PERA/1718/ Relatório preliminar da CAE

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INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO DE ACESSO MESTRADO EM PROCESSOS QUIMICOS E BIOLÓGICOS.

Transcrição:

PERA/1718/0026696 Relatório preliminar da CAE Composição da CAE Composição da CAE A composição da CAE que avaliou o presente ciclo de estudos é a seguinte (os CV dos peritos podem ser consultados na página da Agência, no separador Acreditação e Auditoria / Peritos): Casimiro Pio Carlos Veiga da Costa. 1. Caracterização geral do ciclo de estudos 1.1. Instituição de Ensino Superior: Universidade Lusófona De Humanidades E Tecnologia 1.1.a. Outra(s) Instituição(ões) de Ensino Superior (proposta em associação): 1.2. Unidade orgânica: Faculdade De Engenharia (ULusofona) 1.2.a. Outra(s) unidade(s) orgânica(s) (proposta em associação): 1.3. Ciclo de estudos: Engenharia do Ambiente 1.4. Grau: Mestre 1.5. Publicação em D.R. do plano de estudos em vigor (nº e data): 1.5._ULHT_1_Engenharia do Ambiente_20120427_5697.pdf 1.6. Área científica predominante do ciclo de estudos: Ciências do Ambiente/ Engenharia do Ambiente 1.7.1 Classificação CNAEF primeira área fundamental: 851 1.7.2 Classificação CNAEF segunda área fundamental, se aplicável: 422 1.7.3 Classificação CNAEF terceira área fundamental, se aplicável: 520 1.8. Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 120 1.9. Duração do ciclo de estudos (art.º 3 Decreto-Lei 74/2006, de 24 de março, com a redação do Decreto-Lei 63/2016 de 13 de setembro): 2 anos/4 semestres 1.10. Número máximo de admissões aprovado no último ano letivo: 20 1.10.1. Número máximo de admissões pretendido (se diferente do número anterior) e sua justificação Para o mestrado tem sido aprovadas 20 vagas. No entanto, visto que tem havido um aumento da pág. 1 de 10

procura do mestrado por candidatos oriundos dos países da CPLP, derivada da sua internacionalização, é conveniente que o número de vagas seja aumentado para 30. 1.11. Condições específicas de ingresso. Podem candidatar-se ao ciclo de estudos conducente ao grau de mestre: a) titulares de grau de licenciado ou equivalente legal; b) titulares de um grau académico estrangeiro conferido na sequência de um 1º ciclo de estudos organizado de acordo com os princípios do processo de Bolonha por um Estado aderente a esse processo; c) titulares de um grau académico superior estrangeiro que seja reconhecido como satisfazendo os objetivos do grau de licenciado pelo órgão estatutariamente competente; d) detentores de currículo escolar, científico ou profissional, que seja reconhecido pelo órgão estatutariamente competente da ULHT como atestando capacidade para realizar este ciclo de estudos. Critérios de seriação: 50% nota da habilitação anterior 50% apreciação curricular 1.12. Regime de funcionamento. Outros 1.12.1. Outro: Diurno e/ou Pós Laboral 1.13. Local onde o ciclo de estudos é ministrado: Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias Campo Grande, 376 1749-024 Lisboa 1.14. Eventuais observações da CAE: Nos últimos 3 anos o nº de inscritos no 1º ano 1ª vez foi: 3, 1 e 7 o que não justifica um aumento do nº de vagas. Por outro lado, nas condições de acesso, sendo admissível qualquer candidato possuidor de uma licenciatura, não fica acautelada a necessidade de uma formação prévia em engenharia, tecnologia ou ciências que inclua nos respectivos planos de estudo unidades curriculares obrigatórias na área científica da matemática. 2. Corpo docente Perguntas 2.1 a 2.5 2.1. Coordenação do ciclo de estudos. O docente ou docentes responsáveis pela coordenação do ciclo de estudos têm o perfil adequado: 2.2. Cumprimento de requisitos legais. O corpo docente cumpre os requisitos legais de corpo docente próprio, academicamente qualificado e especializado: 2.3. Adequação da carga horária. A carga horária do pessoal docente é adequada: 2.4. Estabilidade. A maioria dos docentes mantém ligação à instituição por um período superior a três anos: pág. 2 de 10

