RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA Universidade de Aveiro Ano lectivo 2008/2009

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Transcrição:

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA DEPARTAMENTO CURSO Universidade de Aveiro Ano lectivo 2008/2009 Departamento de Engenharia Mecânica Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica 1.INTRODUÇÃO Na sequência dos relatórios anteriores (anos lectivos 2006/2007 e 2007/2008) de acompanhamento da implementação do processo de Bolonha na Universidade de Aveiro, em particular no Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica (MIEM), o presente relatório elaborado pela Direcção de Curso do Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica (DCMIEM) e pela Comissão Científica do Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica (CCMIEM) tem por objectivo descrever os diversos indicadores pedagógicos relacionados com o curso, para o ano lectivo 2008/2009. 2.RENDIMENTO ESCOLAR Na tabela 1 estão descritos em detalhe os dados numéricos sobre o aproveitamento escolar nas unidades curriculares do MIEM, em particular a razão entre o número de alunos que se apresentaram a exame numa das épocas relativamente aos alunos inscritos nas diversas unidades curriculares (campo avaliados/inscritos ), a razão entre o número de alunos aprovados relativamente ao número de alunos que se apresentaram a exame (campo aprovados/avaliados ) e, finalmente, a média das classificações dos alunos aprovados, numa escala entre 10 e 20 valores (campo média dos aprovados ). Na tabela 1 estão indicadas a negrito as unidades curriculares da responsabilidade do Departamento de Engenharia Mecânica (DEM), nas diversas áreas científicas que compõe o MIEM. Concentrando a análise neste último grupo de disciplinas, verifica-se que o valor médio do indicador avaliados/inscritos é de 86%, valor relativamente elevado mas que ainda assim mostra que uma média de 14% dos alunos que se inscrevem nas unidades curriculares do MIEM não se apresentam a exame em nenhum dos momentos de avaliação indicados para o efeito. Nesse sentido pode ser útil repensar, a nível generalizado, acerca da eficiência dos mecanismos de responsabilização dos alunos que reprovam por faltas ou simplesmente abstém-se de ir a exame, em conjunto com medidas de acompanhamento dos diversos casos (dentro das suas especificidades) que porventura ocorram. No sentido de aumentarmos o número de alunos que inscrevem-se nas diversas unidades curriculares de forma consciente e responsável, com o verdadeiro objectivo de adquirir competências e ter aproveitamento, e em conjunto com a reflexão anterior, é de extrema importância a adopção do regime de prescrições que está em vigor na lei desde 2003. Tabela 1 Aproveitamento escolar (as unidades curricular do DEM aparecem em destaque) Ano Unidade Curricular Avaliados/Inscritos Aprovados/avaliados Média dos aprovados 1 DESENHO TÉCNICO 0.68 0.81 13.61 1 APLICACIONAIS PARA CIENCIAS E ENGENHARIA 0.87 0.77 12.76 1 MECÂNICA 0.83 0.73 12.92 1 ELEMENTOS DE FÍSICA 0.78 0.84 12.29 1 ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA 0.79 0.37 12.02 1 CÁLCULO I 0.74 0.67 12.94 1 CÁLCULO II 0.73 0.64 13.13 1 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA 0.68 0.72 11.95 1 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA MECÂNICA 0.82 0.87 13.10 1 ELEMENTOS DE QUIMICA-FISICA 0.88 0.90 11.58 2 MÉTODOS NUMÉRICOS E ESTATÍSTICOS 0.81 0.72 11.65 2 INTRODUÇÃO À ECONOMIA 0.83 0.56 11.72 2 TERMODINÂMICA MACROSCÓPICA 0.84 0.77 12.35 2 ELECTRICIDADE E MAGNETISMO 0.73 0.55 11.04 Página 1/13

2 CÁLCULO III 0.86 0.78 12.48 2 MECÂNICA DOS SÓLIDOS 0.77 0.66 11.42 2 CONCEPÇÃO E FABRICO ASSISTIDO POR COMPUTADOR 0.88 0.91 13.49 2 DESENHO DE ENGENHARIA MECÂNICA 0.67 0.85 10.94 2 INSTRUMENTAÇÃO ELECTROTECNIA APLICADA 0.69 0.67 11.39 2 MECÂNICA APLICADA 0.76 0.59 11.82 3 MECÂNICA DOS FLUIDOS 0.89 0.84 12.04 3 MECÂNICA DAS ESTRUTURAS 0.80 0.84 13.56 3 TECNOLOGIA MECÂNICA I 0.87 1.00 14.14 3 TECNOLOGIA MECÂNICA II 0.91 0.95 12.10 3 TECNOLOGIA DOS PROCESSOS DE LIGAÇÃO 0.95 0.91 12.83 3 TERMODINÂMICA APLICADA 0.89 0.88 11.46 3 AUTOMAÇÃO I 0.85 0.99 12.87 3 AUTOMAÇÃO II 0.85 0.81 11.92 3 ENGENHARIA TÉRMICA 0.82 0.75 12.06 3 SISTEMAS MECÂNICOS 0.84 0.90 12.42 4 MÁQUINAS TÉRMICAS 0.93 0.92 11.59 4 INFORMÁTICA INDUSTRIAL 0.88 0.79 11.81 4 GESTÃO DE OPERAÇÕES 0.87 0.97 12.51 4 MECÂNICA COMPUTACIONAL 0.87 0.94 13.14 4 4 AQUECIMENTO,VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO ENGENHARIA E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO 0.88 0.89 11.69 0.91 1.00 15.82 4 INTRODUÇÃO AO PROJECTO MECÂNICO 0.90 1.00 15.74 4 SIMULAÇÃO DE PROCESSOS TECNOLÓGICOS 0.84 0.97 14.17 4 SERVOMECANISMOS 0.78 0.88 13.28 4 SIST. VISÃO E DE PERCEPÇÃO INDUSTRIAL 0.74 0.77 14.00 5 GESTÃO DE EMPRESAS 0.80 1.00 12.42 5 MAQUINAGEM AVANÇADA 0.77 1.00 14.00 5 BIOMECÂNICA 1.00 1.00 14.63 5 CONCEPÇÃO DE PRODUTO ASSISTIDO POR COMPUTADOR 0.94 1.00 14.53 5 ESTRUTURAS COMPÓSITAS E CELULARES 1.00 1.00 14.30 5 TECNOLOGIAS DE ACCIONAMENTO E COMANDO 0.82 1.00 14.44 5 FRIO INDUSTRIAL 1.00 1.00 12.80 5 COMANDO NUMÉRICO POR COMPUTADOR 1.00 1.00 13.67 5 ENERGIA, MOBILIDADE E TRANSPORTES 1.00 1.00 14.58 5 VIBRAÇÕES MECÂNICAS 0.93 1.00 16.21 5 GESTÃO DE ENERGIA 0.95 1.00 13.63 5 ROBÓTICA INDUSTRIAL 0.91 0.90 14.00 5 TECNOLOGIAS AVANÇADAS DA PRODUÇÃO 1.00 1.00 18.16 5 PROJECTO DE SISTEMAS TÉRMICOS 1.00 1.00 15.45 5 PROJECTO EM CONSTRUÇÕES MECÂNICAS 0.71 1.00 17.60 5 5 PROJECTO E FABRICO DE MOLDES E FERRAMENTAS PROJECTO EM AUTOMAÇÃO E ROBÓTICA INDUSTRIAL 0.93 1.00 13.46 0.60 1.00 15.83 5 TRIBOLOGIA E ENGENHARIA DE SUPERFICIES 0.79 1.00 12.74 5 DISSERTAÇÃO 1.00 1.00 17.44 Página 2/13

