Painel da Inovação Empresarial no Brasil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Painel da Inovação Empresarial no Brasil"

Transcrição

1 Painel da Inovação Empresarial no Brasil Prof. Dr. David Ferreira Lopes Santos Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus de Jaboticabal-SP (FCAV/UNESP) 2015

2 Agenda 1. Contexto 2. Macro Sistema da Inovação 3. Estrutura da Inovação Empresarial 3.1. Capital Humano 3.2. Capital Interno 3.2. Capital Relacional 4. Impacto da Inovação Empresarial no Brasil 5. Considerações Finais

3 1. Contexto Gráfico 1 Evolução do acumulado de patentes nos principais países do mundo ACUMULADO DE PATENTES (MIL) Fonte: Elaboração própria, a partir dos dados do WIPO (2013).

4 1. Contexto IDH Países P&D/PIB a Pesquisadores b Graduados c Patentes d 0,955 Noruega 1, ,7 15, ,938 Austrália 2, ,5 18,1 653,7 0,937 EUA 2, ,2 15,5 707,6 0,921 Holanda 1, , ,6 0,920 Alemanha 2, ,1 28,6 166,2 0,919 Nova Zelândia 1, ,7 20,5 995,2 0,916 Suécia 3, , ,1 0,916 Irlanda 1, ,5 21,6 54,4 0,913 Suíça ,8 21,6 96,7 0,912 Japão 3, ,3 20,6 1759,9 0,911 Canadá ,7 21,1 562,1 0,909 Coréia do Sul 3, ,9 31,5 1428,8 0,906 Hong Kong 0, ,5 34,7 758,9 0,906 Islândia 2, ,1 14,5 434,2 0,901 Dinamarca ,3 19,6 27,9 Média dos 43 países 1, ,9 21,45 271,09 0,730 Brasil 1,1 695,7 12,2 16,7 Fonte: Adaptado de UNPD (2013, p )

5 1. Contexto Coeficientes de correlação entre as variáveis!! P&D/PIB! Pesquisadores! Graduados! Patentes! IDH! 0,50! 0,66! 0,06! 0,50! P&D/PIB!! 0,81! 0,29! 0,62! Pesquisadores!!! 0,27! 0,63! Graduados!!!! 0,23!! Fonte: Elaboração própria

6 2. Teoria da Inovação Gestão Inovação Institucional Linear ( Empurrar Ciência ) Ciência Tecnologia Inovação Mercado Fonte: Iácono et al. (2011)

7 2. Teoria da Inovação Fonte: adaptado Kline e Rosenberg (1986)

8 3. Estrutura da Inovação Empresarial Capital Humano Capacidade de Inovar Capital Interno Capital Relacional Fonte: Adaptado Santos, Basso e Kimura (2012, p. 124)

9 Evolução das Empresas Brasileiras com Investimentos em Inovação Número de Empresas ,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% % de empresas inovadoras ,00% Fonte: elaboração própria, a partir dos dados da PINTEC/IBGE (2000, 2003, 2005, 2008 e 2011).

10 Capital Humano

11 Evolução do capital humano dedicado à Pesquisa e Desenvolvimento nas empresas instaladas no Brasil Total de Pessoas dedicadas em P&D Número de pesquisadores por trabalhadores Fonte: elaboração própria, a partir dos dados da PINTEC/IBGE (2000, 2003, 2005, 2008 e 2011).

12 Distribuição do capital humano utilizado em P&D nas empresas do Brasil 60% 59% 50% 48% 45% 48% 41% 40% 36% 30% 32% 29% 27% 22% 20% 10% 7% 16% 8% 11% 13% 13% 14% 12% 11% 8% 0% Pós-graduados Graduados Técnico ou fundamental Suporte Fonte: elaboração própria, a partir dos dados da PINTEC/IBGE (2000, 2003, 2005, 2008 e 2011).

13 Capital Interno

14 Dispêndios com inovação nas empresas instaladas no Brasil % INVESTIMENTO EM INOVAÇÃO 3,84% 2,46% 3,04% 2,85% 2,56% Fonte: elaboração própria, a partir dos dados da PINTEC/IBGE (2000, 2003, 2005, 2008 e 2011).

15 Distribuição médio dos investimentos em capital interno nas empresas instaladas no Brasil ( ) Introdução de Inovações 7% Treinamento 2% Projeto Industrial 12% P&D 26% Aquisição de Máquinas 53% Fonte: elaboração própria, a partir dos dados da PINTEC/IBGE (2000, 2003, 2005, 2008 e 2011).

16 Evolução dos Investimentos no Capital Interno nas Empresas instaladas no Brasil ( ) 0,79% 0,80% 0,77% 0,53% 0,64% 1,19% 0,03% 0,12% 0,16% 0,22% 1,40% 0,06% 0,16% 0,34% 1,42% 0,06% 0,23% 0,35% 1,22% 0,05% 0,15% 2,00% 0,07% 0,24% 0,57% P&D Aquisição de Máquinas Treinamento Introdução de Inovações Projeto Industrial Fonte: elaboração própria, a partir dos dados da PINTEC/IBGE (2000, 2003, 2005, 2008 e 2011).

