PROJETO DE EXTENSÃO. NIVELAMENTO E MONITORIA DE CÁLCULO I (Primeira Edição)



Documentos relacionados
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010

Pedagogia Estácio FAMAP

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 2º

PROJETO DE PESQUISA. Vitória da Conquista, dezembro de 2014.

EDUCAÇÃO ESCOLAR: GESTOR OU ADMINISTRADOR?

NORMAS PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 2

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 2º

ENSINO A DISTÂNCIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DA PARAÍBA

Prefeitura Municipal de Santos

ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 4º Semestre EMENTA

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

DISTÂNCIA TRANSACIONAL: QUAL A DISTÂNCIA NOS CURSOS SUPERIORES EAD DO SENAC?

NO IFRN / CAMPUS MOSSORÓ

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 7º

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Seleção de Bolsista Professor-Tutor para o Curso de Especialização em Saúde da Família

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA

PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

GEPAM - GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISA NA ÁREA DE MATEMÁTICA uma articulação de ensino e iniciação à pesquisa

PARECER CME/THE Nº024/2008

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROJETO APROCIMA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - UNIFIA

CAMPUS BRUMADO DEPEN / COTEP P L A N O D E E N S I N O-APRENDIZAGEM. Manual de instruções. Prezado Professor e prezada Professora,

RESOLVE AD REFERENDUM DO CONSELHO:

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 6º Semestre EMENTA

PLANO DE ENSINO 2014

A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA

Orientações para Secretarias de Educação

"Teacher for Future" compartilhamento de experiências didáticas multiculturais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010

ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS DOS SITES QUE DISPONIBILIZAM OBJETOS DE APRENDIZAGEM DE ESTATÍSTICA PARA O ENSINO MÉDIO 1

GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL

a Resolução CONSEPE/UFPB nº. 34/2004, que orienta a elaboração e reformulação dos Projetos Políticos Pedagógicos dos Cursos de Graduação da UFPB;

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

Educação a Distância. Arthur Rocha Palmeira Mariana Marques Pinheiro Michelle Dias Alves Rafael Fonseca Ferreira. Resumo

MANUAL DO ALUNO (A) ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ESTUDOS INDEPENDENTES

VII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA

PORTARIA NORMATIVA N o 18, DE 05 DE MARÇO DE 2010

ESCOLA DE ENGENHARIA MACKENZIE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010

PROJETO DE <PESQUISA ou EXTENSÃO> <TÍTULO_DO_PROJETO>

SUPERVISOR DARLAN B. OLIVEIRA

Avaliação Diagnóstica Programa Brasil Alfabetizado

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM

PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Professor Responsável: Prof. Dr. CRISTIANO AMARAL GARBOGGINI DI GIORGI

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 23 DE FEVEREIRO DE 2011

Internet e leitura crítica das mídias para surdos

Centro de Ciências Humanas e Naturais Secretaria de Ensino a Distância Curso de Licenciatura em História Ead

UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA COMPUTAÇÃO

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO 2010

A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

MANUAL DE ORIENTAÇÕES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP/CJO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CENTRO DE COMUNICAÇÃO, LETRAS E ARTES CURSO DE ARTES VISUAIS - LICENCIATURA

Modelagem Matemática Aplicada ao Ensino de Cálculo 1

1 DO PROGRAMA DE MONITORIA DO IFPE 1.1 OBJETIVO GERAL

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

ACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís

Investimento a serviço da transformação social

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

ADAPTAÇÕES NECESSÁRIAS PARA O ALUNO SURDOCEGO ADQUIRIDO NA ESCOLA DE ENSINO REGULAR

O USO DA CALCULADORA EM SALA DE AULAS NAS CONTROVÉRSIAS ENTRE PROFESSORES.

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR

PLANO INSTITUCIONAL DE CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

O currículo do século XXI: a integração das TIC ao currículo - inovação, conhecimento científico e aprendizagem

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

INCLUSÃO DIGITAL: O PERFIL DOS PARTICIPANTES NOS CURSOS DE INFORMÁTICA NA ULBRA GUAÍBA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

PROJETO INTEGRADO DE ENERGIA E AMBIENTE

Mestre em Educação pela UFF (Universidade Federal Fluminense) e Professora Assistente na Universidade Estadual de Santa Cruz (Ilhéus BA).

