Bens de Capital Máquinas, Equipamentos e Implementos Agrícolas e Industriais



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Revisão 2013 Programa Setorial Programa Sectorial Bens de Capital Máquinas, Equipamentos e Implementos Agrícolas e Industriais Bienes de Capital Máquinas, Equipamientos e Implementos Agrícolas e Industriales DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO RS

DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO RS Política Setorial Política sectorial Tarso Genro Governador do Estado do Rio Grande do Sul Gobernador del Estado de Río Grande del Sur Mauro Knijnik Secretário de Desenvolvimento e Promoção do Investimento Secretario de Desarrollo y Promoción de la Inversión Ivan De Pellegrin Presidente da Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI) Presidente de la Agencia Gaúcha de Desarrollo y Promoción de la Inversión (AGDI) Moema Pereira Nunes Coordenadora Executiva de Programas Setoriais Coordinadora Ejecutiva de los Programas Sectoriales

Coordenação: Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (SDPI) Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI) Supervisão editorial: Assessoria de comunicação da SDPI e da AGDI Execução e produção: Critério - Inteligência em Conteúdo Imagens: Banco de Imagens do Governo do Estado do Rio Grande do Sul Realização: Martins+Andrade A Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (SDPI) e a Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI) agradecem a todos os técnicos, empresários e representantes de governo e instituições que participaram da formulação desta Política Industrial. A lista completa com os nomes dos integrantes dos grupos de trabalho de cada um dos 22 setores está publicada nos sites www.sdpi.rs.gov.br e www.saladoinvestidor.rs.gov.br. As informações contidas nesta publicação não refletem a opinião pessoal dos envolvidos no processo de formulação da Política Industrial. Av. Borges de Medeiros, 1501-17º e 21º andares - 90119-900 imprensa@sdpi.rs.gov.br - +55 (51) 3288.1000 Porto Alegre, RS, Brasil

DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO RS Política Setorial Política Sectorial Programa Setorial Programa sectorial Bens de Capital Máquinas, Equipamentos e Implementos Agrícolas e Industriais Bienes de Capital Máquinas, Equipamientos e Implementos Agrícolas e Industriales 2012/2014 - Revisão 2013 Enéas Costa de Souza Coordenador (Sponsor) do setor Bens de Capital Máquinas, Equipamentos e Implementos Agrícolas e Industriais Coordinador (Sponsor) del sector Bienes de Capital Máquinas, Equipamientos e Implementos Agrícolas e Industriales SDPI Attilio Benetti Coordenador executivo do setor Bens de Capital Máquinas, Equipamentos e Implementos Agrícolas e Industriais Coordinador ejecutivo del sector Bienes de Capital Máquinas, Equipamientos e Implementos Agrícolas e Industriales Badesul Maria Paula Merlotti Assessora técnica do setor Bens de Capital Máquinas, Equipamentos e Implementos Agrícolas e Industriais Asesora técnica del sector Bienes de Capital Máquinas, Equipamientos e Implementos Agrícolas e Industriales SDPI

Bens de Capital Máquinas, Equipamentos e Implementos Agrícolas e Industriais Bienes de Capital Máquinas, Equipamientos e Implementos Agrícolas e Industriales 8 Elementos da Política Industrial Elementos de la Política Industrial 11 Metodologia de Desenvolvimento da Política Setorial Metodología de Desarrollo de la Política Sectorial 16 Bens de Capital Máquinas, Equipamentos e Implementos Agrícolas e Industriais Bienes de Capital Máquinas, Equipamientos e Implementos Agrícolas e Industriales 23 Diferenciais competitivos Diferenciales competitivos 24 Principais oportunidades Principales oportunidades 27 Instrumentos de Apoio Instrumentos de Apoyo 32 Ações Acciones

Elementos da Política Industrial Elementos de la Política Industrial A Política Industrial expressa as diretrizes básicas e a organização do trabalho realizado no Sistema de Desenvolvimento do Rio Grande do Sul (SDRS), sob coordenação da Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (SDPI). Trata-se de política que almeja incidir sobre a estrutura industrial da economia gaúcha, apostando em sua diversificação e fortalecimento através de um amplo conjunto de ações. Como tal, integra a agenda de desenvolvimento econômico que o Governo Tarso Genro recolocou no centro da política pública, com o intuito de aumentar a participação do Rio Grande do Sul no PIB do país, adensar cadeias produtivas existentes e criar novas no território do estado e promover investimentos em regiões de menor renda relativa. Em sendo uma política de desenvolvimento econômico baseada em práticas de sustentabilidade social e ambiental, a Política Industrial está focada, sobretudo, nas transformações de natureza estrutural que pretende induzir, com forte ênfase na inovação para gerar ganhos de produtividade e na promoção do comércio exterior. Sua concepção envolve duas dimensões básicas: de um lado, há as ações transversais destinadas à economia como um todo, de modo a aumentar La Política Industrial expresa las directrices básicas y la organización del trabajo realizado en el Sistema de Desarrollo de Río Grande del Sur (SDRS) bajo coordinación de la Secretaría de Desarrollo y Promoción de la Inversión (SDPI). Se trata de política que busca incidir sobre la estructura industrial de la economía gaúcha, apostando en su diversificación y fortalecimiento a través de un amplio conjunto de acciones. Como tal, integra la agenda de desarrollo económico que el Gobierno Tarso Genro ha recolocado en el centro de la política pública con el intuito de aumentar la participación del Río Grande del Sur en el PIB del país, adensar cadenas productivas existentes y crear nuevas en el territorio del estado y promover inversiones en regiones de menor renta relativa. Siendo una política de desarrollo económico basada en prácticas de sustentabilidad social y ambiental, la Política Industrial está enfocada, sobre todo, en las transformaciones de naturaleza estructural que pretende inducir, con fuerte énfasis en la innovación para generar ganancias de productividad y en la promoción del comercio exterior. Su concepción involucra dos dimensiones básicas: de un lado, hay las acciones transversales destinadas a la economía como un todo, de modo a aumentar la eficiencia das 8

