www.arsenal-alfeite.pt

Documentos relacionados
Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software

Identificação da empresa

da Gestão de Projectos

O desenvolvimento da Contabilidade está naturalmente ligado ao desenvolvimento económico

SEMINÁRIOS AVANÇADOS GESTÃO DE PROJECTOS

Características do texto Académico-Científico

Ainda Mais Próximo dos Clientes. Empresas. 10 de Novembro de 2010

Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG)

Plano Nacional de Saúde e as. Estratégias Locais de Saúde

Property & Construction Property & Construction. Estudos de Remuneração 2012

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

Índice. rota 4. Enquadramento e benefícios 6. Selecção de fornecedores 8. Monitorização do desempenho de fornecedores 11

Ministério de Obras Publicas e Recursos Naturais Direcção Geral dos Recursos Naturais e Energia (Unidade Disciplina Trabalho)

Referenciais da Qualidade

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES

Administração Central do Sistema de Saúde Workshop: Gestão do Processo de Integração Vertical das ULS. Jorge Varanda.

AVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA ( ) Sumário Executivo

Conferência PENSAR VERDE NO LOCAL DE TRABALHO Embaixada dos EUA em Portugal. Gerir o futuro da UA. as pessoas, o ambiente e a energia.

Estaleiros Temporários ou Móveis Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 de Outubro

Controlo e Gestão de Stocks

Síntese da Conferência

Certificação e Acreditação Auditorias. Normalização Processos de certificação Processos de acreditação Auditorias dos sistemas de gestão da qualidade

O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal. (Resumo)

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

Orientações relativas à avaliação interna do risco e da solvência

Anexo 19 PLANO DE GESTÃO DO PROJECTO

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860

Página Web 1 de 1. Ana Oliveira

Logística e Gestão da Distribuição

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º.

Indice. Parte I - Um Modelo de Gestão de Projectos. Introdução... 1

(Anexo 1) Perfil de Competências

FORMULÁRIO PROGRAMA DE APOIO A PROJECTOS NO PAÍS

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição

CAPÍTULO I. Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto

Dossiê de Preços de Transferência

Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares

Mod rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante

Ministérios das Finanças e da Administração Pública e das Obras Públicas Transportes e Comunica@es

Organismo avaliado: INSA. 1. Enquadramento. 2. Parecer com análise crítica. 3. Documentos de referência

UFCD 8 Controlo e armazenagem de mercadorias Carga horária 50 horas ARMAZENAGEM DAS MERCADORIAS

i9social Social Innovation Management Sobre

Orientações para desenvolver uma Política de DPC Provas requeridas para a acreditação Acrescentando valor: conjunto de boas práticas

Estudo de Fiabilidade de Leitura em Loja EFICIÊNCIA DOS NÍVEIS SERVIÇO E QUALIDADE DOS DADOS DE PRODUTO


SISTEMAS SOLARES PEQUENOS (SSP) Uma solução viável para comunidades grandes vivendo em zonas rurais de Moçambique

Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves

Medidas de apoio à inovação

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br)

DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS E TALENTOS

Coordenação de Segurança e Saúde da fase de construção. José M. Cardoso Teixeira 1

Fases do Desenvolvimento de Projeto


CADERNO DE PRESCRIÇÕES TÉCNICAS

Planeamento dos Custos. Gestão de Projectos Informáticos. Planeamento Recursos e Custos AGENDA. Planeamento dos Custos. Passos :

PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS

Organização. Trabalho realizado por: André Palma nº Daniel Jesus nº Fábio Bota nº Stephane Fernandes nº 28591


CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DE GESTÃO DE PROJETOS

Nº 13 AEC - Papel e Acção na Escola. e-revista ISSN

Our people make the difference

4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS

Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gerenciamento de Projeto /Turma 140 Data: Agosto/2014 GERENCIAMENTO DE PROJETOS AMBIENTAIS

TURISMO DE PORTUGAL DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO GERAL DA FORMAÇÃO

RELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE)

O presente anúncio no sítio web do TED:

ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP)

Desenvolvimento de uma Política de Prevenção de Acidentes Graves e de. um Sistema de Gestão da Segurança para a Prevenção de Acidentes

Gerenciamento de Projetos. Faculdade Unisaber 2º Sem 2009

Bélgica-Bruxelas: Apoio a iniciativas voluntárias de promoção da gestão de diversidade no local de trabalho na UE 2014/S

Do Projecto de Obra Pública. ao Programa de Desenvolvimento Regional: Reflexões em torno do caso do Novo Aeroporto de Lisboa

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -

PGP - Aula T 6 Estimação

Métodos de treino da resistência

CÓDIGO DE CONDUTA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ENTRE O GRUPO PORTUGAL TELECOM, A UNI (UNION NETWORK INTERNATIONAL), SINTTAV, STPT E SINDETELCO

PROTOCOLO ENERGIA POSITIVA CONTRA A OBESIDADE

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

BONA PRATICA Nº 9: CURSO DE EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICA UNIVERSIDAD DE COIMBRA

ENGENHARIA DE SOFTWARE ExtremePlanner

Jornal Oficial da União Europeia

1.º MÉRITO DO PROJECTO

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE

ANEXO III REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

ORDEM DOS ADVOGADOS - CONSELHO DISTRITAL DO PORTO. aprovação, realização do orçamento, controlo da execução e. Orçamento do custos e proveitos.

A Importância do Desenho de Construção Mecânica e da Concepção e Fabrico Assistidos por Computador ao nível da Indústria Metalomecânica *

Actualização de dados da Declaração Ambiental

PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA

Documento SGS. PLANO DE TRANSIÇÃO da SGS ICS ISO 9001:2008. PTD v Pág 1 de 6

RBS Risk Breakdown Structure para a identificação dos riscos

A Certificação das atividades de investigação, desenvolvimento e inovação (IDI) Alter do Chão 12 Novembro. Miguel Taborda - SPI

Plataforma integrada para testes em arquitecturas orientadas a serviços

Departamento de Engenharia de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores

Transcrição:

ARSENAL DO ALFEITE, S.A. 2810-001 ALFEITE PORTUGAL www.arsenal-alfeite.pt www.arsenal-alfeite.pt 2 1

A Gestão de Projectos de reparação e construção naval na Arsenal do Alfeite, S.A. António F. Rodrigues Mateus CFR Engenheiro Construtor Naval Director, Arsenal do Alfeite,SA www.arsenal-alfeite.pt 3 AGENDA Projectos de Reparação e Construção Naval Gestão de Projectos num estaleiro Perspectivas Futuras www.arsenal-alfeite.pt 4 2

Projectos de Reparação e Construção Naval www.arsenal-alfeite.pt 5 Projectos de Reparação e Construção Naval A GESTÃO DE PROJECTOS NUM ESTALEIRO OBEDECE SEMPRE À BUSCA DO EQUILÍBRIO PARTILHADO ENTRE CLIENTE E ESTALEIRO: UM OBJECTIVO COMUM A AMBOS, EMBORA DECORRENTE DE DUAS VISÕES DISTINTAS OBJECTIVO COMUM: Entregar/receber o navio pronto, no prazo previsto, cumprindo os requisitos qualitativos e quantitativos de performance especificados VISÕES DISTINTAS: O Cliente quer o máximo de retorno pelo mínimo preço Driver: Eficácia O Estaleiro tem de executar o especificado ao mínimo custo Driver: Eficiência www.arsenal-alfeite.pt 6 3

Projectos de Reparação e Construção Naval CONSTRUÇÃO NAVAL www.arsenal-alfeite.pt 7 Projectos de Reparação e Construção Naval CONSTRUÇÃO NAVAL Um Projecto de Construção Naval é como uma maratona Alargado prazo de encomenda Longo prazo de entrega As actividades podem ser automatizadas e uniformizadas O trabalho é planeado e bem definido do inicio ao fim As mudanças no âmbito do projecto são mínimas Em caso de desvios, existe tempo suficiente para corrigi-los e edificá-los www.arsenal-alfeite.pt 8 4