3.TIPOLOGIA DE AVALIAÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES Na tabela 2 descrevem-se os diversos mecanismos de avaliação adoptados para as unidades curriculares do MIEM em 2008/2009, no primeiro e segundo semestres. A exemplo do que tem vindo a ser adoptado desde o arranque do processo de Bolonha em 2006, verificou-se um aumento do número de unidades curriculares que incorporaram metodologias de avaliação contínua (34%) e uma diminuição do número de unidades curriculares que incorporaram metodologias de avaliação final (11%). A maior parte das unidades curriculares, por sua vez, adoptaram um sistema de avaliação mista (55%), dado que na maior parte dos casos é o único sistema de avaliação compatível com a formação de competências quer em termos das componentes práticas e laboratoriais mas também em termos de conhecimentos teóricos que têm que ser verificados e postos à prova em termos de um exame próprio. Tabela 2 Tipologias de avaliação preconizadas em 2008/2009 (primeiro semestre) Ano Unidade Curricular Avaliação 2 Mecânica dos Sólidos Avaliação final 2 Desenho de Engenharia Mecânica Avaliação contínua 3 Mecânica Dos Fluidos Avaliação mista 3 Mecânica das Estruturas Avaliação contínua 3 Tecnologia Mecânica I Avaliação final 3 Termodinâmica Aplicada Avaliação mista 3 Automação I Avaliação mista 4 Máquinas Térmicas Avaliação mista 4 Informática Industrial Avaliação mista 4 Servomecanismos Avaliação mista 4 Mecânica Computacional Avaliação mista 5 Projecto e Fabrico de Moldes e Ferramentas Avaliação contínua 5 Projecto de Construções Mecânicas Avaliação contínua 5 Projecto em Automação e Robótica Industrial Avaliação contínua 5 Projecto de Sistemas Térmicos Avaliação mista 5 Biomecânica Avaliação final 5 Maquinagem Avançada Avaliação mista 5 Gestão de Energia Avaliação mista 5 Robótica Industrial Avaliação mista 5 Tribologia e Engenharia Das Superfícies Avaliação mista 5 Vibrações Mecânicas Avaliação contínua 5 Concepção de Produto Assistido por Computador Avaliação contínua 5 Energia, Mobilidade e Transportes Avaliação mista 5 Comando Numérico por Computador Avaliação final 5 Tecnologias Avançadas de Produção Avaliação mista 5 Frio Industrial Avaliação contínua 5 Estruturas Compósitas e Celulares Avaliação mista 5 Tecnologias de Accionamento e Comando Avaliação contínua Tabela 2 Tipologias de avaliação preconizadas em 2008/2009 (segundo semestre) Ano Unidade Curricular Avaliação 1 Desenho Técnico Avaliação mista 1 Introdução à Engenharia Mecânica Avaliação mista Página 3/13

2 Termodinâmica Macroscópica Avaliação contínua 2 Concepção e Fabrico Assistido por Computador Avaliação mista 2 Instrumentação e Electrotecnia Aplicada Avaliação mista 2 Mecânica Aplicada Avaliação mista 3 Tecnologia Mecânica II Avaliação mista 3 Tecnologia dos Processos de Ligação Avaliação mista 3 Automação II Avaliação contínua 3 Engenharia Térmica Avaliação mista 4 Sistemas Mecânicos Avaliação contínua 4 Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado Avaliação final 4 Engenharia e Desenvolvimento de Produto Avaliação contínua 4 Introdução ao Projecto Mecânico Avaliação contínua 4 Simulação de Processos Tecnológicos Avaliação contínua 4 Sistemas de Visão e de Percepção Industrial Avaliação mista 4. RESULTADO DOS INQUÉRITOS PEDAGÓGICOS AOS ALUNOS Na tabela 3 são reproduzidos os resultados dos inquéritos pedagógicos aos alunos, para as unidades curriculares do primeiro semestre de 2008/2009. Da análise dos resultados, a primeira constatação a retirar é a muito fraca adesão dos alunos ao próprio inquérito (através do indicador %R/I, percentagem relativa do número de alunos que responderam ao inquérito sobre o número de alunos inscritos numa dada unidade curricular). Tal facto, levanta grandes dúvidas acerca quer da utilidade quer da fiabilidade dos resultados obtidos. Dessa forma, infelizmente não se podem retirar conclusões válidas dos dados representados na tabela 3.1. Não obstante, uma análise meramente qualitativa das respostas fornecidas ao último grupo de perguntas (G1-G7) revela resultados médios superiores a 3.6 (para uma escala entre um mínimo de 1 e um máximo de 5), com resultados francamente positivos em particular nos campos G3 (acesso aos elementos de estudo) e G5 (articulação das actividades desenvolvidas na unidade curricular e os objectivos previamente definidos), bem como nos campos G6 (adequação da avaliação aos objectivos definidos) e G7 (adequação do trabalho exigido face aos ECTS definidos para a unidade curricular). Na tabela 3.2 são reproduzidos os resultados dos inquéritos pedagógicos aos alunos, desta feita referente às unidades curriculares do segundo semestre de 2008/2009. O nível de respostas ao inquérito passou a ser bastante mais elevado que o obtido para as unidades curriculares do primeiro semestre, uma vez que a possibilidade do seu preenchimento passou a fazer parte obrigatória do processo de inscrição automática on-line dos alunos no início do novo ano lectivo. Através da leitura dos dados disponibilizados na tabela 3.2, é possível verificar que os resultados médios para cada grupo de pergunta