Camila Domingues/Palácio Piratini a eficiência das unidades produtoras; de outro, há as ações setoriais com realce aos programas e projetos voltados para o fortalecimento de setores industriais selecionados. Em qualquer caso, a Política Industrial procura conectar-se com as estratégias de desenvolvimento econômico do governo federal, em especial com o Plano Brasil Maior, anunciado em agosto de 2011. A Política Industrial é inseparável da organização e da prática do Sistema de Desenvolvimento. O SDRS constitui uma solução ao problema universal das falhas de coordenação no desempenho das políticas públicas e seu funcionamento obedece a três premissas conceituais: sustentabilidade unidades productoras; de otro, hay las acciones sectoriales con realce a los programas y proyectos relacionados al fortalecimiento de sectores industriales seleccionados. En cualquier caso, la Política Industrial procura conectarse con las estrategias de desarrollo económico del gobierno federal, en especial con el Plan Brasil Mayor, anunciado en agosto de 2011. La Política Industrial es inseparable de la organización y de la práctica del Sistema de Desarrollo. SDRS constituye una solución al problema universal de las fallas de coordinación en el desempeño de las políticas públicas y su funcionamiento obedece a tres premisas 9

Programa Setorial - Bens de Capital Máquinas, Equipamentos e Implementos Agrícolas e Industriais Programa Sectorial - Bienes de Capital Máquinas, Equipamientos e Implementos Agrícolas e Industriales econômica, social e ambiental; planejamento; e governança ou efetiva coordenação entre os entes de governo com participação de várias Secretarias de Estado na formulação e execução da política, acompanhada de articulação entre o governo e os principais atores do desenvolvimento econômico do Estado. Consolidou-se, assim, a Política Industrial com base em cinco eixos: Eixo 1 Política Setorial, que busca estimular a competitividade de indústrias tradicionais e da nova economia, através de programas voltados a setores estratégicos e a ações internacionais; Eixo 2 Política da Economia da Cooperação, que insere uma perspectiva coletiva e com forte componente territorial no desenvolvimento da indústria por meio de programas voltados a cadeias e arranjos produtivos locais, a redes de cooperação e a polos tecnológicos; Eixo 3 Política da Firma, uma abordagem específica para empresas interessadas em implantar ou expandir suas atividades no Rio Grande e que tem na Sala do Investidor seu centro de execução, a qual se soma, ainda, um programa de apoio à captação de recursos para empresas inovadoras e um projeto de extensão produtiva e inovação; Eixo 4 Instrumentos Transversais ou de largo espectro setorial, que reúnem o FUNDOPEM/ RS e programas de expansão e implantação de áreas e distritos industriais, de apoio a empresas inovadoras, de parques científicos e tecnológicos e de equalização de juros, bem como as instituições financeiras controladas pelo Estado; e Eixo 5 Infraestrutura para o Desenvolvimento, que se compõe de programas e projetos relacionados a logística, energia e comunicações. conceptuales: sustentabilidad económica, social y ambiental; planificación; y gobernabilidad o efectiva coordinación entre los entes de gobierno con participación de varias Secretarías de Estado en la formulación y ejecución de la política, acompañada de articulación entre el gobierno y los principales actores del desarrollo económico del estado. Así se consolidó la Política Industrial en base a cinco ejes: Eje 1 Política Sectorial, que busca estimular la competitividad de industrias tradicionales y de la nueva economía a través de programas hacia los sectores estratégicos y las acciones internacionales; Eje 2 Política de la Economía de la Cooperación, que inserta una perspectiva colectiva y con fuerte componente territorial en el desarrollo de la industria por medio de programas para cadenas y órdenes productivos locales, a redes de cooperación y a polos tecnológicos; Eje 3 Política de la Firma, un abordaje específico para empresas interesadas en implantar o expandir sus actividades en Río Grande del Sur y que tiene en la Sala del Inversor su centro de ejecución, la que se suma, aun, un programa de apoyo a la captación de recursos para empresas innovadoras y un proyecto de extensión productiva e innovación; Eje 4 Instrumentos Transversales o de largo espectro sectorial, que reúnen FUNDOPEM/ RS y programas de expansión e implantación de áreas y distritos industriales, de apoyo a empresas innovadoras, de parques científicos y tecnológicos y de ecualización de interés, bien como las instituciones financieras controladas por el Estado; y Eje 5 Infraestructura para el Desarrollo, que se compone de programas y proyectos relacionados a logística, energía y comunicaciones. 10

Metodologia de desenvolvimento da Política Setorial Metodología de desarrollo de la Política Sectorial APolítica Setorial reúne os setores industriais e agroindustriais estratégicos para a economia do Rio Grande do Sul, os quais são classificados em duas categorias Economia Tradicional e Nova Economia para o RS. Estão agrupados em três níveis Prioritário, Preferencial e Especial. A Economia Tradicional agrega os setores historicamente constituídos e fortemente enraizados na economia gaúcha. Já a Nova Economia compreende tanto aqueles ligados ao desenvolvimento mais amplo do país, tais como a industrial naval e eólica como aqueles portadores de futuro, dos quais decorre um déficit brasileiro tanto na balança comercial quanto na atualização tecnológica (caso da área de semicondutores e saúde avançada e medicamentos). A seleção dos 22 setores estratégicospartiu de uma análise multicriterial, considerando aspectos econômicos, tecnológicos e sociais, tendo em vista tanto o programa de Governo Estadual como a Política Federal, particularmente o Plano Brasil Maior. Uma vez definidos ossetores, a formulação dos Programas Setoriaisficou sob responsabilidade de coordenadores executivos apoiados por patrocinadores (sponsors), todos partícipes de instituiçõesdo Sistema de Desenvolvimento. La Política Sectorial reúne los sectores industriales y agroindustriales estratégicos para la economía de Río Grande del Sur, los cuales se clasifican en dos categorías Economía Tradicional y Nueva Economía para RS. Están agrupados en tres niveles Prioritario, Preferencial y Especial. La Economía Tradicional agrega los sectores históricamente constituidos y fuertemente enraizados en la economía gaúcha. Ya la Nueva Economía comprende tanto aquellos ligados al desarrollo más amplio del país, tales como la industrial naval y eólica como aquellos portadores de futuro, de los que sucede un déficit brasileño tanto en la balanza comercial como en la actualización tecnológica (caso del área de semiconductores y salud avanzada y medicamentos). La selección de los 22 sectores estratégicos partió de un análisis multicriterio, considerando aspectos económicos, tecnológicos y sociales, teniendo en cuenta tanto el programa de Gobierno Estatal como el Federal, particularmente el Plan Brasil Mayor. Una vez definidos los sectores, la formulación de los Programas Sectoriales quedó bajo responsabilidad de coordinadores ejecutivos apoyados por patrocinadores (sponsors), todos partícipes de instituciones del Sistema de Desarrollo. 11

