1º Congresso da Inovação em Materiais e Equipamentos para Saúde - I CIMES Painel: Fomento, Preços, Compras e Encomendas

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2 1º Congresso da Inovação em Materiais e Equipamentos para Saúde - I CIMES Painel: Fomento, Preços, Compras e Encomendas São Paulo, 10 de abril de 2012

3 Ranking Produção científica & Inovação Produção Científica Países com maior participação percentual em relação ao total Inovação Ranking Global de Inovação 1 EUA 2 China 3 Reino Unido 4 Alemanha 5 Japão 6 França 7 Canadá 8 Itália 9 Espanha 10 Índia 11 Coréia do Sul 12 Austrália 13 Brasil 14 Holanda 15 Rússia 1 Suíça 2 Suécia 3 Singapura 4 Hong Kong 5 Finlândia 6 Dinamarca 7 EUA 8 Canada 9 Holanda 10 Reino Unido 29 China 47 Brasil 56 Rússia 59 África do Sul 62 Índia Fonte: Institute for Scientific Information Fonte:The Global Innovation Index 2011

4 Inovação no Brasil: Falta de Protagonismo da Empresa

5 Problemas e obstáculos para inovar no Brasil Problemas / Obstáculos Importância % Importância % Elevados custos da inovação 1º 76,8 1º 73,2 Riscos econômicos excessivos 2º 74,7 2º 65,9 Falta de pessoal qualificado 4º 44,9 3º 57,8 Escassez de fontes de financiamento 3º 58,6 4º 51,6 Rigidez organizacional 11º 26 5º 31,1 Escassez de serviços técnicos 5º 34,9 6º 37,3 Falta de informação sobre tecnologia 6º 33,4 7º 37,2 Falta de informação sobre mercado 8º 30,3 8º 32,6 Dificuldade para se adequar a padrões 7º 32,9 9º 32,1 Escassas posibilidades de cooperação 10º 28,0 10º 31,6 Fraca resposta dos consumidores 9º 28,1 11º 30,2 Centralização da atividade inovativa em outra empresa do grupo º 1,8 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria, Pesquisa de Inovação Tecnológica Fonte: PINTEC 2005, 2008.

6 Meta do Governo em 2014 implica em um crescimento anual de 22% Plano é aumentar o número de pequenas e médias empresas em 50% até 2014

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9 Missão Promover o desenvolvimento econômico e social do Brasil por meio do fomento público à Ciência, Tecnologia e Inovação em empresas, universidades, institutos tecnológicos e outras instituições públicas ou privadas. Perfil de Atuação Atuar em toda a cadeia da inovação, com foco em ações estratégicas, estruturantes e de impacto para o desenvolvimento sustentável do Brasil. Visão de Futuro Transformar o Brasil por meio da Inovação

10 INOVAÇÃO: Conceito Inovação é a introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social que resulte em novos produtos, processos ou serviços. (Lei /04) Inovações devem, necessariamente, estar disponibilizadas no mercado, aplicadas nas organizações ou transferidas para a sociedade. A inovação pode apresentar escala local, regional, nacional ou mundial. Pode ser incremental ou radical.

11 Políticas Públicas: prioridades de atuação Brasil Maior Estratégia Nacional de C,T&I MARCOS REFERENCIAIS Base Legal: exigências operacionais Lei de 12/11/2007(Lei do FNDCT) Decreto de 13/08/2009 (regulamenta Lei /07) Lei de 02/12/2004 (Lei da Inovação) Decreto de 11/10/2005 (regulamenta Lei /04) IN 01 de 25/06/2010 do CD do FNDCT Decreto de 25/07/2007 INs 02 e 03 de 22/12/2010 Lei de 17/03/1964 (aplicável à Subvenção Econômica) LDOs

12 ESTRATÉGIA NACIONAL DE C,T&I Articulação das políticas industrial e de C,T&I MCTI/FINEP inovação

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14 Plano BRASIL MAIOR Diretrizes Estratégicas Promover a inovação e o desenvolvimento tecnológico Criar e fortalecer competências críticas da economia nacional Aumentar o adensamento produtivo e tecnológico das cadeias de valor Ampliar os mercados interno e externo das empresas brasileiras Garantir crescimento socialmente inclusivo e ambientalmente sustentável Ampliar os níveis de produtividade e competitividade da indústria brasileira Fonte:

15 Plano BRASIL MAIOR Diretrizes Estratégicas do Complexo da Saúde (A) Fortalecimento do parque produtivo de fármacos (bioprodutos e químicos), medicamentos, equipamentos, hemoderivados, vacinas e materiais de uso em saúde no País Articular ações de fomento, poder de compra, regulação e infraestrutura tecnológica para aumentar a competitividade do CIS Instituir Programa para o Desenvolvimento do CIS (Procis) Ampliar o domínio das etapas essenciais e do conteúdo tecnológico dos processos produtivos Promover a regionalização da produção e inovação em saúde por meio das Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo Apoiar centros de farmacologia, pesquisa clínica, escalonamento de produção e protótipos em saúde Fonte:

16 Plano BRASIL MAIOR Diretrizes Estratégicas do Complexo da Saúde (B) Utilização do poder de compra governamental para aquisição de produtos e serviços estratégicos para o Sistema Único de Saúde (SUS) Estabelecer parcerias para o desenvolvimento produtivo Aplicar margem de preferência Aprimorar o marco regulatório para a utilização do instrumento de encomendas tecnológicas Fonte:

17 Plano BRASIL MAIOR Diretrizes Estratégicas do Complexo da Saúde (C) Fortalecimento da produção pública mediante a qualicação da gestão e ampliação de investimentos, para atender as demandas do SUS Instituir o Procis Consolidar a Rede de Equivalência e Bioequivalência (REQBio) e as redes tecnológicas de suporte à inovação Ampliar a capacidade analítica do Laboratório de Análise de Insumos Farmacêuticos (Laif) (D) Prospecção e monitoramento tecnológico para orientar a política de inovação e acesso universal aos produtos para saúde Promover ações de cooperação técnica para a garantia da qualidade e segurança de dispositivos médicos submetidos ao regime de controle sanitário, no âmbito da Portaria Interministerial MS/MDIC no 692, de 08/04/09 Fonte:

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19 ESTRATÉGIA NACIONAL DE C,T&I Articulação da política de C,T&I com as principais políticas de Estado e a integração dos atores

20 ESTRATÉGIA NACIONAL DE C,T&I Articulação da política de C,T&I com as principais políticas de Estado e a integração dos atores

21 ESTRATÉGIA NACIONAL DE C,T&I Mapa Estratégico da ENCTI

22 ESTRATÉGIA NACIONAL DE C,T&I Programas Estratégicos Programas prioritários para os setores portadores de futuro TICs Tecnologias da informação e comunicação Fármacos e Complexo Industrial da da Saúde Petróleo e Gás Complexo Industrial da Defesa Aeroespacial Nuclear Fronteiras para a inovação Biotecnologia Nanotecnologia Fomento da economia verde Energia renovável Biodiversidade Mudanças climáticas Oceanos e zonas costeiras C,T&I para o Desenvolvimento Social Popularização da C,T&I e melhoria do ensino de ciências Inclusão produtiva e social Tecnologias para cidades sustentáveis

23 ESTRATÉGIA NACIONAL DE C,T&I Metas

24 MARCOS REFERENCIAIS (Recursos não reembolsáveis) Base legal dos Fundos Setoriais (FNDCT) CTPETRO Lei CTENERG Lei CTHIDRO Lei Fundo Verde-amarelo Leis e CT-AGRO CTTRANSPO Lei CTMINERAL Lei CTESPACIAL Lei CT-BIOTEC CT-SAÚDE CT-AERO Lei FUNTTEL Lei CTINFO Lei CT-AMAZÔNIA - Lei CT-AQUAVIÁRIO Lei CTINFRA Lei

25 ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO DA FINEP Fomento à pesquisa científica & tecnológica Foco: instituições científicas & tecnológicas (ICTs) Recursos não reembolsáveis Fomento ao desenvolvimento tecnológico e à inovação Foco: empresas Recursos reembolsáveis: empréstimo (crédito) Recursos não reembolsáveis: - subvenção econômica - parcerias com ICTs Investimento: capital de risco Outras formas de apoio: - Prêmio FINEP - Cooperação Internacional

26 FINEP: ciência, tecnologia e inovação A FINEP financia todos os estágios do desenvolvimento científico, tecnológico e inovação Não reembolsável Investimento Subvenção Crédito Pesquisa Científica &Tecnológica Infra-estrutura Preincubação Desenvolvimento tecnológico & inovação Incubação e startups Empresa Nascente Expansão e Consolidação de Empresas PROINFRA Estruturante Novos Campi Projetos C&T Inovar Semente PRIME INOVAR PAPPE Juro Zero SIBRATEC ICT-Empresa Inova Brasil Subvenção: Edital Nacional

