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ANEXO I - RESUMO DOS PRINCIPAIS RESULTADOS OBTIDOS NO SURVEY Distribuição de freqüência relativa das respostas dadas pelas empresas para as questões que avaliam o funcionamento dos portos secos. GRAU DE CONCORDÂNCIA (%) QUESTÂO Disco Apen Não Apen Concor Total rdo as conco as % do 1 As mudanças freqüentes na legislação aduaneira levam à redução do uso dos portos secos. totalm 294 disco 23 rdo 294 conc 9 119 100 100 2 A elevação do dólar leva à redução do volume das operações de exportação via portos secos. 23 147 26 206 147 3 A elevação do dólar leva à redução do volume das operações de importação via portos secos. 147 176 176 294 206 4 - A liberdade de interpretação da legislação por parte dos fiscais da Receita Federal traz obstáculos ao uso 100 23 23 294 88 147 dos portos secos. A vinculação da isenção e/ou diferimento de ICMS concedidos pelo Governo do Estado à nacionalização da mercadoria em território mineiro reduz o volume das operações dos portos secos do estado. 794 147 9 00 00 100 6 O funcionamento da Receita Federal entre segunda e sexta-feira somente em horário comercial reduz o uso dos portos secos. 23 23 206 23 88 100 7 O excesso de burocracia na zona primária para a obtenção do DTA dificulta o uso dos portos secos. 00 118 29 324 29 100 8 O excesso de exigências dos fiscais de zona primária impede o trânsito aduaneiro (início e conclusão do trânsito). 00 176 29 324 471 100 9 O preço dos fretes para o regime de DTA dificulta o trânsito aduaneiro. 9 29 88 471 33 100 10 O roubo de carga e vandalismo impede o transito aduaneiro. 23 324 26 147 29 100 11 A cobrança de armazenagem na zona primária de mercadoria destinada à zona secundária impede o trânsito aduaneiro. 118 294 26 176 147 100 12 Nas importações o pagamento do frete de retorno ao porto do contâinervazio inviabiliza o trânsito aduaneiro. 9 118 23 324 26 100 13 Nas exportações o pagamento do frete do contâiner vazio para carregamento nos portos secos inviabiliza o trânsito aduaneiro. 9 88 206 471 176 100 14 A concorrência entre portos da zona primária e portos secos diminui o uso dos portos secos. 176 176 294 206 147 100 1 As exigências por parte da Receita Federal dificultam o uso do porto seco. 26 412 118 147 9 100 16 As exigências por parte da Receita Estadual dificultam o uso do porto seco. 26 33 206 88 88 100 17 A demora dos funcionários da Usifast para acusar presença de carga dificulta o uso do porto seco. 9 324 9 29 29 100 18 O tratamento igual para empresas independentemente do histórico de cada uma com a alfândega reduz o uso do porto seco da Usifast já que em outros recintos alfandegados o tratamento é diferenciado. 206 324 26 9 147 100 19 As exigências da Vigilância Sanitária dificultam o uso do porto seco. 23 324 23 88 118 100 20 As exigências do Ministério da Agricultura dificultam o uso do porto seco. 118 26 206 26 147 100 21 As dificuldades da Receita Federal para acusar presença de carga atrapalham o uso do porto seco. 147 294 33 9 147 100 22 A lentidão e/ou ausência de fiscais para verificar integridade dos lacres dificultam o uso do porto seco. 176 26 382 88 88 34 23 O espaço de armazenagem (área coberta e área de pátio) não atende às exigências dos clientes. 29 412 29 00 29 100 24 Os equipamentos (empilhadeiras porta-pallets ferramentas etc) não são suficientes para atender as 100 412 382 118 9 29 operações na Usifast. 2 - O manuseio da carga não é feito de acordo com as exigências dos clientes. 00 412 29 29 29 100 26 A identificação da carga não é feita de acordo com as exigências dos clientes. 29 441 00 00 00 100 27 A falta de agilidade nas operações de carregamento/descarga dificulta as operações na Usifast. 294 294 26 118 29 100 28 Os erros de lançamentos de dados por parte dos funcionários da Usifast dificulta as operações no porto seco. 441 382 88 29 9 100 29 Os sistemas de dados da Usifast não atendem às exigências dos clientes. 33 00 00 88 9 100 100 30 Os sistemas de dados da Usifast não são compatíveis com as demandas da Receita Federal. 294 441 206 29 29 100 31 A separação de carga por referência é um serviço que dificulta o uso do porto seco. 88 23 147 00 29 100 32 A paletização de carga solta dificulta as operações de movimentação. 382 382 176 29 29 100 33 Prefiro trabalhar na zona primária onde sou mais bem atendido. 294 412 176 9 9 100 34 Prefiro trabalhar no porto seco da Usifast onde sou mais bem atendido.. 9 9 147 382 33 100 3 Os custos dos serviços no porto seco inviabilizam sua utilização. 118 23 324 26 9 100 36 O atendimento dado pela Usifast aos despachantes aumenta sua utilização. 29 00 176 412 382 100 37 As operações de recebimento da mercadoria não são bem desempenhadas. 471 471 00 00 9 100 38 As operações de carregamento e descarga não são bem desempenhadas. 00 471 00 29 00 100 39 As operações de movimentação da mercadoria não são bem desempenhadas. 471 00 00 00 29 100 40 As operações de armazenagem da mercadoria não são bem desempenhadas. 9 412 00 00 29 100 41 As operações de controle da mercadoria não são bem desempenhadas. 00 441 29 29 00 100 42 O pessoal da portaria da Usifast não desempenha bem suas funções. 9 33 9 29 00 100 43 O pessoal do armazém não desempenha bem suas funções. 88 382 00 29 00 100 44 O pessoal do controle não desempenha bem suas funções. 618 33 00 00 29 100 4 O pessoal do comercial não desempenha bem suas funções. 412 412 147 29 00 100 46 A Receita Federal na Usifast não desempenha bem suas funções. 26 382 324 00 29 100 47 O Ministério da Agricultura na Usifast não desempenha bem suas funções. 206 382 26 9 00 100 48 A Vigilância Sanitária na Usifast não desempenha bem suas funções. 33 26 36 00 29 100 Fonte: Dados da pesquisa %#