A Secretaria de Saúde teve mais de um gestor no período a que se refere a RAG? Tipo Lei - 3345 80.636.475/0001-08 - Fundo de Saúde 20/11/1991



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Transcrição:

Secretaria Municipal de Saúde - CHAPECO CNPJ: 80.636.475/0001-08 RA MAL. FLORIANO PEIXOTO, 316-L Telefone: 4933210090 - E-mail: ATSADE@CHAPECO.SC.GOV.BR 89805-001 - CHAPECO - SC RELATÓRIO DE GESTÃO - PERÍODO DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 2013 1. IDENTIFICAÇÃO DO MNICÍPIO 1.1 Secretário(a) de Saúde em Exercício Secretário em Exercício Nome: CLEIDENARA MARIA MOHR WEIRICH Data da Posse: 03/01/2013 Secretário de Saúde Referente ao Ano do Relatório de Gestão Nome: CLEIDENARA MARIA MOHR WEIRICH Data da Posse: 03/01/2013 A Secretaria de Saúde teve mais de um gestor no período a que se refere a RAG? Não 1.2 Informações do Fundo Municipal de Saúde Instrumento legal de criação do FMS CNPJ Data O Gestor do Fundo é o Secretário da Saúde? Gestor do FMS Cargo do Gestor do FMS Tipo Lei - 3345 80.636.475/0001-08 - Fundo de Saúde 20/11/1991 CLEIDENARA MARIA MOHR WEIRICH Secretário de Saúde 1.3 Informações do Conselho de Saúde Instrumento legal de criação do CMS Tipo Lei - 6419 Nome do Presidente do CMS IZELDA TEREZINHA ORO Data 17/06/2013 Segmento usuário Data da última eleição do Conselho 11/11/2013 Telefone 4933210072 E-mail cms@chapeco.sc.gov.br 1.4 Conferência de Saúde Data da última Conferência de Saúde 1.5 Plano de Saúde A Secretaria de Saúde tem plano de saúde referente ao ano do relatório de gestão? Vigência do Plano de Saúde Situação Aprovação no Conselho de Saúde 07/2011 De 2010 a 2014 Aprovado Em ARQIVOS ANEXOS Documento PS-2010-2013..pdf RESOLÇÃO 95.doc A Secretaria de Saúde tem plano de saúde referente ao período de 2014 a 2017? A Secretaria de Saúde tem programação anual de saúde referente ao ano do relatório de gestão? Situação Aprovação no Conselho de Saúde Não Em Análise Resolução nº 95 Em 31/08/2009 ARQIVOS ANEXOS Documento PROGRAMACAO_ANAL_DA_SADE ÚLTIMA VERSÃO_2013-3.doc RESOLÇOES CMS 2013.pdf A Secretaria de Saúde tem programação anual de saúde referente ao ano de 2014? 1.6 Plano de Carreira, Cargos e Salários O Município possui Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS)? O Município possui Comissão de elaboração do Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS)? 1.7 Informações sobre Regionalização O município pertence à Região de Saúde: O município participa de algum consórcio? O municipio está organizado em regiões intramunicipal? Não Não OESTE Não Quantas?

1.8 Indrodução - Considerações Iniciais O município de Chapecó cumpre a função de município pólo da região oeste e extremo-oeste do Estado de Santa Catarina, sendo referência regional em prestação de serviços e formação profissional na área da saúde. No que se refere aos aspectos demográficos, o município destaca-se pelo acelerado crescimento populacional, assim como a sua economia crescente. Estima-se uma população atual de 198.188 (IBGE/ censo 2013). O fortalecimento do Sistema Único de Saúde - SS no Município de Chapecó vem sendo desenvolvido a partir da organização da rede de atenção básica, através da concepção da estratégia saúde da família, cujas ações visam o fortalecimento do sistema priorizando a prevenção às doenças e a promoção à saúde. A atenção básica e as ações de vigilância em saúde representam à porta de entrada do SS e o ponto de partida para sua estruturação no âmbito municipal e regional. Na área da saúde, o município é referência regional em especialidades, média e alta complexidade, com uma rede de atenção à saúde bem estruturada e com indicadores de saúde que demonstram a qualidade dos serviços prestados. Do ponto de vista de organização funcional, a estrutura oferecida pelo município possibilita o cumprimento dos objetivos de garantia de acesso e cobertura, contribuindo para a melhoria das condições de saúde. A utilização da estratégia saúde da família como ferramenta de organização da atenção básica, é observada através da expansão do número de equipes de saúde da família com uma cobertura de 76. A infra-estrutura da Secretaria da Saúde está assim organizada: 26 Centros de Saúde, duas nidades de Pronto Atendimento e três Centros de Atenção Psicossocial; Centro de Referência de Especialidades, Centro de Especialidades Odontológicas, Clínica de Saúde da Mulher, Hospital Dia/CTA e um Centro de Referência Regional da Saúde do Trabalhador-Cerest; Laboratório de Análises Clínicas e Ambientais, Serviço Municipal de Diagnóstico por Imagem, Ambulatório do Idoso, Ambulatório de Lesões da Pele, Serviço Municipal de Atenção à Saúde do Trabalhador e 08 farmácias descentralizadas. Na perspectiva intersetorial, escolas, Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) e o Ministério Público estão integrados na construção das linhas de cuidado das Redes de Atenção em Chapecó. Dois hospitais atuam no município, atendendo usuários do SS de toda a região oeste de Santa Catarina: o Hospital da Criança e o Hospital Regional do Oeste. Entre outros, serviços contratados e entidades do terceiro setor (como a Rede Feminina de Combate ao Câncer, o Centro de Recuperação de dependentes de substâncias psicoativas e o Grupo de Apoio ao Portador de AIDS) desempenham importante papel de parceria nas ações de promoção, proteção e recuperação da saúde no município. Destaca-se ainda o diálogo estabelecido com os usuários e o controle social por meio dos conselhos locais de saúde e com os conselhos gestores de políticas públicas no município.

2. DEMOGRAFIA E DADOS DE MORBI-MORTALIDADE 2.1. POPLAÇÃO ESTIMADA DO ANO 2013 198.188 População do último Censo (ano 2012) Rural rbana Qte 0 189.052 10 População do último Censo (ano 2010) Branca Preta Amarela Parda Indígena Sem declaração Qte 140.735 78,42 4.934 2,49 1.099 0,55 35.307 17,81 1.455 0,73 0 2.1.1. POPLAÇÃO - SEXO E FAIXA ETÁRIA População - Perfil demográfico Faixas Etárias Homem Mulher Total 00-04 6.619 6.439 13.058 05-09 6.849 6.498 13.347 10-14 8.090 7.852 15.942 15-19 8.503 8.794 17.297 20-29 19.167 19.202 38.369 30-39 15.892 15.598 31.490 40-49 13.050 13.618 26.668 50-59 8.200 8.923 17.123 60-69 4.358 5.072 9.430 70-79 1.944 2.516 4.460 80+ 680 1.188 1.868 Total 93.352 95.700 189.052 Análise e considerações do Gestor sobre Dados Demográficos Considerando o perfil demográfico do município de Chapecó, a densidade populacional segue as expectativas da Organização Mundial de Saúde, com um percentual de 2 a mais na população feminina, principalmente na faixa etária acima de 40 anos, as mulheres se destacam na longevidade devido ao autocuidado e aos homens estarem mais expostos ao risco. O estudo da pirâmide etária é de grande importância para o município, pois observa-se que 52 da população está em sua fase produtiva, confirmando nosso município como referencia na busca por qualidade de vida, emprego, renda, moradia entre outros. 2.3 MORTALIDADE POR GRPOS DE CASAS, FAIXA ETÁRIA E POR RESIDÊNCIA (Fonte: Portal DATASS Tabnet/SIM - ) Internações por Capítulo CID-10 Menor 1 1 a 4 5 a 9 10 a 14 15 a 19 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 59 60 a 69 70 a 79 80 Capitulo I Algumas doencas infecciosas e parasitarias 1 1 1 1 0 2 4 5 7 4 5 9 0 Capitulo II Neoplasias [tumores] 0 0 1 0 0 2 10 21 40 43 37 26 0 Capitulo III Doencas do sangue e dos orgaos hematopoeticos e alguns transtornos imunitarios 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 1 0 Capitulo IV Doencas endocrinas, nutricionais e metabolicas 0 0 0 0 0 1 1 2 8 16 23 23 0 Capitulo V Transtornos mentais e comportamentais 0 0 0 0 0 1 2 4 3 5 7 1 0 Capitulo VI Doencas do sistema nervoso 0 1 0 0 0 0 0 1 2 2 3 9 0 Capitulo IX Doencas do aparelho circulatorio 1 0 0 1 0 3 6 17 23 46 60 91 0 Capitulo X Doencas do aparelho respiratorio 4 0 0 0 0 0 1 1 8 11 44 27 0 Capitulo XI Doencas do aparelho digestivo 0 0 0 0 0 2 3 5 6 11 9 7 0 Capitulo XII Doencas da pele e do tecido subcutaneo 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 Capitulo XIII Doencas do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 1 0 Capitulo XIV Doencas do aparelho geniturinario 0 0 0 0 0 0 1 0 0 4 1 5 0 Capitulo XVI Algumas afeccoes originadas no periodo perinatal 15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Capitulo XVII Malformacoes congenitas, deformidades e anomalias cromossomicas Capitulo XVIII Sintomas, sinais e achados anormais de exames clinicos e de laboratorio, nao classificados em outra parte 7 0 0 1 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 2 5 2 1 2 0 Capitulo XX Causas externas de morbidade e de mortalidade 1 1 0 2 12 66 27 30 13 8 7 5 0 Total 29 4 2 5 14 77 56 89 117 153 197 208 0 Internações por Capítulo CID-10 Capitulo I Algumas doencas infecciosas e parasitarias 40 Capitulo II Neoplasias [tumores] 180 Capitulo III Doencas do sangue e dos orgaos hematopoeticos e alguns transtornos imunitarios Capitulo IV Doencas endocrinas, nutricionais e metabolicas 74 Capitulo V Transtornos mentais e comportamentais 23 Capitulo VI Doencas do sistema nervoso 18 Capitulo IX Doencas do aparelho circulatorio 248 Capitulo X Doencas do aparelho respiratorio 96 Capitulo XI Doencas do aparelho digestivo 43 Capitulo XII Doencas da pele e do tecido subcutaneo 1 Capitulo XIII Doencas do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo Capitulo XIV Doencas do aparelho geniturinario 11 Capitulo XVI Algumas afeccoes originadas no periodo perinatal 15 Capitulo XVII Malformacoes congenitas, deformidades e anomalias cromossomicas Capitulo XVIII Sintomas, sinais e achados anormais de exames clinicos e de laboratorio, nao classificados em outra parte Capitulo XX Causas externas de morbidade e de mortalidade 172 Total 951 Total 3 3 10 14 Idade ignorada