Programa Setorial - Bens de Capital Máquinas, Equipamentos e Implementos Agrícolas e Industriais Programa Sectorial - Bienes de Capital Máquinas, Equipamientos e Implementos Agrícolas e Industriales Setores Nova economia Sectores Nueva economía Indústria Oceânica e Polo Naval Industria Oceánica y Polo Naval Prioritários Prioritarios Setores Economia tradicional Prioritarios Sectores Economía tradicional Prioritários Carne Bovina / Carne Vacuna Carne Suína / Carne Porcina Avicultura / Avicultura Leite e Derivados / Leche y Derivados Agroindústria Agroindustria Arroz / Arroz Soja e Milho / Soya y Maíz Vitivinicultura / Vitivinicultura Automotivo e Implementos Rodoviários Automotores e Implementos Viarios Reciclagem e Despoluição Reciclaje y Descontaminación Energia Eólica Energía Eólica Preferenciais Preferenciales Preferenciais Preferenciales Bens de Capital - Máquinas, Equipamentos e Implementos Agrícolas e Industriais Bienes de Capital Máquinas, Equipamientos e Implementos Agrícolas e Industriales Madeira, Celulose e Móveis Madera, Celulosa y Muebles Biocombustíveis - Etanol e Biodiesel Biocombustibles - Etanol y Biodiesel Semicondutores Semiconductores Saúde Avançada e Medicamentos Salud Avanzada y Medicamentos Indústria da Criatividade Industria de la Creatividad Especiais Especiales Especiais Especiales Equipamentos para Indústria de Petróleo e Gás Equipamientos para Industria de Petróleo y Gas Petroquímica, produtos de borracha e material plástico Petroquímica, Productos de Caucho y Material Plástico Software Software Eletroeletrônica, automação e telecomunicações Electro-Electrónica, Automatización y Telecomunicaciones Calçados e artefatos Calzados y artefactos 12

Metodologia de desenvolvimento da Política Setorial Metodología de desarrollo de la política sectorial O conteúdo dos Programas Setoriais foi desenvolvido através de amplo processo de concertação, sob a égide de critérios técnicos claramente explicitados, e envolveu empreendedores e profissionais diretamente associados aos setores industriais, pesquisadores universitários e membros de Secretarias de Estado e de órgãos vinculados. Realizaram-se 170 reuniões presenciais que contaram, no seu todo, com 516 participantes, sendo 51% deles vinculados aos setores produtivos (representantes empresariais, de trabalhadores e de cooperativas), 11% a instituições de ensino, ciência e tecnologia e 38% ao governo. Como resultado deste processo de consulta e participação, elaboraram-se 22 matrizes de competitividade e outras tantas notas técnicas setoriais. A metodologia incorporou elementos da Teoria da Inovação, do Planejamento Estratégico Situacional e da Estratégia Competitiva, a exemplo do modelo do diamante de Porter. O modelo teórico foi adaptado à realidade da economia industrial gaúcha, considerando-se, principalmente, questões sobre as quais o Governo tem possibilidade de ação direta, totalizando 22 fatores para análise da competitividade setorial, distribuídos nos quatro determinantes da competitividade regional. Os grupos de trabalho identificaram os fatores mais relevantes para a competitividade do respectivo setor; os fatores mais relevantes, por El contenido de los Programas Sectoriales fue desarrollado a través de amplio proceso de concertación, bajo la égida de criterios técnicos claramente explicitados, e involucró emprendedores y profesionales directamente asociados a los sectores industriales, investigadores universitarios y miembros de secretarías de Estado y órganos vinculados. Se realizaron 170 reuniones presenciales que contaron, en total, con 516 participantes, siendo el 51% de ellos vinculados a los sectores productivos (representantes empresariales, de trabajadores y cooperativas), el 11% a instituciones de enseñanza, ciencia y tecnología y el 38% al gobierno. Como resultado de este proceso de consulta y participación, se elaboraron 22 matrices de competitividad y otras tantas notas técnicas sectoriales. La metodología incorporó elementos de la Teoría de la Innovación, de la Planificación Estratégico Situacional y de la Estrategia Competitiva, a ejemplo del modelo del diamante de Porter. El modelo teórico fue adaptado a la realidad de la economía industrial gaúcha, considerándose, principalmente, cuestiones sobre las que el Gobierno tiene posibilidad de acción directa, totalizando 22 factores para análisis de la competitividad sectorial, distribuidos en los cuatro determinantes de la competitividad regional. Los grupos de trabajo identificaron los factores más relevantes para la O conteúdo dos Programas Setoriais foi desenvolvido através de amplo processo de concertação El contenido de los Programas Sectoriales fue desarrollado a través de amplio proceso de concertación 13

