AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA P. O. Bo 3243, Addis Ababa, ETHIOPIA Tel.: Tel: +251-115- 517 700 Fa: +251-115- 517844 / 5182523 Website: www.au.int CONSELHO EXECUTIVO Trigésima Quinta Sessão Ordinária 4-5 de Julho de Niamey, Níger SC24824-48/48/22/12 EX.CL/1153(XXXV) Original: Inglês RELATÓRIO SOBRE A OPERACIONALIZAÇÃO DO CENTRO DA UNIÃO AFRICANA PARA A RECONSTRUÇÃO E O DESENVOLVIMENTO PÓS- CONFLITO (CRDPC)
EX.CL/1153(XXXV) Pág.1 I. INTRODUÇÃO 1. A criação do Centro da União Africana para a Reconstrução e o Desenvolvimento Pós-Conflito (CRDPC) constitui uma oportunidade no âmbito da Arquitectura Africana de Paz e Segurança (APSA) e da Arquitectura Africana de Governação (AGA) para reforçar os esforços continentais de consolidação da paz para os cidadãos africanos. Como uma agência especializada da União Africana (UA), o Centro irá complementar os esforços no continente para operacionalizar plenamente a Política da UA para a Reconstrução e Desenvolvimento Pós-Conflito (RDPC), tal como adoptada pelo Conselho Eecutivo na Cimeira da UA de Banjul de 2006. 2. À medida que o discurso internacional sobre a consolidação da paz e a reconstrução e desenvolvimento pós-conflito continua a adaptar-se aos ambientes de paz e segurança em constante evolução, o Centro deverá inaugurar uma nova era para a UA, como actor principal nos esforços para construir e manter a paz no continente. O Centro está a ser criado em aplicação da decisão da Conferência Assembly/AU/Dec.710(XXXI) adoptada na Cimeira da UA de Nouakchott de 2018 que aceita a proposta do Egipto sedear o Centro. Na Decisão, a Conferência solicitou à Comissão que desenvolvesse a estrutura do Centro e preparasse um relatório abrangente sobre as necessidades financeiras e técnicas do CRDPC para a apreciação dos principais Órgãos Deliberativos da UA, antes da sua apresentação à Sessão Ordinária da Conferência, através do Conselho Eecutivo, prevista para Fevereiro de. II. CONTEXTO 3. Recorde-se que a decisão Assembly/UA/Dec.351(XVI) de 2011 sobre a criação de um Centro da União Africana para a Reconstrução e Desenvolvimento Pós-Conflito solicitou à Comissão da UA, em colaboração com o Governo da República Árabe do Egipto, que realizasse um estudo sobre os objectivos, a estrutura e as implicações financeiras do centro proposto e que informasse os Órgãos Deliberativos da UA. O presente relatório fornece, assim, um enquadramento para a estrutura organizacional do Centro em duas secções, em conformidade com a referida decisão. A primeira secção descreve o mandato e a visão, bem como os objectivos do Centro. A segunda secção desenvolve a estrutura organizacional proposta. 4. Com o objectivo de harmonizar os requisitos organizacionais, foram realizadas amplas consultas em Novembro de 2018 entre o Departamento de Paz e Segurança e uma delegação egípcia composta por funcionários da Embaiada do Egipto em Adis Abeba e do Ministério dos Negócios Estrangeiros. De um modo geral, a reunião foi muito bem-sucedida, uma vez que as principais questões estratégicas relativas à criação do Centro foram abordadas e fazem parte do presente relatório. Posteriormente, o Departamento de Paz e Segurança organizou uma reunião técnica em Maio de, envolvendo o Conselho Jurídico, a Administração e Gestão de Recursos Humanos e as Direcções de Programação, Orçamentação, Finanças e Contabilidade da Comissão da UA. A reunião consolidou ainda mais os debates sobre o mandato, as funções, a
Pág.2 estrutura, o financiamento e o acordo de sede. Espera-se que o Acordo de Sede entre a UA e a República Árabe do Egipto seja finalizado durante o segundo semestre de. 5. Como quadro estratégico e operacional, política de RDPC da UA fornece orientação aos principais intervenientes para a realização de intervenções em contetos pós-conflito. As anteriores decisões e pronunciamentos da UA sobre a RDPC, em particular a Declaração de Imprensa [PSC/PR/BR. (DXXVIII)] e o Comunicado [PSC/PR/COMM. (DXCIII)] adoptados nas 528.ª e 593.