17 Capital Relacional

18 Fontes externas de inovação e informação tecnológica Aquisição de Tecnologia Aquisição de Empresa Desenvolvimento de tecnologia em parceria Uso de fontes comunitárias Diversos Fornecedores Clientes Concorrentes Licenciamento Laboratórios comerciais P&D de outras empresas Terceirização Investimento em tecnologia Venture capital Alianças estratégicas Joint ventures Processos de fusão Incorporação de empresas Aquisição de ativos estratégicos de outras empresas Universidades e Institutos de educação Organização de pesquisas governamentais Instituo de pesquisa privado Parceria com outras empresas Parceria com concorrentes Parceria com fornecedores Relacionamento com entidades financiadoras e agências de fomento Usuários líderes Redes comunitárias Comunidade de práticas Aquisição de recursos externos Contração de talentos externos Consultorias Auditoria Conferências científicas e profissionais Associações científicas, empresariais e profissionais Feiras e exibições Publicações técnicas e científicas Online database Visitas a outras empresas do grupo ou fora Adoção de padrões tecnológicos, saúde, segurança e ambientais Fonte: adaptado de Gomes, Kruglianskas e Scherer (2011, p. 899)

19 Evolução dos Investimentos no Capital Relacional nas Empresas instaladas no Brasil 0,31% % DE INVESTIMENTO (EM RELAÇÃO A RECEITA) 0,20% 0,11% 0,16% 0,08% 0,07% 0,23% 0,14% 0,09% 0,26% 0,21% 0,17% 0,12% 0,09% 0,09% P&D Externo Outros conhecimentos Capital Relacional Fonte: elaboração própria, a partir dos dados da PINTEC/IBGE (2000, 2003, 2005, 2008 e 2011).

20 Impacto da Inovação

21 Impacto das Inovações na Indústria Brasileira Categorias Dimensão Produto Dimensão Mercado Dimensão Processo Dimensão Custo Dimensão Ambiental Alto Variáveis de Impacto Impacto Melhoria na qualidade dos produtos 50,87% Novos produtos 29,17% Participação no mercado 33,72% Abertura de novos mercados 22,22% Capacidade de produção 38,66% Flexibilidade de produção 32,29% Custos relativos ao trabalho 17,77% Custos dos insumos 9,03% Redução dos impactos ambientais 25,09% Fonte: elaboração própria, a partir dos dados da PINTEC/IBGE (2000, 2003, 2005, 2008 e 2011).

22 Os principais setores inovadores do país por Estratégia Melhoria na qualidade de produtos Produtos siderúrgicos Edição, impressão e reprodução de gravações Fabricação de artigos do mobiliário 63,55% Novos produtos Fabricação de máquinas para escritório e equipamentos de informática 60,23% Fabricação de produtos farmacêuticos 56,58% 60,07% Refino de petróleo 42,45% Participação nos mercados Fabricação de produtos farmacêuticos 43,63% Produtos siderúrgicos Fabricação de máquinas para escritório e equipamentos de informática 42,78% 41,46% 39,61% Abertura de novos mercados Capacidade de Produção Flexibilidade de Produção Fabricação de máquinas para Edição, impressão e 40,36% 53,22% escritório e equip. reprodução de Produtos siderúrgicos 44,49% informática gravações Fabricação de produtos químicos Fabricação de celulose e outras pastas 32,77% Indústrias extrativas 53,22% Edição, impressão e reprodução de gravações 41,70% 28,15% Produtos siderúrgicos 47,13% Indústrias extrativas 38,70% Fonte: elaboração própria, a partir dos dados da PINTEC/IBGE (2000, 2003, 2005, 2008 e 2011).

23 Os principais setores inovadores do país por Estratégia Custos Trabalhos Custos Insumos Redução dos Impactos Ambientais Indústrias extrativas 29,63% Fabricação de celulose e outras pastas 21,87% Indústrias extrativas 43,43% Fabricação de artigos do mobiliário 24,42% Indústrias extrativas 13,61% Fabricação de produtos do fumo 43,31% Fabricação e montagem de veículos automotores, reboques e carrocerias 23,30% Fabricação de produtos do fumo 12,90% Fabricação de celulose e outras pastas 41,78%

24 4. Considerações Finais! O processo de inovação deve ser interativo entre ciência, tecnologia e demandas da sociedade.! As diferentes fontes de inovação devem ser gerenciadas de forma articulada e alinhada às estratégias de cada empreendimento.! O capital humano é fundamental para o processo inovador, sendo fundamental a presença de pesquisadores dentro ou trabalhando para empresas.! A estratégia de inovação das empresas brasileiras ainda é voltado para o acompanhamento tecnológico.! Superar a cultura de fazer a inovação in house é um dos maiores gargalos do processo de inovação das empresas.

25 Agradecimentos

26 Obrigado!

O Investimento Direto Estrangeiro (IDE) e o Brasil. Daniela Freddo

O Investimento Direto Estrangeiro (IDE) e o Brasil. Daniela Freddo O Investimento Direto Estrangeiro (IDE) e o Brasil Daniela Freddo 1. O que é o IDE? Investimento de Portfólio X Investimento Direto Investimento de Portfólio: É baseado na percepção do ganho financeiro

Leia mais

RESULTADOS DOS INDICADORES EMPRESARIAS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA PESQUISA DA ATIVIDADE ECONÔMICA PAULISTA PAEP/2001

RESULTADOS DOS INDICADORES EMPRESARIAS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA PESQUISA DA ATIVIDADE ECONÔMICA PAULISTA PAEP/2001 RESULTADOS DOS INDICADORES EMPRESARIAS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA PESQUISA DA ATIVIDADE ECONÔMICA PAULISTA PAEP/2001 Indicadores Setoriais de Inovação Indústria A Paep 2001 pesquisou um universo de 41

Leia mais

Tabelas anexas Capítulo 7

Tabelas anexas Capítulo 7 Tabelas anexas Capítulo 7 Tabela anexa 7.1 Indicadores selecionados de inovação tecnológica, segundo setores das indústrias extrativa e de transformação e setores de serviços selecionados e Estado de São

Leia mais

Implementação de uma estratégia de inovação aberta nos centros de PD&I das multinacionais no Brasil. Carlos Arruda, Erika Barcellos, Cleonir Tumelero

Implementação de uma estratégia de inovação aberta nos centros de PD&I das multinacionais no Brasil. Carlos Arruda, Erika Barcellos, Cleonir Tumelero Implementação de uma estratégia de inovação aberta nos centros de PD&I das multinacionais no Brasil Carlos Arruda, Erika Barcellos, Cleonir Tumelero Empresas Participantes do CRI Multinacionais Instituições