individual encontram-se com uma classificação acima de 5.25 (para uma escala entre um mínimo de 1 e um máximo de 9), excepção feita às respostas fornecidas a pergunta P3 (número de vezes que recorre aos docentes fora das horas de contacto/sessões presenciais durante o semestre), cuja resposta média distribuída pelos diversos anos curriculares é de 3.1. O valor médio das respostas para todas as perguntas, para todos os anos curriculares e para todas as unidades curriculares, é de 5.7. Tabela 3.1 Resultado do inquérito pedagógico aos alunos (1º semestre) Ano Unidade Curricular (1º semestre) % R/I C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7 1 APLICACIONAIS PARA CIENCIAS E ENGENHARIA 13.6% 85% 91% 84% 69% 81% 77% 72% 1 ELEMENTOS DE FÍSICA 14.2% 89% 91% 87% 87% 88% 84% 77% 1 ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA 12.6% 86% 84% 84% 77% 70% 67% 65% 1 CÁLCULO I 8.1% 87% 87% 86% 84% 83% 82% 81% 1 ELEMENTOS DE QUIMICA-FISICA 4.2% 65% 91% 65% 65% 91% 65% 60% 2 MÉTODOS NUMÉRICOS E ESTATÍSTICOS 23.7% 82% 89% 86% 78% 71% 70% 56% 2 ELECTRICIDADE E MAGNETISMO 20.0% 88% 89% 86% 81% 79% 74% 64% 2 CÁLCULO III 19.7% 82% 91% 90% 75% 82% 77% 75% 2 MECÂNICA DOS SÓLIDOS 15.8% 59% 85% 70% 54% 76% 62% 58% Página 4/13

2 DESENHO DE ENGENHARIA MECÂNICA 7.2% 91% 91% 91% 74% 81% 66% 67% 3 MECÂNICA DOS FLUIDOS 20.3% 87% 91% 91% 60% 72% 76% 60% 3 MECÂNICA DAS ESTRUTURAS 26.3% 63% 82% 76% 61% 84% 72% 75% 3 TECNOLOGIA MECÂNICA I 20.9% 85% 89% 65% 82% 76% 58% 76% 3 TERMODINÂMICA APLICADA 29.9% 71% 84% 78% 68% 78% 81% 70% 3 AUTOMAÇÃO I 15.5% 74% 91% 70% 64% 87% 91% 69% 4 MÁQUINAS TÉRMICAS 41.2% 77% 87% 86% 64% 76% 68% 69% 4 INFORMÁTICA INDUSTRIAL 31.7% 61% 89% 88% 56% 80% 83% 74% 4 GESTÃO DE OPERAÇÕES 28.6% 73% 85% 84% 73% 85% 77% 71% 4 MECÂNICA COMPUTACIONAL 25.8% 70% 85% 82% 65% 81% 81% 60% 4 SERVOMECANISMOS 12.9% 70% 91% 91% 65% 85% 84% 77% 5 GESTÃO DE EMPRESAS 26.7% 91% 91% 91% 91% 91% 86% 81% 5 MAQUINAGEM AVANÇADA 23.1% 91% 91% 91% 91% 91% 91% 84% 5 BIOMECÂNICA 18.8% 91% 91% 91% 81% 81% 91% 77% 5 CONCEPÇÃO DE PRODUTO ASSISTIDO POR COMPUTADOR 38.9% 77% 91% 91% 77% 91% 91% 79% 5 ESTRUTURAS COMPÓSITAS E CELULARES 20.0% 91% 91% 91% 91% 91% 91% 71% 5 TECNOLOGIAS DE ACCIONAMENTO E COMANDO 27.3% 91% 91% 64% 64% 51% 5 FRIO INDUSTRIAL 10.0% 91% 91% 71% 5 COMANDO NUMÉRICO POR COMPUTADOR 16.7% 81% 91% 91% 71% 71% 71% 71% 5 ENERGIA, MOBILIDADE E TRANSPORTES 9.7% 91% 91% 91% 91% 91% 91% 84% 5 VIBRAÇÕES MECÂNICAS 7.1% 91% 91% 91% 71% 71% 71% 91% 5 GESTÃO DE ENERGIA 20.0% 91% 91% 91% 71% 71% 77% 81% 5 ROBÓTICA INDUSTRIAL 20.0% 91% 91% 10% 91% 91% 10% 91% 5 TECNOLOGIAS AVANÇADAS DA PRODUÇÃO 8.0% 71% 71% 71% 51% 71% 5 PROJECTO DE SISTEMAS TÉRMICOS 9.1% 91% 91% 91% 91% 91% 91% 91% 5 PROJECTO DE CONSTRUÇÕES MECÂNICAS 7.1% 91% 91% 91% 71% 71% 71% 71% 5 PROJECTO EM AUTOMAÇÃO E ROBÓTICA INDUSTRIAL 10.0% 91% 91% 91% 5 TRIBOLOGIA E ENGENHARIA DAS SUPERFICIES 4.2% 91% 91% 91% 91% 91% 91% 91% Legenda %R/I Questões C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7 razão entre o número de respostas e o número de alunos inscritos Lista de questões Frequência da assistência às aulas teóricas Frequência da assistência às aulas práticas Frequência da assistência às aulas teórico-práticas Frequência do seu acompanhamento nas aulas teóricas Frequência do seu acompanhamento nas aulas práticas Frequência do seu acompanhamento nas aulas teórico-práticas Regularidade no acompanhamento do trabalho da unidade curricular Tabela 3.1 Resultado do inquérito pedagógico aos alunos (1º semestre, continuação) Ano Unidade Curricular (1º semestre) % R/I C8_1 C8_2 C8_3 C8_4 C8_5 1 APLICACIONAIS PARA CIENCIAS E ENGENHARIA 13.6% 7% 53% 40% 0% 0% 1 ELEMENTOS DE FÍSICA 14.2% 0% 47% 33% 7% 13% 1 ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA 12.6% 63% 32% 5% 0% 0% 1 CÁLCULO I 8.1% 20% 40% 20% 0% 20% 1 ELEMENTOS DE QUIMICA-FISICA 4.2% 50% 25% 0% 0% 25% 2 MÉTODOS NUMÉRICOS E ESTATÍSTICOS 23.7% 38% 34% 28% 0% 0% 2 ELECTRICIDADE E MAGNETISMO 20.0% 40% 36% 16% 4% 4% 2 CÁLCULO III 19.7% 23% 63% 7% 0% 7% 2 MECÂNICA DOS SÓLIDOS 15.8% 19% 42% 27% 8% 4% 2 DESENHO DE ENGENHARIA MECÂNICA 7.2% 45% 45% 9% 0% 0% 3 MECÂNICA DOS FLUIDOS 20.3% 15% 54% 23% 8% 0% Página 5/13

3 MECÂNICA DAS ESTRUTURAS 26.3% 12% 50% 31% 4% 4% 3 TECNOLOGIA MECÂNICA I 20.9% 7% 71% 7% 7% 7% 3 TERMODINÂMICA APLICADA 29.9% 8% 62% 19% 12% 0% 3 AUTOMAÇÃO I 15.5% 0% 85% 15% 0% 0% 4 MÁQUINAS TÉRMICAS 41.2% 4% 75% 18% 4% 0% 4 INFORMÁTICA INDUSTRIAL 31.7% 4% 62% 8% 8% 19% 4 GESTÃO DE OPERAÇÕES 28.6% 27% 55% 5% 9% 5% 4 MECÂNICA COMPUTACIONAL 25.8% 6% 75% 6% 6% 6% 4 SERVOMECANISMOS 12.9% 8% 67% 0% 8% 17% 5 GESTÃO DE EMPRESAS 26.7% 25% 50% 0% 25% 0% 5 MAQUINAGEM AVANÇADA 23.1% 0% 100% 0% 0% 0% 5 BIOMECÂNICA 18.8% 33% 67% 0% 0% 0% 5 CONCEPÇÃO DE PRODUTO ASSISTIDO POR COMPUTADOR 38.9% 0% 57% 0% 0% 43% 5 ESTRUTURAS COMPÓSITAS E CELULARES 20.0% 0% 100% 0% 0% 0% 5 TECNOLOGIAS DE ACCIONAMENTO E COMANDO 27.3% 0% 0% 0% 67% 33% 5 FRIO INDUSTRIAL 10.0% 0% 0% 0% 100% 0% 5 COMANDO NUMÉRICO POR COMPUTADOR 16.7% 0% 50% 0% 50% 0% 5 ENERGIA, MOBILIDADE E TRANSPORTES 9.7% 0% 67% 0% 33% 0% 5 VIBRAÇÕES MECÂNICAS 7.1% 0% 100% 0% 0% 0% 5 GESTÃO DE ENERGIA 20.0% 0% 75% 0% 25% 0% 5 ROBÓTICA INDUSTRIAL 20.0% 0% 50% 0% 50% 0% 5 TECNOLOGIAS AVANÇADAS DA PRODUÇÃO 8.0% 50% 50% 0% 0% 0% 5 PROJECTO DE SISTEMAS TÉRMICOS 9.1% 0% 0% 0% 100% 0% 5 PROJECTO DE CONSTRUÇÕES MECÂNICAS 7.1% 0% 100% 0% 0% 0% 5 PROJECTO EM AUTOMAÇÃO E ROBÓTICA