ªreuniões do Conselho de Paz e Segurança (PSC) realizadas em 30 de Julho de 2015 e em 26 de Abril de 2016, respectivamente, sublinharam a necessidade de esforços renovados para a RDPC, com vista a consolidar a paz onde quer que esta tenha sido alcançada no continente. 6. É com base na política e nas decisões da UA acima referidas em matéria de RDPC que a Comissão da UA tem vindo a envidar esforços para apoiar os países emergentes de conflitos ou em transição. Em particular, fá-lo através da implementação de projectos de impacto rápido e de projectos de reforço da paz, programas de apoio ao desarmamento, desmobilização e reintegração e reforma do sector da segurança, projectos orientados para as questões de género e organização de conferências de solidariedade (no âmbito da Iniciativa de Solidariedade Africana - ASI). Além disso, realiza missões de avaliação das necessidades técnicas nos Estados-Membros, com o objectivo de determinar as necessidades prioritárias de reconstrução e desenvolver estratégias de intervenção em colaboração com os governos nacionais. Com o estabelecimento e a plena operacionalização do Centro, a Comissão, através dos seus departamentos competentes, deve continuar a tomar todas as medidas necessárias para assegurar a implementação efectiva do quadro político de RDPC da UA. 7. A Comissão da UA elaborou uma série de directrizes sobre vários aspectos da RDPC. Estas incluem, entre outras, as Directrizes Operacionais sobre Desarmamento, Desmobilização e Reintegração (quadros nacionais de DDR; Detenção e DDR, Reintegração, DDR para Mulheres, e DDR e Crianças); Directrizes sobre a Força Africana em Estado de Alerta para a Assistência Humanitária e o Apoio às Catástrofes Naturais; a Política e Directrizes da UA sobre o Impacto Rápido e Projectos de Reforço da Paz; a Política de Justiça Transitória da UA; e a Posição Comum Africana sobre Eficácia Humanitária. Acima de tudo, a Comissão da UA elaborou uma Nota de Orientações Operacionais para a Implementação da Política de RDPC da UA, fornecendo orientações aos actores-chave, nomeadamente a UA, as Comunidades Económicas Regionais/Mecanismos (CER/MR), os Estados-Membros e as organizações da sociedade civil sobre considerações-chave para o início, concepção, implementação e coordenação das intervenções de RDPC. III. PRINCIPAIS ASPECTOS DO CENTRO 8. A secção que se segue abrange os principais aspectos do Centro, nomeadamente mandato, visão, objectivos, âmbito dos trabalhos, coactividades, estrutura organizacional, funções e apoio orçamental.
Pág.3 a) Mandato do Centro 9. O mandato do Centro consiste em prestar apoio técnico para a implementação da política de RDPC da UA, que eige a pontualidade, a eficácia e a coordenação das actividades nos países em situação de pós-conflito e uma base sólida para a justiça social e a paz sustentável, em conformidade com a visão de África de se tornar um continente sem conflitos. b) Visão 10. O Centro servirá como a agência técnica especializada da UA para a implementação, monitorização e avaliação de programas, projectos e outras iniciativas de RDPC e de consolidação da paz em África. c) Objectivos 11. Os objectivos do Centro, que se situam no quadro da AAPS e da AGA, são descritos a seguir: (i) (ii) Apoiar os esforços para alcançar uma paz e um desenvolvimento sustentáveis em África, em conformidade com os objectivos da Agenda 2063 da UA e da Agenda 2030 das Nações Unidas para o desenvolvimento sustentável; Contribuir para a operacionalização das capacidades africanas de consolidação da paz através da revitalização da Política de RDPC da UA e da implementação da ASI, como dois instrumentos vitais para reforçar a capacidade africana de reconstrução e desenvolvimento em situações pósconflito; (iii) Contribuir para os esforços no sentido de abordar as causas profundas dos conflitos, prevenir o seu reinício e consolidar a paz; (iv) Apoiar a implementação dos compromissos de RDPC da UA a nível nacional e/ou regional e avaliar a sua eficácia e elaborar relatórios para os órgãos relevantes da UA; (v) Apoiar o reforço das capacidades dos actores e intervenientes continentais, regionais, nacionais e locais envolvidos nos esforços de RDPC no continente; (vi) Realizar a mobilização de recursos a nível nacional, regional, continental e internacional, em coordenação com a Comissão da UA, e reforçar os já eistentes, bem como criar novos fóruns de diálogo entre a UA e os seus parceiros de desenvolvimento;