G1 Formação de Professores. Julia de Cassia Pereira do Nascimento (DO)/ Edda Curi/

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

Transcrição:

PROJETO DE ETENSÃO NIVELAMENTO E MONITORIA DE CÁLCULO I (Primeira Edição) Allan de Sousa Soares Edson Patrício Barreto de Almeida Vitória da Conquista, Bahia dezembro,. Nivelamento e Monitoria de Cálculo I Página - 1 /9.

1. Caracterização do Problema A matemática é a ciência cujas bases se apoiam no raciocínio lógico e abstrato, procura através de teorias e axiomas, estabelecer novos resultados a fim de oferecer ao homem ferramentas com as quais ele poderá interferir na construção de uma sociedade mais justa, equilibrada e capaz de agir e compreender o mundo através do senso crítico. Nesse sentido, ela precisa ser explorada a fim de ser usada como uma ferramenta fundamental na resolução de diversas questões. Todavia, esse instrumento precisa ser descoberto ou saber ser usado nessas situações, além de dificuldades enfrentadas pelos educadores inerentes ao ensino e à aprendizagem dos educandos. Mesmo organizada por meio de teoremas e demonstrações, é relevante considerar o contexto sócio cultural em que está inserida, ponderando toda a diversidade inerente ao processo educacional para que os envolvidos possam transpor barreiras e buscar novos caminhos com a finalidade de gerar aprendizagem. Voltando-se mais especificamente para os cursos superiores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia IFBA, campus Vitória da Conquista, percebe-se um alto índice de reprovações nas disciplinas dos semestres iniciais, como é o caso da disciplina Cálculo Diferencial e Integral I. Considerando dados obtidos no Sistema de Controle Acadêmico SICAD [6], a partir do ano de 2011 até o primeiro semestre de as reprovações em Cálculo ficam em torno de 75%, um percentual bastante elevado. Os cursos do IFBA tem duração média de 5 anos e possui em suas bases, salvo exceções, disciplinas como Cálculo e Física. A dificuldade por parte dos alunos em tais disciplinas é notável fazendo com que boa parte dos alunos sintam-se oprimidos logo no início, em seu primeiro contato com o ensino superior. Paulo Freire (1987) defende uma educação na qual se lute pela libertação do homem da condição de oprimido, acrescentando a este maior autonomia intelectual, a fim de que se deixe de ser mero objeto de manipulação resgatando assim a sua condição de sujeito. Nesse sentido se faz necessária a utilização de uma Pedagogia do Diálogo. Educador e educando devem estabelecer uma conexão a fim de diminuir os inúmeros desafios educacionais. Neste contexto, pretende-se iniciar um curso de nivelamento seguido de monitorias para os alunos da disciplina Cálculo I a fim de transpor as dificuldades na disciplina Cálculo I, buscando assim diminuir consideravelmente os altíssimos índices de reprovação nos semestre iniciais nesta instituição. Nivelamento e Monitoria de Cálculo I Página - 2 /9.

2. Objetivos e Metas Objetivos: O Projeto de Nivelamento e Monitoria de Cálculo I tem como objetivo possibilitar ao discente a oportunidade de: - aprofundar a teroria dos temas associados à disciplina; - dar suporte ao aluno que apresente dificuldades em conteúdos básicos (anteriores ao curso de graduação), como Funções, Construção de Gráficos, Trigonometria, Fatoração; - dar suporte ao aluno que apresente dificuldades em conteúdos referentes à própria disciplina, como Limites e Derivadas. Metas: Metas técnicas: - Preparação de uma apostila de pré-cálculo. - Criação de um grupo na rede social Facebook para atendimento dos alunos via internet. - Criação de um blog Wordpress para a postagem de tutoriais, questões e problemas para os alunos aprimorarem e testarem os seus conhecimentos. Metas acadêmicas: - Diminuição nos índices de reprovação para menos de 60% em uma primeira edição do projeto. Metas sócio-ambientais: - Realização de treinamento de um monitor para que este possa transmitir o que lhe foi passado a outros monitores em edições futuras da monitoria. Nivelamento e Monitoria de Cálculo I Página - 3 /9.