Análise e considerações sobre Mortalidade Os dados epidemiológicos referentes a mortalidade por grupo de causas, faixa etária e por residência, demonstra que o maior índice de mortalidade são em decorrência de doenças do aparelho circulatório com 248 casos, sendo que a faixa etária de maior prevalência encontra-se entre pessoas de 60 a 80 anos e mais, seguido pelas neoplasias com 180 casos situado nas faixas etárias de 30 a 80 anos e mais, seguidas pelas causas externas e de morbimortalidade com 172 casos nas faixas etárias de 15 a 49 anos e na sequência as doenças do aparelho respiratório com 96 casos nas faixas etárias de 70 a 80 anos e mais. Diante deste contexto, observa-se a necessidade de ampliar ações de combate a violência (cultura da paz), de fortalecimento de ações intersetoriais e entre os diferentes segmentos da sociedade organizada, objetivando a redução dos dados estatísticos de mortalidade por causas externas. Com relação aos demais indicadores importante desenvolver estratégias que possibilitem melhora na qualidade de vida em razão do aumento expectativa de vida. 2.4. MORBIDADE HOSPITALAR POR GRPOS DE CASAS E FAIXA ETÁRIA (Portal DATASS Tabnet/SIH - ) Internações por Capítulo CID-10 Menor 1 1 a 4 5 a 9 10 a 14 15 a 19 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 59 60 a 69 70 a 79 80 Capitulo I Algumas doencas infecciosas e parasitarias 61 56 20 16 12 25 23 24 13 17 10 14 Capitulo II Neoplasias [tumores] 3 20 13 24 55 68 139 209 318 254 144 55 Capitulo III Doencas do sangue e dos orgaos hematopoeticos e alguns transtornos imunitarios 0 2 1 0 4 9 7 10 16 8 8 6 Capitulo IV Doencas endocrinas, nutricionais e metabolicas 2 3 4 3 6 1 4 1 5 11 6 10 Capitulo V Transtornos mentais e comportamentais 0 1 0 3 4 40 67 34 24 18 6 1 Capitulo VI Doencas do sistema nervoso 8 5 4 3 3 17 27 46 44 44 27 5 Capitulo VII Doencas do olho e anexos 1 2 2 1 1 4 4 5 8 9 7 1 Capitulo VIII Doencas do ouvido e da apofise mastoide 0 5 4 3 3 4 4 5 2 1 1 0 Capitulo IX Doencas do aparelho circulatorio 2 1 3 4 8 31 80 145 179 195 147 103 Capitulo X Doencas do aparelho respiratorio 228 241 162 110 57 84 64 90 124 138 164 140 Capitulo XI Doencas do aparelho digestivo 25 51 44 41 46 118 149 142 194 151 87 48 Capitulo XII Doencas da pele e do tecido subcutaneo 3 9 6 9 3 22 15 13 13 7 9 1 Capitulo XIII Doencas do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo 1 9 9 8 19 82 97 138 177 92 37 8 Capitulo XIV Doencas do aparelho geniturinario 9 27 56 32 53 87 78 102 86 78 60 18 Capitulo XV Gravidez, parto e puerperio 0 0 0 25 487 1.159 566 64 0 0 0 0 Capitulo XVI Algumas afeccoes originadas no periodo perinatal 286 0 1 0 1 1 2 0 1 0 0 1 Capitulo XVII Malformacoes congenitas, deformidades e anomalias cromossomicas Capitulo XVIII Sintomas, sinais e achados anormais de exames clinicos e de laboratorio, nao classificados em outra parte Capitulo XIX Lesoes, envenenamento e algumas outras consequencias de causas externas 28 24 9 14 8 8 8 8 7 3 2 0 10 8 5 5 12 21 25 41 44 37 20 17 9 39 73 82 132 338 253 247 198 129 67 42 Capitulo XX Causas externas de morbidade e de mortalidade 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 Capitulo XXI Fatores que influenciam o estado de saude e o contato com os servicos de saude 0 0 0 1 1 16 33 13 0 0 0 0 Total 676 503 416 384 915 2.136 1.645 1.337 1.454 1.192 802 470 Internações por Capítulo CID-10 Capitulo I Algumas doencas infecciosas e parasitarias 291 Total Capitulo II Neoplasias [tumores] 1.302 Capitulo III Doencas do sangue e dos orgaos hematopoeticos e alguns transtornos imunitarios Capitulo IV Doencas endocrinas, nutricionais e metabolicas 56 Capitulo V Transtornos mentais e comportamentais 198 Capitulo VI Doencas do sistema nervoso 233 Capitulo VII Doencas do olho e anexos 45 Capitulo VIII Doencas do ouvido e da apofise mastoide 32 Capitulo IX Doencas do aparelho circulatorio 898 Capitulo X Doencas do aparelho respiratorio 1.602 Capitulo XI Doencas do aparelho digestivo 1.096 Capitulo XII Doencas da pele e do tecido subcutaneo 110 Capitulo XIII Doencas do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo 677 Capitulo XIV Doencas do aparelho geniturinario 686 Capitulo XV Gravidez, parto e puerperio 2.301 Capitulo XVI Algumas afeccoes originadas no periodo perinatal 293 Capitulo XVII Malformacoes congenitas, deformidades e anomalias cromossomicas Capitulo XVIII Sintomas, sinais e achados anormais de exames clinicos e de laboratorio, nao classificados em outra parte Capitulo XIX Lesoes, envenenamento e algumas outras consequencias de causas externas Capitulo XX Causas externas de morbidade e de mortalidade 2 71 119 245 1.609

Internações por Capítulo CID-10 Capitulo XXI Fatores que influenciam o estado de saude e o contato com os servicos de saude Total Total 11.930 64 Análise e considerações sobre Morbidade Os dados epidemiológicos referentes a morbidade por grupo de causas, faixa etária (CID - 10), demonstra que o maior índice de morbidade são em decorrência de gravidez; parto e puerperio com 2301 casos com maior incidência entre as idades de 15 à 39 anos, seguidas pelas causas externas com 1609 casos com maior incidência entre as idades de 20 a 59 anos, na sequências internações em decorrência do aparelho respiratório somam 1602 casos, com maior incidência nas faixas etárias de 0 a 10 anos e 60 a 80 anos, na sequência vem as neoplasias com 1302 casos com maior incidência na faixa etária de 40 a 69 anos, e as causas do aparelho digestivo com 1096 casos, com maior incidência na faixa etária de 30 a 59 anos. Este contexto remete a necessidade de ampliar e fortalecer as ações em rede objetivando a integralidade da atenção a saúde da população.

3. REDE FÍSICA DE SAÚDE, PÚBLICA E PRIVADA, PRESTADORA DE SERVIÇO AO SS 28/04/2014 00:00:00 3.1 TIPO GESTÃO Tipo de Estabelecimento Total Municipal Estadual Dupla CENTRAL DE REGLACAO MEDICA DAS RGENCIAS 1 0 1 0 CENTRO DE ATENCAO PSICOSSOCIAL 3 3 0 0 CENTRO DE SADE/NIDADE BASICA 30 30 0 0 CLINICA/CENTRO DE ESPECIALIDADE 13 13 0 0 CONSLTORIO ISOLADO 31 31 0 0 FARMACIA 1 1 0 0 HOSPITAL GERAL 2 2 0 0 HOSPITAL/DIA - ISOLADO 2 2 0 0 POLICLINICA 3 3 0 0 PRONTO ATENDIMENTO 3 3 0 0 SECRETARIA DE SADE 2 1 1 0 NIDADE DE APOIO DIAGNOSE E TERAPIA (SADT ISOLADO) NIDADE MOVEL DE NIVEL PRE- HOSPITALAR NA AREA DE RGENCIA 10 10 0 0 3 2 1 0 NIDADE MOVEL TERRESTRE 4 4 0 0 Total 108 105 3 0 3.2. ESFERA ADMINISTRATIVA (GERÊNCIA) Tipo de Estabelecimento Total Municipal Estadual Dupla PRIVADA 50 50 0 0 ESTADAL 3 0 3 0 MNICIPAL 55 55 0 0 Total 108 105 3 0 Análise e considerações do Gestor sobre Prestadores de Serviços ao SS Existem divergências nos seguintes dados, com relação a organização da rede física de saúde pública e privada: - em relação ao centro de Atenção Psicossocial são 4 espaços, o município implantou 1 unidade de acolhimento 24 horas e redefiniu modalidade de CAPS AD para CAPS AD III 24 horas. - em relação ao centro de saúde/unidade básica são 26 centros de saúde com Estrategia Saúde da família, desse total 2 Centros de Saúde são misto. -políclínicas no total de 3, o correto é igual a zero. - consultório isolado(31) e cliníca/centro de especialidade(13), o número correto somando os dois serviços é de 61 prestadores de serviços. - hospital dia no sistema existe 2 e existe apenas 1 - unidade móvel terrestre sistema 4 e são 3. O setor de controle e avaliação está sanando as inconsistências junto ao DATASS.

4. PROFISSIONAIS SS (Fonte: CNES) Última atualização: 15/04/2014 00: 00:00 TIPO ATONOMO INTERMEDIADO P ENTIDADE FILANTROPICA E/O SEM FINS LCRATIVO TOTAL INTERMEDIADO POR COOPERATIVA 1 INTERMEDIADO POR EMPRESA PRIVADA 3 SEM INTERMEDIACAO(RPA) 424 SEM TIPO 155 TOTAL 584 COOPERATIVA 1 TIPO TOTAL SEM TIPO 1 TOTAL 1 OTROS TIPO TOTAL BOLSA 6 CONTRATO VERBAL/INFORMAL 1 PROPRIETARIO 1 TOTAL 8 VINCLO EMPREGATICIO TIPO TOTAL CARGO COMISSIONADO 6 CELETISTA 84 CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO 157 EMPREGO PBLICO 375 ESTATTARIO 592 SEM TIPO 479 TOTAL 1693 Análise e Considerações Profissionais SS Os dados fornecidos pelo CNES estão divergentes do quadro efetivamente existente de profissionais e vinculo empregatício, ou seja: - Estagiários+estável pela constituição +estatutário sem concurso, classificado como sem tipo pelo sistema de Relatório de Gestão, totaliza 48 servidores e não 479. Estatutários são 670 e não 592. Emprego público que se enquadram os ACS+ACE+Agentes do Nasf correspondem a 367 servidores e não 375. Contrato por prazo determinado são 207 e não 157. Cargos comissionados totalizam 46 e não 6 conforme sistema. Os contratos por prazo determinado (CLT) que correspondem aos celetistas são 39 e não 84. Revendo os dados apresentados relativos aos profissionais do SS, a Secretaria de Saúde de Chapecó conta com 1.377 profissionais e não 1.693 segundo o sistema. Informamos que o sistema do CNES é corretamente atualizado e tal divergência de consolidação de dados, já foi comunicada em relatórios anteriores ao DATASS, porém, permanece.