Pág.4 (vii) Melhorar a gestão do conhecimento e prestar aconselhamento sobre mecanismos e modelos operacionais para alcançar os objectivos da Política de RDPC da UA; e (viii) Melhorar a coerência, a coordenação e a complementaridade entre os diversos actores envolvidos nos processos de RDPC. d) Âmbito do Trabalho 12. O âmbito do trabalho do Centro abrange os seis elementos indicativos do quadro político de RDPC, nomeadamente: segurança; assistência humanitária/emergência; governação política e transição; reconstrução e desenvolvimento socioeconómico; direitos humanos, justiça e reconciliação; e mulheres, género e juventude. 13. O estado final da implementação da RDPC é uma situação pós-conflito em que prevalece a paz, segurança, estabilidade, ordem pública e resiliência; a situação humanitária estabilizou e as populações são capazes de satisfazer as suas necessidades básicas; eistem quadros para proteger e assistir os grupos vulneráveis; foram criados mecanismos e instituições políticas para prevenir e gerir conflitos por meios pacíficos e para institucionalizar a participação equitativa na vida política e socioeconómica; eistem políticas e programas para promover um desenvolvimento sustentável de base ampla. 14. É imperativo que os processos de RDPC sejam vistos e utilizados como uma oportunidade para a reconstituição da transformação social, política, económica e física do Estado e da sociedade afectados; que a promoção da segurança humana esteja na base de todas as actividades de RDPC; e que esta política seja prosseguida no conteto global da procura da paz e da segurança e, consequentemente, seja complementada pelas iniciativas internacionais eistentes. e) Actividades Principais 15. Para cumprir a sua missão, o Centro desenvolverá um vasto leque de actividades, incluindo, mas não se limitando, as seguintes: a) Trabalhar em estreita colaboração com a Comissão da UA, na monitorização das implicações políticas e dos resultados da implementação da Política de RDPC em cenários pós-conflito, operações de apoio à paz, contetos de estabilização e transição, e mantendo conhecimentos actualizados sobre a implementação da RDPC em situações pós-conflito e operações de apoio à paz relevantes; b) Analisar as causas profundas dos conflitos, os factores de conflito emergentes, os riscos de recaída e/ou as oportunidades para fazer avançar a construção da paz e realizar investigação baseada em evidências e orientada para as políticas;
Pág.5 c) Apoiar os actores nacionais, regionais e continentais nos seus esforços para implementar as estratégias e políticas de RDPC e encorajar as CER e/ou os MR, os Estados-Membros e os escritórios da UA, bem como as principais agências e instituições especializadas a adoptar e implementar a Política de RDPC da UA; d) Mobilizar apoio para a implementação de projectos de impacto rápido e de reforço da paz, com enfoque especial em desafios transfronteiriços e aspectos regionais da consolidação da paz; e) Realizar formações e outras actividades de capacitação para actores locais, nacionais e regionais sobre PCRD e programas de consolidação da paz e gestão de projectos; f) Defender e acompanhar a prestação de apoio internacional a países emergentes de conflitos; g) Reforçar as capacidades dos peritos africanos em vários aspectos de RDPC, a implementar e a apoiar os países afectados em situação pós-conflito, conforme necessário; e h) Manter relações de trabalho e consultas eficazes com homólogos apropriados no seio da Comissão da UA, organizações regionais, organizações não- governamentais, o meio académico, os meios de comunicação social e o sector privado, conforme apropriado, com vista a coordenar e reforçar o apoio à implementação da Política de RDPC, em conformidade com a Nota de Orientações Operacionais da UA para a Implementação da Política de RDPC da UA. 16. O Centro deve alinhar as actividades principais acima referidas com o Quadro Baseado em