Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Câmpus de Bauru PLANO DE DISCIPLINA



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Transcrição:

PLANO DE DISCIPLINA 01. UNIDADE: Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação 02. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO: Televisão Digital: Informação e Conhecimento 03. ÁREA DE CONCENTRAÇÃO1: Comunicação, Informação e Educação em Televisão Digital 04. DISCIPLINA: Televisão, Educação e Cultura na América Latina 05. CARACTERÍSTICA: Nível Mestrado 06. RESPONSÁVEL: Antonio Francisco Magnoni 07. COLABORADOR: 08. CARGA HORÁRIA: 60 horas/aula 09. DURAÇÃO: 1 semestre 10. NÚMERO DE CRÉDITOS: 04 11. NÚMERO MÍNIMO DE ALUNOS: 05 12. NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS: 20 13.OBJETIVOS: O curso destina-se a estudar os contextos de desenvolvimento dos sistemas de televisão de caráter cultural-educativos na AL; compreender a migração tecnológica da TV Pública latino-americana a partir da implantação da TVD e analisar as diversas estratégias nacionais e supranacionais adotadas nos países do continente, para construir sistemas emissores e estruturas para produção de conteúdos para abastecer as programações públicas de televisão. 14. METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas complementadas por leituras individuais e discussões coletivas; apresentação de seminários e exibição audiovisual de conteúdos referentes às temáticas do curso. 15. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM: Os alunos serão organizados em grupos e deverão desenvolver as seguintes atividades: 1

1) Estudar e resenhar individualmente os textos sobre as temática da disciplina e organizar grupos para desenvolver e apresentar seminários para o debate em classe. Cada grupo ficará responsável por estudar e apresentar duas temáticas. 2) Elaborar individualmente ou em duplas, um artigo científico (o texto padrão ABNT deve ter de 10 a 15 laudas, com cerca de 17 mil caracteres). 3) Serem assíduos e participativos nas aulas. 16. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: I-ITINERÁRIO DA TELEVISÃO PÚBLICA E EDUCATIVA NA AL. 1- Contextos históricos e particularidades econômicas para o desenvolvimento dos meios audiovisuais na AL; 2-Modelos, padrões e sistemas de TVD na AL; 3-As concepções políticas, culturais e educativas dos diversos projetos de TV Pública na AL; 4-Regulação, financiamento e as atuais estratégias de desenvolvimento da TV Digital Pública no continente latino-americano; 5-TV Pública na AL: as iniciativas governamentais e sociais de produção de conteúdo cultural e educativo; 6- Estratégias nacionais para o desenvolvimento científico, tecnológico e profissional de emissoras de redes públicas de televisão digital; 7- Possibilidades de convergência de meios e de inclusão digital na América Latina derivadas de projetos de TVD e de internet públicas. 17. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALONSO, G. Creatividad, cultura y desarrollo económico. Revista digital Pensamiento Iberoamericano, v. 4, 2009. BUSTAMANTE, E. (ORG.). Industrias creativas: amenazas sobre la cultura digital. 1a ed. Barcelona: Gedisa, 2011. CEJAS, María Sol. Televisión y Control: la regulación de contenidos programáticos em distintos países del mundo. Argentina: 1ª ed., Universidad Nacional de La Plata, 2009. 2