5. PROGRAMAÇÃO ANAL DE SAÚDE 1- Diretriz:FORTALECIMENTO DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE DO MNICÍPIO DE CHAPECÓ - SC 1.1- Objetivo: - GARANTIR A ADOÇÃO DE LINHAS DE CIDADO NA ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE BCAL;- AMPLIAR AS AÇÕES QE VISEM À CO-RESPONSABILIDADE DE SJEITOS E COLETIVIDADES NO CIDADO INTEGRAL À SAÚDE. s: 100 Indicadores: PERCENTAL DE COBERTRA POPLACIONAL PELAS EQIPES DE SAÚDE BCAL NA ESF. 1.1.1- Ação: MANTENÇÃO DA MÉDIA DE PROCEDIMENTOS ODONTOLÓGICOS BÁSICOS INDIVIDAIS; AMENTO DA COBERTRA DE PRIMEIRA CONSLTA ODONTOLÓGICA PROGRAMÁTICA; CAPACITAÇÃO AOS PROFISSIONAIS; AMENTO DA COBERTRA DE AÇÃO COLETIVA DE ESCOVAÇÃO DENTAL SPERVISIONADA; REDÇÃO DA PROPORÇÃO DE EXODONTIAS EM RELAÇÃO ÀS AÇÕES ODONTOLÓGICAS BÁSICAS INDIVIDAIS; AMENTO DO NÚMERO DE AÇÕES EDCATIVAS, VISANDO A VALORIZAÇÃO DO ATO-CIDADO; REALIZAÇÃO DA SEMANA DE SAÚDE BCAL; REALIZAÇÃO DO LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO. Prevista: 100 Executada: 59,50 1.2- Objetivo: EFETIVAR A ATENÇÃO BÁSICA TENDO A SAÚDE DA FAMÍLIA COMO ESTRATÉGIA PRIORITÁRIA PARA SA ORGANIZAÇÃO DE ACORDO COM OS PRECEITOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE, PROMOVENDO A ARTICLAÇÃO INTERSETORIAL E COM OS DEMAIS NÍVEIS DE COMPLEXIDADE DA ATENÇÃO À SAÚDE. s: 100 Indicadores: PROPORÇÃO DA POPLAÇÃO CADASTRADA PELA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA. PROPORÇÃO DA POPLAÇÃO COBERTA PELAS EQIPES DE ESF. 1.2.1- Ação: IMPLEMENTAÇÃO DOS NASF; AMPLIAR AS EQIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA CONSIDERANDO O PROESF; ELABORAÇÃO E AQISIÇÃO DE MATERIAIS EDCATIVOS COMO: CARTILHA, FOLDER CDS, DVDS, PARA TILIZAÇÃO NAS AÇÕES DE PROMOÇÃO DAS NIDADES DE SAÚDE; REALIZAÇÃO DE EXAMES PREVENTIVOS DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO À POPLAÇÃO FEMININA PRIORIZANDO A FAIXA ETÁRIA DE 25 A 59 ANOS; IMPLEMENTAR PROTOCOLOS; IMPLANTAR A HOMEOPATIA, A ACPNTRA E A FITOTERAPIA NO SS; IMPLEMENTAR AÇÕES DE SAÚDE MENTAL. Prevista: 100 Executada: 76 1.3- Objetivo: EFETIVAR A ATENÇÃO BÁSICA TENDO A SAÚDE DA FAMÍLIA COMO ESTRATÉGIA PRIORITÁRIA PARA SA ORGANIZAÇÃO DE ACORDO COM OS PRECEITOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE, PROMOVENDO A ARTICLAÇÃO INTERSETORIAL E COM OS DEMAIS NÍVEIS DE COMPLEXIDADE DA ATENÇÃO À SAÚDE. s: 100 Indicadores: PROPORÇÃO DA POPLAÇÃO CADASTRADA PELA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA. PROPORÇÃO DA POPLAÇÃO COBERTA PELAS EQIPES DE ESF. 1.3.1- Ação: MANTENÇÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE INDÍGENA; PROPORCIONAR EDCAÇÃO PERMANENTE DOS PROFISSIONAIS DA ATENÇÃO BÁSICA NO ACONSELHAMENTO SOBRE O TABAGISMO, DROGAS LÍCITAS E ILÍCITAS; IMPLEMENTAÇÃO DE AÇÕES DE SAÚDE SEXAL E REPRODTIVA NAS NIDADES; GARANTIR ACOMPANHAMENTO DO PRÉ-NATAL AO PERPÉRIO; PROMOVER AÇÕES DE REDÇÃO DA PROPORÇÃO DE NASCIDOS VIVOS COM BAIXO-PESO AO NASCER, REDÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL, REDÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL; IMPLEMENTAR AÇÕES DE SAÚDE DO ADOLESCENTE; Prevista: 100 Executada: 70 1.4- Objetivo: EFETIVAR A ATENÇÃO BÁSICA TENDO A SAÚDE DA FAMÍLIA COMO ESTRATÉGIA PRIORITÁRIA PARA SA ORGANIZAÇÃO DE ACORDO COM OS PRECEITOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE, PROMOVENDO A ARTICLAÇÃO INTERSETORIAL E COM OS DEMAIS NÍVEIS DE COMPLEXIDADE DA ATENÇÃO À SAÚDE. s: 100 Indicadores: PROPORÇÃO DA POPLAÇÃO CADASTRADA PELA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA. PROPORÇÃO DA POPLAÇÃO COBERTA PELAS EQIPES DE ESF. 1.4.1- Ação: IMPLANTAÇÃO DE PROTOCOLOS ASSISTENCIAIS; IMPLEMENTAR PROJETOS DE PREVENÇÃO ÀS DCNT; INCENTIVAR AS PRÁTICAS DE ALIMENTAÇÃO SADÁVEL; IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA DE ATENÇÃO À SAÚDE DO HOMEM; AÇÕES DE PREVENÇÃO DE DROGAS LÍCITAS E ILÍCITAS, DSTS/ HIV/AIDS E OTROS AGRAVOS; ACOMPANHAMENTO NTRICIONAL DE CRIANÇAS E GESTANTES; AMPLIAÇÃO DO NÚMERO DE GRPOS ORGANIZADOS DE DIABÉTICOS E HIPERTENSOS E OTROS, ATRAVÉS DE EQIPE MLTIPROFISSIONAL; ACOMPANHAMENTO DOS RECÉM NASCIDOS COM SINAIS GERAIS DE PERIGO Prevista: 100 Executada: 80 1.5- Objetivo: REORGANIZAR A ATENÇÃO ESPECIALIZADA PARA FACILITAR O ACESSO, À OFERTA DE TECNOLOGIA DE MAIOR COMPLEXIDADE, REGLANDO A SA INCORPORAÇÃO A PARTIR DE CRITÉRIOS DE NECESSIDADES, EFICIÊNCIA, EFICÁCIA, EFETIVIDADE E QALIDADE TÉCNICO CIENTÍFICA, VISANDO GARANTIR O APOIO À ATENÇÃO BÁSICA E A INTEGRALIDADE DA ASSISTÊNCIA. s: 100 Indicadores: REGLAÇÃO EM FNCIONAMENTO. 1.5.1- Ação: AMPLIAR A ACESSIBILIDADE AOS SERVIÇOS AMBLATORIAIS ATRAVÉS DA IMPLANTAÇÃO DA REGLAÇÃO DA ASSISTÊNCIA; AMPLIAÇÃO DA COBERTRA DE MAMOGRAFIA, EM MLHERES ACIMA DE 40 ANOS; AMPLIAÇÃO DA OFERTA DE EXAMES DE LTRASSONOGRAFIA;, VISANDO A MELHORIA DA RESOLTIVIDADE, HMANIZAÇÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE E EQIDADE DO ACESSO; IMPLEMENTAÇÃO DO SERVIÇO DE PEQENAS CIRRGIAS (CIRRGIAS AMBLATORIAIS) GARANTINDO A INFRA-ESTRTRA NECESSÁRIA PARA OPERACIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES; PACTAÇÕES EM CIRRGIA BARIÁTRICA Prevista: 100 Executada: 80 1.6- Objetivo: REORGANIZAR A ATENÇÃO ESPECIALIZADA PARA FACILITAR O ACESSO, À OFERTA DE TECNOLOGIA DE MAIOR COMPLEXIDADE, REGLANDO A SA INCORPORAÇÃO A PARTIR DE CRITÉRIOS DE NECESSIDADES, EFICIÊNCIA, EFICÁCIA, EFETIVIDADE E QALIDADE TÉCNICO CIENTÍFICA, VISANDO GARANTIR O APOIO À ATENÇÃO BÁSICA E A INTEGRALIDADE DA ASSISTÊNCIA. s: 100 Indicadores: SERVIÇOS IMPLANTADOS. 1.6.1- Ação: IMPLEMENTAÇÃO NO SERVIÇO DE REABILITAÇÃO, DOS PROGRAMAS DE FERIDAS CRÔNICAS E O DE ATENÇÃO AOS OSTOMIZADOS; ACOMPANHAMENTO DAS GESTANTES DE ALTO RISCO; CONCESSÃO DE ÓRTESES E PRÓTESES ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA; PROVER AS CONDIÇÕES NECESSÁRIAS À AMPLIAÇÃO DOS EXAMES DIAGNÓSTICOS E DE MONITORAMENTO PARA HIV; MANTER O CENTRO DE TESTAGEM E ACONSELHAMENTO - CTA MNICIPAL E REGIONAL PARA TRIAGEM SOROLÓGICA.ATENDIMENTO AOS

