EDUCAÇÃO, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO: Avanços e desafios

Documentos relacionados
ESTRATÉGIAS E DESAFIOS PARA O DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NO ESTADO DO AMAZONAS

Global Index Innovation 2015 Highlights

Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países

Aloizio Mercadante. Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia. UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

Transformando Crise em Oportunidade

PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA. Henrique Meirelles

XXVII Reunião Anual da FeSBE Raquel Coêlho Coordenação Geral do Programa de Pesquisa em Saúde

SENAI. Foi dado o sinal verde para o futuro da indústria.

Bolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento

Apresentação Comissão de Assuntos Econômicos CAE/ Senado Federal. Foco Educação

Título Capa Título Capa. Subtítulo Capa

Profª.. MSc. Silvana Pimentel de Oliveira Manaus/2009

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

Curso de Especialização em Docência para Educação Profissional. A EAD na Educação Profissional

CESUMAR: Transformação pelo Conhecimento Missão, Qualidade e Comprometimento Educacional. Prof. Wilson de Matos Silva Reitor

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA

ORIENTAÇÕES PARA APCN

Política de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação

PLANO INSTITUCIONAL DE CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Extensão Universitária: Mapeamento das Instituições que Fomentam Recursos para Extensão Universitária RESUMO

3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros.

Impactos do atual modelo de desenvolvimento econômico sobre as empresas

PROPRIEDADE REGISTRADA. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável?

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO.

1º Congresso da Inovação em Materiais e Equipamentos para Saúde - I CIMES Painel: Fomento, Preços, Compras e Encomendas

e Visualização Uma Contribuição do Nordeste para o País no Desenvolvimento Científico e Tecnológico, Formação e Capacitação de RH para o Setor

5. Criar mecanismos de incentivo para facilitar que as empresas atendam o PNRS.

ESTUDO DA ADC SOBRE A CONCORRÊNCIA NO SETOR PORTUÁRIO. 26 de janeiro de 2016

Nota Data 8 de maio de 2013

1- Apoiar a construção coletiva e a implementação do Plano Municipal de Educação. 2 - Educação Inclusiva

Pós Graduação - Gestão Empresarial e Marketing

1º PRÊMIO SECTTI-FAPES DE INCENTIVO AO PESQUISADOR INOVADOR CAPIXABA

COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA

Orçamento Público, Investimento e Visão de Longo Prazo para a Economia Brasileira. Roberto Ellery Jr, ECO/UnB

Patentes de Genes Humanos e a Tutela dos Interesses Difusos

Políticas de Fomento da Gestão de Recursos Naturais em Projetos Comunitários. Ricardo Tarifa Banco Mundial Junho 2005

Criar cursos de graduação, tanto presenciais quanto à distância, e pós-graduação multidisciplinares.

1º SEMINÁRIO DESAFIOS DO SANEAMENTO ASSEMAE RS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA

Pós Graduação - Gestão Empresarial e Marketing (Noite).

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESPÍRITO SANTO 2010/2014

FORMAÇÃO PLENA. Desde a criação do primeiro Programa de NA PÓS-GRADUAÇÃO

32º Seminário de Logística

Inovar para Sustentar o Crescimento

Pós-Graduação 1ª Gerência em Gestão Empresarial e Marketing

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Plano Nacional de Educação 201? 202?: Desafios e Perspectivas. Fernando Mariano fmariano@senado.leg.br Consultoria Legislativa

EDITAL PARA A SELEÇÃO DE TUTORES ENTRE JOVENS PROEMI/PJF

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO

Índice de Desenvolvimento da Educação Básica IDEB. Inep/MEC Reynaldo Fernandes. Presidente do Inep/MEC e Professor da FEA-RP/USP

Objetivo do Curso. Oportunidade. Carga horária e duração. Processo Seletivo


A Retomada do Crescimento na Construção

Educação Básica PROPOSTAS. Universalização da Educação Básica de qualidade

'Ciência, Tecnologia e Inovação: Visões da Jovem Academia'

Orientações para Secretarias de Educação

PROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS

CENÁRIO DO DESPERDÍCIO DE ALIMENTOS NO MUNDO E NA AMÉRICA LATINA. Alan Bojanic Ph.D. Representante FAO Brasil

Conceitos básicos: Cuidar, Inovar e Avançar

INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES. Inatel Competence Center. Business School. Gestão de TIC. Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular

Conversando sobre a REALIDADE. Propostas Educação. Ano 1 - nº 3 - Nov/15

A EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO EXTERNO DIRETO (IED) NO BRASIL: RESUMO

FACCAMP - FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA. Educação Química

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE

1º Seminário de Melhores Práticas

Informações básicas. Programa Ensino Integral

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA

Dia da família na escola. 13 de março de 2010

PANORAMA MUNDIAL DA EDUCAÇÃO E O BRASIL: CENÁRIOS E PERSPECTIVAS

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

Doingbusiness no Brasil. Penelope Brook PSD/FSD Vice Presidência Grupo Banco Mundial Rio de Janeiro 26 de julho de 2006

Centro de Excelência de Cidades. Construindo novas cidades para um novo mundo. kpmg.com/br

Capacitação Técnica e Científica

Gestão em Sistemas de Saúde

PDE Plano de Desenvolvimento da Educação

Ranking Mundial de Juros Reais MAR/15

Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES. Prof. Tarciso Oliveira

Curso Agroecologia e Tecnologia Social: um caminho para a sustentabilidade. Eng. Agr. Dr. Luiz Augusto Verona (EPAGRI) Prof. Marcio Gonçalves (FFS)

TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE

Gestão de Pessoas - Ênfase em Recrutamento, Seleção e Integração de novos funcionários.

FINEP UMA AGÊNCIA DE INOVAÇÃO. Vânia Damiani. Departamento de Instituições de Pesquisa Área de Institutos Tecnológicos e de Pesquisa

5ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

Quando a verdade for flama

FORUM NACIONAL DE EDUCAÇÃO

Financiamento público de PD&I

Inovação como instrumento de geração de riqueza no Brasil: o exemplo dos institutos privados de inovação tecnológica

Programa Novos Talentos

Planejamento estratégico

Edital. 1. Introdução

DIRETRIZES DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DA PUC-CAMPINAS. Aprovadas na 382ª Reunião do CONSUN de 16/12/2004

PDE Plano de Desenvolvimento

Painel da Inovação Empresarial no Brasil

Desenvolvimento Regional para a Integração Nacional. Nova Política Nacional de Desenvolvimento Regional PNDR II

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Escola Municipal Padre Jaime Antunes de Souza Educação Infantil Ensino Fundamental - 1º ao 5º ano

A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal

Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS)

FINEP Financiadora de Estudos e Projetos

Iniciativa Nacional de Inovação em Biotecnologia

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1

Transcrição:

EDUCAÇÃO, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO: Avanços e desafios SECRETARIA DE ESTADO Manaus - DE Amazonas CIÊNCIA E TECNOLOGIA

EDUCAÇÃO NO SÉC. XXI Mudanças significativas no acesso e disponibilidade das informação. Evolução das novas tecnologias, centradas na comunicação de massa e na difusão do conhecimento. O impacto e consequências desta evolução dependerão de mecanismos para efetiva democratização do acesso às mesmas. Preparar as pessoas e a escola para esta nova fase é um passo importante para o desenvolvimento do país.

EDUCAÇÃO NO SÉC. XXI A ciência é a base para o desenvolvimento social, político e econômico de uma nação. Ciência está intimamente ligada à educação de qualidade, sem a qual ela não existe. Sem ciência, não há desenvolvimento. Sem educação de qualidade, não há inovação nem desenvolvimento sustentável. A produção do conhecimento faz parte do esforço de descobrir e aumentar o conhecimento humano sobre a própria realidade, com o objetivo de trazer bem-estar e resolver problemas que afligem a sociedade.

AVANÇOS E DESAFIOS NA EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - IDEB Fonte: INEP/MEC.

AVANÇOS E DESAFIOS NA EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL Posição País Pontos 1* China (Xangai) * 556 2 Coreia 539 3 Finlândia 536 4 China (Hong Kong) ** 533 5 Cingapura 526 6 Canadá 524 7 Nova Zelândia 521 8 Japão 520 9 Austrália 515 10 Holanda 508......... 30 Letônia 484 31 Eslovênia 483 32 Grécia 483 33 Espanha 481 34 República Tcheca 478 35 Eslováquia 477... 50 Tailândia 421 51 Trinidad e Tobago 416 52 Colômbia 413 53 Brasil 412 53º. no ranking do PISA Um dos fatores para esse resultado é a chamada educação recorrente. Como no nível anterior o aluno não aprendeu o que deveria, o nível seguinte é prejudicado e assim segue, até se chegar ao nível superior com enormes lacunas de conhecimento a serem recuperadas. *Municipalidade autônoma **Regiões administrativas especiais Fonte: Resultado do PISA (2009) - Programa Internacional de Avaliação de Alunos 5

AVANÇOS E DESAFIOS NA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL Política de pós-graduação pode ser considerada exemplo de verdadeira política de Estado. (Número de doutores cresceu 278% entre 1996 e 2008) DESCONCENTRAÇÃO Regional - 4% N* Setorial - > Academia * Dados CAPES/ 2008 Fonte: MCT, 2011

Inovação Global Visão Geral Fonte: INSEAD - The Business school for the world. The Global Innovation Index 2011.