2.5. Dinâmica de formação. O número de docentes em programas de doutoramento há mais de um ano é adequado às necessidades de qualificação académica e de especialização do corpo docente do ciclo de estudos, quando necessário: 2.6. Apreciação global do corpo docente 2.6.1. Apreciação global O coordenador do programa tem um PhD numa das áreas do ciclo de estudos (422) e está a tempo integral (100%). O nº docentes a tempo integral é de 7 num total de 10, ou seja 70%<75% exigido, já em ETI são 7 em 8, ou seja 87,5% mais do que o mínimo exigido. Em termos de qualificação e de especialização, respectivamente 87,5% e 50% ( 2 da área 851, a principal e 2 da área 422) +12,5% da área 851 (em ETI), cumpre as exigências. O relatório de auto-avaliação não refere a carga horária dedicada a trabalho administrativo e a investigação. No que diz respeito às horas de contacto anuais neste programa e noutros a carga varia entre 45 e 405 horas para pessoal docente a tempo inteiro. De acordo com o relatório o pessoal com ligação à instituição há mais do que 3 anos constitui a maioria. O único não doutorado está a fazer doutoramento há mais de um ano. Curiosamente é o docente com maior nº de horas de contacto anuais. 2.6.2. Pontos fortes 2.6.3. Recomendações de melhoria Aumentar a proporção do corpo docente com especialização na área 851. Dar informação mais detalhada sobre a carga total de cada docente. 3. Pessoal não-docente Perguntas 3.1. a 3.3. 3.1. Competência profissional e técnica. O pessoal não-docente tem a competência profissional e técnica adequada ao apoio à lecionação do ciclo de estudos: 3.2. Adequação em número. O número e o regime de trabalho do pessoal não-docente correspondem às necessidades do ciclo de estudos: 3.3. Dinâmica de formação. O pessoal não-docente frequenta regularmente cursos de formação avançada ou de formação contínua: Não 3.4. Apreciação global do pessoal não-docente 3.4.1. Apreciação global O relatório não especifica as qualificações tecnicas e profissionais de cada um dos 12 elementos. Não está explícito o tempo que cada elemento/serviço dedica ao ciclo de estudos; a dedicação ao pág. 3 de 10

laboratório de engª do ambiente é suficiente mesmo que partilhada com o 1º ciclo. Não está relatada a frequência de qualquer acção de formação. 3.4.2. Pontos fortes 3.4.3. Recomendações de melhoria Informação mais detalhada sobre as qualificações de cada colaborador no ciclo de estudos e respectiva carga. 4. Estudantes Pergunta 4.1. 4.1. Procura do ciclo de estudos. Verifica-se uma procura consistente do ciclo de estudos por parte de potenciais estudantes ao longo dos 3 últimos anos: 4.2. Apreciação global do corpo discente 4.2.1. Apreciação global A procura é consistente mas a um nível muito reduzido: inscrições no 1º ano/1ª vez 3, 1 e 7. O relatório refere um total de 12 inscritos mas no ano lectivo corrente (2017/18) só existem 8! O nº de candidatos é superior ao de colocados mas desconhecem-se os critérios de exclusão e os de seriação não permitem ter uma ideia do perfil dos colocados. Não é apresentada uma justificação para a diferença entre colocados e inscritos, estes em número muito menor. 4.2.2. Pontos fortes 4.2.3. Recomendações de melhoria Áumentar o nº de estudantes garantindo uma formação previa adequada. 5. Resultados académicos Perguntas 5.1. e 5.2. 5.1. Sucesso escolar O sucesso escolar da população discente é satisfatório e é convenientemente acompanhado: Não 5.2. Empregabilidade Os níveis de empregabilidade dos graduados pelo ciclo de estudos não revelam dificuldades de transição para o mercado de trabalho: 5.3. Apreciação global dos resultados académicos 5.3.1. Apreciação global O relatório refere totais de graduados: 2 (2014/15), embora a soma dos que concluiram neste ano em N, N+1 e N+2 anos seja 3!; 1 (2015/16); 1 (2016/17) embora seja nulo o nº dos que concluiram neste ano em N, N+1, N+2 e mais anos! Por outro lado com um nº total de conclusões no período em causa de 4 ou 5, só é apresentada uma dissertação! pág. 4 de 10