1.7.1- Ação: SBSIDIAR A FORMLAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS E ASSESSORAR PLANEJAMENTO DE AÇÕES JNTO AOS MNICÍPIOS DA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO CEREST REGIONAL; ESTIMLAR E PROVER SBSÍDIOS PARA NOTIFICAÇÃO DOS AGRAVOS EM SAÚDE DO TRABALHADOR PELO SINAN NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA; ACOMPANHAMENTO E SPORTE TÉCNICO PARA AS VIGILÂNCIAS SANITÁRIAS MNICIPAIS DA MACRORREGIÃO DO CEREST NO ATENDIMENTO AOS AGRAVOS EM SAÚDE DO TRABALHADOR; INSTRMENTALIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DOS PROFISSIONAIS A FIM DE PROVER O SPORTE TÉCNICO Prevista: 100 Executada: 80 1.8- Objetivo:FORTALECER A ATENÇÃO ESPECIALIZADA EM SAÚDE BCAL. s: Indicadores: 100 PERCENTAL DE ATENDIMENTOS ESPECIALIZADOS REALIZADOS. NÚMERO DE MTIRÕES DENTRO DAS ESPECIALIDADES. 1.8.1- Ação: REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS ESPECIALIZADOS COMO: EXODONTIA, ENDODONTIA, PERIODONTIA, ESTOMATOLOGIA, RADIOLOGIA E ODONTOPEDIATRIA; REALIZAÇÃO DE MTIRÕES DE PRÓTESE DENTARIA, PARA CHAPECÓ E PARA OS MNICÍPIOS DE REFERÊNCIA. Prevista: 100 Executada: 80 1.9- Objetivo:IMPLEMENTAR O ATENDIMENTO ÀS RGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS s: Indicadores: 100 SERVIÇOS DE RGÊNCIA E EMERGÊNCIA IMPLANTADOS E FNCIONANDO. 1.9.1- Ação: IMPLANTAÇÃO DE NORMAS E ROTINAS PARA O ATENDIMENTO DAS RGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS DE ACORDO COM AS PORTARIAS MINISTERIAIS; ASSISTÊNCIA INTEGRAL NAS RGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS NA REDE HOSPITALAR CREDENCIADA AO SS; ESCLARECIMENTOS À POPLAÇÃO QANTO AO ATENDIMENTO DE RGÊNCIA E EMERGÊNCIA; IMPLEMENTAÇÃO DA NIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO - PA; MANTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DAS NIDADES BÁSICAS (AMBLÂNCIAS/SAM); CAPACITAÇÃO DAS EQIPES DE SAÚDE NA ATENÇÃO ÀS RGÊNCIAS. Prevista: 100 Executada: 80 1.10- Objetivo: PREVENIR E CONTROLAR RISCOS SANITÁRIOS RELATIVOS AOS PRODTOS, SERVIÇOS, SAÚDE AMBIENTAL E AMBIENTES DE TRABALHO. s: 80 Indicadores: PERCENTAL DE AÇÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA REALIZADAS. Executada: 70 1.11- Objetivo:IMPLEMENTAR AÇÕES DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL E CONTROLE DE ZOONOSES. s: Indicadores: 100 PROPORÇÃO DE LADOS DE ANÁLISE DA QALIDADE DA ÁGA COLETADA. PERCENTAL DE AÇÕES DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL REALIZADAS. Executada: 80 1.12- Objetivo: CONTROLAR AS DOENÇAS IMNOPREVENÍVEIS E MONITORAR OS AGRAVOS DE RELEVÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA. s: 100 Indicadores: PERCENTAL DE VACINAS APLICADAS MENSALMENTE E DRANTE CAMPANHAS. TAXA DE MORTALIDADE ESPECÍFICA POR DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS. PORTADORES DE TRANSTORNOS MENTAIS COM CONTINIDADE DO ATENDIMENTO PÓS- ALTA; Prevista: 100 Executada: 80 1.7- Objetivo: IMPLEMENTAR A POLÍTICA DE SAÚDE DO TRABALHADOR NOS MNICÍPIOS PERTENCENTES À MACRORREGIÃO DO CEREST REGIONAL DE CHAPECÓ. s: 100 Indicadores: PROJETO IMPLANTADO E PERCENTAL DE INTERVENÇÕES REALIZADAS. 1.10.1-ATALIZAÇÃO DO CADASTRO DOS ESTABELECIMENTOS SJEITOS À AÇÃO DA VIGILÂNCIA Ação: SANITÁRIA; INVESTIGAÇÃO DOS SRTOS E EVENTOS ADVERSOS NOTIFICADOS; CADASTRAMENTO, INSPEÇÃO E ORIENTAÇÃO ÀS EMPRESAS COMERCIAIS, INDSTRIAIS E DE SERVIÇOS INSTALADAS NO MNICÍPIO NAS ÁREAS DE ALIMENTOS, COMISSARIA, PRODTOS E SERVIÇOS DE SAÚDE, COSMÉTICOS, SANEANTES E PRODTOS DOMISSANITÁRIOS, ESTABELECIMENTOS FARMACÊTICOS, ÓTICAS, CLÍNICAS E CONSLTÓRIOS MÉDICOS E PARAMÉDICOS, LAVANDERIAS, HOTÉIS E POSADAS, MOTÉIS, ETC. Prevista: 80 1.11.1-MONITORAMENTO DA QALIDADE DA ÁGA PARA CONSMO HMANO DOS SISTEMAS DE Ação: ABASTECIMENTO DE ACORDO COM OS PARÂMETROS NACIONAL; DESENVOLVER PROGRAMA DE INCENTIVO A COLETA SELETIVA, RETILIZAÇÃO DE RESÍDOS SÓLIDOS; INCREMENTO DAS AÇÕES DE EDCAÇÃO E PRESERVAÇÃO AMBIENTAL JNTO ÀS ESCOLAS; MANTENÇÃO E AMPLIAÇÃO DA COBERTRA DAS AÇÕES DO COMBATE A DENGE, HANTAVIROSE E LEPTOSPIROSE; MONITORAR OS CASOS DE MORDEDRA/LAMBEDRA DE CÃES E GATOS; CONTROLAR VETORES DAS ÁREAS ENDÊMICAS. Prevista: 100 1.12.1-ASSEGRAR ÍNDICES DE COBERTRA VACINAL PRECONIZADOS ÀS VACINAS DO Ação: CALENDÁRIO BÁSICO: PÓLIO, TETRAVALENTE, HEPATITE B, TRÍPLICE VIRAL E BCG; AMPLIAÇÃO DA COBERTRA VACINAL CONTRA HEPATITE B A POPLAÇÃO MENOR DE 24 ANOS E GRPOS DE RISCO NÃO VACINADOS; VACINAÇÃO DA POPLAÇÃO COM 60 ANOS E MAIS, CONTRA INFLENZA; INTENSIFICAÇÃO DA NOTIFICAÇÃO DOS CASOS SSPEITOS DE DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPLSÓRIA, JNTO AOS ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE PÚBLICOS E PRIVADOS; Prevista: 100 Executada: 100

1.13- Objetivo: CONTROLAR AS DOENÇAS IMNOPREVENÍVEIS E MONITORAR OS AGRAVOS DE RELEVÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA. s: 100 Indicadores: TAXA DE MORTALIDADE PROPORCIONAL POR GRPOS DE CASAS. Executada: 90 1.14- Objetivo: CONTROLAR AS DOENÇAS IMNOPREVENÍVEIS E MONITORAR OS AGRAVOS DE RELEVÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA. s: 100 Indicadores: TAXA DE MORTALIDADE PROPORCIONAL POR GRPOS DE CASAS. Executada: 90 1.15- Objetivo:IMPLEMENTAR A POLÍTICA MNICIPAL DE ASSISTÊNCIA FARMACÊTICA. s: Indicadores: 100 TAXA DE DESABASTECIMENTO DE MEDICAMENTOS POR NIDADE. 1.13.1-INVESTIGAÇÃO E MONITORAMENTO DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS; INVESTIGAÇÃO, Ação: INVESTIGAÇÃO E MONITORAMENTO DOS ÓBITOS MATERNOS E DE MLHERES EM IDADE FÉRTIL/ANO;MANTENÇÃO DA COBERTRA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO SOBRE MORTALIDADE DOS ÓBITOS DE RESIDENTES NO MNICÍPIO DE ACORDO COM OS PARÂMETROS; AÇÕES PARA REDZIR O PERCENTAL DE ÓBITOS COM CASA BÁSICA MAL DEFINIDA EM RELAÇÃO AO TOTAL DE ÓBITOS NOTIFICADOS; AÇÕES PARA REDZIR O PERCENTAL DE ÓBITOS POR CASAS EXTERNAS; MONITORAMENTO DAS DCNT; Prevista: 100 1.14.1-INVESTIGAÇÃO DE TODOS OS ÓBITOS EM MENORES DE M ANO E IMPLEMENTAÇÃO DAS Ação: AÇÕES DO COMITÊ DE MORTALIDADE INFANTIL E MATERNA; ACOMPANHAMENTO E TRATAMENTO DOS CASOS DE SÍFILIS CONGÊNITA NO RECÉM NASCIDO E TRANSMISSÃO VERTICAL DE HEPATITE B E HIV; INVESTIGAÇÃO E MONITORAMENTO DOS ÓBITOS MATERNOS; PROMOVER O CONTROLE E MONITORAMENTO DE HEPATITES, DA TBERCLOSE E DA HANSENÍASE. Prevista: 100 1.15.1-GARANTIR OS MEDICAMENTOS PARA OS SÁRIOS PORTADORES DE PATOLOGIA DOS Ação: PROGRAMAS (HANSENÍASE, TBERCLOSE, HIV/AIDS) EM CARÁTER COMPLEMENTAR AOS FORNECIDOS PELO NÍVEL FEDERAL; GARANTIR A DISPONIBILIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS E INSMOS FARMACÊTICOS NECESSÁRIOS À ATENÇÃO BÁSICA; GARANTIR INSMOS MEDICAMENTOS E MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES; CAPACITAR OS PROFISSIONAIS DOS DISPENSÁRIOS DE MEDICAMENTOS; CAPACITAR AS ESF PARA O PROGRAMA FITOCHAPECÓ. Prevista: 100 Executada: 80 1.16- Objetivo:DESENVOLVER AÇÕES DE INVESTIMENTO E CSTEIO DO SISTEMA MNICIPALDE SAÚDE. s: Indicadores: 100 REDE INFORMATIZADA. Executada: 90 1.17- Objetivo:DESENVOLVER AÇÕES DE INVESTIMENTO E CSTEIO DO SISTEMA MNICIPALDE SAÚDE. s: Indicadores: 100 IMPLANTAR DOS PÓLOS DE ACADEMIA DA SAÚDE. Executada: 80 Executada: 80 1.18- Objetivo:PARTICIPAÇÃO NA OPERACIONALIZAÇÃO DO FNCIONAMENTO DO HOSPITAL DA CRIANÇA. s: Indicadores: 100 NÚMERO DE CONSLTAS E INTERNAÇÕES PEDIÁTRICAS REALIZADAS PELO HOSPITAL. 1.16.1-INFORMATIZAR AS NIDADES DE SAÚDE E SERVIÇOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO Ação: SISTEMA DE PRONTÁRIO ELETRÔNICO, DISPONIBILIZANDO EQIPAMENTOS E INFRA- ESTRTRA NECESSÁRIA PARA A OPERACIONALIZAÇÃO DO SERVIÇO; AQISIÇÃO DE VEÍCLOS; AQISIÇÃO DE MATERIAL PERMANENTE E MATERIAL ESPECÍFICO PARA OFICINAS DE SAÚDE MENTAL (PROESF, PRÓ-SAÚDE, PROJETO ARTE CLTRA E RENDA) Prevista: 100 1.17.1-CONSTRÇÃO DA SEDE ADMINISTRATIVA DA SECRETARIA MNICIPAL DA SAÚDE. Ação: VIABILIZAR A AMPLIAÇÃO DE CENTROS DE SAÚDE, VISANDO AMPLIAR A COBERTRA DA ASSISTÊNCIA E MELHORAR AS CONDIÇÕES DE INFRA-ESTRTRA (CSF SANTA MARIA, CSF SL E CSF EFAPI);VIABILIZAR MELHORIAS NA ESTRTRA FÍSICA DOS CENTROS DE SAÚDE QE APRESENTEM ESTA NECESSIDADE.GARANTIR A MANTENÇÃO DA INFRA-ESTRTRA E EQIPAMENTOS DAS NIDADES DE SAÚDE. IMPLANTAÇÃO DA NIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO PA 24 HORAS. Prevista: 100 1.17.2-CONSTRÇÃO DA SEDE ADMINISTRATIVA DA SECRETARIA MNICIPAL DA SAÚDE. Ação: VIABILIZAR A AMPLIAÇÃO DE CENTROS DE SAÚDE, VISANDO AMPLIAR A COBERTRA DA ASSISTÊNCIA E MELHORAR AS CONDIÇÕES DE INFRA-ESTRTRA (CSF SANTA MARIA, CSF SL E CSF EFAPI);VIABILIZAR MELHORIAS NA ESTRTRA FÍSICA DOS CENTROS DE SAÚDE QE APRESENTEM ESTA NECESSIDADE.GARANTIR A MANTENÇÃO DA INFRA-ESTRTRA E EQIPAMENTOS DAS NIDADES DE SAÚDE. IMPLANTAÇÃO DA NIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO PA 24 HORAS. Prevista: 100 1.18.1-GARANTIR A INFRAESTRTRA NECESSÁRIA, JNTO AO HOSPITAL MNICIPAL DA Ação: CRIANÇA, AO ATENDIMENTO DA DEMANDA DE PEDIATRIA PARA A POPLAÇÃO DE CHAPECÓ E REGIÃO, ATRAVÉS DO SS. Prevista: 100 Executada: 100 1.19- Objetivo:QALIFICAR A GESTÃO DO SS. s: 100 Indicadores: CMPRIMENTO DO PLANO DE TRABALHO DESENVOLVIDO PELO PRÓ-SAÚDE.