Programa Setorial - Bens de Capital Máquinas, Equipamentos e Implementos Agrícolas e Industriais Programa Sectorial - Bienes de Capital Máquinas, Equipamientos e Implementos Agrícolas e Industriales sua vez, foram estudados à luz do desempenho atual do Rio Grande do Sul e de benchmarkings nacionais e internacionais; por fim, medidas foram sugeridas para sustentar posições de liderança e preencher vazios de desempenho. As Secretarias de Estado e os demais órgãos públicos envolvidos contribuíram diretamente para a formulação dos Programas Setoriais, identificando e sugerindo subprogramas,projetos, ações e instrumentos que potencializarão os resultados da Política Industrial. Várias medidas sugeridas ao longo do processo de formulação dos Programas Medidas foram sugeridas para sustentar posições de liderança e preencher vazios de desempenho Setoriais foram adotadas antes mesmo do lançamento oficial da Política Industrial. Após esse lançamento, seguem ocorrendo reuniões sistemáticas dos grupos de trabalho setoriais com o objetivo de monitorar e aprimorar os Programas Setoriais, em particular, e a Política Industrial em seu todo, prevendo, dentre outros instrumentos de gestão da Política, a realização de ciclos anuais de PDCA (planejamento/plan, execução/do, verificação/check e ação/act). Para a revisão dos Programas Setoriais entre 2012-2013, foi realizada uma reunião com representantes de cada setor, totalizando 211 participantes, sendo 41% deles vinculados a entidades empresariais, de trabalhadores e cooperativas, 9% a instituições de ensino, ciência e tecnologia e 50% ao governo. competitividad del respectivo sector; los factores más relevantes, a su vez, fueron estudiados a la luz del desempeño actual de Río Grande del Sur y de benchmarkings nacionales e internacionales; por fin, medidas fueron sugeridas para sustentar posiciones de liderazgo y llenar vacíos de desempeño. Las secretarías de Estado y los demás órganos públicos involucrados contribuyeron directamente para la formulación de los Programas Sectoriales, identificando y sugiriendo subprogramas, proyectos, acciones e instrumentos que potenciarán los resultados de la Política Industrial. Varias medidas sugeridas a lo largo del proceso de formulación de los Programas Sectoriales fueron adoptadas antes incluso del lanzamiento Medidas fueron sugeridas para sustentar posiciones de liderazgo y llenar vacíos de desempeño oficial de la Política Industrial. Tras ese lanzamiento, siguen ocurriendo reuniones sistemáticas de los grupos de trabajo sectoriales con el objetivo de monitorear y perfeccionar los Programas Sectoriales, en particular, y la Política Industrial en su totalidad, previendo, entre otros instrumentos de gestión de la Política, la realización de ciclos anuales de PDCA (planificación/plan, ejecución/do, verificación/check y acción/act). Para la revisión de los Programas Sectoriales entre 2012-2013 se ha realizado una reunión con representantes de cada sector totalizando 211 participantes, siendo un 41% de ellos vinculados a entidades empresariales, de trabajadores y cooperativas, un 9% a instituciones educacionales, ciencia y tecnología y un 50% al gobierno. Eduardo Seidl/Palácio Piratini 14

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Programa Setorial - Bens de Capital Máquinas, Equipamentos e Implementos Agrícolas e Industriais Programa Sectorial - Bienes de Capital Máquinas, Equipamientos e Implementos Agrícolas e Industriales Bens de Capital Máquinas, Equipamentos e Implementos Agrícolas e Industriais Bienes de Capital Máquinas, Equipamientos e Implementos Agrícolas e Industriales O setor de Bens de Capital Máquinas, Equipamentos e Implementos Agrícolas e Industriais, desempenha um papel fundamental na economia gaúcha, gerando reflexos diretos em diversas cadeias produtivas. Com os contínuos avanços tecnológicos, a indústria garante a competitividade de seus produtos e, por consequência, a conquista de novos mercados no Brasil e em outros países. El sector de Bienes de Capital Máquinas, Equipamientos e Implementos Agrícolas e Industriales, desempeña un rol fundamental en la economía gaúcha, generando reflejos directos en diversas cadenas productivas. Con los continuos avances tecnológicos, la industria garantiza la competitividad de sus productos y, por consecuencia, la conquista de nuevos mercados en Brasil y en otros países. 16

Programa Setorial - Bens de Capital Máquinas, Equipamentos e Implementos Agrícolas e Industriais Programa Sectorial - Bienes de Capital Máquinas, Equipamientos e Implementos Agrícolas e Industriales Uma força que impulsiona a economia gaúcha O setor de Bens de Capital Máquinas, Equipamentos e Implementos Agrícolas e Industriais desempenha um papel fundamental na economia gaúcha, gerando reflexos diretos em diversas cadeias produtivas. Com os contínuos avanços tecnológicos, a indústria garante a competitividade de seus produtos e, por consequência, a conquista de novos mercados no Brasil e em outros países. Bem de Capital é um tipo de bem usado na produção de outros bens, mas que não são diretamente incorporados ao produto final. Indivíduos, organizações e governos usam bens de capital na produção de outros bens, mercadorias ou serviços. Inclui fábricas, máquinas, ferramentas, equipamentos e diversas construções que são utilizadas para produzir outros produtos para consumo.conforme destaca o IPEA, a indústria produtora de bens de capital incorpora uma enorme diversidade edispersão de condições competitivas inter e intra-setoriais. Os bens de capital estão presente na cadeia produtiva de todos os setores industriais, difundindo tecnologia e qualidade, essenciais para a produção competitiva de bens de consumo e serviços. Seu efeito multiplicador se dá por dois fatores: a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) e a sua longa e complexa Cadeia Produtiva. A partir do investimento em máquinas e equipamentos Una fuerza que impulsa la economía gaúcha El sector de Bienes de Capital Máquinas, Equipamientos e Implementos Agrícolas e Industriales desempeña un papel fundamental en la economía gaúcha, generando reflejos directos en diversas cadenas productivas. Con los continuos avances tecnológicos, la industria garantiza la competitividad de sus productos y, por consecuencia, la conquista de nuevos mercados en Brasil y en otros países. Bien de Capital es un tipo de bien usado en la producción de otros bienes, pero que no son directamente incorporados al producto final. Individuos, organizaciones y gobiernos usan bienes de capital en la producción de otros bienes, mercaderías o servicios. Incluye fábricas, máquinas, herramientas, equipamientos y diversas construcciones que se utilizan para producir otros productos para consumo. Conforme destaca IPEA, la industria productora de bienes de capital incorpora una enorme diversidad y dispersión de condiciones competitivas inter e intrasectoriales. Los bienes de capital están presentes en la cadena productiva de todos los sectores industriales, difundiendo tecnología y calidad, esenciales para la producción competitiva de bienes de consumo y servicios. Su efecto multiplicador se da por dos factores: la Formación Bruta de Capital Fijo (FBCF) y su larga y compleja Cadena Productiva. Desde la inversión en máquinas y equipamientos 17