Inovação Global Pilar Pesquisa e Capital Humano Rank Países Índice 1 Singapura 74,69 2 Israel 69,81 3 Finlândia 66,46 4 Islândia 65,75 5 Suécia 63,27 6 Dinamarca 60,17 7 Coreia 59,9 8 Áustria 58,73 9 Austrália 57,84 10 Irlanda 57,78 30 Hong Kong, China 48,38 38 Rússia 45,11 56 China 39,86 63 Argentina 37,24 71 Chile 34,86 73 México 34,65 76 Brasil 33,86 104 Índia 26,86 Pilar Pesquisa e Capital Humano Considera o nível, o padrão de ensino e a atividade de pesquisa em um país como determinantes principais da capacidade de inovação de uma nação. Este pilar busca medir o capital humano dos países, por meio de três sub-pilares (ensino fundamental e médio; Ensino Superior; e Pesquisa e Desenvolvimento). Sub-Pilar Ensino Superior Sub-Pilar Educação Sub-Pilar Pesquisa e desenvolvimento Ranking do Brasil 51 73 95 0 25 50 75 100 Fonte: INSEAD - The Business school for the world. The Global Innovation Index 2011.

DESAFIOS O mundo passa a olhar com atenção para as perspectivas promissoras dos países do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). Até que ponto a nação está preparada para desempenhar o tão sonhado protagonismo mundial?

DESAFIOS Brasil - sétima economia mundial, com potencial para subir no ranking nos próximos anos. 13º lugar no tocante à produção científica. 0,1% do volume mundial de patentes. Em poucos anos de retomada do crescimento já temos falta de mão de obra qualificada para dar sustentabilidade ao desenvolvimento. Exemplos: Faltam profissionais de TI nas empresas que atuam em setores de ponta. Faltam professores para o ensino das ciências no nível básico, em matérias fundamentais, como matemática, física e química. Faltam engenheiros civis para o boom da construção civil e para tocar os projetos de modernização da infraestrutura do país.

DESAFIOS A carência de profissionais qualificados é um problema que não está distante dos bancos escolares do ensino básico. Para que o país cresça de forma sustentável, é necessário investir em educação de qualidade desde os primeiros anos e paralelamente abrir espaços para cursos que tenham convergência com as demandas dos setores produtivos e das vocações regionais. É necessário estimular a produção científica, diminuindo a burocracia e aumentando os recursos destinados à pesquisa e ao desenvolvimento tecnológico e a inovação.

ESTRATÉGIA ADOTADA NO AMAZONAS

INVESTIMENTO - SISTEMA PÚBLICO ESTADUAL DE C,T &I R$ 200.000.000,00 R$ 150.000.000,00 R$ 100.000.000,00 R$ 50.000.000,00 R$ 0,00 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 SECT CETAM FAPEAM UEA 2010 2011 Fonte: Balanços Gerais do estado do Amazonas de 2001 a 2008, Administração Financeira Integrada - AFI( Secretaria de Estado de Fazenda do Amazonas - SEFAZ) de 2009 e 2010. Nota: Dados 2011 até agosto.

MUDANÇA DE CENÁRIO Grupos de Pesquisa- Amazonas Doutores-Amazonas 460 428 1.400 345 289 333 362 1.050 1.068 1.291 230 210 700 863 652 115 95 350 433 270 0 2000 2002 2004 2006 2008 2010 0 2000 2002 2004 2006 2008 2010 Fonte: Plano Tabular /CNPq.

MUDANÇA DE CENÁRIO Cursos de Pós-Graduação 80 69 60 40 42 20 7 20 0 Metrados Fonte: CAPES. Mestrados Profissionais Doutorados 60 Total Total de Programas de Pós-Graduação 45 39 41 45 46 49 30 26 29 34 15 0 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Fonte: CAPES.