Projectos de Reparação e Construção Naval REPARAÇÃO NAVAL www.arsenal-alfeite.pt 9 Projectos de Reparação e Construção Naval REPARAÇÃO NAVAL Um Projecto de Reparação Naval é como uma Corrida de Velocidade Elevado esforço no mínimo tempo possível Difícil estimativa da extensão de trabalho a realizar Planeamento e prazo de entrega variável Orçamento com grande variabilidade (aumento) Trabalho adicional emerge no decurso da execução Trabalho efectuado dentro de condições pré-definidas Elevado grau de especialização O contrato deveria ser actualizado com o avanço do trabalho www.arsenal-alfeite.pt 10 5

Caracterização de Projectos de Reparação e Construção Naval CONSTRUÇÃO E REPARAÇÃO NAVAL Entidades financiadoras Cliente / Armador Fornecedores Aspectos mais importantes na Gestão: Coordenação (Múltiplos stakeholders) Estaleiro Naval Monitorização e Controlo Sociedades Classificadora s Subcontratados Adesão ao planeamento Controlo de custos Produção www.arsenal-alfeite.pt 11 Projectos de Reparação e Construção Naval CONSTRUÇÃO vs. REPARAÇÃO NAVAL CONSTRUÇÃO NAVAL REPARAÇÃO NAVAL Previsível Replicável Imprevisível Dificilmente replicável Gestão Gestão Determinística Probabilística Holística Risco www.arsenal-alfeite.pt 12 6

Gestão de Projectos num Estaleiro www.arsenal-alfeite.pt 13 Gestão de Projectos num Estaleiro ELEMENTOS E DIMENSÕES BASE DO PROJECTO I. Especificação Técnica, constituída por Listas de Trabalhos (LT) Memórias Descritivas (MD) Outras Especificações Técnicas (ET) Engineering Change Package (ECP) DIMENSÃO TÉCNICA Especificação Técnica II. Orçamento, contendo Nível máximo de recursos a alocar Exclusões de fornecimento Preços unitários DIMENSÃO FINANCEIRA Orçamento DIMENSÃO TEMPORAL Planeamento III. Planeamento, definindo Prazo Interdependência e calendarização de tarefas e actividades, e seus intervenientes www.arsenal-alfeite.pt 14 7

Gestão de Projectos num Estaleiro A GESTÃO DE PROJECTOS I. Planear, Dirigir e Controlar recursos para atingir os objectivos definidos, que, para um projectos de CN ou RN são: Conclusão no tempo previsto Satisfação dos Requisitos de Qualidade Cumprimento do Custo Orçamentado Evitar desperdício de recursos II. Efectuar a Divisão do Projecto em Subprojectos, Actividades, Subactividades (Work Breakdown Structure - WBS), i.e. Efectuar subdivisão funcional do Projecto (por Sistemas) Efectuar subdivisão espacial do Projecto (por Zonas, ou Espaços) www.arsenal-alfeite.pt 15 Gestão de Projectos num Estaleiro A GESTÃO DE PROJECTOS (cont.) III. Identificar e controlar o Caminho Crítico O caminho temporalmente mais longo no planeamento Ou, alternativamente, o tempo mais curto para completar o projecto IV. Monitorizar e rever periodicamente todas as Actividades, Subactividades Evitar que Actividades (quase-criticas) incorporem o Caminho Crítico V. Tomar acções correctivas com intuito de corrigir desvios Escorregamento do prazo Injecção de Recursos produtivos Trabalho extraordinário, Turnos nocturnos Subcontratação Renegociação com o Cliente: extensão de trabalho, e/ou actualização do preço www.arsenal-alfeite.pt 16 8