Programa Setorial - Bens de Capital Máquinas, Equipamentos e Implementos Agrícolas e Industriais Programa Sectorial - Bienes de Capital Máquinas, Equipamientos e Implementos Agrícolas e Industriales Principais produtos Principales actividades Máquinas e equipamentos para uso da indústria em geral (Máquinas y equipamientos para uso de la industria en general) Implementos agrícolas para uso na produção florestal, pecuária, vegetal e animal (Implementos agrícolas para uso en la producción forestal, pecuaria, vegetal y animal) Máquinas e equipamentos de pós-colheita, armazenamento, limpeza, pré-limpeza, beneficiamento, classificação, lavagem e secagem (Máquinas y equipamientos de pos-cosecha, almacenamiento, limpieza, pre-limpieza, beneficiación, clasificación, lavado y secado) Máquinas e equipamentos para irrigação, aspersão, gotejamento, microaspersão e pivô (Máquinas y equipamientos para irrigación, aspersión, goteo, microaspersión y pivot) Máquinas, ferramentas e utensílios agrícolas de uso geral e nas produções florestal, vegetal e pecuária (Máquinas, herramientas y utensilios agrícolas de uso general y en las producciones forestal, vegetal y pecuaria) Peças, acessórios e componentes (Piezas, accesorios y componentes) Tratores de roda e esteira, microtratores, colheitadeiras, automotrizes e colhedoras (Tractores de rueda y estela, microtractores, cosechadoras, automotrices y cosechadoras) tem-se sustentabilidade no crescimento do PIB, em função do aumento da capacidade instalada. Este é um setor estratégico que serve de alavanca de competitividade para os demais setores industriais. O RS compreende 12,9% do setor de bens de capital no Brasil. No ano de 2010, havia 61.806 pessoas empregadas formalmente no setor no Estado (Dieese, 2011). se tiene sustentabilidad en el crecimiento de PIB, en función del aumento de la capacidad instalada. Este es un sector estratégico que sirve para impulsar la competitividad para los demás sectores industriales. RS comprende el 12,9% del sector de bienes de capital en Brasil. En el año de 2010, habían 61.806 personas empleadas formalmente en el sector en el Estado (Dieese, 2011). Máquinas e Equipamentos Industriais O setor demáquinas e equipamentos industriais agrega valor em diversas indústrias, quando se considera a totalidade de sua cadeia produtiva, sendo transversal a praticamente todos os segmentos e mobilizando o maior número dos setores industriais: do plástico ao aço, da instrumentação e eletrônica à informática. Máquinas y Equipamientos Industriales El sector de máquinas y equipamientos industriales agrega valor en diversas industrias, cuando se considera la totalidad de su cadena productiva, siendo transversal a prácticamente todos los segmentos y movilizando el mayor número de sectores industriales: de plástico a acero, 18

Programa Setorial - Bens de Capital Máquinas, Equipamentos e Implementos Agrícolas e Industriais Programa Sectorial - Bienes de Capital Máquinas, Equipamientos e Implementos Agrícolas e Industriales A inovação é um imperativo do setor. As empresas necessitam oferecer constantemente equipamentos tecnologicamente avançados e produtivos aos seus clientes (indústrias). Este imperativo gera a necessidade de investimento constante em pesquisa e desenvolvimento de inovações tecnológicas. Segundo a PINTEC (Pesquisa de Inovação Tecnológica do IBGE), a taxa média da inovação é de 33,5% para a indústria em geral e de 41% para a indústria de máquinas e equipamentos. Máquinas e Implementos Agrícolas O Rio Grande do Sul é protagonista na fabricação em máquinas e implementos agrícolas. De todas as empresas atuando no Brasil, mais de 60% estão instaladas no Estado. Três empresas respondem por quase metade da produção nacional de tratores de rodas e esteiras, colheitadeiras e retroescavadeiras. O RS concentra um terço da força de trabalho do país nesta indústria. Há no segmento um marcante aspecto heterogêneo. Entre as empresas de grande porte, no Estado se localizam seis unidades de três dos principais players mundiais de fabricantes de máquinas agrícolas. Os implementos de tração mecânica, voltados para o mercado doméstico e externo, são produzidos por companhias de grande ou médio porte. Existem ainda empresas de menor tamanho que fabricam equipamentos de menor complexidade, de capital nacional e atendem principalmente às demandas regionais. de instrumentación y electrónica a informática. La innovación es un imperativo del sector. Las empresas necesitan ofrecer constantemente equipamientos tecnológicamente avanzados y productivos a sus clientes (industrias). Este imperativo genera la necesidad de inversión constante en investigación y desarrollo de innovaciones tecnológicas. Según PINTEC (Investigación de Innovación Tecnológica de IBGE), la tasa promedio de la innovación es de un 33,5% para la industria en general y de un 41% para la industria de máquinas y equipamientos. Máquinas e Implementos Agrícolas Río Grande del Sur es protagonista en la fabricación en máquinas e implementos agrícolas. De todas las empresas actuando en Brasil, más del 60% están instaladas en el Estado. Tres empresas responden por casi la mitad de la producción nacional de tractores de ruedas y estelas, cosechadoras y retroexcavadoras. RS concentra un tercio de la fuerza de trabajo del país en esta industria. Hay en el segmento un importante aspecto heterogéneo. Entre las empresas de gran porte, en el Estado se ubican seis unidades de tres de los principales players mundiales de fabricantes de máquinas agrícolas. Los implementos de tracción mecánica, hacia el mercado doméstico y externo, se producen en compañías de grande o mediano porte. Existen aun empresas de menor tamaño que fabrican equipamientos de menor complejidad, de capital nacional y atienden principalmente a las demandas regionales. 19