Resultados da Comissão para as Actividades de RDPC, desenvolvido pelo Grupo Especial Interdepartamental de RDPC, que inclui as CER ou os MR, e que define os objectivos estratégicos da UA para a RDPC, identifica as intervenções relevantes e liga-as a resultados e efeitos específicos que apoiam a concretização dos objectivos identificados. Além disso, o Centro deve alinhar estreitamente a sua colaboração com outros intervenientes-chave com a Nota de Orientações Operacionais sobre a aplicação da política de PCRD da UA. f) Estrutura Organizacional 17. O primeiro passo na modelização da estrutura hierárquica do Centro é a determinação das suas necessidades operacionais no âmbito da AAPS e da AGA, que compreende actores estatais e não estatais que operam a nível nacional, regional, continental e internacional. As principais considerações aqui são que o Centro deve complementar outros actores da UA que estão a implementar a Política de RDPC da UA, com um enfoque claro para orientar os programas e projectos de RDPC. Por
Pág.6 conseguinte, a estrutura organizacional (ver aneo 1) e a configuração hierárquica devem assegurar um processo de tomada de decisão harmonioso, linhas de comunicação e determinar as necessidades operacionais do Centro, melhorando assim a eficiência interna, a produtividade e a eficácia operacional. 18. A estrutura organizacional e as funções do Centro devem basear-se nos seis pilares da Política de RDPC da UA, nomeadamente: segurança; assistência humanitária/emergência; governação política e transição; reconstrução e desenvolvimento socioeconómico; direitos humanos, justiça e reconciliação; e mulheres, género e juventude. 19. Espera-se que o Centro trabalhe em estreita colaboração com a Comissão da UA e outras partes interessadas para assegurar que as prioridades, a implementação e a supervisão continuem a ser da responsabilidade dos governos africanos, que devem definir os parâmetros e aproveitar os diferentes processos relacionados com a RDPC, incluindo a mobilização de recursos e a divisão de papéis. 20. Como agência especializada da UA, espera-se que o Centro adira aos regulamentos e regras da UA e siga os ciclos de planificação, orçamentação, implementação e elaboração de relatórios que estão a ser utilizados para assegurar a eficácia e eficiência das iniciativas de RDPC no Continente. g) Apoio Orçamental 21. Em conformidade com as decisões da UA, nomeadamente o Conselho Eecutivo da UA (EX.CL/711 (XX), adoptadas em Adis Abeba, em Janeiro de 2012, espera-se que o Centro inicie com uma estrutura leve, que se epandirá gradualmente com o tempo, em função das necessidades e da disponibilidade de recursos. Neste espírito, e dada a necessidade de implementar e operacionalizar o Centro, propõe-se uma estrutura formal encabeçada por um Director. Ao determinar as necessidades operacionais do Centro nos próimos 12 a 24 meses, recomenda-se que a sua operacionalização se processe em duas fases. Dada a elevada prioridade atribuída aos esforços de RDPC no continente e a necessidade imediata de o Centro actuar como uma plataforma de apoio técnico continental para as actividades de RDPC, propõe-se que, na primeira fase, uma pequena equipa de arranque de até três (3) membros da Comissão da UA seja integrada no Centro por um período de até três meses (de Agosto a Outubro de ) para lançar as bases do Centro e preparar o caminho para o recrutamento do pessoal essencial. O Aneo 2 apresenta o roteiro proposto para a operacionalização do Centro. A título indicativo, no que respeita à componente orçamental, e a fim de ter um Centro plenamente operacional, prevê-se que a projecção financeira dos custos programáticos e operacionais ascenda a 3,5 milhões de dólares por ano (para cobrir 1,9 milhões de dólares para salários de 25 funcionários, 1,6 milhões de dólares para despesas de funcionamento do escritório e financiamento do programa). 22. O Centro será composto por 18 profissionais e 7 funcionários de apoio. Terá duas Divisões substantivas, nomeadamente a Divisão de Segurança e Governação e a
