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Transcrição:

INDICADORES INDUSTRIAIS Informativo da Confederação Nacional da Indústria Indústria tem queda da atividade em novembro Os dados de horas trabalhadas, faturamento e utilização da capacidade instalada mostraram redução em novembro, o que aponta menor ritmo da atividade industrial neste mês. No entanto, o mercado de trabalho na indústria ainda apresenta resultados positivos. Marcada pela alta volatilidade em 2013, as horas trabalhadas na produção, com ajuste sazonal, registram queda de 0,6% em novembro, na comparação com o mês imediatamente anterior. Pelo terceiro mês consecutivo, o faturamento real, dessazonalizado, apresentou variação negativa (-1,8%), na comparação de novembro com outubro. A utilização da capacidade instalada também caiu em novembro, mas com menor intensidade (-0,2 ponto percentual). No sentido oposto, a massa salarial real aumentou 0,8% entre novembro e outubro, considerando a sazonalidade de cada mês. Já o emprego ficou praticamente estável, com crescimento de 0,1%, ao se comparar novembro com outubro na série dessazonalizada. ISSN 1983-621X Ano 24 Número 11 Novembro de 2013 www.cni.org.br UCI - dessazonalizada 100 90 82,0% 80 70 0 Novembro/2013 Mês anterior 82,2% Indicadores Industriais Brasil - novembro/2013 Variação percentual Indústria de Transformação Out13 Out13 Dessaz. Faturamento real 1-7,2-1,8-1,7 4,0 Horas trabalhadas -5,3-0,6-1,3 0,1 Emprego -0,4 0,1 1,1 0,7 Massa salarial real 2 5,9 0,8 2,5 2,0 Rendimento médio real 2 6,3 0,0 1,4 1,2 Percentual médio Nov13 Out13 Utilização da capacidade instalada 83,1 83,9 83,6 Utilização da capacidade instalada - Dessazonalizada 82,0 82,2 82,4 1 Deflator: IPA/OG-FGV 2 Deflator: INPC-IBGE Página 2 Faturamento real Horas trabalhadas na produção Utilização da capacidade instalada Página 3 Emprego Massa salarial real Rendimento médio real Página 4 Análise setorial A partir de janeiro de 2013 os Indicadores Industriais são disponibilizados com base na Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE, versão 2.0. Os dados foram retroagidos até janeiro de 2003. A série da UCI dessazonalizada foi revista em função do comportamento atípico de janeiro.

Faturamento real Terceira queda consecutiva O faturamento real dessazonalizado caiu 1,8% em novembro frente a outubro, marcando a terceira queda seguida do indicador; Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o faturamento também mostrou contração em novembro (-1,7%); No acumulado do ano até novembro, contudo, o faturamento cresceu 4,0%; Horas trabalhadas na produção Queda no mês dá continuidade ao movimento de oscilação As horas trabalhadas na produção caíram 0,6% em novembro frente ao mês anterior (indicador dessazonalizado); No ano, as horas trabalhadas estão praticamente estáveis crescimento de 0,1% ; Ao se comparar com o mesmo mês do ano anterior, o indicador diminuiu 1,3%; Utilização da capacidade instalada Leve recuo em coerência com a baixa atividade A indústria operou, em média, com 82,0% da capacidade instalada em novembro (indicador dessazonalizado), 0,2 p.p. abaixo do registrado em outubro; No ano, entretanto, o indicador cresceu 0,5 p.p.; Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o indicador mostrou recuo de 0,5 p.p.em novembro; 2

Emprego Desaquecimento da atividade não reduz o emprego O emprego dessazonalizado cresceu 0,1% em novembro frente ao mês anterior; No ano, o indicador expandiu 0,7%; Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o emprego aumentou 1,1% em outubro; Massa salarial real Retomada do crescimento A massa salarial real subiu 0,8% em novembro frente ao mês anterior (indicador dessazonalizado); No ano, o indicador expandiu 2,0%; Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a massa salarial real aumentou 2,5% em novembro; Rendimento médio real Tendência de crescimento no ano O rendimento médio real dessazonalizado ficou estável em novembro; No ano, o indicador aumentou 1,2%; Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o rendimento médio real cresceu 1,4%; 3