A propósito diz-se que em 2016/17 o curso não abriu mas relata-se uma inscrição no 1º ano/1ª vez! Dos 3 que entraram em 2015/16, só 0 ou 1 concluiu em 2 anos o que pode estar relacionado com a impossibilidade de durante 40 semanas por ano acumular emprego com o curso (no mínimo 70 horas de trabalho por semana em média ). A empregabilidade é 100% pois, segundo o relatado, os estudantes estão todos empregados mesmo os provenientes dos PALOP. 5.3.2. Pontos fortes 5.3.3. Recomendações de melhoria Melhorar a eficiência e a qualidade da informação relatada. 6. Resultados das atividades científicas, tecnológicas e artísticas Perguntas 6.1. a 6.5. 6.1. Centros de Investigação A instituição dispõe de recursos organizativos e humanos que integrem os seus docentes em atividades de investigação, seja por si ou através da sua participação ou colaboração, ou dos seus docentes e investigadores, em instituições científicas reconhecidas: 6.2. Produção científica ou artística Existem publicações científicas do corpo docente do ciclo de estudos em revistas internacionais com revisão por pares, livros e capítulos de livro ou trabalhos de produção artística, ou publicações resultantes de atividades de investigação orientada ou de desenvolvimento profissional de alto nível, nos últimos cinco anos, com relevância para a área do ciclo de estudos: Não 6.3. Outras publicações Existem outras publicações do corpo docente com relevância para a área do ciclo de estudos, designadamente de natureza pedagógica: 6.4. Atividades de desenvolvimento tecnológico e artístico As atividades de desenvolvimento tecnológico e artístico, prestação de serviços à comunidade e formação avançada na(s) área(s) fundamental(ais) do ciclo de estudos representam um contributo real para o desenvolvimento nacional, regional e local, a cultura científica e a ação cultural, desportiva e artística: 6.5. Integração em projetos e parcerias nacionais e internacionais As atividades científicas, tecnológicas e artísticas estão integradas em projetos e/ou parcerias nacionais e internacionais: 6.6. Apreciação global dos resultados das atividades científicas, tecnológicas e artísticas 6.6.1. Apreciação global Dos 4+1 docentes especialistas nas áreas fundamentais do ciclo de estudos um não está ligado a nenhum centro de investigação, 2 desenvolvem actividade no DREAMS ( sem classificação e em reestruturação), 1 no C2TN (Excelente) e 1 (não doutorado) no CICPRIS (Fraco). O coordenador do ciclo de estudos desenvolve a sua actividade no DREAMS e é o responsável pelas UC Dissertação I e pág. 5 de 10

II. Dos restantes 2 docentes a tempo inteiro um não está ligado a nenhum centro de investigação e o outro ao IDL (Muito Bom). Os três docentes em tempo parcial, 1 não está ligado a nenhum centro de investigação, 1 desenvolve a suas actividades no DREAMS e outro no IDL. Nos últimos cinco anos (2012 a 2017/18) os docentes deste ciclo de estudos foram autores ou co-autores de: 8 artigos em revistas internacionais com revisão (0,2/ETI.ano), 2 livros nacionais, 1 comunicação em congresso internacional e 2 em congresso nacional. Existe um conjunto de publicações, a maioria em português e de carácter técnico mas não pedagógico. É relatada, mas não demonstrada, a existência de alguns trabalhos para empresas/instituições e de actividades profissionais não académicas de docentes. São listados um conjunto de nomes de projectos mas desconhece-se o tipo e grau de participação que existiu. Os que têm data são já bastante antigos. 6.6.2. Pontos fortes 6.6.3. Recomendações de melhoria Aumentar o envolvimento em centros de investigação com classificação mínima da FCT de bom, o número de artigos e o envolvimento em projectos de investigação/desenvolvimento. 7. Nível de internacionalização Perguntas 7.1. a 7.3. 7.1. Mobilidade de estudantes e docentes Existe um nível significativo de mobilidade de estudantes e docentes do ciclo de estudos: 7.2. Estudantes estrangeiros Existem estudantes estrangeiros matriculados no ciclo de estudos (para além de estudantes em mobilidade): 7.3. Participação em redes internacionais A instituição participa em redes internacionais com relevância para o ciclo de estudos: 7.4. Apreciação global do nível de internacionalização 7.4.1. Apreciação global Não se constata mobilidade por parte dos estudantes e é relatada uma mobilidade docente de 40% que carece de explicação e significado. De acordo com o relatado 50% dos estudantes são estrangeiros. A ULHT participa numa rede Erasmus e noutra a que chamou overseas, embora se desconheça a respectiva utilização pelo ciclo de estudos. 7.4.2. Pontos fortes % de estudantes internacionais. 7.4.3. Recomendações de melhoria Aumentar o detalhe no relato referente à mobilidade e `participação nas redes. pág. 6 de 10