GARCÍA MATILLA, Agustín. Una televisión para la educación. Barcelona: Gedisa, 2003. LEAL FILHO, Laurindo. TV Pública. In: BUCCI, Eugênio (org.). A TV aos 50: criticando a televisão brasileira no seu cinqüentenário. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2000. LIMA, Venício A. de. Mídia: teoria e política. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2001.. Coronelismo eletrônico na radiodifusão educativa. In: Observatório da Imprensa, www.observatoriodaimprensa.com.br, em 12/6/2007. MASTRINI, Guillermo; BECERRA, Martín. Periodistas y magnates. Estructura y concentración de las industrias culturales en América Latina. Buenos Aires: Prometeo, 2006. MERCOSUL. Diagnóstico Brasileiro Seminário A Comunicação Pública no Processo de Integração Regional, janeiro 2007. MINISTÉRIO DA CULTURA. I Fórum Nacional de TV s Públicas: Diagnóstico do Campo Público de Televisão. Brasília: Ministério da Cultura, 2006. MINISTÉRIO DA CULTURA. Plano da Secretaria da Economia Criativa: políticas, diretrizes e ações, 2011 2014. Brasília: Ministério da Cultura, 2011. MORAES, Denis. Mutaciones de lo Visible: comunicación y procesos culturales en la era digital. Buenos Aires: Paidós, 2010. ORTIZ, R. Cultura e desenvolvimento. Políticas Culturais em Revista, v. 1, n. 1, p. 122-128, 2008. Acesso em: 21/8/2012. SIERRA, Francisco. Comunicación, educación y desarrollo. Apuntes para uma historia de la comunicación educativa. Sevilla: Comunicación Social Ediciones, 2010. TORNERO, José M. Pérez y VILCHES Lorenzo. Libro blanco sobre la Televisión Educativa y Cultural en Iberoamerica. Barcelona : Gedisa, 2010 TORRES, R.M., DE M. Televisão pública no Brasil: estudo preliminar sobre suas múltiplas configurações. Contemporânea, v.12, p.27-37, 2009. VALLE, C.; MORENO, F. J.; SIERRA CABALLERO, F. (ORGS.). Políticas de comunicación y ciudadanía cultural iberoamericana. Barcelona: Gedisa Editorial, 2012. ZALLO ELGUEZABAL, R. Estructuras de la comunicación y de la cultura. Políticas para la era digital. Barcelona: Gedisa, 2011. 3

18. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BENDASSOLLI, P. F.; WOOD JR., T.; KIRSCHBAUM, C.; CUNHA, M. P. Indústrias criativas: definição, limites e possibilidades. RAE, v. 49, n. 1, p. 10+, 2009. BOLAÑO, C. R. S. Indústrias criativas e os conceitos de cultura, inovação e criatividade em Celso Furtado. Políticas Culturais em Revista, v. 2, p. 3-14, 2011. CAPPARELLI, Sérgio; SANTOS, Suzy. Caminhos cruzados: a televisão entre a web e as teles. In: LEMOS, André; PALÁCIOS, Marcos. Janelas do ciberespaço: comunicação e cibercultura. Porto Alegre: Sulina, 2001, p. 254-277. COSTA, A. D.; SOUZA_SANTOS, E. R. Economia criativa no Brasil: quadro atual, desafios e perspectivas. Revista Economia & Tecnologia, v. 7, n. 4, 2012. Disponível em: <http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs-2.2.4/index.php/ret/article/view/25925>. Acesso em: 15/8/2012. JAMBEIRO, Othon. A re-configuração do ambiente regulador das comunicações na sociedade da informação. In: RAMOS, Murilo C.; SANTOS, Suzy dos (orgs). Política de comunicação: buscas teóricas e práticas. São Paulo: Paulus, 2007. O CONNOR, J. Las industrias culturales y creativas. Una historia crítica. Ekonomiaz: Revista vasca de economía,, n. 78, p. 24-47, 2011. Acesso em: 4/1/2012. ORTIZ, R. Cultura e desenvolvimento. Políticas Culturais em Revista, v. 1, n. 1, p. 122-128, 2008. Acesso em: 21/8/2012. SIERRA, Francisco. Políticas de Comunicación y Educación. Crítica y desarrollo de la Sociedad del Conocimiento. Barcelona: Gedisa, 2006. UNCTAD. Creative economy report 2010. Ginebra: UNCTAD, 2010. UNESCO. Declaração Universal Sobre a Diversidade Cultural. Unesco, 2002. ZAFFORE, Jorge J. Mass media: derecho y poder. Rosario: Nova Tesis Editorial Jurídica, 2007. ZALLO, Ramón. El mercado de la cultura. Estructura económica y política de la comunicación. Donostia: Tercera Prensa, 1992. ZALLO ELGUEZABAL, R. La economía de la cultura (y de la comunicación) como objeto de estudio. Zer-Revista de Estudios de Comunicación, v. 12, n. 22, p. 215-234, 2007. 4

19. EMENTA: A vocação pública da televisão latino-americana na era de meios digitais e convergentes. As iniciativas de estados e de governos para o desenvolvimento de sistemas de emissoras públicas. As estratégias para produção de conteúdos audiovisuais culturais e educativos na AL. 5