Análise setorial Crescimento do emprego é disseminado entre os setores Mesmo com o desaquecimento da atividade em novembro, a maior parte dos setores da indústria de transformação apresentou crescimento dos indicadores de emprego e massa salarial, na comparação de novembro de 2013 com novembro de 2012. O emprego subiu em 14 de 21 setores considerados, com destaque para Vestuário (6,2%), Outros equipamentos de transporte (5,9%) e Borracha e plástico (5,2%). A massa salarial aumentou em 13 de 21 setores, na mesma base de comparação. Já o rendimento médio, teve variação positiva em uma parcela menor de setores, 11 de 21 considerados, também na comparação em 12 meses. Emprego Variação de novembro frente ao mesmo mês do ano anterior (%) Na média da indústria de transformação, o faturamento real apresentou retração em novembro. No entanto, pouco mais da metade dos setores 11 de 21 considerados registrou crescimento desse indicador no mês, ao se comparar novembro de 2013 com o mesmo período de 2012. Dos setores com crescimento, quatro se destacaram com taxas de dois dígitos: Madeira (14,1%), Máquinas e materiais elétricos (11,6%), Vestuário (11,3%) e Outros equipamentos de transporte (11,3%). Importante sinalizador do nível de atividade, o indicador de horas trabalhadas na produção caiu na maioria dos setores em novembro, 11 de 21 setores considerados apresentaram queda na comparação de novembro de 2013 com novembro de 2012. Dentre aqueles que tiveram maior redução, chamam atenção Vestuário (-9,2%) e Outros equipamentos de transporte (-6,6%). O menor ritmo da atividade industrial também foi notado no comportamento da UCI entre os setores: 11 de 21 considerados apresentaram queda em novembro, na comparação com o mesmo mês de 2012. Os setores que tiveram redução mais acentuada foram Bebidas (-6,7 p.p.) e Químicos (-4,7 p.p.). 4

Vestuário Queda nas horas trabalhadas após sete meses consecutivos de crescimento Máquinas e equipamentos Ociosidade permanece mesmo com o crescimento das horas trabalhadas Com desempenho positivo ao longo de 2013, o setor Vestuário apresentou crescimento em quase todos os indicadores de novembro. A exceção foi o indicador que mede as horas trabalhadas na produção, que caiu 9,2% depois de sete meses seguidos de crescimento. Vale ressaltar que no acumulado do ano até novembro o resultado ainda é positivo para as horas trabalhadas (2,1%). O setor Máquinas e equipamentos registrou a menor taxa de utilização da capacidade instalada em novembro, dentre os 21 setores considerados (77,9%) 0,3 p.p. abaixo do observado em novembro de 2012. O movimento de baixa ocorreu mesmo com o crescimento das horas trabalhadas (0,7%) em novembro, que subiram pelo terceiro mês consecutivo, também na comparação em 12 meses. Em contrapartida, o faturamento real aumento 11,3%, na comparação de novembro de 2013 com novembro de 2012. Esse indicador cresceu em todos os meses de 2013, na mesma base de comparação. A UCI subiu menos do que observado nos meses anteriores, mas ainda manteve tendência positiva em novembro (1,5 p.p.). Com relação ao mercado de trabalho no setor Vestuário, todos os indicadores de novembro apontam para um cenário positivo: emprego (6,2%), massa salarial real (11,5%) e rendimento médio (5,0%) na comparação em 12 meses. Indicadores de atividade do setor Vestuário Variação de novembro de 2013 frente ao mesmo mês do ano anterior (%) O faturamento real, por sua vez, segue crescendo a taxas expressivas, com alta de 5,9% em novembro, na comparação com o mesmo período de 2012. O emprego, assim como a massa salarial real, subiu em novembro. O primeiro indicador cresceu 2,3%, dando sequência ao movimento de subida visto em todos os meses de 2013. O segundo aumentou 1,5%, marcando o quarto mês seguido de crescimento. O rendimento médio, contudo, registrou queda de 0,8%, após dois meses de resultados positivos. Indicadores de atividade do setor Máquinas e equipamentos Variação de novembro de 2013 frente ao mesmo mês do ano anterior (%) * Em pontos percentuais * Em pontos percentuais 5