INDUSTRIAL 10.0% 0% 0% 0% 100% 0% 5 TRIBOLOGIA E ENGENHARIA DAS SUPERFICIES 4.2% 0% 0% 0% 0% 100% Legenda %R/I razão entre o número de respostas e o número de alunos inscritos Questão Frequência com que procura/recorre ao docente (s) fora das horas de contacto/sessões presenciais C8_1 Nunca C8_2 Em casos pontuais C8_3 Vésperas de avaliação C8_4 Mensalmente C8_5 Semanalmente Tabela 3.1 Resultado do inquérito pedagógico aos alunos (1º semestre, continuação) Ano Unidade Curricular % R/I G1 G2 G3 G4 G5 G6 G7 1 APLICACIONAIS PARA CIENCIAS E ENGENHARIA 13.6% 3.5 3.2 4.1 3.6 3.9 3.6 3.6 1 ELEMENTOS DE FÍSICA 14.2% 3.9 4.1 4.5 3.9 4.1 4.2 4.2 1 ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA 12.6% 3.7 3.7 4.1 3.5 3.7 3.7 3.5 1 CÁLCULO I 8.1% 4.3 4.2 4.1 3.8 4.0 4.0 4.1 1 ELEMENTOS DE QUIMICA-FISICA 4.2% 4.3 4.0 3.0 3.8 4.0 4.0 4.3 2 MÉTODOS NUMÉRICOS E ESTATÍSTICOS 23.7% 3.8 3.3 4.1 3.6 3.6 3.5 3.5 2 ELECTRICIDADE E MAGNETISMO 20.0% 2.9 3.0 3.1 2.8 3.0 3.0 3.0 2 CÁLCULO III 19.7% 4.2 4.0 4.2 4.0 4.1 4.1 3.8 2 MECÂNICA DOS SÓLIDOS 15.8% 3.7 3.6 3.9 3.6 3.7 3.6 3.7 2 DESENHO DE ENGENHARIA MECÂNICA 7.2% 3.8 3.6 3.9 3.8 4.2 3.9 3.6 3 MECÂNICA DOS FLUIDOS 20.3% 3.4 4.0 4.1 3.7 3.6 3.7 3.7 3 MECÂNICA DAS ESTRUTURAS 26.3% 4.0 3.8 4.2 3.7 3.8 4.2 4.0 3 TECNOLOGIA MECÂNICA I 20.9% 2.8 3.6 3.5 3.6 3.8 3.6 3.7 Página 6/13

3 TERMODINÂMICA APLICADA 29.9% 3.7 3.8 3.9 3.8 3.9 3.8 3.6 3 AUTOMAÇÃO I 15.5% 3.9 3.8 3.9 3.8 4.0 4.1 4.0 4 MÁQUINAS TÉRMICAS 41.2% 4.0 3.9 4.1 3.9 3.8 3.6 3.9 4 INFORMÁTICA INDUSTRIAL 31.7% 3.7 3.1 3.4 3.6 3.5 3.0 3.2 4 GESTÃO DE OPERAÇÕES 28.6% 4.1 4.0 4.0 3.7 3.9 4.0 4.0 4 MECÂNICA COMPUTACIONAL 25.8% 4.1 4.2 4.1 4.0 4.2 4.2 4.1 4 SERVOMECANISMOS 12.9% 3.5 3.4 3.3 3.4 3.5 3.6 3.6 5 GESTÃO DE EMPRESAS 26.7% 2.3 2.8 3.3 2.5 2.3 2.8 2.8 5 MAQUINAGEM AVANÇADA 23.1% 4.0 3.3 3.0 3.7 4.3 4.0 3.3 5 BIOMECÂNICA 18.8% 4.3 4.0 4.0 4.0 4.3 4.3 4.3 5 CONCEPÇÃO DE PRODUTO ASSISTIDO POR COMPUTADOR 38.9% 3.3 3.0 2.9 3.1 3.4 3.1 3.7 5 ESTRUTURAS COMPÓSITAS E CELULARES 20.0% 4.5 4.5 4.5 4.0 4.5 4.5 4.5 5 TECNOLOGIAS DE ACCIONAMENTO E COMANDO 27.3% 2.3 3.7 4.0 2.3 2.0 3.0 1.3 5 FRIO INDUSTRIAL 10.0% 4.0 5.0 4.0 3.0 3.0 4.0 5 COMANDO NUMÉRICO POR COMPUTADOR 16.7% 3.0 3.5 3.5 4.0 3.5 3.5 3.5 5 ENERGIA, MOBILIDADE E TRANSPORTES 9.7% 4.0 4.3 4.3 4.0 4.7 4.0 3.7 5 VIBRAÇÕES MECÂNICAS 7.1% 5.0 5.0 5.0 5.0 5.0 5.0 4.0 5 GESTÃO DE ENERGIA 20.0% 4.0 4.5 4.8 4.0 4.3 4.3 3.8 5 ROBÓTICA INDUSTRIAL 20.0% 4.5 4.5 4.0 4.5 4.5 4.5 2.0 5 TECNOLOGIAS AVANÇADAS DA PRODUÇÃO 8.0% 4.0 2.0 3.5 3.5 3.0 3.0 5 PROJECTO DE SISTEMAS TÉRMICOS 9.1% 4.0 4.0 4.0 4.0 4.0 4.0 4.0 5 PROJECTO DE CONSTRUÇÕES MECÂNICAS 7.1% 5.0 5.0 5.0 5.0 5.0 5.0 4.0 5 PROJECTO EM AUTOMAÇÃO E ROBÓTICA INDUSTRIAL 10.0% 5.0 5.0 4.0 4.0 5.0 5 TRIBOLOGIA E ENGENHARIA DAS SUPERFICIES 4.2% 2.0 2.0 3.0 2.0 1.0 2.0 2.0 Legenda %R/I razão entre o número de respostas e o número de alunos inscritos G1 A coordenação das várias componentes da unidade curricular (Teórica, Prática, Teórico -prática; laboratórios ) G2 A adequação dos elementos de estudo e bibliografia recomendados G3 Acesso aos elementos de estudo G4 A articulação das actividades desenvolvidas na unidade curricular e as competências adquiridas anteriormente. G5 A articulação das actividades desenvolvidas na unidade curricular e os objectivos definidos G6 A adequação da avaliação aos objectivos definidos para a U.C. G7 A adequação do trabalho exigido face aos ECTS atribuídos Escala utilizada: 1 (mínimo) a 5 (máximo) Tabela 3.2 Resultado do inquérito pedagógico aos alunos (2º semestre) Ano Unidade Curricular (2º semestre) %R/I P1 P2 P3 P4 P5 1 DESENHO TÉCNICO 63.72 5.69 5.17 2.01 5.99 1.69 1 MECÂNICA 61.47 6.13 5.18 2.56 5.74 2.21 1 CÁLCULO II 52.76 5.27 4.64 2.15 5.02 2.11 1 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA 49.14 4.98 4.67 2.37 4.61 2.04 1 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA MECÂNICA 56.36 6.34 5.34 2.17 5.4 2.25 2 INTRODUÇÃO À ECONOMIA 58.49 3.54 3.54 1.78 3.83 1.85 2 TERMODINÂMICA MACROSCÓPICA 70.09 6.28 5.35 2.2 5.46 1.87 2 CONCEPÇÃO E FABRICO ASSISTIDO POR COMPUTADOR 71.3 6.84 5.71 3.51 6.09 1.68 2 INSTRUMENTAÇÃO ELECTROTECNIA APLICADA 64.12 4.76 4.33 2.39 4.66 1.78 2 MECÂNICA APLICADA 69.14 5.89 4.57 3.19 5.29 1.62 3 TECNOLOGIA MECÂNICA II 79.78 6.18 5.39 3.09 5.39 1.81 Página 7/13

3 TECNOLOGIA DOS PROCESSOS DE LIGAÇÃO 88.89 7.27 6.09 3.67 5.63 2.11 3 AUTOMAÇÃO II 72 5.94 5.02 3.06 5.58 1.75 3 ENGENHARIA TÉRMICA 67.29 5.81 5.15 2.3 5.61 1.94 3 SISTEMAS MECÂNICOS 84.54 6.73 5.15 4.14 6.2 1.69 4 AQUECIMENTO,VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO 67.57 5.35 4.6 2.48 4.64 1.98 4 ENGENHARIA E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO 70.37 6.42 6.76 3.76 7.08 1.94 4 INTRODUÇÃO AO PROJECTO MECÂNICO 74.36 7.23 6.74 6.07 6.54 2.12 4 SIMULAÇÃO DE PROCESSOS TECNOLÓGICOS 73.81 6.23 6 5.1 6.47 1.93 4 SISTEMAS DE VISÃO E DE PERCEPÇÃO INDUSTRIAL 68.09 6.25 5.66 3.75 7.06 2.17 Escala utilizada: 1 (mínimo) a 9 (máximo) Tabela 3.2 Resultado do inquérito pedagógico aos alunos (2º semestre, continuação) Ano Unidade Curricular (2º semestre) %R/I P7 P8 P9 P10 P11 P12 1 DESENHO TÉCNICO 63.72 6.03 6.1 6.48 5.37 5.82 6.29 1 MECÂNICA 61.47 5.6 5.67 6.21 6.54 6.73 6.34 1 CÁLCULO II 52.76 5.92 5.98 5.59 5.45 6.52 6.48 1 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA 49.14 4.7 5.39 5.56 6.25 4.29 5.32 1 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA MECÂNICA 56.36 