Américo Diniz Carvalho Neto Braskem



Documentos relacionados
Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

29/05/2012. Gestão de Projetos. Luciano Gonçalves de Carvalho FATEC. Agenda. Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências FATEC

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Controle de Documentação, Dados e Registros da Qualidade.

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

Regimento Interno do Sistema

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Processos de Gerenciamento de Projetos. Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR. Processos

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

Introdução. Escritório de projetos

ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS DE REDE

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos

Projeto Físico e Lógico de Redes de Processamento. Kleber A. Ribeiro

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

MANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL

Porque estudar Gestão de Projetos?

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Riscos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Curso de Arquivologia Profa. Lillian Alvares

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS CONTROLE DE DOCUMENTOS E DADOS

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br)

Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série

Política de Gerenciamento de Risco Operacional. Departamento Controles Internos e Risco

TREINAMENTO, CONSCIENTIZAÇÃO E COMPETÊNCIA

O QUE É UMA POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR (PSST)?

Gerenciamento de integração de projeto. Sergio Scheer / DCC / UFPR TC045 Gerenciamento de Projetos

Gerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE

PLANO DE GERÊNCIAMENTO DE RISCOS

Manual de Risco Operacional

Acordo de Nível de Serviço

Concurso da Prefeitura São Paulo. Curso Gestão de Processos, Projetos e Tecnologia da Informação. Tema: Gestão de Projetos - Conceitos Básicos

EXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

Gerenciamento de integração de projeto

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES

Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO. Departamento de Certificação

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO E CONTROLES INTERNOS CAPITAL GESTÃO E INVESTIMENTOS LTDA

PMBOK 4ª Edição III. O padrão de gerenciamento de projetos de um projeto

NR.35 TRABALHO EM ALTURA

REGULAMENTO TÉCNICO DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA INTEGRIDADE ESTRUTURAL DAS INSTALAÇÕES TERRESTRES DE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL (RTSGI)

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

Cliente Empreendedorismo Metodologia e Gestão Lucro Respeito Ética Responsabilidade com a Comunidade e Meio Ambiente

Seminário REACH. CNI / FIESP / ABIQUIM 19 de agosto de 2008

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I

NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados

2. AMPLITUDE 2.1. Todas as atividades que fazem parte do escopo do SGI desenvolvidas na ABCZ.

O QUE É A NR 35? E-Book

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.

Indústria de Cartões de Pagamento (PCI) Padrão de segurança de dados. Resumo de Alterações da Versão 2.0 para a 3.0 do PCI-DSS

ITIL. Conteúdo. 1. Introdução. 2. Suporte de Serviços. 3. Entrega de Serviços. 4. CobIT X ITIL. 5. Considerações Finais

O presente resumo não dispensa a leitura atenta do Parecer anexo.

Atividades da Engenharia de Software ATIVIDADES DE APOIO. Atividades da Engenharia de Software. Atividades da Engenharia de Software

Manual de Gestão Integrado MGI Elaborado por: Representante

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.

MANUAL DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ

ESTRUTURA E GERENCIAMENTO DE RISCOS NO BRDE

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização

Introdução ao Gerenciamento de Projetos. Prof. Ivan Bottger

Administração de Pessoas

EIA - Unidades de Produção de Pó e Pastilhas de UO 2, INB/CIR - Resende - RJ

PARECER COREN-SP 011/2014 CT PRCI 776/2014 Revisado em setembro/2014

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SPI-702-R00 LEVANTAMENTO E ATUALIZAÇÃO DO RELATÓRIO GERENCIAL DE INFORMAÇÕES DA AVIAÇÃO CIVIL

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras

POLÍTICA RISCO OPERACIONAL

O GERENTE E A EQUIPE DE PROJETOS O Gerente de Projeto. Gestão Pública - 2º Ano Desenvolvimento de Projetos Prof. Rafael Roesler Aula 5

CRMA Professional Experience Recognition (PER) Application Packet For Certification Agreement Institutes

br.org Livros Guia para Formação de Analistas de Processos Contribuições Modelagem de Processos com BPMN

ISO 14004:2004. ISO14004 uma diretriz. Os princípios-chave ISO Os princípios-chave

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas Treinamento é investimento

QUALIFICAÇÃO E ATUAÇÃO DE ÓRGÃOS DE SUPERVISÃO TÉCNICA INDEPENDENTE EM USINAS NUCLEOELÉTRICAS E OUTRAS INSTALAÇÕES

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência

Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP

Leslier Soares Corrêa Estácio de Sá / Facitec Abril/Maio 2015

Transcrição:

