precisa vir acompanhada de qualidade científica e social. Implica na superação das distâncias e nas articulações dos processos de construção de conhecimento, individual e coletivo, com a formação pessoal e ética. Nessa perspectiva, cabe a universidade não apenas responder às demandas de ampliação, mas também dar conta da interdependência inerente entre 11

Elisa Netto Zanette Graziela Fátima Giacomazzo Patricia Jantsch Fiuza (orgs.) a teoria, a investigação e as práticas, em oposição ao paradigma da separação e da fragmentação. À universidade cabe analisar, criticar, conceber e testar modelos, metodologias e tecnologias que, dentro de novas ecologias cognitivas, superem as ideias de uso das TICs na perspectiva tecnicista e da Educação a Distância como ação massificadora e como política compensatória. A concepção de formação de massa/repetição de aulas expositivas, veiculadas em tempo real ou gravadas e distribuídas em formato digital, leva apenas a pseudomudanças que não podem sustentar as esperadas inovações pedagógicas. Frente a esse panorama, mostra-se relevante o desenvolvimento e análise de experiências de diferentes grupos de estudos e pesquisas, como o que é apresentado pelo grupo de docentes do GPEaD da UNESC na presente obra, apropriadamente intitulada Tecnologias, Inovações e Práticas Pedagógicas: trajetórias e experiências. O leitor vai encontrar neste livro um conjunto de estudos, de experiências do ensinar e do aprender e de reflexões que marcam a trajetória do GPEaD na consolidação de um projeto institucional de uso das tecnologias digitais na UNESC, nas modalidades a distância e presencial. Projeto este que envolve a pesquisa, a formação docente, a criação de metodologias, o desenvolvimento e aplicação de recursos tecnológicos, como os objetos de aprendizagem. Nos textos são discutidos temas que versam sobre a implantação de um modelo de gestão pedagógica e administrativa para a EaD na universidade, sobre a avaliação de ambientes virtuais de aprendizagem, recursos tecnológicos e produção de materiais digitais na intenção de convergência das modalidades de educação (presencial e EaD) e na promoção da aprendizagem favorecida pelas tecnologias e pela formação de redes cooperativas. Espero que os artigos apresentados neste livro constituam-se como referências importantes para os educadores e pesquisadores que buscam usar as tecnologias para inventar novos contextos de aprendizagem, com fronteiras móveis, nos quais os tempos e espaços são reconfigurados para promover a inclusão e a interação entre os sujeitos da educação. Maio de 2012 Dra. Rosane Aragón Professora do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGEDU) UFRGS Coordenadora do Curso de Graduação em Pedagogia Licenciatura na Modalidade a Distância (PEAD/FACED/UFRGS), líder do Núcleo de Estudos em Tecnologias Digitais na Educação 12

Capítulo 1 Educação a distância no Ensino Superior: a Experiência de uma Equipe Multidisciplinar 1 INTRODUÇÃO Elisa Netto Zanette Cleusa Ribeiro dos Santos Graziela Fátima Giacomazzo Patricia Jantsch Fiuza A crescente demanda pela educação e a necessidade constante de formação contínua, pessoal e profissional nas diferentes instâncias vem sinalizando ao sistema de ensino presencial superior a necessidade imprescindível à sociedade contemporânea de inserção da educação nas suas diferentes formas e modalidades. Esse processo se fortaleceu na educação brasileira com a regulamentação da Educação a Distância (EaD) em legislação nacional. A Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) se insere neste contexto e busca continuamente, propiciar a utilização de ambientes de aprendizagem que contribuam com a formação de sujeitos autônomos, críticos, reflexivos, atuantes e transformadores, visando promover o desenvolvimento e sustentabilidade do ambiente de vida. Localizada no extremo sul do estado de Santa Catarina, se constituiu em sua trajetória como uma Instituição de Ensino Superior (IES) fortalecida na presencialidade no âmbito da Graduação, Pós- -Graduação, Extensão e Colégio UNESC. O desenvolvimento acelerado das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) e de gestão ampliou de forma significativa as possibilidades e a diversidade de oferta de modalidades híbridas de ensino nas IES. Ressignificadas na contemporaneidade, essas modalidades de educação provocaram o surgimento dos centros, setores ou núcleos de EaD. No presente estudo, apresenta-se o relato da experiência de profissionais da educação, envolvidos no processo de constituição institucional do Setor de Educação a Distância (SEAD) da UNESC, objetivando a reflexão sobre a prática. 1 Atualizado a partir do artigo originalmente publicado na revista RENOTE/UFRGS, v.5.n. 1, julho 2007. 13