3. Metodologia e Estratégia de Ação (máximo de 2 páginas) Para alcançar os objetivos previstos neste projeto, os procedimentos, em síntese, serão os seguintes: - Aplicação de teste de sondagem para seleção dos alunos para participarem do curso de nivelamento. - Aulas presenciais destinadas a nivelar os alunos de pior rendimento no teste de sondagem. (Devido à grande quantidade de alunos e possível insuficiência de recursos humanos, a parte inicial, referente ao nivelamento só será aplicada aos alunos que apresentarem um rendimento acima de 50% no teste de sondagem). - Reuniões quinzenais de estudo e aprofundamento entre o professor e o monitor (se houver) dos temas abarcados pela disciplina, conforme bibliografia previamente selecionada*; - Utilização de rede social (Facebook) e (Wordpress) para a discussão de temas utilizando a internet para auxiliar os alunos da disciplina. - Elaboração de resumos e listas de exercícios para serem resolvidas e postadas na rede social ou blog. - Monitoria presencial a cada 15 dias. O acompanhamento e a avaliação do trabalho de monitoria serão por meio de encontros semanais entre professor e monitor (se houver). Estes encontros serão para discutir o planejamento e avaliação das atividades a serem desenvolvidas junto aos alunos. *Na ausência de um monitor, ficarão atribuídas as atividades acima aos professores envolvidos neste projeto. Nivelamento e Monitoria de Cálculo I Página - 4 /9.

Atividades 4. Planejamento Principais Atividades do Projeto e Responsáveis I. Preparação de um teste de sondagem. Todos II. Preparação de uma apostila de pré-cálculo. Todos III. Criação de um grupo na rede social Facebook e de um blog Wordpress. Allan IV. Aplicação do teste de sondagem. Edson V. Divulgação dos resultados do teste de sondagem. Allan VI. Divulgação do grupo, do blog e dos horários de monitoria presencial Edson VII. Início das atividades junto aos alunos Todos VIII. Escrita do relatório final Todos Cronograma de Execução do Projeto Bimestres dez fev mar abr mai jun Jul I II III IV V VI VII VIII Nivelamento e Monitoria de Cálculo I Página - 5 /9.

5. Riscos e Dificuldades Dentre os principais riscos e dificuldades temos: - Os alunos participantes das monitorias podem vir a desistir da mesma tendo em vista a rotina de estudos em outras disciplinas. Para diminuir tal risco, boa parte das atividades será feita via internet. - Dificuldade de acesso à internet por parte de alguns alunos. Para reduzir este problema, será fornecidas apostilas impressas. - Resistência de alguns professores em colaborar em conjunto com o projeto. Para reduzir tal problema será proposta uma palestra e/ou apresentação da proposta. Nivelamento e Monitoria de Cálculo I Página - 6 /9.

6. Referências [1] FONSECA, Jairo S., MARTINS, G. A.: Curso de Estatística. Atlas, 1996. [2] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. [3] LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica, v. 1.. São Paulo: Harbra, 1994. [4] MOREIRA, Ivanilde. Fracasso Escolar e Iteração Professor-Aluno. Editora WAK RJ 2010. [5] Plano de Curso da Disciplina CálculoI. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia. [6] REIS, Marília F. C. T. Metodologia da Pesquisa. 2 ed. Curitiba: IESDE Brasil S. A., 2009. [7] Sicad: Sistema de Registros Acadêmicos. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia. [8] STEWART, James. Cálculo, v. 1. São Paulo: Cengage Learning, 2010. [9] THOMAS, George B. Cálculo. v 1 11. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. Nivelamento e Monitoria de Cálculo I Página - 7 /9.

7. Termos de Compromisso Eu, Allan de Sousa Soares me comprometo, no melhor de minhas habilidades e capacidade a cumprir o previsto neste Projeto. Declaro que ao assinar este Projeto: 1) Atesto minha opção voluntária em desenvolvê-lo; 2) Atesto conhecimento dos marcos legais relevantes; 3) Atesto meu comprometimento em agregar valor em Pesquisa ou Extensão ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia; Em, 15 de dezembro de, Vitória da Conquista - Bahia, abaixo assino em sinal de minha concordância e compromisso para com meus pares. Professor Allan de Sousa Soares, Mestre. Nivelamento e Monitoria de Cálculo I Página - 8 /9.

Eu, Edson Patrício Barreto de Almeida me comprometo, no melhor de minhas habilidades e capacidade a cumprir o previsto neste Projeto. Declaro que ao assinar este Projeto: 1) Atesto minha opção voluntária em desenvolvê-lo; 2) Atesto conhecimento dos marcos legais relevantes; 3) Atesto meu comprometimento em agregar valor em Pesquisa ou Extensão ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia; Em, 15 de dezembro de, Vitória da Conquista - Bahia, abaixo assino em sinal de minha concordância e compromisso para com meus pares. Professor Edson Patrício Barreto de Almeida, Especialista. Nivelamento e Monitoria de Cálculo I Página - 9 /9.