Executada: 40 1.22- Objetivo:IMPLEMENTAR A REDE ATENÇÃO EM SAÚDE MENTAL s: Indicadores: 100 CAPS AD III E NIDADE DE ACOLHIMENTO IMPLANTADOS E EM FNCIONAMENTO. 1.19.1-ADEQAÇÃO DE ESPAÇO FÍSICO, AÇÕES DE EDCAÇÃO PERMANENTE E AQISIÇÃO DE Ação: INSMOS PROPICIADAS PELO PROGRAMA NACIONAL DE REORIENTAÇÃO PROFISSIONAL EM SADE - PRÓ-SAÚDE (CSTEIO) Prevista: 100 Executada: 80 1.20- Objetivo:IMPLANTAR AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE MENTAL. s: 100 Indicadores: SERVIÇOS DE SAÚDE MENTAL IMPLANTADOS. 1.20.1-IMPLANTAÇÃO DA NIDADE DE ACOLHIMENTO E DO CENTRO DE ATENÇÃO Ação: PSICOSSOCIAL - CAPS AD 24 HORAS;CSTEIO DO CAPS I; PROGRAMA DE FINANCIAMENTO DAS AÇÕES DE ALIMENTAÇÃO E NTRIÇÃO. Prevista: 100 Executada: 50 1.21- Objetivo: APRIMORAR AS INSTÂNCIAS E PROCESSOS DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL, INSTRMENTALIZANDO O CIDADÃO E PROFISSIONAIS NA DEFESA DO SS. s: 70 Indicadores: MANTENÇÃO DO CONSELHO MNICIPAL DE SAÚDE. 1.21.1-PROMOVER CRSOS DE CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS COM VISTAS AO Ação: FORTALECIMENTO DA GESTÃO ESTRATÉGICA DO SS; ORGANIZAR MANTENÇÃO DO CONSELHO MNICIPAL DE SAÚDE; GARANTIR RECRSOS FINANCEIROS PARA A PARTICIPAÇÃO DE CONSELHEIROS E SERVIDORES DO CONSELHO EM EVENTOS DE CARÁTER DO CONTROLE SOCIAL NAS ESFERAS MNICIPAL, ESTADAL E NACIONAL. Prevista: 70 1.22.1-IMPLANTAÇÃO DA NIDADE DE ACOLHIMENTO E DO CENTRO DE ATENÇÃO Ação: PSICOSSOCIAL - CAPS AD 24 HORAS Prevista: 100 Executada: 100 5.1 EXECÇÃO ORÇAMENTÁRIA E CONSIDERAÇÕES Valor programado Valor executado 92.145.643,36 87.570.263,68 Análise e Considerações da PAS A Programação Anual de Saúde, apresenta as ações desenvolvidas para garantir e qualificar a atenção em saúde da população de Chapecó. O número de atendimentos superam os parâmetros assistenciais, ou seja: na atenção básica o número de consultas no ano de 2013 foi de 639.423, exames de imagem totalizaram 176.693, cirurgias 6.376, exames laboratoriais 860.000. Além dos atendimentos de rotina dos serviços, houve um incremento com o Programa Ação Saúde que busca a interface entre os diferentes serviços da rede assistencial. A Secretaria de Saúde implantou os Programas Ação Saúde I, II e III, objetivando reduzir demandas.no Ação Saúde I (06 meses de ação) foram realizados 12.035 exames (densitometria, tomografia, ressonância, endoscopia, consulta urológica, exames de ultrassonografia) e também fornecimento de aparelhos auditivos. No Ação Saúde II com o propósito de fortalecer a atenção básica, doze centros de saúde (CSF Santo Antonio, CSF Santa Maria, CSF Marechal Bormann, CSF Goio-En, CSF Linha Cachoeira, CSF Colonia Cella, CSF Seminário, CSF Leste CSF Jardim América, CSF Efapi, CSF Jardim do lago e CSF Belvedere) foram contemplados com ações de promoção, prevenção e recuperação de saúde, em horários diferentes do funcionamento habitual das unidades. A Ação Saúde III modificou a rotina de agendamento dos centros de saúde que funcionava com sistema de filas e fichas e passou-se a adotar o sistema de agendamento diretamente na recepção das unidades. Foram implementados em 2013, os seguintes ambulatórios especializados: ortopedia, urologia, ortopedia pediátrica, cabeça e pescoço, reumatologia, proctologia, cirurgias gerais e cirurgias torácicas. Paralelo a ampliação da oferta dos serviços há também o compromisso da gestão em oferecer condições dignas de ambiência para profissionais e usuários dos serviços. Assim, o município procura captar recursos financeiros em nível federal e estadual. Aprovou no ano de 2013, junto ao Ministério da Saúde no Programa de Requalificação de nidades Básicas de Saúde as propostas para construção dos Centros de Saúde: Cristo Rei, Belvedere, Esplanada e Alto da Serra; bem como as propostas de ampliação dos centros de Saúde: Chico Mendes, Quedas do Palmital, Leste e Marechal Bormann, estas serão executadas no exercício de 2014. No exercício de 2013, foram executadas as ampliações aprovadas em 2012, dos centros de saúde: Sul, Efapi e Santa Maria. O município também aprovou também junto ao Ministério da Saúde em 2013, proposta para construção do CAPS AD III, 24 horas, atualmente funcionando em espaço locado.visando proporcionar atendimento integral e contínuo às pessoas com necessidades decorrentes do consumo de álcool, crack e outras drogas foi redefinido em agosto de 2013 o CAPS AD para CAPS AD III 24 horas e implantou a nidade de Acolhimento que atende adultos acima de 18 anos, de ambos os sexos, disponibilizando 20 vagas e funcionando 24 horas, com permanência de um a seis meses. No componente de urgência e emergência, o município operacionalizou o funcionamento da nidade de Pronto atendimento (PA), 24 horas, em 20 de dezembro de 2013, por intermédio de convênios firmados com os governos federal e estadual e recursos próprios. Além de recurso repassado em anos anteriores, para construção da PA, no final de 2013 o MS/FNS emitiu parecer favorável a proposta FNS 80636.4750001/13-020, no valor de R$ 110.685,00 para aquisição de equipamentos e materiais permanentes. O Governo do Estado/SES firmou convênio com o município para o mesmo objeto citado no valor de R$ 857.125,00. No exercício de 2013 obtivemos êxito na aprovação da proposta 80636.475000/1130-14, oriunda de emenda parlamentar, no valor de R$ 100.00 para a aquisição de equipamento e material permanente para a rede básica de saúde. Para custeio de despesas de saúde foi firmado convênio com o Governo do Estado no valor de 1 milhão de reais.

6. DIRETRIZ, OBJETIVOS, METAS E INDICADORES DE SAÚDE Diretriz 1 - Garantia do acesso da população a servicos de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.1 - tilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso da atenção básica. Nº Tipo Indicador 2013 Resultados nidade 1 COBERTRA POPLACIONAL ESTIMADA PELAS EQIPES DE ATENÇÃO BÁSICA. 77,00 5,57 2 PROPORÇÃO DE INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO BÁSICA (ICSAB) 44,00 7,76 3 COBERTRA DE ACOMPANHAMENTO DAS CONDICIONALIDADES DE SAÚDE DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA 75,00 7,34 4 COBERTRA POPLACIONAL ESTIMADA PELAS EQIPES BÁSICAS DE SAÚDE BCAL. 55,00 10 5 MÉDIA DA AÇÃO COLETIVA DE ESCOVAÇÃO DENTAL SPERVISIONADA 4,00 65,06 6 E PROPORÇÃO DE EXODONTIA EM RELAÇÃO AOS PROCEDIMENTOS 1 9,79 Objetivo 1.2 - Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política da atenção especializada. Nº Tipo Indicador 2013 Resultados nidade 7 RAZÃO DE PROCEDIMENTOS AMBLATORIAIS DE MÉDIA COMPLEXIDADE E POPLAÇÃO RESIDENTE 3,00 79,37 /100 8 RAZÃO DE INTERNAÇÕES CLÍNICO- CIRÚRGICAS DE MÉDIA COMPLEXIDADE E POPLAÇÃO RESIDENTE 6,00 44,43 /100 9 E RAZÃO DE PROCEDIMENTOS AMBLATORIAIS DE ALTA COMPLEXIDADE E POPLAÇÃO RESIDENTE 8,00 4,24 /100 10 E RAZÃO DE INTERNAÇÕES CLÍNICO- CIRÚRGICAS DE ALTA COMPLEXIDADE NA POPLAÇÃO RESIDENTE 6,00 2,25 /1000 11 E PROPORÇÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES COM CONTRATO DE METAS FIRMADO. 10 2,29 Análise e Considerações da Diretriz Objetivo 1.1 INDICADOR 1: A o resultado da cobertura populacional estimada pelas equipes de saúde da família segundo o método de cálculo disponibilizado no Manual de Instrução para preenchimento do Sispacto difere do resultado disponibilizado no site do Departamento de Atenção, que é de 74,82 em dezembro de 2013. Por isso, apesar do resultado calculado estar abaixo da meta, e o resultado disponível também estar abaixo da meta estipulada para o ano passado, é importante acompanhar a série histórica da cobertura populacional em Chapecó, que vem aumentando gradativamente ao longo do tempo. A meta para o Brasil em 2011 para este indicador era >= 57. INDICADOR 2: Considerando a série histórica desse indicador (10,76 em 2010; 10,95 em 2011; 9,54 em 2012; e 9,79 em 2013) acredita-se que houve um equivoco no momento em que foi elaborada a meta para 2013 (44). O indicador manteve-se com pequenas oscilações ao longo do período o que sugere a continuidade do acompanhamento das condições sensíveis a atenção primária e acompanha a tendência da cobertura de saúde da família que também apresentou pequenas oscilações. O site de Avaliação do Desempenho do sistema de saúde <a href="http://www.proadess.icict.fiocruz.br/index. php?pag=fic&cod=b11&tab=1" type="reference">http://www.proadess.icict.fiocruz.br/index.php? pag=fic&cod=b11&tab=1</a> apresenta como valor de referência o parâmetro de 7 a 13. INDICADOR 3: Chapecó vem avançando significativamente no acompanhamento das condicionalidades de saúde do Programa Bolsa Família, o que pode ser observado pelos registros disponíveis no SISVAN. Em 2014, Chapecó é selecionado, com mais 02 municípios brasileiros (RR e SP), para divulgar nacionalmente sua experiência exitosa na gestão das condicionalidades da saúde. A meta para o Brasil em 2011 para este indicador era >=73. INDICADOR 4: A série histórica deste indicador permite observar o crescimento gradativo da cobertura, contudo em 2013 houve diminuição no resultado devido ao método de cálculo do indicador, e porque a equipe de Saúde Bucal da área 125 do Centro de Saúde da Família do Santa Maria foi descadastrada temporariamente. A referida equipe atuava em um treiler estacionado ao lado da unidade de saúde que foi retirado devido a ampliação da estrutura física, o que resultou no remanejamento dos profissionais e conseqüente descadastramento da equipe de saúde bucal da área 125 até que a ampliação esteja concluída e os profissionais possam retomar as suas atividades nesta área. A meta para o Brasil em 2011 para este indicador era >= 40. INDICADOR 5: Apesar da série histórica deste indicador apresentar gradativo crescimento, em 2013houve uma redução no resultado alcançado, e está abaixo da meta para o Brasil em 2011 que era de >= 4. Este indicador precisa melhorar. INDICADOR 6: Indicador novo que deverá ser monitorado. Objetivo 1.2 Os indicadores deste grupo são novos e portanto devem ser monitorados. A Portaria 1.101 de 2002 estima que 7 a 9 da população terá necessidade de internação durante o ano, em determinada região. As internações clínicas e cirúrgicas variam entre 3,9 e 6,1, e neste caso o INDICADOR 8 mostra que Chapecó está dentro da média. Destaca-se ainda que os 3 hospitais do município possuem contrato de metas firmado.