Elisa Netto Zanette Graziela Fátima Giacomazzo Patricia Jantsch Fiuza (orgs.) 1. A CONSTITUIÇÃO DO GRUPO DE TRABALHO EM EDUCAÇÃO A DISTâNCIA: BREVE HISTÓRICO As primeiras iniciativas sobre a EaD na UNESC surgiram do interesse da IES em promover estudos sobre esta modalidade de ensino e avaliar a viabilidade e realização da mesma, no contexto didático pedagógico. A proposta emergiu em 2000, por iniciativa e reflexões empreendidas na IES no âmbito da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROGRAD). Com isso se constituiu um grupo multidisciplinar de trabalho, formado inicialmente por docentes vinculados aos cursos de licenciatura. Esse movimento se fortaleceu com a criação no cenário nacional de consórcios entre IES visando democratizar o acesso à educação de qualidade por meio da oferta de cursos a distância. O desafio da introdução de parcerias nos projetos em âmbito estadual provocou o movimento nas IES de reflexão sobre a prática, ao executar e avaliar o processo de gestão, tutoria e monitoria dos cursos ofertados nessa modalidade. Esse projeto orientou os primeiros debates acerca da EaD na UNESC que ampliaram-se, na medida em que as pesquisas e estudos foram se desenvolvendo. A demanda para novos cursos no âmbito de aperfeiçoamento e extensão provocou a necessidade de ampliação do grupo multidisciplinar e de espaço físico para a constituição de um ambiente acadêmico de planejamento, gerenciamento e avaliação da demanda em EaD, em consonância com a legislação nacional. Nesse processo, emergiu a necessidade de políticas de efetivação da inserção das tecnologias no contexto educacional, presencial e a distância e o fortalecimento da cultura de EaD na IES. As ações de inserção das TIC nas práticas pedagógicas tinham, até então, alcance limitado a alguns cursos da graduação. Optou-se, em 2002, pela adoção de um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) que possibilitasse o fortalecimento dos espaços de pesquisa e a sua utilização no contexto educacional da IES, definido em seu Plano Político e Pedagógico (PPP). A introdução e utilização do AVA como recurso pedagógico provocou a necessidade de superação de diversos obstáculos, desde a instalação e adequação dos mesmos e a formação dos docentes e acadêmicos. Problemas iniciais de infraestrutura foram gradativamente resolvidos. A formação continuada dos docentes no uso do AVA iniciou em 2002. Os processos de organização, planejamento, execução e avaliação de projetos em EaD, agregando mídias diversas como o AVA, fomentaram a ampliação do grupo de trabalho, constituindo-se também como grupo de pesquisa Educação a Distância na Graduação. Essa organização provocou, além da 14

Tecnologias e Inovações nas Práticas Pedagógicas necessidade institucional de criação do SEAD, o encontro dos profissionais que foram se agregando por projetos. O trabalho de cooperação e colaboração foi bastante evidenciado, pois como cita Okada (2003, p. 16) quando os sujeitos interagem e trabalham colaborativamente, constroem conhecimento de modo mais significativo, desenvolvem habilidades intra e interpessoais, deixam de ser dependentes para ser independentes. Isso possibilitou trocas, experiências, incertezas, curiosidades em busca do novo, naquele espaço do desconhecido. Sabe-se que os sujeitos ao se depararem com situações novas são envolvidos em sentimentos diversos, pela incerteza de não saber ainda mapear o traçado de uma caminhada. Nesse processo, são muitas as vivências e os desafios internos e externos. Os desafios internos estão relacionados com a história individual de aprendizagem de cada integrante do grupo, que historicamente constitui-se na presencialidade de quem ensina e de quem aprende. Não seria o fato de optar por outra modalidade de ensino, mas agregar a esta, outra forma e novos recursos para promover uma educação atual, inovadora, contemporânea, respondendo aos apelos de uma sociedade da informação. Já os desafios externos mostram-se sempre os mais complexos, pois determinados pelas ideias coletivas, criam as resistências quanto às mudanças. Resistências positivas e negativas. As positivas aparecem para questionar, problematizar, permitir o pensar a partir da perspectiva do outro, mostrando-se importante, produtiva e aberta a conhecer e vivenciar em algum momento a nova proposta. As negativas surgem para negar, rechaçar, excluir, sem ao menos conhecer de fato a proposta. Essas são as que limitam o processo, fazem emergir banalizações, generalizações, que acabam afetando todo o esforço coletivo de trabalho, estudos e dedicação, pelo simples fato de não conseguir internamente vencer seus próprios desafios. Nesta caminhada, formar uma massa crítica torna-se essencial para um setor ou núcleo que se propõe a fazer EaD numa instituição de ensino superior. As ações provenientes dessa intenção objetivaram agregar profissionais interessados em conhecer a modalidade na UNESC. Nesse sentido, as cooperações por adesão nos projetos desenvolvidos garantem o comprometimento, a dedicação, a qualidade e a credibilidade. Estas ações são fortalecidas também pelo acesso dos docentes aos cursos de formação permanente, promovidos pelo SEAD, objetivando o uso dos recursos tecnológicos na educação, independente da modalidade de ensino. O SEAD, como uma unidade vinculada à PROGRAD, se consolida como setor responsável pela proposição, produção, difusão, gestão e avaliação de projetos e experiências inovadoras em EaD. Composto por uma equipe multidisciplinar representativa das diversas áreas de conhecimento, passou da infor- 15