Indústria de Transformação - Brasil - série histórica Dados originais Faturamento real* 2011 105,3 114,4 124,5 114,4 124,9 123,6 123,5 131,3 131,2 130,0 128,7 123,6 2012 107,4 109,3 126,3 113,1 127,1 123,1 125,5 138,1 129,1 136,6 131,9 124,3 2013 114,4 110,4 127,1 129,3 131,6 129,1 132,4 141,2 137,0 139,8 129,7 * Deflator: IPA/OG - FGV Horas trabalhadas na produção 2011 100,4 105,4 110,0 107,3 114,0 111,0 112,5 116,5 111,8 110,7 109,2 101,4 2012 100,0 103,2 110,3 105,3 111,2 107,3 110,1 113,9 107,0 112,7 109,0 98,1 2013 101,6 101,0 106,9 110,9 110,0 107,4 110,5 112,4 108,7 113,6 107,6 Utilização da Capacidade Instalada Percentual médio 2011 81,5 82,2 83,2 82,8 83,9 83,6 83,5 84,6 83,9 84,1 83,7 80,3 2012 78,9 80,9 82,1 81,5 82,7 81,9 82,6 83,2 83,2 83,9 83,6 80,7 2013 81,8 81,3 82,1 83,0 82,9 82,3 82,9 83,3 82,9 83,9 83,1 Emprego 2011 111,7 112,2 112,6 113,4 114,2 114,3 114,5 114,9 115,0 114,4 113,4 111,9 2012 112,1 111,9 112,3 112,7 113,5 113,2 113,4 113,5 114,0 114,3 113,9 112,0 2013 111,8 112,4 113,0 113,7 113,9 114,0 114,4 114,6 115,5 115,6 115,1 Massa salarial real** Rendimento médio real** 2011 116,9 114,5 117,3 114,2 117,0 116,9 120,9 116,5 121,5 122,0 127,7 144,5 2012 122,8 122,3 126,6 122,1 124,9 121,5 126,3 122,0 123,8 124,5 132,3 154,1 2013 123,0 123,4 127,2 125,2 127,5 124,7 128,2 124,6 128,6 128,1 135,6 ** Deflator: INPC-IBGE 2011 104,7 102,0 104,2 100,7 102,5 102,3 105,6 101,4 105,7 106,6 112,6 129,1 2012 109,5 109,3 112,7 108,3 110,0 107,3 111,4 107,5 108,6 108,9 116,2 137,6 2013 110,0 109,8 112,6 110,1 111,9 109,4 112,1 108,7 111,3 110,8 117,8 ** Deflator: INPC-IBGE A partir de janeiro de 2013 os Indicadores Industriais são disponibilizados com base na Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE, versão 2.0. Os dados foram retroagidos até janeiro de 2003. 6

Indústria de Transformação - Brasil - série histórica Dados dessazonalizados Faturamento real* 2011 119,3 126,6 121,8 120,5 122,6 121,0 123,1 121,9 124,1 124,2 125,3 122,8 2012 119,6 120,7 123,6 119,2 123,0 124,1 123,3 128,7 125,7 127,2 128,5 130,8 2013 126,6 122,6 128,0 131,8 129,3 130,1 128,3 133,6 129,9 128,6 126,3 * Deflator: IPA/OG - FGV Horas trabalhadas na produção 2011 109,3 111,5 108,2 109,5 111,1 108,9 110,5 110,0 108,6 107,7 107,4 108,8 2012 107,5 108,3 109,7 107,5 107,0 106,5 106,8 107,4 106,6 106,9 107,2 106,8 2013 107,7 107,0 107,6 110,7 105,9 107,9 106,0 107,2 106,9 107,8 107,2 Utilização da Capacidade Instalada Percentual médio 2011 84,0 84,0 83,5 83,1 83,2 83,4 82,9 83,3 82,8 82,5 82,5 82,2 2012 81,5 82,4 82,4 81,7 82,1 81,9 82,1 82,0 82,2 82,3 82,4 82,6 2013 83,1 82,7 82,4 83,0 82,3 82,3 82,4 82,2 82,0 82,2 82,0 Emprego 2011 113,2 113,6 113,5 113,5 113,7 113,8 114,0 114,1 113,8 113,3 112,9 113,1 2012 113,6 113,3 113,2 112,8 113,0 112,7 112,9 112,7 112,8 113,2 113,4 113,2 2013 113,3 113,8 113,9 113,8 113,4 113,5 113,9 113,8 114,2 114,4 139,4 Massa salarial real** Rendimento médio real** 2011 113,2 113,6 113,5 113,5 113,7 113,8 114,0 114,1 113,8 113,3 112,9 113,1 2012 113,6 113,3 113,2 112,8 113,0 112,7 112,9 112,7 112,8 113,2 113,4 113,2 2013 113,3 113,8 113,9 113,8 113,4 113,5 113,9 113,8 114,3 114,5 114,6 ** Deflator: INPC-IBGE 2011 118,8 118,4 118,7 118,3 119,5 120,9 121,7 121,2 124,0 123,3 123,0 122,1 2012 125,0 126,2 127,7 126,1 127,2 125,6 127,1 126,8 126,1 126,1 127,6 128,4 2013 125,5 127,3 128,2 129,2 129,6 128,8 129,1 129,4 130,9 129,8 130,8 ** Deflator: INPC-IBGE Os parâmetros utilizados na dessazonalização estão disponíveis em www.cni.org.br/indicadoresindustriais em metodologia 7