Programa Setorial - Bens de Capital Máquinas, Equipamentos e Implementos Agrícolas e Industriais Programa Sectorial - Bienes de Capital Máquinas, Equipamientos e Implementos Agrícolas e Industriales Indicadores econômicos da indústria nacional de bens de capital Pessoal ocupado (dez/10) 478.762 Remuneração média R$ 1.529,11 produção (dez/10) Exportações (2010) R$ 16,2 bilhões Importações (2010) R$ 43,8 bilhões Saldo da BC (2010) R$ -27,6 bilhões Faturamento (2010) R$ 71,8 bilhões Consumo aparente R$ 99,5 bilhões (2010) Capacidade ociosa 17,7% (dez/10) Fonte: RAIS 2009; CAGED 2010 e Abimaq Indicadores económicos de la industria nacional de bienes de capital Pessoal ocupado (dez/10) 478.762 Remuneração média R$ 1.529,11 produção (dez/10) Exportações (2010) R$ 16,2 bilhões Importações (2010) R$ 43,8 bilhões Saldo da BC (2010) R$ -27,6 bilhões Faturamento (2010) R$ 71,8 bilhões Consumo aparente R$ 99,5 bilhões (2010) Capacidade ociosa 17,7% (dez/10) Fonte: RAIS 2009; CAGED 2010 e Abimaq Potência em números O setor de máquinas e equipamentos conta com 1,9 mil estabelecimentos no Brasil (RAIS 2010) e é bastante diversificado, possui 26 subsetores. Os três sub-setores de maior relevância em número de empresas são os de fabricação de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária, exceto para irrigação, com 19,7% do total; de fabricação de máquinas e ferramentas, com 7%; e de fabricação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação para uso industrial e comercial, com 6,9%. O Estado abriga aproximadamente 641 empresas com predominância no Noroeste (77,78%). O desenvolvimento do setor guarda relação com a vocação produtiva da região, caracterizada pela agricultura empresarial através das culturas de Potencia en números El sector de máquinas y equipamientos cuenta con 1,9 mil establecimientos en Brasil (RAIS 2010) y es bastante diversificado, posee 26 subsectores. Los tres subsectores de mayor relevancia en número de empresas son los de fabricación de máquinas y equipamientos para la agricultura y pecuaria, excepto para irrigación, con 19,7% del total; de fabricación de máquinas y herramientas, con 7%; y de fabricación de máquinas y aparatos de refrigeración y ventilación para uso industrial y comercial, con 6,9%. El Estado abriga aproximadamente 641 empresas con predominancia en el Noroeste (77,78%). El desarrollo del sector guarda relación con la vocación productiva de la región, caracteri- 20

Programa Setorial - Bens de Capital Máquinas, Equipamentos e Implementos Agrícolas e Industriais Programa Sectorial - Bienes de Capital Máquinas, Equipamientos e Implementos Agrícolas e Industriales soja, arroz e trigo. O protagonismo gaúcho é evidenciado em sua participação na produção nacional de plantadeiras motorizadas, tratores de rodas e esteiras, colheitadeiras e retroescavadeiras. Das 88.874 unidades fabricadas no país em 2010, 46,1% foram produzidas por três grandes empresas instaladas no Rio Grande do Sul. Estas empresas operam em Santa Rosa, Canoas, Horizontina, Montenegro e Caxias do Sul. Constitui o setor um segundo grupo formado por empresas de origem local, nas cidades de Passo Fundo e Panambi, produtoras de máquinas agrícolas e nas cidades de Não-Me-Toque e Carazinho, destaque em produtos para agricultura de precisão. O setor de máquinas e implementos agrícolas emprega aproximadamente 25 mil pessoas no Estado mais de um terço da força de trabalho do país nesta indústria. Nos dez municípios onde estão concentradas 73% das companhias, 50,95% dos postos de trabalho são gerados nas grandes empresas, 25,51% nas médias e 23,54% nas pequenas. O segmento de máquinas e implementos agrícolas é parte integrante do setor de máquinas e equipamentos que responde pela geração de 13,4% do Valor de Transformação Industrial (VTI) do Brasil. Em 2010, a indústria nacional de máquinas e implementos agrícolas exportou 19.176 unidades, tendo como principal destino a América do Sul (11.031), sobretudo a Argentina (4.846). As vendas internas no atacado, por sua vez, somaram 68.525 produtos, dos quais 12.224 apenas no Rio Grande do Sul. zada por la agricultura empresarial a través de las culturas de soya, arroz y trigo. El protagonismo gaúcho se evidencia en su participación en la producción nacional de plantaderas motorizadas, tractores de ruedas y estelas, cosechadoras y retroexcavadoras. De las 88.874 unidades fabricadas en el país en 2010, 46,1% se producen en tres grandes empresas instaladas en Río Grande del Sur. Estas empresas operan en Santa Rosa, Canoas, Horizontina, Montenegro y Caxias do Sul. Constituye el sector un segundo grupo formado por empresas de origen local, en las ciudades de Passo Fundo y Panambi, productoras de máquinas agrícolas y en las ciudades de Não-Me- Toque y Carazinho, destaque en productos para agricultura de precisión. El sector de máquinas e implementos agrícolas emplea aproximadamente 25 mil personas en el Estado más de un tercio de la fuerza de trabajo del país en esta industria. En los diez municipios donde se concentran 73% de las compañías, 50,95% de los puestos de trabajo se generan en las grandes empresas, 25,51% en los promedios y 23,54% en las pequeñas. El segmento de máquinas e implementos agrícolas es parte integrante del sector de máquinas y equipamientos que responde por la generación de 13,4% del Valor de Transformación Industrial (VTI) de Brasil. En 2010, la industria nacional de máquinas e implementos agrícolas exportó 19.176 unidades, teniendo como principal destino América del Sur (11.031), sobre todo Argentina (4.846). Las ventas internas mayoristas, a su vez, sumaron 68.525 productos, de los cuales 12.224 apenas en Río Grande del Sur. 21

Programa Setorial - Bens de Capital Máquinas, Equipamentos e Implementos Agrícolas e Industriais Programa Sectorial - Bienes de Capital Máquinas, Equipamientos e Implementos Agrícolas e Industriales Diferenciais competitivos Diferenciales competitivos Educação e Treinamento: O RS é reconhecido por sua mão de obra qualificada, o que poderá a ser o grande diferencial competitivo, entretanto a oferta atual para qualificação profissional carece de melhorias nos níveis básicos, técnicos e superior, com o aumento da oferta e da qualidade dos cursos oferecidos; Canais de distribuição para OUFs: A demanda pelos OUF s é expressiva, entretanto a distância dificulta este processo, mas nas maq agrícolas há uma estrutura capilarizada que facilita este processo; Canais de distribuição para o exterior: A demanda internacional é expressiva para o setor; Fornecedores Locais de MPs, componentes e insumos e de serviços relacionados: Este setor possui uma base de fornecedores estabelecida no RS e de muito bom nível; APLs competitivos: O Programa APL do Governo do estado apóia o APL pós colheita da região de Panambi e o APL maquinas agrícolas na região metropolitana Educación y Entrenamiento: RS es reconocido por su mano de obra calificada, lo que podrá ser el gran diferencial competitivo, entre tanto la oferta actual para calificación profesional carece de mejorías en los niveles básicos, técnicos y superior, con el aumento de la oferta y la calidad de los cursos ofrecidos; Canales de distribución para OUFs: La demanda por los OUFs es expresiva, entre tanto la distancia dificulta este proceso, pero en las máquina agrícolas hay una estructura expandida que facilita este proceso; Canales de distribución para el exterior: La demanda internacional es expresiva para el sector; Proveedores Locales de MPs, componentes e insumos y de servicios relacionados: Este sector posee una base de proveedores establecida en RS y de excelente nivel; APLs competitivos: El Programa APL del Gobierno del estado apoya APL tras cosecha de la región de Panambi y APL máquinas agrícolas en la región metropolitana. Itamar Aguiar 22