Pág.7 Divisão de Estabilização e Recuperação Socioeconómica. Terá quatro Unidades, nomeadamente, Investigação e Formação; Género, Programas e Parcerias; Monitorização e Avaliação e Finanças e Administração. O pessoal de apoio será integrado na Unidade de Finanças e Administração. As posições são apresentadas no Aneo 3. IV. RECOMENDAÇÕES 23. Como uma agência especializada da UA, o Centro proposto deve prestar apoio técnico na implementação da Política de RDPC da UA, que apela à pontualidade, eficácia e coordenação das actividades nos países em situação pós-conflito e uma base sólida para a justiça social e paz sustentável, em conformidade com a visão de África de se tornar um continente livre de conflitos. O seu papel na implementação, monitorização e avaliação das iniciativas de RDPC no continente é um esforço bem-vindo, cujos esforços devem assegurar a implementação efectiva da Política de RDPC da UA. A Conferência pode desejar considerar a aprovação do mandato, visão, objectivos, âmbito do trabalho, actividades centrais e estrutura organizacional propostos, conforme descrito no presente relatório, e prestar todo o apoio necessário para assegurar a plena operacionalização do Centro. V. CONCLUSÃO 24. Com vista a assegurar a plena operacionalização do Centro, o presente relatório forneceu informações pormenorizadas sobre a proposta feita em relação ao seu mandato, estrutura organizacional e requisitos humanos e financeiros. O Centro, cujos objectivos se situam no quadro da AAPS e da AGA, deve apoiar os esforços para alcançar uma paz e um desenvolvimento sustentáveis em África, em conformidade com os objectivos da Agenda 2063 da UA e da Agenda 2030 das Nações Unidas para o desenvolvimento sustentável. A sua criação complementará os esforços da Comissão da UA, resultando numa aplicação efectiva da política de RDPC da UA e na aplicação da Iniciativa de Solidariedade Africana (ASI), dois instrumentos vitais para reforçar a capacidade africana de reconstrução e desenvolvimento em situações pós-conflito. Com a plena operacionalização do Centro, espera-se que os esforços de RDPC proporcionem oportunidades para uma maior consolidação e manutenção da paz no continente.
Aneo 1: Organigrama Proposto EX.CL/1153(XXXV) Pág. 8
ANEXO 2: Proposta de roteiro para a Operacionalização do Centro da UA para a PCRD Descrição da Actividade Junho Julho Ago Set Out Nov Dez Jan 2020 Fev 2020 Mar 2020 EX.CL/1153(XXXV) Pág. 9 Abr Maio Jun 2020 2020 2020 Adopção da estrutura Assinatura do Acordo de Sede Preparativos para o destacamento da equipa de arranque da Comissão da UA Destacamento da equipa inicial Aquisição de equipamentos e de activos Consultas com as principais partes interessadas com vista a chegar a um consenso sobre as abordagens e a metodologia de trabalho do Centro, a gestão dos recursos humanos, o financiamento, o plano de trabalho e as linhas de comunicação. Desenvolvimento de termos de referência para as posições aprovadas Anúncio, pré-selecção e entrevistas Finalização do recrutamento de pessoal Destacamento de pessoal Lançamento do Centro Primeiro relatório de progresso apresentado à Conferência da UA Implementação em curso da política de RDPC da UA
ANEXO 3: Propostas de perfis profissionais no Centro de Reconstrução e Desenvolvimento Pós-Conflito da UA (i) Director (D1) (ii) Coordenador do Programa (P5) (iii) Chefe de Divisão de Segurança e Governação (P4) (iv) Responsável pela Estabilização e Recuperação Socioeconómica (P4) (v) Líder de Equipa, Pesquisa e Formação (P3) (vi) Líder de Equipa, Programas e Parcerias (P3) (vii) Líder de Equipa, Género (P3) (viii) Líder de Equipa, Finanças, Recursos Humanos e Administração (P4) (i) Perito em Reforma do Sector da Segurança (P3) () Responsável Sénior em Contratação Pública (P3) (i) Responsável Sénior em Administração e Recursos Humanos (P3) (ii) Perito em Matéria de Desarmamento, Desmobilização e Reintegração (P3) (iii) Perito Sénior em Matéria de Governação e Estado de Direito (P3) (iv) Responsável de Estabilização (P3) (v) 4 Responsáveis pela Gestão Política (P2) (vi) 1 Assistente Administrativo (GSA) (vii) 2 Secretários Bilíngues (GSA) (viii) 1 Estafeta (GSB) (i) 4 Motoristas (GSB) EX.CL/1153(XXXV) Pág. 10