Indicadores Industriais Brasil - novembro/2013 FATURAMENTO REAL HORAS TRABALHADAS NA PRODUÇÃO UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA (variação em p.p.) EMPREGO MASSA SALARIAL REAL RENDIMENTO MÉDIO REAL INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO POR SETOR -1,7 4,0-1,3 0,1-0,5 0,5 1,1 0,7 2,5 2,0 1,4 1,2 Alimentos -2,1 2,3-1,1-0,9-1,7 0,7 0,6 0,3-3,0-0,1-3,6-0,4 Bebidas -9,0-14,9 11,2 7,2-6,7-1,1-0,4 4,3 3,4 2,9 3,8-1,4 Têxteis 2,0 4,7-0,9-4,9-0,3-0,5 0,7-2,3 3,8-3,7 3,1-1,5 Vestuário 11,3 11,3-9,2 2,1 1,5 3,3 6,2 3,5 11,5 6,3 5,0 2,7 Couros e calçados -2,7 4,3-1,0 4,4-0,8 0,8 3,5 4,0 0,0 3,1-3,4-0,9 Madeira 14,1 12,8 3,0 3,4 3,6 2,2 1,7 1,8 8,8 3,7 6,9 1,9 Celulose e papel 2,0 1,5 0,3 2,5 0,2 0,4 1,7 2,3-5,9-1,4-7,4-3,6 Impressão e reprodução -12,7-4,4-0,3-1,9 2,4 1,1-8,3-5,7-2,1-1,5 6,7 4,4 Derivados de petróleo e biocombustíveis -4,0-0,4-2,0-7,2 7,0-0,5-1,7-6,1 28,2 13,1 30,4 19,9 Químicos 0,9 1,8 0,7-1,5-4,7-1,2 1,9 1,3 26,9 24,8 24,4 23,2 Farmacêuticos -2,7-4,7-0,7-3,8-2,2-3,8 0,3 1,6-5,4-1,7-5,6-3,3 Borracha e plástico 4,1 4,2 0,6 3,5-0,7 0,7 5,2 3,3 6,4 1,6 1,2-1,6 Minerais não metálicos 0,5 4,5-2,5-0,5 0,5-0,6 2,7 2,1-5,4-1,1-7,8-3,1 Metalurgia -15,1 0,0-3,5 0,0 2,0 3,2-6,1-1,9 2,1-4,5 8,7-2,6 Produtos de metal -4,0 4,5 0,5-0,1-2,2 0,5-2,4-1,6-2,5-1,4 0,0 0,2 Máq. e materiais elétricos 11,6 19,0-1,5 1,4 0,2 0,9-0,5-0,1 2,0 8,1 2,5 8,1 Máquinas e equipamentos 5,9 12,6 0,7 0,8-0,3-1,2 2,3 1,5 1,5-0,9-0,8-2,4 Veículos automotores -8,3 6,9-2,8 1,9-1,8-0,4 1,1 1,5-9,2-4,7-10,1-6,1 Outros equipamentos de transporte 11,3 7,7-6,6-14,9 0,7 0,0 5,9-0,5 1,3 2,1-4,2 2,6 Móveis -3,2-2,2-3,6-1,7 0,7 0,7-0,7 0,9 2,4 1,7 3,2 0,9 Produtos diversos 4,1 11,5 10,0-2,6 5,6-0,7 2,8-0,8 3,2-0,6 0,4 0,2 Informações sobre a metodologia estão disponíveis no endereço: www.cni.org.br/indicadoresindustriais INDICADORES INDUSTRIAIS Publicação Mensal da Confederação Nacional da Indústria - CNI Gerência Executiva de Política Econômica Gerente-executivo: Flávio Castelo Branco Gerência Executiva de Pesquisa e Competitividade Gerente-executivo: Renato da Fonseca Análise: Fábio Bandeira Guerra Estatística: Maircon Ribeiro Informações técnicas: (61) 3317-9472 Fax: (61) 3317-9456 indicadores.industriais@cni.org.br Supervisão Gráfica: DIRCOM Impressão e acabamento: Reprografia Sistema Indústria Normalização Bibliográfica: DSC/GEDIN Assinaturas: Serviço de Atendimento ao Cliente Fone: (61) 3317-9989 sac@cni.org.br SBN Quadra 01 Bloco C Ed. Roberto Simonsen Brasília, DF CEP: 70040-903 www.cni.org.br Autorizada a reprodução desde que citada a fonte. Documento elaborado em 16 de janeiro de 2014 8