Gestão de Projectos num Estaleiro A importância da WBS na Gestão do Projecto WBS Tipo F: Subdivisão funcional do Projecto (por Sistemas) Estruturas Propulsão Energia C4I, Sensores Auxiliares Aprestamento Armas www.arsenal-alfeite.pt 17 Gestão de Projectos num Estaleiro A importância da WBS na Gestão do Projecto (cont.) WBS Tipo S: Subdivisão espacial do Projecto (por Zonas, ou Espaços) Zona 1 Zona 2 Zona 3 Zona n Zona 5 Zona 1 Zona 2 Zona 4 Zona 3 www.arsenal-alfeite.pt 18 9

Gestão de Projectos num Estaleiro A importância da WBS na Gestão do Projecto (cont.) WBS Tipo F vs. WBS Tipo S Teoricamente a Subdivisão espacial e a Subdivisão funcional do Projecto deveriam resultar em caminhos críticos similares Dependendo do tipo de navio, o resultado é variável O WBS Tipo F é o mais adequado a navios de elevada integração, complexidade (fragatas, submarinos, etc.) O WBS Tipo S é mais adequado a navios mais simples (hidrográficos, reabastecedores, etc.) Uma desadequada selecção de WBS na génese do Projecto, pode comprometer o seu sucesso de forma irreversível www.arsenal-alfeite.pt 19 www.arsenal-alfeite.pt 20 10

TIPOS DE PROJECTOS DE REPARAÇÃO NAVAL Projectos decorrentes de acções de Manutenção Correctiva: curta duração, alta intensidade Eventuais (EV) Serviços de Reparação Urgente (SRU) Projectos decorrentes de acções de Manutenção Planeada: média a longa duração, intensidade variável Docagens (D) Revisões Assistidas (RA) Pequenas Revisões (PR) Revisões Intermédias (RI) Grandes Revisões (GR) (não utilizado presentemente) Modernizações/Modificações (MOD) www.arsenal-alfeite.pt 21 CAPACIDADE PRODUTIVA INSTALADA Capacidade humana da AA,SA % Total Conselho Administração e Gabinetes Autónomos (Estudos e Projecto, Informática, Jurídico, etc.) 8 Direcção de Recursos Humanos 4 Direcção Financeira 3 Direcção Comercial 5 Direcção de Produção 79 Total 100 www.arsenal-alfeite.pt 22 11

CAPACIDADE PRODUTIVA INSTALADA A capacidade da Direcção de Produção % Capacidade Produtiva Apoio à Direcção 0,5% Divisão de Estruturas e Aprestamento 21,5% Divisão de Mecânica 30,2% Divisão de Apoio à Produção 15,7% Divisão de Electricidade e Electrónica 10,9% Laboratórios 3,9% Divisão de Combate e Comunicações (SEWACO) 17,4% SEWACO SEnsors, Weapons and COmmunications www.arsenal-alfeite.pt 23 ELEMENTOS FULCRAIS NA GESTÃO DE PROJECTOS I. Equipa de Gestão de Projectos (EGP) Gestor de Projecto (GP) Adjunto(s) do Gestor de Projecto Outros Backup Estrutura Organizacional Estaleiro Planeamento (dimensão Temporal) Orçamentação (dimensão Financeira) Produção (dimensão Técnica) O Gestor de Projecto é o elemento basilar em qualquer projecto www.arsenal-alfeite.pt 24 12