Leia mais

MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP

MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DEPARTAMENTO DE MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR

Leia mais

Título da Apresentação

Título da Apresentação Título da Apresentação Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Outubro de 2012 Agenda Missão e Visão Tipos de Inovação Financiáveis Áreas

Leia mais

Iniciativa Nacional de Inovação em Biotecnologia

Iniciativa Nacional de Inovação em Biotecnologia Iniciativa Nacional de Inovação em Biotecnologia Visão Atual e 2021 3º CB APL 29 de novembro de 2007. Brasília - DF 1 CONTEXTO Fórum de Competitividade de Biotecnologia: Política de Desenvolvimento da

Leia mais

Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO

Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO Decreto nº 2.489/06 Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO I - CRITÉRIOS PARA DEFINIÇÃO DO BENEFÍCIO O benefício fiscal será definido em função do enquadramento

Leia mais

Sistemas de Informação

Sistemas de Informação Capítulo : SPT e SIG Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da Internet Objetivos do Capítulo Explicar como os sistemas de informação empresariais podem apoiar as necessidades de informação

Leia mais

1º Congresso Alianças Sociais Responsabilidade Social Corporativa em prol da Sustentabilidade

1º Congresso Alianças Sociais Responsabilidade Social Corporativa em prol da Sustentabilidade 1º Congresso Alianças Sociais Responsabilidade Social Corporativa em prol da Sustentabilidade Curitiba 30 de outubro de 2012 Agenda Sustentabilidade: Várias Visões do Empresariado Desenvolvimento sustentável;

Leia mais

A Inteligência Empresarial

A Inteligência Empresarial A Inteligência Empresarial A produtividade do Conhecimento deve ser, portanto, a preocupação central dos administradores do século XXI. Conhecimento, inovação e empreendedorismo formam, assim, um tripé

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (do Sr. Juscelino Rezende Filho)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (do Sr. Juscelino Rezende Filho) PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (do Sr. Juscelino Rezende Filho) Institui a Política Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor Farmacêutico. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º A Política

Leia mais

Injetoras Sopradoras. Máquinas para. plástico Romi

Injetoras Sopradoras. Máquinas para. plástico Romi Máquinas para plástico Romi Unidades fabris da ROMI em Santa Bárbara d Oeste - SP INOVAÇÃO + QUALIDADE ROMI: Desde 1930 produzindo tecnologia. Desde a sua fundação, a companhia é reconhecida pelo foco

Leia mais

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Itajubá/MG Fevereiro de 2012 Plano Anual de 2 de 11 Revisão 01 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1 OBJETIVO GERAL... 4 2

Leia mais

O PAPEL DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA EM UM CENÁRIO DE INOVAÇÃO ABERTA

O PAPEL DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA EM UM CENÁRIO DE INOVAÇÃO ABERTA Workshop Internacional Gerenciamiento Tecnológico y Desarrollo Regional Córdoba, 18 y 19 de Junio de 2015 O PAPEL DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA EM UM CENÁRIO DE INOVAÇÃO ABERTA Cristiani Fontanela

Leia mais

No Brasil, a empresa busca contatos com: - Representantes comerciais/ vendedores, - Parceiro para utilização mútua do sistema operacional,

No Brasil, a empresa busca contatos com: - Representantes comerciais/ vendedores, - Parceiro para utilização mútua do sistema operacional, Empresa #1 Área de atuação A empresa é fabricante e distribuidora de construções móveis. Estas são pavilhões móveis com extensão de 3 a 50 m e altura lateral de 2,30 a 7 m, os quais podem ser utilizados

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO

APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO. OFICINA DA INOVAÇÃO Página 1 de 10 ÍNDICE DO PORTFOLIO Apresentação dos serviços da Oficina da Inovação... 3 Consultoria...

Leia mais

Quadro 1 - Intercâmbio Comercial de Serviços por Setor CNAE - Brasil e Argentina

Quadro 1 - Intercâmbio Comercial de Serviços por Setor CNAE - Brasil e Argentina Ficha 02 - Estatísticas de Comércio Exterior de - Argentina Quadro 1 - Intercâmbio Comercial de por Setor CNAE - e Argentina CORRENTE DE COMÉRCIO ENTRE O BRASIL E A ARGENTINA SALDO Argentina Argentina

Leia mais

1º Congresso da Inovação em Materiais e Equipamentos para Saúde - I CIMES Painel: Fomento, Preços, Compras e Encomendas

1º Congresso da Inovação em Materiais e Equipamentos para Saúde - I CIMES Painel: Fomento, Preços, Compras e Encomendas 1º Congresso da Inovação em Materiais e Equipamentos para Saúde - I CIMES Painel: Fomento, Preços, Compras e Encomendas São Paulo, 10 de abril de 2012 Ranking Produção científica & Inovação Produção Científica

Leia mais

O BNDES e os Investimentos Sociais de

O BNDES e os Investimentos Sociais de INVESTIMENTOS SOCIAIS DE EMPRES O BNDES e os Investimentos Sociais de Empresas Angela Regina P. Macedo Departamento de Operações Sociais Área de Inclusão Social Out/2007 OBJETIVO INVESTIMENTOS SOCIAIS

Leia mais

10 características de um IT Partner. 2007 Amadeus IT Group SA

10 características de um IT Partner. 2007 Amadeus IT Group SA 10 características de um IT Partner 1 A melhor tecnologia Os negócios de viagens de hoje demandam acesso a uma tecnologia robusta, rápida e aberta, suportada por especialistas com experiência no setor.

