Sistema Nacional de Fomento

Documentos relacionados
Sistema Nacional de Fomento

Objetivos Estratégicos Perspectiva: Competência. Ampliar a disponibilidade de competências necessárias à atuação do SNF

POLÍTICAS PÚBLICAS COMPRAS GOVERAMENTAIS E INCENTIVOS À INOVAÇÃO. Eng. Fabián Yaksic Presidente

Agenda da MEI :

Infraestrutura: vetor do desenvolvimento da América Latina e o Caribe

Planejamento Estratégico Conselho Moveleiro. Resultados

Seminário de lançamento para implantação do APL de Energias Renováveis de Sorocaba e Região REALIZAÇÃO APOIO EXECUÇÃO

Políticas Públicas e o PPA na SPU. Cristiano De Angelis

PLANO DE AÇÃO REALIZADO 2010

QUANTO E ONDE SE INVESTE

O papel do governo na promoção de CT&I no Brasil A importância do FNDCT para o desenvolvimento da Pesquisa e Inovação. Luiz Antonio Rodrigues Elias

PLANO DE TRABALHO DA PRESIDÊNCIA DA REDE MERCOCIDADES GESTÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO BRASIL

Gestão de Políticas na Nova Administração Pública. Cristiano De Angelis

DIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

Comércio Exterior do Complexo Econômico-Industrial da Saúde

Desmatamento anual na Amazônia Legal ( )

O Novo Servidor Público. Cristiano De Angelis

Agenda da MEI Pedro Wongtschowski Presidente do Conselho de Administração da Ultrapar e Líder da MEI

Desafios do Financiamento a Longo Prazo

A Oportunidade da Bolsa Brasileira

Turismo Caminho indispensável para o desenvolvimento local e regional FEVEREIRO DE 2017

Roberto Rodrigues. GV Agro Centro de Estudos em Agronegócio da FGV

BANCO DO BRASIL 2º Trimestre 2012

A Política, a Estratégia e o Livro Branco de Defesa Nacional como instrumentos geradores de confiança mútua na América do Sul

Carta de Manaus. 1 Estratégia Brasileira das Cidades Históricas Turísticas e Patrimônio Mundial

REDE INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO DE TÉCNICOS EM SAÚDE (RETS)

Mercado de leite e fidelidade entre indústria e produtores de leite. Marcelo Pereira de Carvalho CEO AgriPoint

CENTRO DE REFERÊNCIA EM INOVAÇÃO DE MINAS GERAIS

2.5 Desenvolvimento de Mercados

INOVAÇÃO COMO ESTRATÉGIA AO CRESCIMENTO DA INDÚSTRIA

Gestão e Empreendedorismo

ASSESSORIA PARLAMENTAR - ASP

Impactos para o BNDES com a proposta de mudança nos recursos do FAT

DRF 214/ Unidade de Políticas Públicas e de Desenvolvimento Territorial

INSERÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS NO MERCADO INTERNACIONAL

Governança Pública: O Desafio do Brasil

O Complexo Industrial da Saúde na Inovação. "Políticas Públicas e Desenvolvimento Industrial do Setor Saúde BRITCHAM

1ª REUNIÃO DO COMITÊ DE LÍDERES DA MEI DE 2016

A FEDERAÇÃO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL

Revisão aprovada na 1ª Reunião Extraordinária do Conselho Deliberativo

EMBRAPII Reunião da MEI/CNI

Mercado Brasileiro de Software e Serviços Jorge Sukarie Neto Panorama e Tendências

A Nova Agenda Carlos Américo Pacheco São Paulo, 08 de novembro de 2006

3ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO Experiência do MPF na Defesa da Concorrência

A Competitividade da Indústria Química no contexto da Logística

Missão. Promover o desenvolvimento sustentável através do apoio técnico e financeiro voltado às necessidades da sociedade paranaense.

DIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

Estabilidade Macroeconômica e Crescimento

BANCO DO BRASIL 3º Trimestre 2011

BANCO DO BRASIL 4º Trimestre 2011

Política Monetária no Brasil: Um Caso de Sucesso

Programa de Planejamento Estratégico Defensoria Pública do Estado do Tocantins. Plano Estratégico da Defensoria Pública do Estado do Tocantins

Ações da Indústria em ACV

ABCRED Planejamento Estratégico

AÇÕES PARA O SETOR: GESTÃO

Missão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE)

BRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ?

Liderança para o Desenvolvimento Regional

Inovação como prioridade estratégica do BNDES

Perspectivas econômicas: o Brasil e o mundo

A Recessão Global e o Comércio Exterior Brasileiro

Florianópolis, 18 de Maio de 2015

Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização - CMO

Av. Princesa Isabel, Fone (51) CEP Porto Alegre - RS - Brasil.

Sistema OCB. Você participa. Todos crescem.