Investimento na Formação de Capital Humano em todos os níveis Iniciação Científica Jr (Ens. Fundamental e Médio) Média de Crescimento Anual: 61,6% 3839 4899 Mestrado Média de Crescimento Anual: 40,3% 823 986 1255 155 467 698 1237 1491 2278 81 198 246 397 603 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 260 1027 Iniciação Científica (Graduação) Média de Crescimento Anual: 32,6% 1838 2733 3690 4891 5955 6982 26 Doutorado Média de Crescimento Anual: 59,1% 49 51 95 193 309 366 528 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

AÇÕES ARTICULADAS DE C,T&I / ED. BÁSICA AÇÕES DE C,T&I / EDUCAÇÃO JCA PIBIC-JR PCE PRO-ENG/ PRO-TI ESCOLA ESCOLA ESCOLA ESCOLA IPES IPES ALUNOS IPES ALUNOS ALUNOS PROFESSORES ALUNOS PROFESSORES PESQUISADORES PROFESSORES PESQUISADORES PESQUISADORES

A Experiência do Programa Ciência na Escola - PCE O QUE É? Estratégia de incentivo à pesquisa, na esfera da Educação Básica e suas interfaces com a formação continuada dos professores, a democratização do espaço escolar e, sobretudo, a elevação da qualidade de ensino nas redes Municipal e Estadual de Ensino. COORDENAÇÃO: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas FAPEAM Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia SECT/AM Secretaria de Estado de Educação do Amazonas SEDUC Secretaria Municipal de Educação de Manaus - SEMED Secretaria Municipal de Educação de Itacoatiara SEMED/ITA

A Experiência do Programa Ciência na Escola - PCE QUEM PARTICIPA? - 1 (um) Professor Jovem Cientista (bolsa de R$ 461) - 1 (um) Apoio Técnico Nível A (bolsa de R$ 360) - 5 (cinco) estudantes de IC Jr (bolsa de R$ 120); - Auxílio-Pesquisa (capital e custeio) no valor de R$ 4.840,00 (quatro mil, oitocentos e quarenta reais).

A Experiência do Programa Ciência na Escola - PCE EDIÇÃO N. DE PROJETOS APOIADOS N. DE BOLSAS CONCEDIDAS CAPITAL INTERIOR CAPITAL INTERIOR 2004 7-100 - 2008 75 4 525 28 2009 151 85 1057 595 2010 113 91 791 637 2011 128 110 896 770 TOTAL 474 290 3369 2030 764 5399

A Experiência do Programa Ciência na Escola - PCE EXEMPLOS DE PROJETOS Projeto: Teor de Álcool na Gasolina Atividade: Verificação do teor de álcool na gasolina nos postos de Manaus, estabelecido Pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). Local: Manaus AM Escola Estadual Sebastiana Braga

A Experiência do Programa Ciência na Escola - PCE EXEMPLOS DE PROJETOS Projeto: Situação Higiênico-Sanitário dos Batedores de Açaí no Bairro do Coroado. Atividade: Verificação do estado dos batedores de Açaí no Bairro do Coroado, segundo as normas de vigilância da saúde. Local: Manaus AM Escola Estadual Maria Arminda Guimarães de Andrade

A Experiência do Programa Ciência na Escola - PCE EXEMPLOS DE PROJETOS Projeto: Sabão Ecológico Reciclando Resíduos Gordurosos Atividade: Sensibilização dos alunos e a comunidade, quanto aos efeitos nocivos ao meio ambiente, quando se descarta inadequadamente o óleo de cozinha usado. E, ainda, indicar alternativas para a reciclagem do óleo. Local: Benjamin Constant AM Escola Estadual Maria Imaculada Conceição

A Experiência do Programa Ciência na Escola - PCE OBJETIVOS: Contribuir para a formação de estudantes por meio do desenvolvimento de projetos de pesquisa na escola; Facilitar o acesso a informações científicas e tecnológicas aos diferentes atores participantes do programa; Desenvolver habilidades relacionadas à educação científica; Incentivar o envolvimento de professores da rede pública estadual e municipal de ensino com o sistema de CT&I; Contribuir com o processo de formação continuada dos professores; Despertar a vocação científica e incentivar talentos entre os estudantes de ensino público.

OBRIGADA! Profa. Dra. Maria Olívia Simão Diretora-Presidente da FAPEAM gabinete@fapeam.am.gov.br (92) 3878 4013 www.sect.am.gov.br www.fapeam.am.gov.br 25