Leia mais

Apresentação Workshop São Paulo, 20/10/09 A.Laufer laufer@parque.ufrj.br

Apresentação Workshop São Paulo, 20/10/09 A.Laufer laufer@parque.ufrj.br Apresentação Workshop São Paulo, 20/10/09 A.Laufer laufer@parque.ufrj.br O que é um Parque Tecnológico (PT)? Histórico de PT. Exemplo de PT no Rio. PT da UFRJ Competências &Vocações da UFRJ e Parceiros

Leia mais

< > MODELO DE DESENVOLVIMENTO PARA O RS

< > MODELO DE DESENVOLVIMENTO PARA O RS MODELO DE DESENVOLVIMENTO PARA O RS POLÍTICA INDUSTRIAL DO RS Modelo de Desenvolvimento Industrial do Estado do RS Março de 2012. 2 Sumário MODELO DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL DO ESTADO DO RS Destaques

Leia mais

Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores ANPROTEC

Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores ANPROTEC Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores Atua no segmento do empreendedorismo inovador, por meio do apoio a entidades promotoras de inovação e pela capacitação de empreendedores

Leia mais

Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica

Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica Painel: A CADEIA PRODUTIVA - desenvolvimento da indústria do petróleo e gás no Brasil e o desenvolvimento da indústria de equipamentos e ferramentas

Leia mais

FONTES DE FOMENTO -FINANCIAMENTO PARA EMPRESAS NASCENTES

FONTES DE FOMENTO -FINANCIAMENTO PARA EMPRESAS NASCENTES UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO FONTES DE FOMENTO -FINANCIAMENTO PARA EMPRESAS NASCENTES PROFª DRª GECIANE PORTO geciane@usp.br FONTES DE

Leia mais

A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal

A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional Fundação ArcelorMittal ArcelorMittal Maior produtora de aço do mundo com mais de 222.000 empregados

Leia mais

CENTRO INTERNACIONAL DE NEGÓCIOS. Itajaí, 06 de abril de 2011

CENTRO INTERNACIONAL DE NEGÓCIOS. Itajaí, 06 de abril de 2011 CENTRO INTERNACIONAL DE NEGÓCIOS Itajaí, 06 de abril de 2011 Apresentação DVD Institucional da FIESC Contextualização de Santa Catarina Centro Internacional de Negócios CIN Sistema de Emissão de Certificados

Leia mais

Propostas para a construção de uma política industrial para o desenvolvimento da indústria de equipamentos fotovoltaicos no Brasil

Propostas para a construção de uma política industrial para o desenvolvimento da indústria de equipamentos fotovoltaicos no Brasil Propostas para a construção de uma política industrial para o desenvolvimento da indústria de equipamentos fotovoltaicos no Brasil Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica

Leia mais

NORTE 2020 Sistemas de Incentivos às Empresas. Eunice Silva Castelo de Paiva, 18.02.2016

NORTE 2020 Sistemas de Incentivos às Empresas. Eunice Silva Castelo de Paiva, 18.02.2016 NORTE 2020 Sistemas de Incentivos às Empresas Eunice Silva Castelo de Paiva, 18.02.2016 SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS INOVAÇÃO EMPRESARIAL EMPREENDEDORISMO QUALIFICAÇÃO DE PME INTERNACIONALIZAÇÃO

Leia mais

Apoio do BNDES às Micro, Pequenas e Médias Empresas. Sorocaba - SP 08/10/2013

Apoio do BNDES às Micro, Pequenas e Médias Empresas. Sorocaba - SP 08/10/2013 Apoio do BNDES às Micro, Pequenas e Médias Empresas Sorocaba - SP 08/10/2013 Como apoiamos? Operações Diretas Contratadas diretamente com o BNDES Empresário Como apoiamos? Operações Indiretas Instituições

Leia mais

8 Congresso Internacional de Qualidade para Competitividade. Práticas de gestão do conhecimento na Promon. Porto Alegre, 3 de julho de 2007

8 Congresso Internacional de Qualidade para Competitividade. Práticas de gestão do conhecimento na Promon. Porto Alegre, 3 de julho de 2007 8 Congresso Internacional de Qualidade para Competitividade Práticas de gestão do conhecimento na Promon Porto Alegre, 3 de julho de 2007 1 Promon S.A. Todos os direitos reservados Agenda 1 Sobre a Promon

Leia mais

Em sintonia com o movimento de incubadoras de empresas e parques tecnológicos ao redor do mundo, o Brasil também corre atrás de sua independência

Em sintonia com o movimento de incubadoras de empresas e parques tecnológicos ao redor do mundo, o Brasil também corre atrás de sua independência NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA PUC SP PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO Prof. Dr. Antonio Vico Mañas e-mail: vicereitoria@pucsp.br tel.: 36708284 Equipe PUC INOVAÇÃO Vice Reitoria 1 Em sintonia

Leia mais

FINEP Financiadora de Estudos e Projetos

FINEP Financiadora de Estudos e Projetos FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Estratégias de Inovação A Nova Estratégia Internacional do Brasil: Investimentos, Serviços e Inovação na Agenda Externa São Paulo,

Leia mais

PROPRIEDADE REGISTRADA. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável?

PROPRIEDADE REGISTRADA. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável? . O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável? . Conceitos: Responsabilidade Social Ecoeficiência Conceitos Responsabilidade Social - é a relação ética e transparente da organização

Leia mais

Ementário do Curso de Administração Grade 2003-1 1 Administração da Produção I Fase: Carga Horária: Créditos: Ementa:

Ementário do Curso de Administração Grade 2003-1 1 Administração da Produção I Fase: Carga Horária: Créditos: Ementa: 1 da Produção I Ementário do Curso de Introdução à administração da produção; estratégias para definição do sistema de produção; estratégias para o planejamento do arranjo físico; técnicas de organização,

Leia mais

Inovação Tecnológica na WEG

Inovação Tecnológica na WEG Seminário Inovação e Desenvolvimento Econômico Como superar a dependência tecnológica brasileira? Inovação Tecnológica na WEG Siegfried Kreutzfeld Diretor Superintendente WEG Equipamentos Elétricos S.A.