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Programa Setorial - Bens de Capital Máquinas, Equipamentos e Implementos Agrícolas e Industriais Programa Sectorial - Bienes de Capital Máquinas, Equipamientos e Implementos Agrícolas e Industriales Principais oportunidades Principales oportunidades A crescente demanda internacional por produtos agrícolas constitui um cenário de ótimas oportunidades para a indústria gaúcha. De acordo com relatórios da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) e da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (ODCE), o Brasil irá aumentar sua produção de itens tradicionais. Entre 2010 e 2019, a fabricação de etanol deve registrar crescimento de 7,5% ao ano. No mesmo período, as exportações de oleaginosos passarão de 26% para 35% do total mundial. Outro estudo, também elaborado pela FAO, aponta uma enorme expansão da produção de alimentos. Nas próximas quatro décadas, será necessária uma ampliação de 70% para atender a demanda da população mundial que evoluirá dos atuais 6,7 para 9,1 bilhões. Estão previstos, no curto e médio prazo, investimentos em torno de R$ 688 milhões La creciente demanda internacional por productos agrícolas constituye un escenario de óptimas oportunidades para la industria gaúcha. De acuerdo con informes de la Organización de las Naciones Unidas para Agricultura y Alimentación (FAO) y la Organización para la Cooperación y Desarrollo Económico (ODCE), Brasil aumentará su producción de ítems tradicionales. Entre 2010 y 2019, la fabricación de etanol debe registrar crecimiento de un 7,5% al año. En el mismo periodo, las exportaciones de oleaginosos pasarán de un 26% para un 35% del total mundial. Otro estudio, también elaborado por la FAO, apunta una enorme expansión de la producción de alimentos. En las próximas cuatro décadas, será necesaria una ampliación del 70% para atender la demanda de la población mundial que evolucionará de los actuales 6,7 para 9,1 mil millones. Están previstos, a corto y mediano plazo, inversiones alrededor de R$ 688 millones 24

Programa Setorial - Bens de Capital Máquinas, Equipamentos e Implementos Agrícolas e Industriais Programa Sectorial - Bienes de Capital Máquinas, Equipamientos e Implementos Agrícolas e Industriales para o setor no Rio Grande do Sul. Serão beneficiadas principalmente as regiões onde estão inseridos os municípios de São Leopoldo, Não- Me-Toque e Horizontina. As projeções de crescimento dos setores metal-mecânico e eletroeletrônico e automação cadeias da qual fazem parte a indústria de máquinas e implementos agrícolas também são promissoras. A agricultura de precisão se destaca como o futuro do setor, considerando a busca constante por ganhos de produtividade. O Estado do RS lidera ações neste segmento, inclusive com a presença de empresa pioneira neste setor. Com uma longa trajetória de sucesso, o setor de máquinas e implementos agrícolas tem diante de si um cenário com muitas perspectivas. E é com base nelas que o Rio Grande do Sul continuará protagonizando. O Parque industrial, com toda uma rede de empresas âncoras e de fornecedoras, perfeitamente sedimentadas e que certamente são diferenciais de competitividade na viabilidade projetos de expansão e de implantação. Este relevo industrial de alta consistência é uma oportunidade única que tem o Estado na atração de investimentos e mesmo na expansão daquelas já atuantes aqui. Os investimentos no desenvolvimento de infra-estrutura logística no Brasil, em especial portuária e ferroviária, representam oportunidade para o setor; A mudança no posicionamento do Brasil, e do RS, como ambiente de grande atração de investimentos nos últimos anos, promoverá o estabelecimento de um novo ambiente industrial, criando oportunidades de negócios. para el sector en Río Grande do Sul. Se beneficiarán principalmente las regiones donde se ubican los municipios de São Leopoldo, Não- Me-Toque y Horizontina. Las proyecciones de crecimiento de los sectores metal-mecánico y electro-electrónico y automación cadenas de la que forman parte la industria de máquinas e implementos agrícolas también son prometedoras. La agricultura de precisión se destaca como el futuro del sector, considerando la busca constante por ganancias de productividad. El Estado de RS lidera acciones en este segmento, inclusive con la presencia de empresa pionera en este sector. Con una larga trayectoria de éxito, el sector de máquinas e implementos agrícolas tiene ante sí un escenario con muchas perspectivas. Y es en base a eso que Río Grande do Sul continuará protagonizando. El Parque industrial, con toda una red de empresas importantes y de proveedoras, perfectamente sedimentadas y que seguramente son diferenciales de competitividad en la viabilidad proyectos de expansión y de implantación. Este relieve industrial de alta consistencia es una oportunidad única que tiene el Estado en la atracción de inversiones e incluso en la expansión de aquellas ya actuantes aquí. Las inversiones en el desarrollo de infraestructura logística en Brasil, en especial portuaria y ferroviaria, representan oportunidad para el sector; El cambio en el posicionamiento de Brasil, y de RS, como ambiente de gran atracción de inversiones en los últimos años, promoverá el establecimiento de un nuevo ambiente industrial, creando oportunidades de negocios. 25