Américo Diniz Carvalho Neto Braskem

PARABÉNS A COMISSÃO DE SEGURANÇA DE PROCESSOS DA ABIQUIM PELA ESCOLHA DE IMPORTANTE TEMA

CCPS MOC Guideline Benchmark Global FALHAS/INEXISTÊNCIA DE MOC AUMENTO DA PROBABILIDADE DE FALHAS (HOMEM) AUMENTO DA PROBABILIDADE DE FALHAS (EQUIPAMENTOS/SISTEMAS)

O que é Gerenciamento de Mudanças (MOC)? Processo que assegure a revisão das mudanças planejadas para garantir que não introduzam novos riscos ou aumentem o risco dos perigos existentes; Mudanças podem envolver equipamentos, procedimentos operacionais, processo, produtos, pessoas, gestão e divisão de responsabilidades; As mudanças devem incluir a informação de todas as pessoas potencialmente impactadas pela mudança; As mudanças incluem revisões de procedimentos operacionais, o conhecimento do processo, e outros elementos de segurança de processo envolvidos pela mudança.

Porque (MOC) é importante? Uma instalação em situação segura pode rapidamente tornar-se insegura devido a mudança simples em premissa de projeto, operação, produto, controle, operação e gerenciamento; Gerenciamento de mudança proporciona a oportunidade de identificar o impacto das mudanças e implementar as medidas necessárias para manter ou melhorar a segurança; Até mudanças destinadas a melhorar um aspecto da segurança pode ter condições/impactos que comprometam outras salvaguardas.

Quais os aspectos críticos de um processo de Gerenciamento de Mudanças? Existência de uma política e procedimento de MOC escrito Incluindo a definição de "reposição do mesmo tipo", o que não estaria sujeito a MOC Mudanças de maior criticidade em qualquer processo ou produtos perigosos exigem uma revisão de MOC mais formal e em maior profundidade, através de um grupo revisor com maior experiência em MOC; O MOC deve ser concebido para abranger qualquer fonte de mudança, e pessoal associado, deve ser lembrado com freqüência sobrea importância do processo de MOC; Instalações com alta frequência de mudanças podem necessitar de pessoas dedicadas para assegurar os processos de gerenciamento de mudanças; Programa MOC deve ser implementado de forma conscistente em todas as operações, processos e funções; Processo de MOC deve ser executado por pessoas experientes e com competência em segurança de processo e no processo de MOC.

Quais os fatores chave para o sucesso de um programa de MOC? Os formulários formais de MOC devem coletar: Informações suficientes para permitir uma avaliação MOC adequada com os dados sobre o tipo da mudança, equipamentos e processos impactados, etc... bem como os detalhes sobre a mudança, para posterior utilização na avaliação do processo de MOC. Aplicação do rigor e disciplina necessária, a fim de não permitir que a impaciência/pressa crie atalhos nas análises necessárias; Definir pessoas com experiência necessária para analisar os diferentes tipos de mudança e assegurar que estas pessoas possuam ferramentas necessárias para uma adequada avaliação da mudança; Desenvolver métodos para assegurar a coerência entre os revisores; Assegurar que as alterações aprovadas reflitam no aumento do conhecimento do processo e em outros aspectos do sistema de gestão de segurança de processo; Comunicar as mudanças para todas as partes interessadas

Recursos Disponíveis O Guideline de Gerenciamento de Mudanças do CCPS estará sendo traduzido pela Fuzzy Engenharia com o apoio da comissão de Segurança de Processos da ABIQUIM. Agradecemos ao CCPS pela confiança na liderança do processo de tradução dos Guidelines do CCPS para Português Chairman: Américo Diniz Revisores:

ALGUMAS INFORMAÇÕES DE COMO A BRASKEM BUSCA ASSEGURAR E APRIMORAR PADRÕES E PROCESSO DE GERENCIAMENTOD E MUDANÇAS 9 9

Princípio 9 da política de SSMA Braskem As Mudanças de pessoas, instalações, produtos ou condições operacionais são gerenciadas e somente são efetivadas se as novas condições de risco forem iguais ou menores que as originais. O aprendizado obtido é internalizado na cultura organizacional tornando-se parte do trabalho diário. OS PRINCIPIOS DE SSMA BRASKEM ORIENTAM COMO OS LIDERES E INTEGRANTES DEVEM TRATAR AS QUESTÕES DE SSMA 10 10