Leia mais

O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável.

O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável. INOVAR PARA CRESCER O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável. Além disso, damos todo suporte

Leia mais

A importância da interclusterização no desenvolvimento da Economia do Mar

A importância da interclusterização no desenvolvimento da Economia do Mar PÓLO DAS TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO A importância da interclusterização no desenvolvimento da Economia do Mar Fórum do Mar 2013 Conferência Desafios do Mar 31-05-2013, Exponor, Leça do Balio António de Sousa

Leia mais

Gestão e Inovação em Saúde

Gestão e Inovação em Saúde Gestão e Inovação em Saúde Casimiro Dias Conversas de Fim de Tarde Covilhã, 27 de Setembro de 2007 Índice 1. O Contexto da Inovação em Saúde 2. Modelo Conceptual 3. Duas Questões. Inovação e Flexibilidade

Leia mais

FINEP UMA AGÊNCIA DE INOVAÇÃO. Vânia Damiani. Departamento de Instituições de Pesquisa Área de Institutos Tecnológicos e de Pesquisa

FINEP UMA AGÊNCIA DE INOVAÇÃO. Vânia Damiani. Departamento de Instituições de Pesquisa Área de Institutos Tecnológicos e de Pesquisa FINEP UMA AGÊNCIA DE INOVAÇÃO Vânia Damiani Departamento de Instituições de Pesquisa Área de Institutos Tecnológicos e de Pesquisa A Missão da FINEP Promover o desenvolvimento econômico e social do Brasil

Leia mais

Sinopse Índice SECÇÃO I

Sinopse Índice SECÇÃO I Sinopse Livro especialmente dirigido aos profissionais e universitários da área da produção e operações que fornece um conjunto de técnicas para a melhoria das organizações. A primeira secção do livro

Leia mais

E desafio da Co- Gestão Sucessão Familiar na AgroPecuária

E desafio da Co- Gestão Sucessão Familiar na AgroPecuária E desafio da Co- Gestão Sucessão Familiar na AgroPecuária Francisco Vila Sociedade Rural Brasileira vila@srb.org.br PROCESSOS O que é Co-Gestão? SINCRONIZAÇÃO Funções + Talentos HABILIDADES 8 Inteligências

Leia mais

PORTFÓLIO PARA CURSOS PENSA IN HOUSE

PORTFÓLIO PARA CURSOS PENSA IN HOUSE PORTFÓLIO PARA CURSOS PENSA IN HOUSE O PENSA, Centro de Conhecimento em Agronegócios é uma organização que integra os Departamentos de Economia e Administração da FEA-USP, São Paulo e Ribeirão Preto. Foi

Leia mais

AS MELHORES OPORTUNIDADES DE EMPREGO NO SETOR DE SERVIÇOS

AS MELHORES OPORTUNIDADES DE EMPREGO NO SETOR DE SERVIÇOS AS MELHORES OPORTUNIDADES DE EMPREGO NO SETOR DE SERVIÇOS O setor de serviços é, tradicionalmente, a principal porta de entrada no mercado de trabalho. Responsável por aproximadamente 60% do produto interno

Leia mais

A Pesquisa e o Desenvolvimento de Fármacos e Medicamentos: O Caso Brasileiro e Tendência de Mercado

A Pesquisa e o Desenvolvimento de Fármacos e Medicamentos: O Caso Brasileiro e Tendência de Mercado A Pesquisa e o Desenvolvimento de Fármacos e Medicamentos: O Caso Brasileiro e Tendência de Mercado Dimensionamento da Capacidade Técnico-Científica Instalada David Tabak, Ph.D. Consultor Seminário Nacional

Leia mais

11º Prêmio MASTERINSTAL REGULAMENTO

11º Prêmio MASTERINSTAL REGULAMENTO 11º Prêmio MASTERINSTAL REGULAMENTO 1. DO PRÊMIO Há mais de uma década o Prêmio MASTERINSTAL contribui para ampliar a visibilidade e o aperfeiçoamento da atividade empresarial dedicada à execução, manutenção

Leia mais

FAPESP: Apoio à Pesquisa para Inovação Tecnológica em Pequenas Empresas

FAPESP: Apoio à Pesquisa para Inovação Tecnológica em Pequenas Empresas FAPESP: Apoio à Pesquisa para Inovação Tecnológica em Pequenas Empresas Diálogo sobre Apoio à Pesquisa para Inovação na Pequena Empresa São Paulo, 25 de setembro de 2015 Diálogo sobre Apoio à Pesquisa

Leia mais

PERUINCUBA 2008 Semana del Emprendimiento y la Incubacion "De la Idea a la Realidad

PERUINCUBA 2008 Semana del Emprendimiento y la Incubacion De la Idea a la Realidad P rograma SEBRAE SP de Incubadoras de Empresas PERUINCUBA 2008 Semana del Emprendimiento y la Incubacion "De la Idea a la Realidad O que as MPE s representam para a economia brasileira? Número de Empresas...98

Leia mais

Estratégias para inovar. Carlos Alberto Aragão de Carvalho Filho IF & COPPE/UFRJ

Estratégias para inovar. Carlos Alberto Aragão de Carvalho Filho IF & COPPE/UFRJ Estratégias para inovar Carlos Alberto Aragão de Carvalho Filho IF & COPPE/UFRJ I - Razões para inovar Brasil (Pintec 2001-2003) Empresas que inovam e diferenciam produtos: têm melhor produtividade; pagam

Leia mais

EDITAL E REGULAMENTO DE CHAMADA PÚBLICA ITfetep

EDITAL E REGULAMENTO DE CHAMADA PÚBLICA ITfetep SUMÁRIO OBJETIVO:... 2 1. DAS PROPOSTAS... 2 2. PROCEDIMENTOS PARA INSCRIÇÃO, PARTICIPAÇÃO E SELEÇÃO DE PROPOSTAS E PROJETOS... 3 3. CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE EMPREENDIMENTOS E PROJETOS... 4 4. DA CLASSIFICAÇÃO...