6.13 6.67 6.24 6.24 6.2 6.66 2 INTRODUÇÃO À ECONOMIA 58.49 4.11 4.55 4.18 4.07 5.36 4.18 2 TERMODINÂMICA MACROSCÓPICA 70.09 5.9 6.05 6.14 5.69 6.19 6.54 2 CONCEPÇÃO E FABRICO ASSISTIDO POR COMPUTADOR 71.3 5.71 6.04 6.75 6.44 6.55 6.83 2 INSTRUMENTAÇÃO ELECTROTECNIA APLICADA 64.12 4.65 4.67 5.13 5.77 5.48 4.99 2 MECÂNICA APLICADA 69.14 6.07 6.14 5.87 5.54 6.38 6.01 3 TECNOLOGIA MECÂNICA II 79.78 5.45 6.23 6.46 6.41 5.9 6.27 3 TECNOLOGIA DOS PROCESSOS DE LIGAÇÃO 88.89 6.44 5.84 6.66 6.5 6.21 6.72 3 AUTOMAÇÃO II 72 5.25 5.31 5.75 6.27 5.69 5.79 3 ENGENHARIA TÉRMICA 67.29 6.16 6.83 6.03 5.35 6.08 6.69 3 SISTEMAS MECÂNICOS 84.54 6.52 6.53 6.36 5.28 7.08 7.05 4 AQUECIMENTO,VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO 67.57 4.89 5.4 5.16 4.91 6.53 5.23 4 ENGENHARIA E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO 70.37 5.41 6.11 6.42 6.18 6.53 6.55 4 INTRODUÇÃO AO PROJECTO MECÂNICO 74.36 6.4 6.21 7.15 5.47 5.46 7.04 4 SIMULAÇÃO DE PROCESSOS TECNOLÓGICOS 73.81 5.43 5.07 6.13 5.21 5.71 5.43 4 SISTEMAS DE VISÃO E DE PERCEPÇÃO INDUSTRIAL 68.09 5.91 5.48 5.56 5 6.56 5.47 Escala utilizada: 1 (mínimo) a 9 (máximo) Tabela 3.2 Resultado do inquérito pedagógico aos alunos (2º semestre, continuação) Ano Unidade Curricular (2º semestre) %R/I P13 P14 P15 P16 P17 1 DESENHO TÉCNICO 63.72 5.63 6.06 5.48 5.7 6.4 1 MECÂNICA 61.47 6.37 6.12 6.08 5.56 5.75 1 CÁLCULO II 52.76 6.2 5.73 6.05 5.92 6.03 1 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA 49.14 5.4 5.21 4.87 6.14 6.3 1 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA MECÂNICA 56.36 6.62 5.95 5.91 4.82 4.87 2 INTRODUÇÃO À ECONOMIA 58.49 3.15 4.41 3.8 5.26 5.7 2 TERMODINÂMICA MACROSCÓPICA 70.09 6.49 6.17 5.68 5.65 6 2 CONCEPÇÃO E FABRICO ASSISTIDO POR COMPUTADOR 71.3 6.53 6.4 5.83 5.27 6.96 2 INSTRUMENTAÇÃO ELECTROTECNIA APLICADA 64.12 4.49 4.92 4.9 7.16 7.09 2 MECÂNICA APLICADA 69.14 5.77 5.72 5.94 6.85 7.04 Página 8/13

3 TECNOLOGIA MECÂNICA II 79.78 5.75 6.39 6.15 5.38 6 3 TECNOLOGIA DOS PROCESSOS DE LIGAÇÃO 88.89 6.4 6.5 5.85 5.43 6.37 3 AUTOMAÇÃO II 72 5.08 5.9 5.78 5.87 6.46 3 ENGENHARIA TÉRMICA 67.29 6.36 6.13 5.85 6.39 6.62 3 SISTEMAS MECÂNICOS 84.54 6.82 6.27 6.19 6.1 6.36 4 AQUECIMENTO,VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO 67.57 4.77 5.38 5.11 6.02 5.91 4 ENGENHARIA E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO 70.37 6.24 6.76 6.7 5.11 6.95 4 INTRODUÇÃO AO PROJECTO MECÂNICO 74.36 7.09 6.85 7.44 5.65 6.85 4 SIMULAÇÃO DE PROCESSOS TECNOLÓGICOS 73.81 5.59 6.07 5.57 6 6.53 4 SISTEMAS DE VISÃO E DE PERCEPÇÃO INDUSTRIAL 68.09 4.88 5.94 5.25 6.78 7.44 Escala utilizada: 1 (mínimo) a 9 (máximo) Tabela 3.2 Resultado do inquérito pedagógico aos alunos (2º semestre, continuação) Legendas P1 P2 P3 P4 P5 P7 P8 P9 P10 P11 P12 P13 P14 P15 P16 P17 Motivação para a unidade curricular Grau de satisfação global com a sua prestação Número de vezes que recorre ao(s) docente(s) fora das horas de contacto/sessões presenciais durante o semestre Regularidade no acompanhamento do trabalho da unidade curricular ao longo do semestre Grau de assiduidade na assistência às OT s (ter como referência o número de OT's fixado no horário) Coordenação das várias componentes da unidade curricular (Teórica, Prática, Teórico -prática; laboratórios, módulos ) Adequação dos elementos de estudo e bibliografia recomendados Adequação das actividades propostas (casos práticos, trabalhos) aos objectivos definidos para a unidade curricular Adequação e modernidade dos equipamentos (laboratórios, salas de informática, etc.) Disponibilização de informação no PACO e no e-learning Funcionamento global da unidade curricular Adequação dos métodos de avaliação Desenvolvimento das capacidades de compreensão dos temas na área Articulação entre as actividades desenvolvidas na unidade curricular e as competências adquiridas anteriormente Grau de dificuldade dos conteúdos Volume de trabalho/tempo exigido para obter aprovação final Na tabela 4 encontram-se reproduzidos os resultados respeitantes à opinião dos alunos relativamente ao esforço pessoal de estudo e assimilação de competências, relativamente ao número de horas de dedicação à cada unidade curricular traduzido em créditos ECTS, para o Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica. Verifica-se que para a esmagadora maioria de disciplinas (unidades curriculares), e segundo a opinião dos alunos, o número de ECTS praticado na vida activa do estudante ao longo de cada semestre é inferior ao número de ECTS atribuído de origem a cada unidade curricular. Tabela 4 ECTS - Resultados dos inquéritos sobre as disciplinas ECTS ECTS ECTS ECTS Desvio Ano Unidade Curricular atribuídos Média Mediana Padrão 1 APLICACIONAIS PARA CIENCIAS E ENGENHARIA 6,0 4.90909 3.70370 2.69569 1 ELEMENTOS DE FÍSICA 6,0 4.55247 4.53704 1.29398 1 ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA 6,0 3.99769 4.25926 1.05855 1 CÁLCULO I 6,0 5.31746 4.92593 1.29274 1 ELEMENTOS DE QUIMICA-FISICA 6,0 3.13580 2.96296 0.57537 2 MÉTODOS NUMÉRICOS E ESTATÍSTICOS 6,0 4.05671 4.00000 0.98076 2 ELECTRICIDADE E MAGNETISMO 6,0 4.78395 4.25926 1.13494 2 CÁLCULO III 6,0 4.99603 4.79630 1.83228 2 MECÂNICA DOS SÓLIDOS 6,0 4.37481 3.88889 1.59454 Página 9/13