Tratar Sinais de Alerta pode salvar vidas! Não Tratar estes sinais atesta inexistência de processo Gerenciamento de Mudanças Frágeis processos de realização e gerenciamento de analises de risco; Sistemas de Emergência e de segurança desativados; Frágil processo de follow up de recomendações de análises de risco; Gerenciamento de Mudanças utilizado apenas para mudanças de maior porte; Mudanças tratadas de forma incompleta, mantendo backlog de ações; Mudanças organizacionais não passando por processo de MOC; Interrupções e Mudanças sendo realizadas frequentemente nas operações e planos de operação; Cultura de realizar as atividades da mesma forma, mesmo com mudanças (P, I, T); Lideranças não apoiam processo de MOC, justificando outras causas; Condições de projeto originais e desatualizadas utilizadas para tomadas de decisão; Mudanças temporárias, tornam-se permanentes sem seguir um processo de MOC; Instrumentos e barreiras de segurança em situação de bypass ; Baixa disciplina em seguir os critérios de aceitabilidade de riscos, caso existentes; Inexistência ou baixa existência de profissionais de gerenciamento de riscos; 11 11

Mudanças vs Acidentes Mudanças mal gerenciadas podem levar a acidentes FONTE EVENTO EFEITO Mudança ACIDENTE Explosão MAIS ONDE A ATUAÇÃO DO HOMEM PODE EVITAR/MINIMIZAR A PERDA MENOS 12 12

Por que gerenciar mudanças? Histórico de acidentes Os grandes acidentes ocorridos ao longo das últimas décadas nas Industrias Química, Petroquímica e Nuclear mostram a necessidade de um tratamento sistêmico no gerenciamento de todas os processos que permeiam a organização. Uma das lições aprendidas dos acidentes mostram que os processos de gerenciamento de mudança adotados eram falhos ou inexistentes. 80% dos grandes acidentes em indústrias de processo tem sua origem em modificações mal gerenciadas. ATÉ A MAIOR DAS RELAÇÕES DE COMPROMISSO AO FALHAR NA GESTÃO DE MUDANÇA PODE CAUSAR UMA GRANDE PERDA! FALHAS POR ESQUECIMENTO, DESCONHECIMENTO OU MENOSPREZO EM RELAÇÃO AO RISCO SÃO AS CAUSAS PRINCIPAIS DE ACIDENTES 13 13

Análise de 500 Acidentes nas Indústrias Químicas e Petroquímicas (1) 80% dos acidentes foram causados por modificações feitas nas plantas. Mudanças que causam Acidentes 1. Modificações em partidas. 2. Modificações simples. 3. Modificações feitas durante manutenções. 4. Modificações temporárias. 5. Modificações sancionadas por custo. 6. Modificações de processo. 7. Novas ferramentas. 8. Mudanças organizacionais. 9. Mudanças graduais (efeitos cumulativos). 10. Modificações encadeadas. 11. Modificações feitas para melhorar o meio ambiente. (1) KLETZ, Trevor A. What Went Wrong? USA: Elsevier, 1999. 439 p. 14 14

COMO A BRASKEM BUSCA ASSEGURAR E APRIMORAR PADRÕES E O PROCESSO DE GERENCIAMENTOD E MUDANÇAS Gerenciamento de Mudanças Elemento Estratégico 13

Distribuição dos 16 Elementos Estratégicos SEMPRE Sistema de Gestão em SSMA Compromisso das Lideranças Conhecimento dos Riscos e Impactos Controle dos Riscos e Impactos Aprendizado Organizacional 16 16

Gerenciamento de mudanças Elemento Estratégico 13 1.Objetivo Assegurar que todas as mudanças nas instalações, na tecnologia, nos processos de trabalho e nas pessoas sejam realizadas de forma controlada de forma a manter os riscos ou impactos às pessoas, ao meio ambiente ou às instalações em níveis aceitáveis e de forma a promover a melhoria do desempenho em SSMA. Diretrizes de SSMA DSSMA 13.1 Mudanças de Pessoas DSSMA 13.2 Mudança de Instalações DSSMA 13.3 Mudança de Tecnologia Indicadores % Mudanças de pessoas de acordo o processo de mudança Braskem. % Mudanças de instalações de acordo o processo de mudança Braskem. % Mudanças de tecnologia de acordo o processo de mudança Braskem. 17 17

Gerenciamento de mudanças Elemento Estratégico 13 2.Requisitos Quanto à abrangência Toda mudança de pessoas, tecnologia, processos de trabalho ou instalações deve ser gerenciada. Toda alteração, mesmo que temporária, de qualquer requisito previamente estabelecido, deve ser entendida como uma mudança. Incluem-se entre mudanças a serem gerenciadas: modificação dos ativos; alteração feita em um equipamento ou instalação; mudança nas condições de processo, nas matérias-primas ou insumos utilizados, nos produtos produzidos, e na maneira de realizar uma tarefa ou operação. Obs: Uma mudança será considerada temporária, caso ela perdure por até 90 dias. 18 18