Diretriz 2 - Aprimoramento da Rede de Atenção às rgências, com expansão e adequação de nidades de Pronto Atendimento (PA), de Serviços de Atendimento Móvel de rgência (SAM), de prontos-socorros e centrais de regulação, articulada às outras redes de atenção. Objetivo 2.1 - Implementação da Rede de Atenção às rgências. Nº Tipo Indicador 2013 Resultados nidade 12 NÚMERO DE NIDADES DE SAÚDE COM SERVIÇO DE NOTIFICAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA, SEXAL E OTRAS VIOLÊNCIAS IMPLANTADO 31,00 31,00 N.Absoluto 13 E PROPORÇÃO DE ACESSO HOSPITALAR DOS ÓBITOS POR ACIDENTE 55,00 48,33 14 E PROPORÇÃO DE ÓBITOS NAS INTERNAÇÕES POR INFARTO AGDO DO MIOCÁRDIO (IAM) 59,00 20,83 15 E PROPORÇÃO DE ÓBITOS, EM MENORES DE 15 ANOS, NAS NIDADES DE TERAPIA INTENSIVA (TI) 12,00 16,07 16 E COBERTRA DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE RGÊNCIA (SAM 192) 10 10 Objetivo 2.2 - Fortalecimento de mecanismos de programação e regulação nas redes de atenção à saúde do SS. Nº Tipo Indicador 2013 Resultados nidade 17 E PROPORÇÃO DAS INTERNAÇÕES DE RGÊNCIA E EMERGÊNCIA REGLADAS Análise e Considerações da Diretriz Em relação aos serviços que realizam a notificação para os casos de violência doméstica, sexual e outras violências, 31 equivale a 100 dos serviços que estão capacitados para a realização da notificação. A proporção de acesso hospitalar dos óbitos por acidente precisa ser ampliada, e para isso faze-se necessário conhecer a gravidade dos acidentes, em quais circunstâncias eles foram ocasionados e verificar se os óbitos ocorrem no local do acidente, no caminho para o hospital ou dentro do próprio hospital. A proporção de óbitos nas internações por IAM deve ser reduzida e para tanto é necessário ampliar as ações promotoras da saúde que vem sendo desenvolvidas junto a população. A proporção de óbitos em menores de 15 anos em TI deve ser reduzida, o que requer realizar o levantamento de quais as causas que tem levados esse público à óbito a fim de subsidiar a implementação de ações específicas para esses jovens buscando prevenir as causas, e também qualificar a assistência prestada. A proporção de cobertura do serviço do SAM (100) deve ser mantida e qualificada permanentemente. Diretriz 3 - Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da "Rede Cegonha", com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade. Objetivo 3.1 - Fortalecer e ampliar as ações de Prevenção, detecção precoce e tratamento oportuno do Câncer de Mama e do Colo de útero. Nº Tipo Indicador 2013 Resultados nidade 18 19 RAZÃO DE EXAMES CITOPATOLÓGICOS DO COLO DO ÚTERO EM MLHERES DE 25 A 64 ANOS E A POPLAÇÃO DA MESMA FAIXA ETÁRIA RAZÃO DE EXAMES DE MAMOGRAFIA DE RASTREAMENTO REALIZADOS EM MLHERES DE 50 A 69 ANOS E POPLAÇÃO DA MESMA FAIXA ETÁRIA 34,00 64,00 Objetivo 3.2 - Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade. 0,92 0,95 RAZÃO RAZÃO Nº Tipo Indicador 2013 Resultados nidade 20 PROPORÇÃO DE PARTO NORMAL 34,00 65,52 21 PROPORÇÃO DE NASCIDOS VIVOS DE MÃES COM 7 O MAIS CONSLTAS DE PRE-NATAL. 79,00 22 NÚMERO DE TESTES DE SÍFILIS POR GESTANTE. 10 9,42 RAZÃO 23 NÚMERO DE OBITOS MATERNOS EM DETERMINADO PERÍODO E LOCAL DE RESIDÊNCIA. 2,00 3 N.Absoluto 24 TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL. 10 N.Absoluto 24 TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL. 12,00 10 /1000 25 PROPORÇÃO DE ÓBITOS INFANTIS E FETAIS INVESTIGADOS 10 10

Nº Tipo Indicador 2013 Resultados nidade 26 PROPORÇÃO DE ÓBITOS MATERNOS INVESTIGADOS 10 13,00 27 PROPORÇÃO DE ÓBITOS DE MLHERES EM IDADE FÉRTIL (MIF) INVESTIGADOS 10 0,86 28 NÚMERO DE CASOS NOVOS DE SÍFILIS CONGÊNITA EM MENORES DE M ANO DE IDADE 3,00 1,12 N.Absoluto Análise e Considerações da Diretriz O método de cálculo do Indicador 18: Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a população da mesma faixa etária é = Número de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres na faixa etária de 25 a 64 anos, em determinado município e ano / (População feminina na faixa etária de 25 a 64 anos, no mesmo local e ano / 3). Nesse método considera-se a coleta a cada 3 anos e não anualmente como o município vem acompanhando, e por este o indicador obteve o resultado 0,86. O método de cálculo do indicador 19: Razão de exames de mamografia de rastreamento realizados em mulheres de 50 a 69 anos e populaçãoo da mesma faixa etária = Número de mamografias para rastreamento realizadas em mulheres residentes na faixa etária de 50 a 69 anos em determinado local e ano / População feminina na mesma faixa etária no mesmo local e ano / 2. Nesse método de cálculo considera-se a realização da mamografia a cada 2 anos. Para o cálculo das metas do ano 2013 nos indicadores 18 e 19, acredita-se que houve um equívoco e foi calculada a proporção ao invés da razão, por isso a diferença no indicador. Apesar da recomendação de coleta do exame citopatológico do colo do útero a cada 3 anos, nos serviços de saúde orienta-se a coleta anual, e nesse sentido a proporção alcançada em 2013 foi de 30,77. O resultado da proporção de partos normais em 2013 foi de 34,2, desta forma a proporção de cesáreas foi de 65,8, ou seja, está muito distante do recomendado pela Organização Mundial de Saúde que é de 15, porém próximo da realidade do Estado de Santa Catarina que em 2013 foi 61,38 partos cesáreos. Acredita-se que com a implementação do Hospital Regional do Oeste como Hospital de Ensino esse indicador deverá apresentar melhoras. A proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré-natal tem apresentado pequenas oscilações ao longo do tempo (81,44 em 2013) mas é superior a meta do Brasil para 2011 (65,28). O número de testes de sífilis por gestante está abaixo do esperado. Estima-se que 79 da população de Chapecó utiliza o SS, e considerando que o exame deve ser solicitado 2 vezes durante o pré-natal (na primeira consulta e na 30ª semana de gestação), e que em 2013 nasceram 3.130 crianças, o total estimado de exames é de aproximadamente 4.946 e foram solicitados apenas 2051 exames. No mês de abril de 2014 os médicos e enfermeiros receberam capacitação sobre a questão da sífilis em Chapecó e espera-se o aumento do número de exames solicitados a partir desta ação. Além disso, Chapecó está desenvolvendo o Plano de Ação para a Rede Cegonha, o que trará a discussão e implantação das metas para o pré-natal, parto e puerpério e a criança. A taxa de mortalidade infantil tem apresentado pequenas oscilações ao longo dos anos, e apesar do aumento em 2012, volta a reduzir em 2013 para 9,42 óbitos a cada mil nascidos vivos. Essa taxa de mortalidade infantil é classificada pela Organização Mundial da Saúde como baixa. A proporção de óbitos maternos, infantis e de mulheres em idade fértil investigados é a ideal, ou seja, 100. Em 2013 observou-se um abrupto aumento no número de casos de sífilis congênita (13 casos) o que pode estar relacionado ao baixo número de exames solicitados para esta doença durante o pré-natal. Diretriz 4 - Fortalecimento da rede de saúde mental, com ênfase no enfrentamento da dependência de crack e outras drogas. Objetivo 4.1 - Ampliar o acesso à Atenção Psicossocial da população em geral, de forma articulada com os demais pontos de atenção em saúde e outros pontos intersetoriais. Nº Tipo Indicador 2013 Resultados nidade 29 E COBERTRA DE CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (CAPS) 4,50 2,11 /100.000 Análise e Considerações da Diretriz Em 2013 foi implantado o CAPS ad III 24 horas, e por esse motivo houve aumento na cobertura de CAPS em relação ao ano anterior. Diretriz 5 - Garantia da atenção integral à saúde da pessoa idosa e dos portadores de doencas crônicas, com estímulo ao envelhecimento ativo e fortalecimento das ações de promoção e prevenção. Objetivo 5.1 - Melhoria das condições de Saúde do Idoso e Portadores de Doenças Crônicas mediante qualificação da gestão e das redes de atenção. Nº Tipo Indicador 2013 Resultados nidade 30 TAXA DE MORTALIDADE PREMATRA (<70 ANOS) PELO CONJNTO DAS 4 PRINCIPAIS DCNT (DOENÇAS DO APARELHO CIRCLATÓRIO, CÂNCER, DIABETES E DOENÇAS RESPIRATÓRIAS CRÔNICAS) 45,00 279,77 /100.000 30 NÚMERO DE ÓBITOS PREMATROS (<70 ANOS) PELO CONJNTO DAS 4 PRINCIPAIS DCNT (DOENÇAS DO APARELHO CIRCLATÓRIO, CÂNCER, DIABETES E DOENÇAS RESPIRATÓRIAS CRÔNICAS) 237,00 N.Absoluto Análise e Considerações da Diretriz A taxa de mortalidade prematura é um indicador novo que precisa ser monitorado, mas segundo o manual espera-se a redução de 2 ao ano.