3 MECÂNICA DAS ESTRUTURAS 6,0 4.64387 4.83333 1.29518 3 TERMODINÂMICA APLICADA 6,0 5.56695 5.00000 2.26707 4 MÁQUINAS TÉRMICAS 6,0 4.51852 4.01852 1.58692 4 INFORMÁTICA INDUSTRIAL 6,0 5.28490 5.24074 1.74729 4 GESTÃO DE OPERAÇÕES 6,0 4.45286 4.35185 1.46418 5 GESTÃO DE EMPRESAS 6,0 4.58025 4.74074 1.17492 1 DESENHO TÉCNICO 6.00 4.66000 1.67000 4.00000 1 MECÂNICA 6.00 4.83000 1.89000 4.00000 1 CÁLCULO II 6.00 5.34000 2.53000 5.00000 1 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA 6.00 4.82000 2.00000 4.00000 1 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA MECÂNICA 6.00 4.72000 2.40000 4.00000 2 INTRODUÇÃO À ECONOMIA 6.00 4.91000 2.35000 4.00000 2 TERMODINÂMICA MACROSCÓPICA 6.00 5.11000 2.38000 5.00000 2 CONCEPÇÃO E FABRICO ASSISTIDO POR COMPUTADOR 6.00 5.20000 2.27000 4.00000 2 INSTRUMENTAÇÃO ELECTROTECNIA APLICADA 6.00 5.43000 2.61000 5.00000 2 MECÂNICA APLICADA 6.00 5.31000 2.17000 5.00000 3 TECNOLOGIA MECÂNICA II 6.00 4.87000 1.95000 4.00000 3 TECNOLOGIA DOS PROCESSOS DE LIGAÇÃO 6.00 4.50000 1.92000 4.00000 3 AUTOMAÇÃO II 6.00 4.68000 1.52000 4.00000 3 ENGENHARIA TÉRMICA 6.00 5.16000 1.82000 5.00000 3 SISTEMAS MECÂNICOS 6.00 5.08000 1.77000 5.00000 4 AQUECIMENTO,VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO 6.00 4.93000 1.64000 4.00000 4 ENGENHARIA E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO 6.00 5.53000 2.24000 5.00000 4 INTRODUÇÃO AO PROJECTO MECÂNICO 6.00 6.04000 3.37000 5.00000 4 SIMULAÇÃO DE PROCESSOS TECNOLÓGICOS 6.00 4.74000 1.39000 4.00000 4 SISTEMAS DE VISÃO E DE PERCEPÇÃO INDUSTRIAL 6.00 6.64000 2.95000 6.00000 5. INSERÇÃO NA VIDA ACTIVA O Departamento de Engenharia Mecânica tem promovido um esforço continuado em estabelecer protocolos de cooperação com vários sectores empresariais da zona Norte e Centro do país. Tais protocolos visam fomentar o desenvolvimento de parcerias em termos trabalhos de investigação, com aplicação prática nas empresas envolvidas, envolvendo a participação de alunos do 4º e 5º anos do MIEM. De realçar nesse contexto os estreitos laços com empresas de relevo como por exemplo a Galp, Bosch, Martifer, A. Silva Matos, Matriza, Sodecia, COLEP CCL, dentre outras. No caso particular das disciplinas de opção do 5º ano do MIEM, são promovidas palestras com representantes de empresas de renome, sobre temas científicos no enquadramento dos planos curriculares dessas unidades curriculares, também com o objectivo de promover a troca de informação e a divulgação das áreas de actuação dessas mesmas empresas no sector industrial nacional. Adicionalmente, ao longo do seu percurso académico os alunos do MIEM são encorajados a envolveremse em actividades de investigação e desenvolvimento no seio dos diversos grupos de investigação no Departamento de Engenharia Mecânica. Tais actividades promovem a transversalidade entre domínios de conhecimento e fomentam a capacidade de organização e trabalho de equipa, bem como o sentido de responsabilidade e a capacidade de tomada de decisões, competências indispensáveis no mundo do trabalho. Do ponto de vista institucional, de destacar de igual modo as iniciativas levadas a cabo pelo GESP (Gabinete de Estágios e Saídas Profissionais) da Universidade Aveiro durante o ano lectivo 2008/2009, nas quais participaram alunos do MIEM: - Fórum 3E Emprego, Empresas, Empreendedorismo, Feira de emprego contando com a participação de stands representativos de empresas em diversos sectores de actuação e apresentações por parte de empresas; Página 10/13

- Programa Erasmus de estágios internacionais para estudantes da Universidade de Aveiro; - Programa Leonardo da Vinci de estágios internacionais para diplomados da Universidade de Aveiro; - Organização de diversas acções de divulgação directa de estágios e/ou oportunidade de emprego por parte de empresas; - Promoção de estágios extra-curriculares; - Divulgação através do portal PORTA (http://gesp.adm.ua.pt/estagios.aspx) de oportunidades de emprego e/ou estágios por parte das empresas bem como de oferta por parte de alunos ou diplomados da Universidade de Aveiro a partir de suas candidaturas espontâneas; - Divulgação directa de anúncios de emprego na publicação digital da Universidade de Aveiro (newsletter digital) UA_Online e através de publicitação convencional em painéis nos espaços físicos departamentais da Universidade de Aveiro; - Divulgação disseminada de programas de estágio e formação contínua por parte da Direcção de Curso do Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica, a partir de contactos promovidos quer pela própria DC- MIEM quer pelas empresas que possuem ou recebem referências positivas acerca do Departamento de Engenharia Mecânica. 6.MEDIDAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE Tal como foi indicado nos relatórios dos anos anteriores, o acompanhamento do desempenho dos alunos tem sido feito em termos práticos através da iteração directa, constante e activa entre a Direcção de Curso do MIEM e os seus alunos, directamente com os representantes destes ou através do contacto directo (pessoal ou por meios electrónicos) a título individual com os mesmos. O mesmo procedimento foi desenvolvido relativamente aos restantes docentes, cuja iteração com a Direcção de Curso e/ou a Comissão Científica do Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica foi crucial para promover a transição curricular para o novo plano de estudos, conforme indicado nos relatórios de 2006/2007 e 2007/2008. Não é demais referir, nesse sentido, que praticamente em todas as reuniões da Comissão Científica do Departamento de Engenharia Mecânica durante o ano lectivo a que diz respeito este relatório foram levados e discutidos assunto de índole pedagógica ou operacional relacionados com a aplicação e concretização do Processo de Bolonha no estabelecimento do MIEM. Para além dessa componente de acompanhamento e intervenção directa (e em tempo real) no dia-a-dia do curso, convém realçar a recolha de informação institucional aos alunos e docentes através da figura dos inquéritos pedagógicos. 