Leia mais

Servicios e Infraestructuras de Apoyo Empresarial SIAE

Servicios e Infraestructuras de Apoyo Empresarial SIAE INVENTARIO DE SERVICIOS EN LÍNEA DE APOYO Y FOMENTO DEL TEJIDO EMPRESARIAL SÃO CARLOS SP SERVICIOS DA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO CARLOS 1. Fundação Educacional de São Carlos - POSTO DE INCLUSÃO DIGITAL

Leia mais

Título da Apresentação

Título da Apresentação Título da Apresentação FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil 1º WORKSHOP PLATAFORMAS TECNOLÓGICAS FPSO Automação e Instrumentação

Leia mais

DECRETO Nº 56.074, DE 9 DE AGOSTO DE 2010

DECRETO Nº 56.074, DE 9 DE AGOSTO DE 2010 DECRETO Nº 56.074, DE 9 DE AGOSTO DE 2010 Institui o Programa Paulista de Petróleo e Gás Natural, cria o Conselho Estadual de Petróleo e Gás Natural do Estado de São Paulo e dá providências correlatas

Leia mais

É HORA DE INCLUIR O DESENVOLVIMENTO LOCAL NAS PRIORIDADES DO SEU MUNICÍPIO! Especialistas em pequenos negócios

É HORA DE INCLUIR O DESENVOLVIMENTO LOCAL NAS PRIORIDADES DO SEU MUNICÍPIO! Especialistas em pequenos negócios É HORA DE INCLUIR O DESENVOLVIMENTO LOCAL NAS PRIORIDADES DO SEU MUNICÍPIO! Especialistas em pequenos negócios MÃOS À OBRA!!! Prefeito e Prefeita, seguem sugestões de Programas e Ações a serem inseridos

Leia mais

Uma Visão da Carreira em Áreas Tecnológicas

Uma Visão da Carreira em Áreas Tecnológicas Uma Visão da Carreira em Áreas Tecnológicas Prof. Paulo César Crepaldi UNIFEI Coordenação Prof. Dr. Evaldo Cintra 26/02/2013 Tecnologia - Definição A palavra Tecnologia (s. f.) tem a seu significado baseado

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS CONSELHO DE ALTOS ESTUDOS E AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA GRUPO DE ESTUDOS SOBRE A CAPACITAÇÃO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SEBRAE

CÂMARA DOS DEPUTADOS CONSELHO DE ALTOS ESTUDOS E AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA GRUPO DE ESTUDOS SOBRE A CAPACITAÇÃO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SEBRAE CÂMARA DOS DEPUTADOS CONSELHO DE ALTOS ESTUDOS E AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA GRUPO DE ESTUDOS SOBRE A CAPACITAÇÃO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SEBRAE Brasília, 18 de maio de 2010. MPE? Conceituação Brasil REPRESENTATIVIDADE

Leia mais

Atuação do Banco do Brasil em Aglomerações Produtivas

Atuação do Banco do Brasil em Aglomerações Produtivas Atuação do Banco do Brasil em Aglomerações Produtivas Arranjos Produtivos Locais APL Sumário Grandes Números do BB Apoio ao Desenvolvimento Sustentável Resultados e Casos de Sucesso 3o. Trimestre 2007

Leia mais

Capítulo 3. Focalizando o novo negócio

Capítulo 3. Focalizando o novo negócio O QUE É UMA EMPRESA? De acordo com Santos (1982), a empresa é comumente definida pelos economistas como uma unidade básica do sistema econômico, cuja principal função é produzir bens e serviços. Os objetivos

Leia mais

Investimento: a partir de R$ 179,00 mensais. MBA Executivo em Finanças Corporativas

Investimento: a partir de R$ 179,00 mensais. MBA Executivo em Finanças Corporativas Investimento: a partir de R$ 179,00 mensais Tempo de realização do MBA: 18 meses Investimento: R$179,00 (acesso ao portal na internet e livros em PDF) Ou Investimento: R$ 219,00 (acesso ao portal na internet,

Leia mais

Mestrado Universitário Oficial em Recursos Humanos:

Mestrado Universitário Oficial em Recursos Humanos: Mestrado Universitário Oficial em Recursos Humanos: Organização, Planeamento e Gestão do Talento 2014 Centro colaborador de: Indíce Apresentação Porquê o IMF? Objetivos Metodología Modalidade Programa

Leia mais

Planejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a

Planejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a Objetivo Planejamento do CBN 2008 Propor a Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas Antecedentes Normas nacionais devem ser: necessárias e demandadas utilizadas acordadas o mais

Leia mais

PrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal

PrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal PrimeGlobal PGBR Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos Somos uma empresa de auditoria, consultoria e impostos, criada á partir da junção de importantes empresas nacionais,

Leia mais

Planejamento estratégico 2016-2019

Planejamento estratégico 2016-2019 Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO

Leia mais

Nota Data 8 de maio de 2013

Nota Data 8 de maio de 2013 Nota Data 8 de maio de 2013 Contato Flávio Resende Proativa Comunicação flavioresende@proativacomunicacao.com.br Tel: (61) 3242-9058/9216-9188 Kadydja Albuquerque Proativa Comunicação coordenacao@proativacomunicacao.com.br

Leia mais

Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras

Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras dezembro 2012 Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras 5 I. O público-alvo

Leia mais

AUD. Audiência Pública A situação nacional e os caminhos para melhorar a qualidade do ensino técnico profissionalizante

AUD. Audiência Pública A situação nacional e os caminhos para melhorar a qualidade do ensino técnico profissionalizante AUD Audiência Pública A situação nacional e os caminhos para melhorar a qualidade do ensino técnico profissionalizante SENAI Missão Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência

Leia mais

APRESENTAÇÃO. o Está localizada na Universidade Federal do Piauí no centro de ciências Humanas e letras - CCHL sala 362 b próximo a sala de vídeo.