ELEMENTOS FULCRAIS NA GESTÃO DE PROJECTOS II. Capacidade de Planeamento Importância do Planeamento a) Imprescindível como elemento estruturante do projecto (conceito roadmap); b) Fundamental para permitir uma atempada, adequada e efectiva monitorização de um projecto; c) Vital na mitigação do risco em projectos de âmbito e objecto desconhecidos; d) Requer a existência de 3+(1) esferas de capacidade interna: Recursos Humanos qualificados Metodologia/Doutrina de Planeamento Ferramenta de Planeamento Modelo de Planeamento www.arsenal-alfeite.pt 25 ELEMENTOS FULCRAIS NA GESTÃO DE PROJECTOS II. Capacidade de Planeamento (cont.) Mudança em curso a) Um instrumento de convergência, alinhamento e interface (interno e externo) de informação sobre o projecto, não um dogma unilateral, megalítico, que se impõe! b) Dinâmico e flexível, com capacidade de resposta em tempo e performance. Replaneamento célere, eficiente, sempre que necessário; c) O compromisso entre os objectivos globais do projecto e os diversos constrangimentos, (produtivos, organizacionais, RH, cultura, etc.). d) Facilmente adaptável, em tempo e capacidade de resposta. e) Credível, utilizável, e acima de tudo representar o caminho da máxima eficiência para se ser eficaz. www.arsenal-alfeite.pt 26 13

www.arsenal-alfeite.pt 27 ELEMENTOS FULCRAIS NA GESTÃO DE PROJECTOS III. Capacidade de Orçamentação Mudança em curso a) Maximização da parametrização, com base em histórico; b) Dinâmico e flexível, com capacidade de resposta em tempo e performance; c) Integrado, maximizando o trabalho de base para a produção de planeamento. www.arsenal-alfeite.pt 28 14

TIPOS DE PROJECTOS Projectos Tipo I: Projectos exclusivamente materializado com Recursos Internos da AA,SA Capacidade Residente (2013) na AA,SA, em Homens.hora (H.h) por ano 969700 Total 694800 MO directa 274900 MO indirecta Incorpora fornecimento de equipamentos, sobressalentes, etc. pela AA,SA Extensão/âmbito do projecto totalmente dependente da Capacidade Residente www.arsenal-alfeite.pt 29 TIPOS DE PROJECTOS Projectos Tipo II: Projectos executados com Recursos Mistos (Internos e Externos à AA,SA) Projecto de Reparação Naval mais usual Marinha Portuguesa Marinha Real de Marrocos Subcontratação para realização de tarefas não existentes ou com capacidade insuficiente (inferior a 5% da mão-deobra total do projecto) Fornecimento de equipamentos e sobressalentes pelo Cliente Extensão/âmbito do projecto ainda dependente da Capacidade Residente na AA,SA www.arsenal-alfeite.pt 30 15

TIPOS DE PROJECTOS Projectos Tipo III: Projectos executados com Recursos Externos à AA,SA Projecto típico de Construção Naval Projecto Detalhado executado no exterior da AA,SA Produção estrutura do casco e aprestamento básico num Estaleiro externo Aprestamento a Cais, na AA,SA, por empresas subcontratadas Integração de Sistemas na AA,SA, por empresas subcontratadas credíveis e capazes AA,SA efectua Gestão do Projecto, quase exclusivamente composto pela participação de stakeholders externos Capacidade de realização de projectos excedendo largamente a Capacidade Residente da AA,SA www.arsenal-alfeite.pt 31 TIPOS DE PROJECTOS Projecto Tipo I Projecto Tipo II Projecto Tipo I Projecto Tipo II Outsourcing Base Projecto Tipo III Projecto Tipo I Projecto Tipo II AA,SA Capacidade residente Outsourcing Complemento www.arsenal-alfeite.pt 32 16

Perspectivas Futuras www.arsenal-alfeite.pt 33 Perspectivas futuras WAY AHEAD I. Maximização da responsabilidade e exclusividade do Gestor na gestão dos projectos II. Estabelecimento progressivo de uniformização das prácticas de gestão de projectos III. Estabelecimento da metodologia e cultura de parametric planning IV. Racionalização e optimização do interface entre Gestão de Projecto e Produção V. Continuação da implantação de uma efectiva capacidade de monitorização dos projectos www.arsenal-alfeite.pt 34 17

ARSENAL DO ALFEITE, S.A. 2810-001 ALFEITE PORTUGAL www.arsenal-alfeite.pt www.arsenal-alfeite.pt 35 18