6.1 NOVAS METODOLOGIAS DE ENSINO - Utilização em larga escala da área de EduNet e DisNet e-learning da Universidade de Aveiro (http://elearning.ua.pt/) como suporte de comunicação directa com os alunos associados às diversas unidades curriculares do MIEM e repositório de toda a informação curricular, em diversos formatos multimédia, relacionados com cada disciplina; - Utilização da mesma plataforma de e-learning para a realização de elementos de avaliação em momentos de avaliação acordados com os alunos; - Utilização da plataforma de e-learning para o funcionamento integral da unidade curricular de Dissertação do MIEM, gerida pela Direcção de Curso, através da divulgação dos diversos regulamentos associados à disciplina, divulgação de acontecimentos associados à disciplina, comunicação por meios electrónicos com os alunos envolvidos em trabalhos de Dissertação e demais intervenientes, criação de um fórum de discussão (FAQ-Dissertação) associado a questões ou dúvidas por parte dos alunos a desenvolverem trabalhos de Dissertação e, finalmente, a publicitação de provas de defesa de Dissertação em tempo real e de forma alargada; - No caso particular da Dissertação, essa estratégia de actuação inteiramente assente na ferramenta de e- Learning revelou-se bastante eficaz, sendo mesmo a única possível, no tratamento e comunicação com alunos licenciados antes da implementação do Processo de Bolonha na Universidade de Aveiro, e que integraram-se no MIEM com o objectivo de alargar as suas competências e obter um grau superior. Esses alunos são tipicamente alunos não presenciais durante a totalidade do ano lectivo, o que torna a utilização de tais estratégias de ensino e comunicação à distância indispensáveis; Página 11/13

- Recurso a conteúdos audiovisuais em larga escala no decorrer das diversas componentes lectivas das unidades curriculares do MIEM, em complemento directo aos métodos de exposição convencionais. 6.2 MEDIDAS DE APOIO AO SUCESSO Do ponto de vista imediato e prático, a adopção ou reforço nas diversas unidades curriculares de metodologias de ensino e avaliação assentes em trabalho contínuo ao longo do semestre está na origem de uma atitude cada vez mais pró-activa e interventiva por parte dos alunos. A implementação dessas metodologias também favorece o trabalho em equipa, com a consequente aquisição de competências de trabalho em grupo, organização do tempo e gestão de equipas de trabalho fora das horas de contacto aluno-docente. No seguimento do exposto no relatório de acompanhamento da implementação do processo de Bolonha dos anos anteriores (2006/2007 e 2007/2008), é de realçar novamente neste ponto a participação activa em particular dos docentes recém-doutorados do DEM, auxiliares e auxiliares-convidados, nas iniciativas promovidas pela UNAVE para a formação contínua dos docentes, a saber, as acções de formação: - TICES Tecnologias de Informação e Comunicação no Ensino Superior, para a promoção da utilização das tecnologias de informação e ferramentas de e-learning no processo de ensino e aprendizagem colaborativa; - PeDCES Pedagogia e Desenvolvimento Curricular para o uso das TIC no Ensino Superior, para a monitorização e melhoramento das práticas pedagógicas no contexto dos cursos adequados ao Processo de Bolonha; - DACES Docência e Aprendizagem Colaborativa no Ensino Superior, sobre o desenvolvimento de técnicas pedagógicas de incentivo ao trabalho corporativo e em equipa. No sentido de providenciar um maior acompanhamento efectivo a cada aluno, e promover a transmissão de competências de forma continuada e constante ao longo dos semestres lectivos a Direcção de Curso do MIEM tem feito um esforço extraordinário na monitorização de casos de insucesso escolar dentre os alunos, actuando a um nível informal mas de elevada eficácia junto de cada aluno. De realçar ainda a interacção entre a DC-MIEM e o Núcleo de Estudantes de Engenharia Mecânica e os representantes dos alunos nesse órgão, no sentido de permitir uma maior inter-relacção entre os corpos docente e discente. 6.3 COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS O perfil exigido ao mestre em engenharia mecânica dentro do MIEM incide não apenas sobre as competências técnicas inerentes ao curso mas também sobre competências transversais adquiridas em unidades curriculares fortemente assentes em trabalhos práticos laboratoriais e de investigação. De maneira a que os créditos ECTS exigidos a cada unidade curricular possam ser alcançados, é necessário haver uma grande parcela de trabalho individual e/ou em grupo realizado fora das horas de contacto aluno-docente. Esse contributo é conseguido em grande medida através da implementação de avaliações mista e contínua na maior parte das unidades curriculares, e a realização de sessões de acompanhamento dos estudos dos alunos ao longo do semestre nas unidades curriculares com avaliação final. No caso das primeiras, e particularmente nas unidades curriculares com