APRESENTAÇÃO. o Está localizada na Universidade Federal do Piauí no centro de ciências Humanas e letras - CCHL sala 362 b próximo a sala de vídeo. APRESENTAÇÃO o A Visconde de Mauá é formada por graduados de Administração da UFPI, assessorada pelo corpo docente do curso e demais parceiros, realizam serviços ligados à Administração. o Em gestões anteriores

Leia mais

PROIMPE. Programa de Estímulo ao Uso de Tecnologia da Informação em Micro e Pequenas Empresas (MPE)

PROIMPE. Programa de Estímulo ao Uso de Tecnologia da Informação em Micro e Pequenas Empresas (MPE) PROIMPE Programa de Estímulo ao Uso de Tecnologia da Informação em Micro e Pequenas Empresas (MPE) OBJETIVOS PRINCIPAIS Estimular a inclusão digital das MPE (Inclusão Empresarial); Promover o aumento da

Leia mais

EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA

EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio

Leia mais

Societário e Mercado de Capitais

Societário e Mercado de Capitais APRESENTAÇÃO Nossos Profissionais Formado por profissionais altamente qualificados para prestar serviços jurídicos em diversas áreas do direito a clientes brasileiros e estrangeiros, com pessoalidade,

Leia mais

FINEP - Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação

FINEP - Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação FINEP - Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Fomento à Inovação no Brasil Desenvolvimento e Sustentabilidade ALIDE Fortaleza, maio 2010 FINEP Empresa pública federal, vinculada

Leia mais

Potencial humano com prioridade para intervenções no âmbito do emprego privado e público, da educação e formação e da formação avançada, promovendo a

Potencial humano com prioridade para intervenções no âmbito do emprego privado e público, da educação e formação e da formação avançada, promovendo a Potencial humano com prioridade para intervenções no âmbito do emprego privado e público, da educação e formação e da formação avançada, promovendo a mobilidade, a coesão social e a igualdade de género,

Leia mais

Curso: Pecege. Gestão de. Marketing. no Agronegócio

Curso: Pecege. Gestão de. Marketing. no Agronegócio Curso: Pecege Gestão de Marketing no Agronegócio Gestão de Marketing no Agronegócio Objetivo do Programa de Gestão de Marketing no Agronegócio O curso tem por objetivo capacitar gestores de empresas do

Leia mais

Compaq Computer Corporation

Compaq Computer Corporation Compaq Computer Corporation 1. Principais Características Matriz: Compaq Computer Corporation Localização: Houston, Texas, Estados Unidos Ano de fundação: 1982 Internet: www.compaq.com Faturamento (2000):

Leia mais

PINTEC 2008 Data: 29/10/2010

PINTEC 2008 Data: 29/10/2010 PINTEC 2008 Data: 29/10/2010 Introdução Objetivo Geral: Levantar informações que visam à construção de indicadores nacionais e regionais das atividades de inovação tecnológica nas empresas industrias,

Leia mais

Desenvolvimento Tecnológico e Sensoriamento Remoto

Desenvolvimento Tecnológico e Sensoriamento Remoto Desenvolvimento Tecnológico e Sensoriamento Remoto A proteção da propriedade industrial como estímulo ao desenvolvimento tecnológico A experiência da Agência de Inovação da Unicamp Roberto A Lotufo, diretor

Leia mais

Competitividade da Construção

Competitividade da Construção Competitividade da Construção 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. O SETOR DA CONSTRUÇÃO EM PORTUGAL 3. COMPETITIVIDADE 3.1. Definições de competitividade 3.2. Competitividade nacional 3.3. Competitividade sectorial

Leia mais

Busca de Informação Tecnológica em Bases de Patentes

Busca de Informação Tecnológica em Bases de Patentes Busca de Informação Tecnológica em Bases de Patentes Orientações BásicasB Gerência de Inovação Tecnológica Informação Tecnológica gica- O que é? Informação Tecnológica é todo tipo de conhecimento sobre

Leia mais

DIREITO AMBIENTAL CORPORATIVO

DIREITO AMBIENTAL CORPORATIVO DIREITO AMBIENTAL CORPORATIVO Freire, Lagrotta & Gimenez Advogados, 2014 2 SOBRE NÓS Nós, sócios da Freire, Lagrotta & Gimenez Advogados, acreditamos em um novo modelo de consultoria e assessoria corporativa,

Leia mais

OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO TREINAMENTO EMPRESARIAL

OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO TREINAMENTO EMPRESARIAL OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO TREINAMENTO EMPRESARIAL 2009 SEBRAE-DF Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser fotocopiada,

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

Brasil x Concorrência Predatória Internacional. Christian Dihlmann dihlmann@brturbo.com.br

Brasil x Concorrência Predatória Internacional. Christian Dihlmann dihlmann@brturbo.com.br Brasil x Concorrência Predatória Internacional Christian Dihlmann dihlmann@brturbo.com.br Programa - Economia e suas implicações - Concorrentes mundiais - Brasil: ações importantes - Conclusões Economia

Leia mais

A empresa. Por mais uma edição fomos indicados como fornecedores preferidos dos leitores da Revista NEI.