Diretriz 7 - Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo 7.1 - Fortalecer a promoção e vigilância em saúde. Nº Tipo Indicador 2013 Resultados nidade 35 PROPORÇÃO DE VACINAS DO CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA COM COBERTRAS VACINAIS ALCANÇADAS 10 10 36 PROPORÇÃO DE CRA DE CASOS NOVOS DE TBERCLOSE PLMONAR BACILÍFERA 6 10 37 PROPORÇÃO DE EXAME ANTI-HIV REALIZADOS ENTRE OS CASOS NOVOS DE TBERCLOSE 10 83,00 38 PROPORÇÃO DE REGISTRO DE ÓBITOS COM CASA BÁSICA DEFINIDA 96,00 94,00 39 PROPORÇÃO DE CASOS DE DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPLSÓRIA IMEDIATA (DNCI) ENCERRADAS EM ATÉ 60 DIAS APÓS NOTIFICAÇÃO 8 98,67 40 PROPORÇÃO DE MNICÍPIOS COM CASOS DE DOENÇAS O AGRAVOS RELACIONADOS AO TRABALHO NOTIFICADOS. 97,00 N.Absoluto 41 PERCENTAL DE MNICÍPIOS QE EXECTAM AS AÇÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA CONSIDERADAS NECESSÁRIAS A TODOS OS MNICÍPIOS 23,68 42 NÚMERO DE CASOS NOVOS DE AIDS EM MENORES DE 5 ANOS 2,00 N.Absoluto 43 E PROPORÇÃO DE PACIENTES HIV+ COM 1º CD4 INFERIOR A 200CEL/MM3 N.Absoluto 44 E NÚMERO DE TESTES SOROLÓGICOS ANTI- HCV REALIZADOS 9.193,0 0 9.562,00 N.Absoluto 45 E PROPORÇÃO DE CRA DOS CASOS NOVOS DE HANSENÍASE DIAGNOSTICADOS NOS ANOS DAS COORTES 10 10 46 E PROPORÇÃO DE CONTATOS INTRADOMICILIARES DE CASOS NOVOS DE HANSENÍASE EXAMINADOS 10 74,20 47 E NÚMERO ABSOLTO DE ÓBITOS POR LEISHMANIOSE VISCERAL 742,00 N.Absoluto 48 E PROPORÇÃO DE CÃES VACINADOS NA CAMPANHA DE VACINAÇÃO ANTIRRÁBICA CANINA 49 E PROPORÇÃO DE ESCOLARES EXAMINADOS PARA O TRACOMA NOS MNICÍPIOS PRIORITÁRIOS 51 E NÚMERO ABSOLTO DE ÓBITOS POR DENGE N.Absoluto 52 E PROPORÇÃO DE IMÓVEIS VISITADOS EM PELO MENOS 4 CICLOS DE VISITAS DOMICILIARES PARA CONTROLE DA DENGE 63,00 Objetivo 7.2 - Implementar ações de saneamento básico e saúde ambiental para a promoção da saúde e redução das desigualdades sociais com ênfase no Programa de aceleração do crescimento. Nº Tipo Indicador 2013 Resultados nidade 53 PROPORÇÃO DE ANÁLISES REALIZADAS EM AMOSTRAS DE ÁGA PARA CONSMO HMANO QANTO AOS PARÂMETROS COLIFORMES TOTAIS, CLORO RESIDAL LIVRE E TRBIDEZ 98,00 89,00 Análise e Considerações da Diretriz A cobertura vacinal do Calendário Básico é a ideal, ou seja, 100. A proporção de cura de casos novos de tuberculose foi de 83 em 2013 devido aos pacientes resistentes a terapia medicamentosa e que requerem novo esquema medicamentoso, e as transferências de residência. Todos os casos novos de tuberculose são testados com o exame anti-hiv, e nesse sentido o resultado apresentado foi devido a digitação do exame no sistema de informação em 2014. O registro de óbitos por causa básica definida está muito próximo de 100 o que evidencia a importância que o profissional médico tem dado ao registro dessa informação. O encerramento das notificações em até 60 dias está muito próximo do ideal que é 100. Chapecó possui o Centro de Referência em Saúde do Trabalhador, CEREST Chapecó, com uma área de abrangência de 76 municípios. Atualmente todos os municípios tem realizado a notificação dos agravos relacionados ao trabalho que é registrado em banco de dados próprio. Para esse indicador utilizou-se a proporção dos municípios que obtiveram notificações de agravos que são possíveis de notificar no SINAN. Destaca-se ainda a proporção de cura de casos novos de hanseníase que atingiu a meta considerada ideal, ou seja, 100, contudo nem todos os contatos intradomiciliares foram examinados, o que se deve as mudanças de município de residência.

A proporção de imóveis visitados em pelo menos 4 ciclos para o controle da dengue ainda precisa melhorar, e nesse sentido a prefeitura está promovendo seleção pública para a contratação de mais profissionais. Em relação ao controle da água para consumo da água, 100 das amostras tem sido analisadas segundo os critérios especificados. Diretriz 8 - Garantia da assistência farmacêutica no âmbito do SS. Objetivo 8.1 - Ampliar a implantação do Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica - HORS como estratégia de qualificação da gestão da assistência farmacêutica no SS. Nº Tipo Indicador 2013 Resultados nidade 54 E PERCENTAL DE MNICÍPIOS COM O SISTEMA HORS IMPLANTADO Objetivo 8.2 - Qualificar os serviços de Assistência Farmacêutica nos municípios com população em extrema pobreza.. Nº Tipo Indicador 2013 Resultados nidade 55 E PROPORÇÃO DE MNICÍPIOS DA EXTREMA POBREZA COM FARMÁCIAS DA ATENÇÃO BÁSICA E CENTRAIS DE ABASTECIMENTO FARMACÊTICO ESTRTRADOS Objetivo 8.3 - Fortalecer a assistência farmacêutica por meio da inspeção nas linhas de fabricação de medicamentos, que inclui todas as operações envolvidas no preparo de determinado medicamento desde a aquisição de materiais, produção, controle de qualidade, liberação, estocagem, expedição de produtos terminados e os controles relacionados, instalações físicas e equipamentos, procedimentos, sistema da garantia da qualidade. Nº Tipo Indicador 2013 Resultados nidade 56 E PERCENTAL DE INDÚSTRIAS DE MEDICAMENTOS INSPECIONADAS PELA VIGILÂNCIA SANITÁRIA, NO ANO 3 Análise e Considerações da Diretriz Para essa diretriz nenhum dos indicadores é aplicado a realidade de Chapecó. Diretriz 11 - Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações do trabalho dos profissionais de saúde. Objetivo 11.1 - Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SS. Nº Tipo Indicador 2013 Resultados nidade 57 PROPORÇÃO DE AÇÕES DE EDCAÇÃO PERMANENTE IMPLEMENTADAS E/O REALIZADAS 5 1 58 E PROPORÇÃO DE NOVOS E/O AMPLIAÇÃO DE PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA DE MEDICINA DA FAMÍLIA E COMNIDADE E DA RESIDÊNCIA MLTIPROFISSIONAL EM ATENÇÃO BÁSICA/SAÚDE DA FAMÍLIA/SAÚDE COLETIVA 3 59 E PROPORÇÃO DE NOVOS E/O AMPLIAÇÃO DE PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM PSIQIATRIA E MLTIPROFISSIONAL EM SAÚDE MENTAL 60 E NÚMERO DE PONTOS DO TELESSAÚDE BRASIL REDES IMPLANTADOS N.Absoluto Objetivo 11.2 - Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SS. Desprecarizar o trabalho em saúde nos serviços do SS da esfera pública na Região de Saúde. Nº Tipo Indicador 2013 Resultados nidade 61 PROPORÇÃO DE TRABALHADORES QE ATENDEM AO SS, NA ESFERA PÚBLICA, COM VÍNCLOS PROTEGIDOS 94,16 Objetivo 11.3 - Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SS. Estabelecer espaços de negociação permanente entre trabalhadores e gestores da saúde na Região de Saúde. Nº Tipo Indicador 2013 Resultados nidade 62 E NÚMERO DE MESAS O ESPAÇOS FORMAIS MNICIPAIS E ESTADAIS DE NEGOCIAÇÃO PERMANENTE DO SS, IMPLANTADOS E/O MANTIDOS EM FNCIONAMENTO Análise e Considerações da Diretriz N.Absoluto As ações de educação permanente realizadas em parceria com a CIES foram abaixo do planejado. Para 2014 espera-se que com a organização do setor de Educação na Saúde da Secretaria de Saúde de Chapecó esse resultado seja melhor, ainda que por iniciativas isoladas do município. Os trabalhadores do SS são contratados mediante concurso público ou seleção pública, contudo os serviços de limpeza e de vigia são terceirizados, por isso não atinge o 100 nesse indicador.

Diretriz 12 - Implementação de novo modelo de gestão e instrumentos de relação federativa, com centralidade na garantia do acesso, gestão participativa com foco em resultados, participação social e financiamento estável. Objetivo 12.1 - Fortalecer os vínculos do cidadão, conselheiros de saúde, lideranças de movimentos sociais, agentes comunitários de saúde, agentes de combate às endemias, educadores populares com o SS. Nº Tipo Indicador 2013 Resultados nidade 63 PROPORÇÃO DE PLANO DE SAÚDE ENVIADO AO CONSELHO DE SAÚDE 1,00 1,00 N.Absoluto 64 PROPORÇÃO DE CONSELHOS DE SAÚDE CADASTRADOS NO SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO DOS CONSELHOS DE SAÚDE - SIACS 1,00 1,00 N.Absoluto Análise e Considerações da Diretriz O Plano Municipal de Saúde gestão 2014-2017, será submetido ao Conselho Municipal de Saúde em 2014. Diretriz 13 - Qualificação de instrumentos de execução direta, com geração de ganhos de produtividade e eficiência para o SS. Objetivo 13.1 - Qualificação de instrumentos de execução direta, com geração de ganhos de produtividade e eficiência para o SS. Nº Tipo Indicador 2013 Resultados nidade 65 E PROPORÇÃO DE MNICÍPIOS COM OVIDORIAS IMPLANTADAS N.Absoluto 66 E COMPONENTE DO SNA ESTRTRADO N.Absoluto 67 E PROPORÇÃO DE ENTES COM PELO MENOS MA ALIMENTAÇÃO POR ANO NO BANCO DE PREÇO EM SAÚDE Análise e Considerações da Diretriz N.Absoluto Nesta diretriz os indicadores não se aplicam para Chapecó, ou seja, não são indicadores apontados como obrigatórios pelo SARGSS, contudo cabe destacar que Chapecó possui uma ouvidoria implantada na Secretaria de Saúde, bem como o Setor de Auditoria. Avaliação Geral das Diretrizes Dentre os indicadores analisados destaca-se a necessidade de ampliar a solicitação de exames de sífilis na rede pública buscando o diagnóstico precoce, tratamento e a redução do número de sífilis congênita. Medidas como a implantação do Plano de Ação para a Rede Cegonha visam contribuir para a melhoria desses resultados. Em relação à atenção hospitalar cabe destacar o elevado número de cesáreas. A mudança do Hospital para Hospital de Ensino deve contribuir para a melhoria deste indicador.