Gerenciamento de mudanças Elemento Estratégico 13 Quanto ao planejamento da mudança Toda mudança deve ser planejada, considerando, no mínimo: clara definição do objetivo da mudança, avaliação de riscos e impactos envolvidos, a interação com outras mudanças que estejam acontecendo ou em planejamento, sua documentação, sua comunicação, a qualificação dos envolvidos, o nível de aprovação, as etapas de verificação e a conclusão da mudança. Toda mudança deve também ter como objetivo direto ou indireto a melhoria do desempenho em saúde, segurança e meio ambiente. Deve ser priorizado o uso de tecnologias consagradas, tecnologias mais limpas e de tecnologias ergonômicas e inerentemente seguras. 19 19

Gerenciamento de mudanças Elemento Estratégico 13 Quanto à avaliação de riscos e impactos em SSMA A execução de qualquer mudança deve ser precedida de adequada análise de riscos e impactos em Saúde, Segurança e Meio Ambiente. Recomendações devem ser definidas de forma a garantir que os riscos e impactos sejam considerados aceitáveis. Deve ser considerada a necessidade de efetuar estudos de análise de riscos e impactos em fases intermediárias da mudança. 20 20

Gerenciamento de mudanças Elemento Estratégico 13 Quanto ao nível adequado de aprovação A implantação de qualquer mudança deve ser autorizada pelo nível adequado de liderança de acordo com o nível de risco e impacto associado. 21 21

Gerenciamento de mudanças Elemento Estratégico 13 Quanto aos documentos e registros Todo o processo de mudança deve ser documentado. Todos os documentos afetados pelas mudanças devem ser revisados e atualizados. 22 22

Gerenciamento de mudanças Elemento Estratégico 13 Quanto às pessoas afetadas pelas mudanças Os líderes devem promover um processo de comunicação eficaz com todas as pessoas (integrantes ou parceiros) afetadas pela mudança. Devem ser planejados e disponibilizados meios para consulta das informações, documentos e dos registros relativos às mudanças. Todas as pessoas (integrantes ou parceiros) afetadas pelas mudanças devem ser qualificadas, habilitadas e ambientadas quanto aos novos métodos e/ou recursos de forma a manter os riscos e impactos à SSMA sob controle. 23 23

Gerenciamento de mudanças Elemento Estratégico 13 Verificação Toda mudança deve ser verificada antes de ser considerada concluída. A verificação deve contemplar, no mínimo: a implementação das recomendações dos estudos de riscos e impactos; a revisão dos documentos envolvidos e o nível de alcance dos objetivos (ou eficácia) da mudança. As verificações devem ser registradas. 24 24

Fluxograma Simplificado do Processo Nota GM - Processo Normal Não Procedente 2 3 5 Abertura da Nota Avaliação do Administrador da Mudança Avaliação dos Impactos Pelos Revisores AÇÕES ANTES Aprovação da Mudança pelo Dono da Área Verificação de Eficácia da Nota Encerramento da Nota Pelo Adm da Mudança 1 Procedente 4 AÇÕES DEPOIS A necessidade de avaliação de estudo de risco está inserido dentro do processo de preenchimento do Check-List de Segurança. 25 25

Nota GM - Processo Emergencial Para situações emergenciais, o procedimento de gerenciamento de mudança permite que o processo seja simplificado, sem deixar de atender aos principais requisitos do Elemento Estratégico 13. Abertura da Nota Avaliação do Administrador da Mudança Análise de Riscos da Modificação Aprovação da Mudança pelo Dono da Área Avaliação dos Impactos Pelos Revisores Verificação de Eficácia da Nota Para autorizar uma mudança emergencial é necessário: 1. Atender as recomendações da análise de risco realizada 2. Croqui/desenho da modificação 3. Autorização do Dono da Área (deverá ser feita via e-mail) Encerramento da Nota Pelo Adm da Mudança 4. Evidência de que as pessoas ou áreas afetadas pela mudança foram comunicadas. Caso uma mudança classificada como emergencial retorne à sua condição normal antes de 07 dias, essa nota poderá ser encerrada como emergencial não sendo necessário passar pela avaliação dos revisores 26 26

Gerenciamento de mudanças Pensamento NÃO SOMOS RESPONSÁVEIS APENAS PELO QUE FAZEMOS, MAS TAMBÉM PELO QUE DEIXAMOS DE FAZER. Americo.neto@braskem.com americodcn@gmail.com Moliére OBRIGADO!