8. Organização interna e mecanismos de garantia da qualidade Perguntas 8.1 a 8.6 8.1. Sistema interno de garantia da qualidade Existe um sistema interno de garantia da qualidade, a nível da Instituição ou da Unidade Orgânica, certificado pela A3ES: Não (continua no campo 8.2) 8.2. Mecanismos de garantia da qualidade Existem mecanismos de garantia da qualidade do ciclo de estudos e das atividades desenvolvidas pelos serviços ou estruturas de apoio aos processos de ensino e aprendizagem: 8.3. Coordenação e estrutura(s) de apoio Existem um coordenador e estrutura(s) responsáveis pela implementação dos mecanismos de garantia da qualidade do(s) ciclo(s) de estudos: 8.4. Avaliação do pessoal docente Existem procedimentos de avaliação do desempenho do pessoal docente e estão implementadas medidas conducentes à sua permanente atualização e desenvolvimento profissional: 8.5. Avaliação do pessoal não-docente Existem procedimentos de avaliação do pessoal não-docente e estão implementadas medidas conducentes à sua permanente atualização e desenvolvimento profissional: 8.6. Outras vias de avaliação Existiram outras avaliações do ciclo de estudos ou de natureza institucional, nos últimos cinco anos, não conduzidas pela A3ES: Não 8.6.1. Conclusões de outras avaliações (quando aplicável) <sem resposta> 8.7. Apreciação global dos mecanismos de garantia da qualidade 8.7.1. Apreciação global Desde 27-02-2013 que existe um manual de qualidade aprovado e, presume-se, em operação, bem como uma estrutura de coordenação, mas não são fornecidos os resultados. São relatados os processos de avaliação dos docentes (existe manual) e dos não docentes, mas não se conhecem os resultados. 8.7.2. Pontos fortes 8.7.3. Recomendações de melhoria Relatar os resultados e acções de melhoria resultantes da aplicação do sistema de garantia de qualidade. 9. Melhoria do ciclo de estudos Evolução desde a avaliação anterior e ações futuras de melhoria pág. 7 de 10

9.1. Evolução desde a avaliação anterior a) Perfil dos candidatos a aceitar: apesar de ser afirmado que foi ajustado às recomendações da avaliação anterior esse ajuste foi ignorado no relato que é apresentado, como se refere em 1.14 b) Estrutura do curso: a alteração contempla sòmente os nomes da unidades curriculares e respectivas cargas, não sendo possível uma avaliação da qualidade da proposta na ausência das fichas das unidades curriculares; note-se que no actual relatório de auto-avaliação não se detectou serviço docente distribuido para: 15 h de Introdução à Engª do Ambiente, 30 h de Caracterização e Remediação de Solos e Aquíferos, 30 h de Projecto de Engª do Ambiente e 45 h de Análise Económica e Financeira de Projectos, estas duas últimas é a totalidade da carga da UC. c)investimento em infraestruturas e equipamentos laboratoriais: segundo o relatado foi realizado d) Reforçar a capacidade de I&D da ULHT em Ciências e Engª do Ambiente: O DREAMS continua em reestruturação, pelo que não foi cumprida. 9.2. Apreciação e validação das propostas de melhoria futura Na análise SWOT apresentada são listados vários pontos fracos (I&D, internacionalização e parcerias) e constrangimento (nº de estudantes). Os pontos fracos são objecto da proposta de 5 acções que visam a respectiva melhoria, entendendo-se que, se executadas, podem de facto melhorar estas deficiências. Aparentemente pretende aliviar-se o constrangimento montando um sistema de b-learning, embora nada seja dito sobre este e, portanto, não sendo possível avaliar. Para além disso desconhece-se a experiência da ULHT neste tipo de metodologia, particularmente sensível e facilmente votada ao insucesso quando aplicada na área da engenharia. Propõe-se ainda duas medidas uma dedicada a melhorar a estrutura curricular e, outra, a actualizar a bibliografia e software, desconhece-se porquê. 10. Reestruturação curricular (se aplicável) 10.1. Apreciação e validação da proposta de reestruturação curricular A alteração curricular proposta visa: a) introduzir as temáticas das alterações climáticas e da economia circular Para isso a UC Desenvolvimento Sustentável e Gestão da Energia (60 h de contacto) é substituida por Desenvolvimento Sustentável e Alterações Climáticas (45 horas de contacto) e a UC Análise Económica e Financeira de Projectos (45 h de contacto) por Economia Circular e Gestão de Recursos (45 horas de contacto). Apesar de aparentemente se manter um modelo mais qualitativo/descritivo e, consequentemente pouco quantitativo como seria desejável para um curso de engenharia, as mudanças propostas correspondem a uma actualização do curriculum por introdução de novas temáticas. No entanto o conteúdo proposto para a UC Projecto de Engª do Ambiente corresponde a uma UC como a existente de Análise Económica e Financeira de Projectos e não a Projecto de Engª do Ambiente aonde é espectável que seja realizado um exercício de projecto na área ambiental, com uma componente de análise económica e financeira, o que não se prevê. Assim de acordo com a alteração mas na condição do conteúdo da UC de Projecto de Engª do Ambiente ser alterado de acordo com o referido acima. b) reduzir a carga horária respeitante aos tempos de contacto em aula Esta redução é obtida por diminuição das horas de contacto das UC com 60 h que passam para 45 horas. A justificação para esta proposta é a de disponibilizar mais tempo aos estudantes para estudo individual ou grupo mas não é apresentada uma avaliação formal da experiência anterior que fundamente a mudança, apesar da carga semanal resultante se encontrar dentro do intervalo que pág. 8 de 10