Políticas e Gestão da INOVAÇÃO

2º PAINEL Taxa de câmbio e semiestagnação desde 1981

REALIZAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO 2012

Seminário. A retomada da indústria: uma estratégia de longo prazo. Como fazer o upgrade das exportações brasileiras

Sustentabilidade nos negócios. Fernando Carvalho Departamento de Planejamento, Orçamento e Controle

Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores. Apimec Dezembro/2008

Ministério da Fazenda. 08 de agosto de 2011

Seminário em prol do Desenvolvimento. Socioeconômico do Xingu. Agenda de Desenvolvimento Territorial do Xingu BNDES

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç

Grupo de Conjuntura Econômica. Painel de Conjuntura. 1 trimestre -2011

Brasil: Conjuntura e Perspectivas. Prof. Dr. Fernando Sarti

Painel: O desempenho econômico brasileiro no cenário mundial

RELATÓRIO DE GESTÃO COOPCRESP

O que é um APL? Conjunto significativo de empresas com vínculo entre si: Atividade produtiva predominante. Mesmo território

APLs como Estratégia de Desenvolvimento Atuação do Governo Federal nos últimos 12 anos

Desafios da Gestão Florestal visando produção florestal sustentável. Tasso Rezende de Azevedo Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro

CENÁRIO MACROECONÔMICO

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS. 4T17 e 2017 MARÇO 2018

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior

PROPOSTAS DA INDÚSTRIA PARA AS ELEIÇÕES 2014

ECO Economia Brasileira

4º Congresso Brasileiro de Governança Corporativa Panorama Atual da Governança Corporativa no Brasil

Antonio Huertas Presidente da MAPFRE

PLANO DE APRESENTAÇÃO

O Mercado de Agregados nobrasil

Relação de Coordenadores das Iniciativas Estratégicas

Tendências da Comunicação Corporativa no Brasil para Março 2015

Perspectiva Macroeconômica Chinesa

Gestão DEPAR

Luciano Coutinho Presidente

Proposta de Transformação da FINEP

CADERNO DE ATIVIDADES

Detalhamento dos Campi

PLANO DE TRABALHO 2011

Encontro de Alinhamento 2014 SEBRAE em Sintonia

Transcrição:

Sistema Nacional de Fomento

31 associados: Sistema Nacional de Fomento

Sistema Nacional de Fomento Regionalidade

SNF: Operações de Crédito no Sistema Financeiro Nacional

Nossa missão Contribuir para o desenvolvimento sustentável econômico, social e ambiental do país, e representar com excelência os interesses dos associados. A ABDE tem como propósito o fortalecimento do Sistema Nacional de Fomento e a promoção do desenvolvimento do país.

Organograma Assembleia 31 instituições associadas Presidente: BNDES* Diretoria 10 membros Presidente: BDMG Vice-presidentes: BNB e Badesul Conselho Fiscal 3 instituições associadas Secretaria Executiva Gerência Administrativo- Financeira Gerência de Estudos Econômicos Gerência de Comunicação Social Gerência Técnico- Operacional Gerência de Desenvolvimento Profissional

Perspectivas Mapa Estratégico para o Sistema Nacional de Fomento - SNF Planejamento estratégico Fomento ao Desenvolvimento Contribuir para a formulação e execução de uma Política Nacional de Desenvolvimento, integrada para as regiões Ser o promotor da agenda de fomento ao desenvolvimento Sustentabilida de Financeira Aprimorar instrumentos de gestão de riscos Articular o desenvolvimento de políticas de fonte de recursos que viabilizem a atuação das IFDs Desenvolver e aperfeiçoar mecanismos de garantias Integração / Articulação Interna Relacionamento Externo Gestão / Governança Relacionamento, Integração e Governança Fortalecer a articulação entre as instituições pertencentes ao SNF Identificar práticas bemsucedidas de fomento ao desenvolvimento Apoiar a elaboração de Planos de Desenvolvimento Aprimorar a estrutura interna de governança e gestão das instituições do SNF Prospectar oportunidades de investimento junto a governos e sociedade Competência Ampliar a disponibilidade de competências necessárias à atuação do SNF Aprimorar os mecanismos de compartilhamento de informações

Comissões Temáticas

Sistemas de Fomento Breve Histórico:

Sistema Nacional de Fomento (SNF) no Brasil Histórico Sumário do Desenvolvimento no pós-guerra Criação da Cepal em 1948, com sede em Santiago do Chile; Fundação de BNDES e BNB em 1952; Plano de Metas (1956-1960); BID é criado em 1959 com forte apoio do Brasil Bancos de Desenvolvimentos estaduais surgem na década de 1960; Criação da ABDE em 1969; Reforma Financeira e criação do Banco Central em 1966; II Plano Nacional de Desenvolvimento (1974-1978); Crescimento médio anual de 7,2% de 1952 a 1978.

Sistema Nacional de Fomento no Brasil A crise do desenvolvimento: Recessão em 1981: queda do PIB de 4,2%; Moratória do México em 1982; Queda do PIB em 1983; Crescimento médio do PIB de 1984 a 1986: 6,9%; Moratória do Brasil em 1987; Década de 1990 Reestruturação do SNF.

Crescimento médio anual de países selecionados

Panorama no mundo: Dados de Bancos de Desenvolvimento País Instituição Ativo em US$ Bilhões Participação no PIB Nacional Alemanha KfW 547 16,6% China China Development Bank 1.662 16,1% Corea do Sul Korea Development Bank 263 18,6% Itália Cassa di Depositi e Prestiti 433 24,3% Brasil BNDES 236 13,3% Fonte: Elaborado a partir de Relatórios Financeiros Anuais das Instituições, relativos a 2015, à exceção dos dados do China Development Bank, referentes à 2014. Valores convertidos para o dólar com base na taxa de câmbio do último dia do ano.

O somatório dos Ativos dos 17 Bancos de Fomento Regionais representa 75% dos Ativos do Grupo KfW, que, em 2013, era de US$ 547 bilhões. Área da Alemanha é de 357mil km², equivalente a 4% do território brasileiro.

Apoio do Governo Federal ao Grupo KfW Não há distribuição de dividendos; Não há dividendo mínimo obrigatório; Não há recolhimento de impostos; Possui Garantia estatal para captação de recursos; Utiliza recursos (para)fiscais.

Obrigado! Marco Antonio A. de Araujo Lima Secretário Executivo mlima@abde.org.br (21) 2109.6003