A empresa. Por mais uma edição fomos indicados como fornecedores preferidos dos leitores da Revista NEI. A empresa Fundada em 1945, a Autotravi atua no mercado nacional e internacional, destacando-se na fabricação de borrachas e plásticos. Ao longo destes anos a empresa tornou-se referência nos segmentos,

Leia mais

ANEXO I Tabela de Cursos e Descontos CONVÊNIO QUE ENTRE SI CELEBRAM o SINDUSCON/ES e INSTITUTO CABRAL LTDA

ANEXO I Tabela de Cursos e Descontos CONVÊNIO QUE ENTRE SI CELEBRAM o SINDUSCON/ES e INSTITUTO CABRAL LTDA ANEXO I Tabela de Cursos e Descontos QUE ENTRE SI CELEBRAM o SINDUSCON/ES e INSTITUTO CABRAL LTDA ANEXO I Conforme previsto em CONTRATO DE DE S nos Cursos ofertados pelo INSTITUTO CABRAL EDUCACIONAL, esse

Leia mais

MBA Executivo em Saúde

MBA Executivo em Saúde ISCTE BUSINESS SCHOOL INDEG_GRADUATE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA Executivo em Saúde www.strong.com.br/alphaville - www.strong.com.br/osasco - PABX: (11) 3711-1000 MBA EXECUTIVO

Leia mais

PBQP-H - Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat

PBQP-H - Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat PBQP-H - Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat Definição O Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H) é um conjunto de ações desenvolvidas pelo Ministério

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING (Extrato do Projeto Pedagógico)

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING (Extrato do Projeto Pedagógico) CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING (Extrato do Projeto Pedagógico) PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO São habilidades e competências gerais trabalhadas no projeto pedagógico: Visão Holística e Cultural:

Leia mais

3 Administração de Materiais

3 Administração de Materiais 1 da Produção I Ementário do Curso de Introdução à administração da produção; estratégias para definição do sistema de produção; estratégias para o planejamento do arranjo físico; técnicas de organização,

Leia mais

www.santanabertolami.com.br

www.santanabertolami.com.br www.santanabertolami.com.br Apresentação O Escritório tem como objetivo prestar serviços jurídicos de alto nível a clientes nacionais e estrangeiros. Fundado em 2005, o Escritório busca a combinação equilibrada

Leia mais

RADAR DE MERCADOS NA LATAM

RADAR DE MERCADOS NA LATAM RADAR DE MERCADOS NA LATAM Mapeamento setorial Brasil, Bolívia, Colômbia e Peru. Oportunidades para o BioComércio Ético Por Cristiane de Moraes -Agosto 2014- OBJETIVO: O ESTUDO Identificar oportunidades

Leia mais

Política de Eficiência Energética

Política de Eficiência Energética Política de Eficiência Energética março 2010 Política de Eficiência Energética Política de Eficiência Energética 5 I. O público-alvo O Público-alvo ao qual se destina esta Política de Eficiência Energética

Leia mais

Economia Criativa conceito

Economia Criativa conceito Economia Criativa conceito A Economia Criativa é um conceito ainda em desenvolvimento, que compreende a gestão da criatividade para gerar riquezas culturais, sociais e econômicas. Abrange os ciclos de

Leia mais

Capacitação de Recursos Humanos em Pesquisa e Desenvolvimento para o Setor de Tecnologia da Informação (CT-Info)

Capacitação de Recursos Humanos em Pesquisa e Desenvolvimento para o Setor de Tecnologia da Informação (CT-Info) Programa 0465 Sociedade da Informação Objetivo Universalizar o acesso e a inclusão de todos os brasileiros na sociedade da informação Justificativa Público Alvo Produtores e usuários do conhecimento, empresas

Leia mais

Graduação Executiva Feita para o seu momento.

Graduação Executiva Feita para o seu momento. Você, que trabalha e sabe o valor do tempo e do dinheiro, nós temos o que falta para sua formação. Graduação Executiva Feita para o seu momento. Otimizando seu tempo, ampliando suas chances. Por que estudar

Leia mais

Estratégias para atuação do Instituto de Ciência e Tecnologia da UFF no município de Rio das Ostras

Estratégias para atuação do Instituto de Ciência e Tecnologia da UFF no município de Rio das Ostras Estratégias para atuação do Instituto de Ciência e Tecnologia da UFF no município de Rio das Ostras Rio das Ostras RJ Setembro de 2012 Sumário da apresentação Panorama de Rio das Ostras Instituto de Ciência

Leia mais

Projeto: Qualificação e Integração de Fornecedores da Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás no âmbito do MERCOSUL PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS

Projeto: Qualificação e Integração de Fornecedores da Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás no âmbito do MERCOSUL PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS Projeto: Qualificação e Integração de Fornecedores da Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás no âmbito do MERCOSUL PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS 1. PANORAMA DO PROJETO O Projeto Qualificação e Integração

Leia mais

GESTÃO DO CONHECIMENTO

GESTÃO DO CONHECIMENTO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO GESTÃO DO CONHECIMENTO Prof. Antonio Carlos de Francisco GC/PPGEP/GEPPG/UTFPR 1 1.1 - Fundamentos da economia

Leia mais

Marconi Edson Esmeraldo Albuquerque Maria Beatriz Machado Bonacelli

Marconi Edson Esmeraldo Albuquerque Maria Beatriz Machado Bonacelli A construção de rotinas e capacidades organizacionais: opção estratégica à viabilização de novas estratégias nos institutos e centros de P&D brasileiros Marconi Edson Esmeraldo Albuquerque Maria Beatriz

Leia mais

Introdução O AMBIENTE DAS EMPRESAS. Seleção Ambiental. Mapeamento Ambiental

Introdução O AMBIENTE DAS EMPRESAS. Seleção Ambiental. Mapeamento Ambiental Introdução O AMBIENTE DAS EMPRESAS Curso: Engenharia Mecatrônica Disciplina: Administração Ambiente Universo que envolvo e externamente uma empresa É a própria sociedade maior É de onde as empresas obtém

Leia mais