elementos de avaliação que envolvam a realização de projectos (ou actividades laboratoriais) únicos e continuados ao longo do período lectivo, ou em alternativa, séries de pequenos projectos discretos mas distribuídos pelo semestre, nota-se o desenvolvimento nos alunos de competências nas áreas da recolha e tratamento da informação, gestão do tempo, liderança e integração em equipas de trabalho com vista a atingir os objectivos estabelecidos. No domínio das apresentações orais e escritas, nota-se um aumento gradual de qualidade, devendo no entanto este ponto ser ainda trabalhado nos próximos anos lectivos com vista a preparar os alunos para a esforço exigido na unidade curricular Dissertação. Neste tópico em particular, o Director de Curso do MIEM tem vindo a ser o responsável por introduzir e monitorizar nos alunos finalistas (a desenvolver a sua tese de Dissertação) competências transversais no domínio da apresentação escrita e oral, imprescindíveis para o sucesso dos alunos nesta unidade curricular. Página 12/13

No domínio da aquisição de competências extracurriculares na gestão de projectos iniciados e geridos pelos próprios alunos, é de destacar a iniciativa Formula Student (http://www.formulastudent.com/), que conta com a participação transversal de alunos do primeiro ao último ano do MIEM na criação e gestão autónoma de uma equipa de projecto, construção e desenvolvimento de protótipos automóveis para competição, bem como a participação de alunos do MIEM no desafio na área da gestão empresarial Challenge to Learn (http://c2l.ist.utl.pt/), onde os alunos (em equipas integrando elementos de diferentes anos curriculares) estão encarregues de gerir empresas em cenários de crise, promovendo o espírito de liderança e equipa em situações críticas, e a consequente tomada de decisões em ambiente real. No ano lectivo 2008/2009, o MIEM formou a sua primeira equipa a participar na competição internacional Air Cargo Challenge, desafio internacional na área do projecto mecânico, electrónico e de automação e controlo na área da engenharia aeronáutica. Dentro do Departamento de Engenharia Mecânica, é de realçar a actuação de grupos de investigação, de forma completamente autónoma e não-institucional, no desenvolvimento de competências de organização, responsabilização e de trabalho corporativo por parte dos alunos. De destacar nesse sentido, o trabalho desenvolvido pelo GRIDS (Grupo de Investigação e Desenvolvimento de Software de Simulação), grupo de investigação que integra actualmente alunos do 2º ao 5º ano do MIEM, bem como ex-alunos da Universidade de Aveiro e alguns jovens docentes do DEM, e que promove o trabalho autónomo e em equipa por parte dos alunos intervenientes em torno de áreas de actuação relacionadas com a investigação científica e o desenvolvimento tecnológico. De destacar também os trabalhos desenvolvidos pelo grupo de Automação e Robótica do DEM na integração em projectos científicos e trabalhos de equipa por parte alunos de diversos anos curriculares, com vista ao desenvolvimento de soluções ligadas à informática industrial, controlo automático e robótica autónoma e móvel. Através de uma organização e sentido de responsabilidade típicas de ambientes industriais, os alunos tornam-se intervenientes e agentes de mudança nos diversos trabalhos em curso, automaticamente desenvolvendo competências extracurriculares de extrema importância. No contexto das unidades curriculares ligadas à área da tecnologia mecânica, é de realçar o empenho manifestado pelos docentes intervenientes na dinamização dos laboratórios e oficinas de ensaios e análises mecânicas, com a participação activa dos alunos na concretização de trabalhos práticos laboratoriais nos domínios da maquinagem e técnicas de soldadura por exemplo. 7.CONCLUSÕES Através deste relatório pretendeu-se dar uma visão global acerca do panorama actual do MIEM, destacando a opinião dos alunos obtida através de inquéritos pedagógicos promovidos pela Universidade de Aveiro, e as medidas de consolidação do processo de Bolonha, após as etapas de introdução dos novos paradigmas e novos planos curriculares de formação de base e avançada, a partir da antiga Licenciatura em Engenharia Mecânica da UA. Tal como referido no último relatório, crê-se que os anos curriculares seguintes sejam anos de consolidação do processo entretanto iniciado, ainda que críticos quanto à monitorização da evolução do próprio processo e a tomada de decisões no sentido de garantir a excelência da formação dos alunos e a geração de competências condizentes com o grau de Mestre em Engenharia Mecânica. Desse ponto de vista, será também de crucial importância aferir nos próximos anos qual a resposta do sector industrial em termos da aceitação dos diplomados (Mestres em Engenharia Mecânica, 300 ECTS) da Universidade de Aveiro, no sentido de se perceber qual o impacto e quais as mais valias obtidas a partir das modificações entretanto efectuadas ao curso. Adicionalmente a este ponto, está por definir qual será o grau de aceitação do sector empresarial dos licenciados de primeiro ciclo (Licenciados em Ciências de Engenharia Mecânica, 180 ECTS), por exemplo, bem como a posição da Ordem dos Engenheiros relativamente a estes diplomados e, em última análise, relativamente aos detentores do grau de Mestre em Engenharia Mecânica com cursos estruturados após a introdução do Processo de Bolonha. Página 13/13