7. DEMONSTRATIVO ORÇAMENTÁRIO - DESPESAS COM SAÚDE (Fonte: SIOPS) 7.1 DEMONSTRATIVO DA TILIZAÇÃO DOS RECRSOS (Fonte: SIOPS) Transferência fundo a fundo Federal Estadual RECEITAS (R$) Outros Município s Op. Crédito /Rend. /Outros Recursos Próprios DESPESAS (R$) Total Dotação Empenhada Liquidada Paga Orçada Movimentação Financeira RP/Outros Pagamentos Última atualização: 23/04/2014 00: 00:00 Saldo Finan. do Exercício Anterior Saldo Finan. do Exercício Atual Outras Receitas do SS 41.141.551, 41.141.551, 42.894.001, 41.339.895,3 41.339.895, 40.782.032 66.830.68 840.018,22 665.704,15 185.205,63 74 74 89 5 35,04 Outros Programas Financ por Transf Fundo a Fundo Vigilância em Saúde 1.239.454,7 5 1.239.454,7 5 2.530.896,0 0 1.658.034,16 1.658.034,1 6 1.658.034, 08 534.000,0 0 967.083,96 548.504,63 Atenção Básica 17.761.247, 75 Atenção de MAC Ambulatorial e Hospitalar Bloco Investimentos na Rede de Serviços de Saúde 59.967.004, 07 1.050.000,0 0 Assistência Farmacêutica 1.065.259,1 9 1.049.541,7 0 8.726.091,9 9 4.875.000,0 23.685.789, 26.046.248, 23.486.745,9 23.486.745, 23.486.745 18.787.00 1.656.182,79 1.855.226,31 0 45 77 3 93,93 2.360.000,0 71.053.096, 78.225.000, 73.395.900,2 73.395.900, 73.391.887 73.965.00 4.354.537,07 2.015.745,48 0 06 00 5 25,65 1.975.000,0 3.025.000,0 3.210.000,0 2.193.316,06 2.193.316,0 2.193.316, 1.801.000, 102.483,22 934.167,16 0 0 0 6 06 00 826.122,06 1.891.381,2 2.370.266,0 2.310.119,77 2.310.119,7 2.310.119, 2.172.000, 729.266,57 310.528,05 5 0 7 77 00 Gestão do SS 613.630,10 385.746,54 999.376,64 570.00 182.510,67 182.510,67 182.510,67 5.00 103.213,49 920.079,46 Convênios 1.186.057,0 0 Prestação de Serviços de Saúde 1.499.987,5 0 2.686.044,5 1.050.000,0 988.00 988.00 988.00 1.698.044,50 0 0 Análise Sobre a tilização dos Recursos No exercício de 2013, as despesas executadas totalizaram R$ 145.554.522,19. Dentre estes valores, destaca-se a despesa de pessoal e encargos totalizando 39,70, as transferências a entidades sem fins lucrativos com 3,91, a aquisição de materiais de consumo com 3,14, os materiais de distribuição gratuita com 4,04 e os serviços de terceiros com 45,23. Este último, destacando-se os serviços médicohospitalares, odontológicos e laboratoriais. 7.2. INDICADORES FINANCEIROS (Fonte: SIOPS) Participação da receita própria aplicada em Saúde conforme a EC 29/2000 19,52 Participação das transferências para a Saúde em relação à despesa total do Município com saúde 65,26 Participação da despesa com investimentos na despesa total com Saúde 2,16 participação da desp. com serviços de terceiros - pessoa jurídica na despesa total com Saúde 48,07 Participação da despesa com medicamentos na despesa total com Saúde 2,89 Participação da despesa com pessoal na despesa total com Saúde 37,47 Despesa total com Saúde, sob a responsabilidade do Município, por habitante R$734,43 Participação da Receita de Impostos e Transferências Constitucionais e Legais na Receita Total do Município 51,01 Participação das Transferências da nião para a Saúde (SS) no total de Transferências da nião para o Município 58,31 Participação das Transferências da nião para a Saúde no total de recursos transferidos para a saúde no 87,26 Participação das Transferências para a Saúde (SS) no total de recursos transferidos para o Município 30,73 Participação das transferências intergovernamentais na receita total do Município 62,91 Participação da receita de impostos total do município 17,03 Análise Sobre os Indicadores Financeiros A EC 29, estabelece que o mínimo a ser aplicado em ações de saúde pelo Município no exercício, é de 15 sobre a arrecadação de impostos e das transferências constitucionais decorrentes de impostos. Até o quadrimestre e no exercício, a arrecadação que forma a base de cálculo, conforme determina a CF, foi de R$ 241.983.869,60. A apuração do valor mínimo até o quadrimestre seria de R$ 36.297.580,44. No entanto, o valor repassado foi de R$ 50.337.928,11, representando um total de R$ 14.040.347,67, maior do que o mínimo exigido por lei pela Constituição Federal. Na análise da aplicação em saúde, conforme determina a legislação vigente, evidencia-se que o município cumpriu com o que determina a Emenda Constitucional 29, com aplicação de 7,34 acima do mínimo exigido.

8. DEMONSTRATIVO ORÇAMENTÁRIO - DESPESAS COM SAÚDE (Fonte: SIOPS) Última atualização: 23/04/2014 00: 00:00 8.1 - DEMONSTRATIVO ORÇAMENTÁRIO - DESPESAS COM SAÚDE (Fonte: SIOPS) RECEITAS PREVISÃO INICIAL (R$) PREVISÃO ATALIZADA (a) (R$) RECEITAS ATALIZADAS Jan a Dez (b) (R$) (b/a) RECEITA DE IMPOSTOS LÍQIDA (I) 184.735.00 92.980.00 80.869.403,24 86,97 Imposto Predial e Territorial rbano - IPT 22.500.00 22.500.00 17.660.476,03 78,49 Imposto sobre Transmissão de Bens Intervivos - ITBI 9.200.00 9.200.00 9.009.348,54 97,92 Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS 43.560.00 43.560.00 42.710.888,14 98,05 Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF 9.600.00 9.600.00 8.383.410,62 87,32 Imposto Territorial Rural - ITR Multas, Juros de Mora e Outros Encargos dos Impostos 520.00 520.00 701.160,39 134,83 Dívida Ativa dos Impostos 1.600.00 6.000.00 1.709.783,15 28,50 Multas, Juros de Mora e Outros Encargos da Dívida Ativa 6.000.00 1.600.00 694.336,37 28,50 RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITCIONAIS E LEGAIS (II) 114.255.00 177.230.00 161.405.314,07 91,07 Cota-Parte FPM 62.975.00 62.975.00 50.485.634,54 80,16 Cota-Parte ITR 60.00 60.00 76.502,24 127,50 Cota-Parte IPVA 26.760.00 26.760.00 21.773.636,38 81,36 Cota-Parte ICMS 85.200.00 85.200.00 87.314.962,03 102,48 Cota-Parte IPI-Exportação 1.775.00 1.775.00 1.343.827,52 75,70 Compensações Financeiras Provenientes de Impostos e Transferências Constitucionais 460.00 460.00 410.751,36 Desoneração ICMS (LC 87/96) 460.00 460.00 410.751,36 89,29 89,29 Outras TOTAL DAS RECEITAS PARA APRAÇÃO DA APLICAÇÃO EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (III) = I + II 184.735.00 270.210.00 242.274.717,31 89,66 8.2. DESPESAS COM SAÚDE 8.2.1. DESPESAS COM SAÚDE (Por Grupo de Natureza de Despesa) DESPESAS COM SAÚDE (Por Grupo de Natureza de Despesa) TRANSFERÊNCIA DE RECRSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SS DOTAÇÃO INICIAL 74.821.00 DOTAÇÃO ATALIZADA (c) (R$) 76.299.00 LIQIDADAS Jan a Dez (d) (R$) DESPESAS EXECTADAS INSCRITAS EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (e) (R$) Dez (d) (R$) 94.984.396,11 124,48 ((d+e)/c) Provenientes da nião 72.399.00 73.899.00 82.882.652,86 112,15 Provenientes dos Estados 2.400.00 2.400.00 12.101.743,25 504,24 Provenientes de Outros Municípios Outras Receitas do SS 22.00 TRANSFERÊNCIAS VOLNTÁRIAS RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCLADAS À SAÚDE OTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DA SAÚDE TOTAL RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DA SAÚDE 74.821.00 76.299.00 94.984.396,11 124,48 8.2.2.DESPESAS PRÓPRIAS COM SAÚDE, AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE DESPESAS PRÓ PRIAS COM SAÚšDE E SERVIÇ OS PÚšBLICOS DE SAÚšDE DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATALIZADA (c) (R$) LIQIDADAS Jan a Dez (d) (R$) DESPESAS EXECTADAS INSCRITAS EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (e) (R$) Dez (d) (R$) ((d+e)/c) DESPESAS CORRENTES 131.607.416,00 152.041.401,19 142.415.319,06 93,67 Pessoal e Encargos Sociais 51.364.146,00 56.354.341,62 54.537.730,89 96,78 Juros e Encargos da Dívida 1.711.816,00 Outras Despesas Correntes 78.531.454,00 95.687.059,57 87.877.588,17 91,84 DESPESAS DE CAPITAL 3.208.184,00 4.855.011,47 3.139.203,13 64,66 Investimentos 3.208.184,00 4.855.011,47 3.139.203,13 64,66 Inversões Financeiras Amortização da Dívida TOTAL DAS DESPESAS COM SAÚDE (IV) 134.815.60 156.896.412,66 145.554.522,19 92,77 8.3. CONTROLE DE RESTOS A PAGAR VÍNCLADOS SAÚDE INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES CONTROLE DE RESTOS A PAGAR VÍNCLADOS À SAÚDE INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECRSOS PRÓPRIOS VINCLADOS Inscritos em exercícios anteriores (R$) Cancelados em 2013 (R$) DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS DESPESA COM ASSISTÊNCIA À SAÚDE QE NÃO ATENDE AO PRINCÍPIO DE ACESSO NIVERSAL DESPESAS CSTEADAS COM OTROS RECRSOS Recursos de Transferências do Sistema Único de Saúde - SS Recursos de Operações de Crédito Outros Recursos OTRAS AÇÕES E SERVIÇOS NÃO COMPTADOS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS INSCRITOS INDEVIDAMENTE NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA¹ DESPESAS CSTEADAS COM DISPONIBILIDADE DE CAIXA VINCLADA AOS RESTOS A PAGAR CANCELADOS² DESPESAS CSTEADAS COM RECRSOS VINCLADOS À PARCELA DO PERCENTAL MÍNIMO QE NÃO FOI APLICADA EM AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE EM EXERCÍCIOS TOTAL DAS DESPESAS COM SAÚDE NÃO COMPTADAS (V) 8.4. APRAÇÃO DO LIMITE CONSTITCIONAL VALOR REFERENTE À DIFERENÇA ENTRE O VALOR EXECTADO E O LIMITE MÍNIMO CONSTITCIONAL [(VII - 15)/100 x IIIb] Valor 10.950.245,81

8.5. PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NA RECEITA DE IMPOSTOS LÍQIDA E TRANSPARÊNCIAS CONSTITCIONAIS E LEGAIS PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NA RECEITA DE IMPOSTOS LÍQIDA E TRANSPARÊNCIAS CONSTITCIONAIS E LEGAIS - LIMITE CONSTITCIONAL <15> [( V - VI )] [( V - VI )] TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VI) = (IV - V) / Para o 6º Bimestre ((VI) = [IV(f+g) - V(h+i)] 8.5.1.DESPESAS COM SAÚDE (por subfunção) DESPESAS COM SAÚDE (por subfunção) PERCENTAL DE APLICAÇÃO EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE SOBRE A RECEITA DE IMPOSTOS LÍQIDA E TRANSFERÊNCIAS CONSTITCIONAIS E LEGAIS (VII) = (VIi / IIIb x 100) - LIMITE CONSTITCIONAL 15 4 e 5 / PARA O 6º BIMESTRE (VII) = [VI (h+i) / IIIb x 100] - LIMITE CONSTITCIONAL 154 DOTAÇÃO INICIAL 19,52 DOTAÇÃO ATALIZADA (c) (R$) LIQIDADAS Jan a Dez (d) (R$) DESPESAS EXECTADAS INSCRITAS EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (e) (R$) Dez (d) (R$) ((d+e)/c) 8.5.2. DESPESAS COM SAÚDE EXECTADAS COM RECRSOS DO FNDO CONSTITCIONAL DO DF DESPESAS COM SAÚDE EXECTADAS COM RECRSOS DO FNDO CONSTITCIONAL DO DISTRITO FEDERAL Inscritos em # DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATALIZADA (c) (R$) LIQIDADAS Jan a Dez (d) (R$) DESPESAS EXECTADAS INSCRITAS EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (e) (R$) Dez (d) (R$) ((d+e)/c) Inscritos em ^ 1.799,98 481,18 481,18 837,62 Total 1.799,98 481,18 481,18 837,62 Análise Sobre Demonstrativo Orçamentário Até o terceiro quadrimestre de 2013 o total arrecadado pelo Fundo Municipal de Saúde de Chapecó (arrecadação/transferência) foi no montante de R$ 145.562.205,82. No quadrimestre, foi de R$ 56.921.796,03, com 56,35 de transferências do SS, 34,50 de transferências do município, 9,05 de transferências do Estado e 0,10 receitas próprias.