normalmente é praticado. c) introduzir o b-leraning Nada é dito sobre o modelo a usar, excepto o óbvio, que será misto: presencial e à distância. Não se conhecem quais as componentes a realizar em cada um dos modos. Por outro lado as fichas das UC apresentadas não contemplam nos métodos de ensino/avaliação esta modalidade. Nestas circunstâncias não é possível avaliar esta proposta. Note-se que a aplicação deste tipo de metodologia é bastante sensível no caso da engenharia, pelo que nestas condições o parecer é desfavorável. 11. Observações finais 11.1. Apreciação da pronúncia da instituição (quando aplicável) <sem resposta> 11.2. Observações <sem resposta> 11.3. PDF (máx. 100kB) <sem resposta> 12. Conclusões 12.1. Apreciação global do ciclo de estudos a) Aumento do nº de vagas e condições de acesso Nos últimos 3 anos o nº de inscritos no 1º ano 1ª vez foi: 3, 1 e 7 o que não justifica um aumento do nº de vagas. Por outro lado, nas condições de acesso, sendo admissível qualquer candidato possuidor de uma licenciatura, não fica acautelada a necessidade de uma formação prévia em engenharia ou ciências que inclua nos respectivos planos de estudo unidades curriculares obrigatórias na área científica da matemática. b) Docentes O relatório de auto-avaliação não refere a carga horária dedicada a trabalho administrativo e a investigação. No que diz respeito às horas de contacto anuais neste programa e noutros a carga varia entre 45 e 405 horas para pessoal docente a tempo inteiro. c) Não docentes Não está relatada a frequência de qualquer acção de formação. d) Sistema de qualidade Não certificado pela a3es. São relatados os processos de avaliação dos docentes (existe manual) e dos não docentes, mas não se conhecem os resultados. e) Actividades de I&D O DREAMS continua em reestruturação. Nos últimos cinco anos (2012 a 2017/18) os docentes deste ciclo de estudos foram autores ou co-autores de: 8 artigos em revistas internacionais com revisão (0,2/ETI.ano), 2 livros nacionais, 1 comunicação em congresso internacional e 2 em congresso nacional. A condição de reforçar a capacidade de I&D da ULHT em Ciências e Engª do Ambiente não foi cumprida. Incumprimento de duas das condições colocadas na última avaliação: condições de acesso e actividades de I&D, falta de detalhe na informação relativa ao pessoal docente, não docente e pág. 9 de 10

sistema de qualidade. O corpo docente cumpre com as regras estabelecidas e a estrutura curricular parece aceitável, embora não seja possível fazer uma avaliação mais completa dada a falta dos programas das UC. 12.2. Recomendação final. Com fundamento na apreciação global do ciclo de estudos, a CAE recomenda: Submeter o ciclo de estudos a nova avaliação 12.3. Período de acreditação condicional (se aplicável): <sem resposta> 12.4. Condições: nada a declarar pág. 10 de 10