27 Evolução dos recursos da FINEP por natureza , , * (previsão) Não reem b olsável Su b ven ção Créd ito Fonte: FINEP/APLA

28 Segmentos Carteira FINEP: Segmentos & Instrumentos Valores em R$ milhões (*) Automotivo e outros

29 R$ milhões Perfil financiamento FINEP CIS Distribuição por foco Total : R$ milhões [997 projetos] 700,0 600,0 500,0 400,0 300,0 200,0 100,0 - [número de projetos no período] Fonte: FINEP/APLA

30 Perfil financiamento FINEP CIS Distribuição por instrumento de financiamento Total : R$ milhões [997 projetos] milhões milhões milhões Fonte: FINEP/APLA

31 Perfil financiamento FINEP CIS Distribuição por ano de contratação Total : R$ milhões [997 projetos] Crédito (R$ 383 milhões) Não reembolsável (R$ milhões) ( Subvenção R$ 400 milhões) ,0 200,0 300,0 400,0 500,0 R$ milhões Fonte: FINEP/APLA

32 Perfil financiamento FINEP CIS Equipamentos Total: R$ 143 milhões [129 projetos] Crédito [13] R$ 23,6 milhões 16% Subvenção Nacional [56] R$ 84,6 milhões Não reembolsável [29] R$ 29,5 milhões 21% Subvenção [87] R$ 90,0 milhões 63% Subvenção Prime [24] R$ 2,9 milhões Subvenção Pappe [7] R$ 2,5 milhões Fonte: FINEP/APLA

33 Estratégias Operacionais para a atuação em 2012 Programas Estratégicos Integração de instrumentos Propostas para avançar no Marco Legal da Inovação Transformação da FINEP em instituição financeira Captação para Sustentabilidade Financeira da FINEP Discussão sobre Fundos de Investimento e Participação 33

34 Política Operacional FINEP Desafios reverter a vulnerabilidade externa nos segmentos intensivos em tecnologia; estimular a implantação de atividades contínuas de P&D nas empresas; elevar a competitividade da empresa brasileira; apoiar a inserção de empresas inovadoras em mercados globais; estimular a participação do capital privado em inovação; estruturar competências para lideranças futuras; e estimular a adoção de procedimentos que promovam a sustentabilidade.

35 Política Operacional FINEP ÁREAS PRIORITÁRIAS Tecnologias da Informação e Comunicação Defesa e Aeroespacial Petróleo & Gás Energias Renováveis Complexo Econômico e Industrial da Saúde (CEIS) Desenvolvimento Social e Tecnologia Assistiva

36 PROGRAMA FINEP CEIS Promover a P,D&I para incrementar a oferta de bens e serviços nacionais Estratégias compartilhar o risco nas etapas e/ou projetos inovadores que constituem as iniciativas motoras do desenvolvimento do setor; aprimorar e/ou expandir os sistemas de conhecimento, que sustentam e impulsionam as funções produtivas, adotar a modalidade de apoio financeiro ajustada à realidade econômica Ações Atuação por PROGRAMAS com integração de instrumentos: Fármacos e Medicamentos Dispositivos Médicos Tele Saúde Terapia Regenerativa 4 Parcerias MS CNPq (vertente empresarial do Ciência sem Fronteiras ) Empresas e Entidades Empresariais Academia

37 EIXO: Dispositivos Médicos para a Saúde Atualizar e modernizar a capacidade produtiva em equipamentos e materiais médicos, odontológicos e hospitalares Estratégia Internalizar empresas e tecnologias e induzir o surgimento de empresas desenvolvedoras de projetos de dispositivos médicos. Ações Aquisição e internalização de tecnologias estratégicas de alta tecnologias no Exterior. Qualificação técnica para o fornecimento de produtos e serviços a empresas-âncora Financiamento para adequação de produtos e serviços a regulamentos técnicos. Desenvolvimento de produtos estratégicos ao SUS. Financiamento para startups. Apoio e financiamento da Engenharia Biomédica no Brasil 4 Parcerias MS Entidades empresariais e certificadoras Academia

38 EIXO: Dispositivos Médicos para a Saúde Atualizar e modernizar a capacidade produtiva em equipamentos e materiais médicos, odontológicos e hospitalares Ação Desenvolvimento de produtos estratégicos ao SUS. Instrumentos de financiamento Subvenção: desenvolvimento de produto viabilidade técnica Crédito: produção de lote piloto/comercialização pioneira. o Garantia: penhor de direitos creditícios de contrato com o MS Parceria FINEP & MS: fomento & encomendas tecnológicas

39 Muito obrigada! Eliane de Britto Bahruth

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