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Instrumentos de apoio Instrumentos de apoyo Caco Argemi/Palácio Piratini Dentro de um conjunto amplo de instrumentos de apoio que estão à disposição do setor, cabe destaque aos Instrumentos Transversais da Política Industrial do Estado, os quais representam uma dimensão geral ou funcional da Política Industrial, porquanto, em princípio, sua utilização é de impacto abrangente, não discriminando setores ou regiões. FUNDOPEM/RS e INTEGRAR/RS O Fundo Operação Empresa do Estado do Rio Grande do Sul (FUNDOPEM/RS) é um instrumento fiscal de promoção do desenvolvimento econômico do Estado que opera com base na postergação do recolhimento do ICMS devido em decorrência da operação de um projeto de investimento. O limite do benefício é de 100% do investimento fixo do empreendimento apoiado. A norma legal que institui e regula o FUNDOPEM/ RS foi atualizada através da Lei n 13.708, de 06/04/2011, a qual também criou o Programa de Harmonização do Desenvolvimento Industrial do Rio Grande do Sul INTEGRAR/RS. O cerne do INTEGRAR/RS está em um abatimento incidente sobre cada parcela a ser amortizada do financiamento concedido pelo FUNDOPEM/RS, incluindo Dentro de un conjunto amplio de instrumentos de apoyo que están a disposición del sector, vale destacar los Instrumentos Transversales de la Política Industrial del Estado que representan una dimensión general o funcional de la Política Industrial; ya que, en principio, su utilización es de impacto abarcador, no discriminando sectores o regiones. FUNDOPEM/RS e INTEGRAR/RS Fundo Operación Empresa del Estado de Río Grande del Sur (FUNDOPEM/RS) es un instrumento fiscal de promoción del desarrollo económico del Estado que opera en base a la postergación de la recaudación de ICMS (Impuesto sobre Circulación de Mercaderías y Servicios) debido en decurso de la operación de un proyecto de inversión. El límite del beneficio es de 100% de la inversión fija del emprendimiento apoyado. La norma legal que instituye y regula FUNDOPEM/RS se actualizó a través de la Ley n 13.708, de 06/04/2011, la que también creó el Programa de Armonización del Desarrollo Industrial de Río Grande del Sur INTEGRAR/RS. La base de INTEGRAR/RS está en un descuente incidente sobre cada cuota a amortizarse del financiamiento concedido por 27

Programa Setorial - Bens de Capital Máquinas, Equipamentos e Implementos Agrícolas e Industriais Programa Sectorial - Bienes de Capital Máquinas, Equipamientos e Implementos Agrícolas e Industriales o valor do principal e os respectivos encargos. As principais características são: Financiamento de até 90% do ICMS incremental, podendo chegar a 100% no caso de cooperativas de produtores. Prazo de fruição do benefício pode alcançar até 96 meses, a carência até 60 meses e o prazo de pagamento de até 96 meses, com taxa de juro de até 2% e correção monetária; Abatimento parcial de parcelas financiadas, através do INTEGRAR/RS, entre 10% e 90%. Programa Estadual de Desenvolvimento Industrial (PROEDI) O Programa Estadual de Desenvolvimento Industrial (PROEDI), instituído pelo Decreto nº 32.666, de 27/10/1987, possui o objetivo específico de apoiar projetos de investimento mediante a concessão de incentivo financeiro na forma de venda de terrenos a preços atrativos, em áreas de propriedade do Estado, preparadas com infraestrutura necessária para atividades industriais. Prevê-se a venda subsidiada dos terrenos a empresas para realização de empreendimentos considerados importantes para o desenvolvimento industrial do Estado. Programa de Apoio a Iniciativas Municipais O Programa de Apoio a Iniciativas Municipais fundamenta-se no Decreto n.º 32.666, o mesmo que instituiu o Programa Estadual de Desenvolvimento Industrial, e tem o propósito de contribuir na capacitação dos municípios para a promoção de iniciativas promissoras de desenvolvimento econômico local, bem como para a racionalização do uso do solo com base em condições ambientais de desenvolvimento sustentável. Sua FUNDOPEM/RS, incluyendo el valor del principal y los respectivos encargos. Las principales características son: Financiamiento de hasta un 90% de ICMS incremental, pudiendo llegar al 100% en caso de cooperativas de productores. Plazo de fruición del beneficio puede alcanzar hasta 96 meses, la carencia hasta 60 meses y el plazo de pago hasta 96 meses, con tasa de interés de hasta 2% y corrección monetaria; Descuento parcial de cuotas financiadas a través, de INTEGRAR/RS, entre 10% y 90%. Programa Estatal de Desarrollo Industrial (PROEDI) El Programa Estadual de Desarrollo Industrial (PROEDI), instituido por Decreto nº 32.666, de 27/10/1987, posee el objetivo específico de apoyar proyectos de inversión mediante la concesión de incentivo financiero en la forma de venta de terrenos a precios atractivos, en áreas de propiedad del Estado, preparadas con infraestructura necesaria para actividades industriales. Se prevé la venta subsidiada de los terrenos a empresas para realización de emprendimientos considerados importantes para el desarrollo industrial del Estado. Programa de Apoyo a Iniciativas Municipales El Programa de Apoyo a Iniciativas Municipales se fundamenta en el Decreto n.º 32.666, lo mismo que instituye el Programa Estatal de Desarrollo Industrial, y tiene el propósito de contribuir en la capacitación de los municipios para la promoción de iniciativas prometedoras de desarrollo económico local, bien como para la racionalización del uso del suelo en base a 28

Instrumentos de apoio Instrumentos de apoyo Eduardo Seidl/Palácio Piratini execução ocorre por intermédio do apoio a ações municipais para implantação de áreas industriais, mediante o assessoramento técnico para escolha da gleba e na elaboração do Plano Diretor para implantação da Área Industrial Municipal. Quando a gleba passa à propriedade do Município e há licenciamento ambiental para o loteamento da mesma, o Programa prevê o aporte de recursos financeiros para a implantação ou expansão da infraestrutura básica, a título de incentivo. Recursos demandados pelo Estado junto ao BNDES permitirão apoiar pelo menos 20 municípios no triênio 2012-2014. condiciones ambientales de desarrollo sustentable a través del apoyo a acciones municipales para implantación de áreas industriales, mediante el asesoramiento técnico para elección de la gleba y en la elaboración del Plan Director para implantación del Área Industrial Municipal. Cuando la gleba pasa a la propiedad del Municipio y hay licenciamiento ambiental para lotear la misma, el Programa prevé el aporte de recursos financieros para la implantación o expansión de la infraestructura básica, a título de incentivo. 29