UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

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ciplina: INT5211 Semestre: 2017/1 Turma: 09101 Nome da disciplina: Estágio Curricular Supervisionado I Professor: Jussara Gue Martini / Soraia Dornelles Schoeller Monitores/estagiários: Anna Carolina Raduenz Huf (estágio docência) Horário: 08h00 12h00 / 13h00-17h00 Local Centros de Saúde de Florianópolis Horários de atendimento do professor: Terças-feiras das 14h00 as 17h00 e sextas-feiras das 14h00 as 16h00 Local de atendimento: Sala 415 4º andar Bloco I Email do professor: jussarague@gmail.com/ soraia.dornelles@ufsc.br Email do monitor/estagiário: Website/blog/moodle: Ementa: Planejamento, execução e avaliação de projeto assistencial envolvendo as dimensões do cuidado, gerência e educação em enfermagem no processo de viver humano, a indivíduos, famílias, grupos e comunidades, sob orientação de um docente, com supervisão do enfermeiro em Instituição de atenção básica. Ética e bioética. Processo investigativo. Gestão do cuidado de enfermagem. Segurança do paciente. Objetivos: COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS PELOS ALUNOS NA 9ª FASE (Objetivos) No Estágio Supervisionado I o aluno deve consolidar sua formação como enfermeiro, exercitando as competências e habilidades gerais previstas pelo Curso de Graduação em Enfermagem, ou seja: atenção à saúde, tomada de decisões, comunicação, liderança, administração e gerenciamento e educação permanente. Assume-se que no ES I o aluno deve desenvolver todas as competências e habilidades específicas, conforme dispostas no Projeto Político Pedagógico do curso: - atuar profissionalmente, compreendendo o processo de viver humano em suas dimensões, expressões e fases evolutivas; - incorporar a ciência, a arte e a tecnologia do cuidar como instrumentos para a atuação e desenvolvimento profissional; - desenvolver permanentemente sua formação ética, política, técnico-científica, conferindo qualidade ao exercício profissional; - relacionar-se com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as formas de organização social, suas transformações e expressões; - compreender a política de saúde no contexto das macro políticas; - reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a integralidade do cuidado, entendida como conjunto articulado e contínuo de ações de promoção e de recuperação da saúde e de prevenção de agravos, individuais e coletivas, em todos os níveis de complexidade do sistema e de acordo com as especificidades regionais; - atuar nas políticas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, do adulto e do idoso, considerando o gênero; - ser capaz de avaliar, diagnosticar e atuar na solução de problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho de saúde, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança; - reconhecer as relações e organização do trabalho e seus impactos na saúde e na qualidade dos cuidados prestados; - assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional e interdisciplinar em saúde; - acessar e usar criticamente inovações tecnológicas; Página 1 de 8

- atuar nos diferentes cenários da prática profissional, identificando as necessidades individuais e coletivas de saúde, seus condicionantes, determinantes e perfis epidemiológicos; - coordenar o processo de cuidar em enfermagem, considerando contextos e demandas de saúde e a articulação às ações multiprofissionais; - prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades do indivíduo, família e grupos sociais; - gerenciar o processo de trabalho de enfermagem, fundamentado na Ética e Bioética, em todos os âmbitos de atuação profissional; - planejar, implementar e participar do processo de formação e da qualificação permanente dos trabalhadores de enfermagem e de saúde; - planejar e implementar ações de educação e promoção à saúde, considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento; - desenvolver, participar e aplicar pesquisas ou outras formas de produção de conhecimento, que objetivem a qualificação da prática profissional; - respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão; - participar na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como agente desse processo; - participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de saúde; - assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde; - cuidar da própria saúde e buscar seu bem-estar como cidadão e profissional; - reconhecer o papel social do enfermeiro e organizar-se politicamente para a defesa dos interesses da categoria e da sociedade. Metodologia: Elaboração da primeira versão do Planejamento das Atividades de Estágio (PAE). O PAE será definido com o supervisor de campo e, depois de finalizado e aprovado pelo enfermeiro supervisor, será entregue aos professores da fase (inicio do estágio)*. Desenvolvimento do estágio, conforme o cronograma da disciplina Estágio Supervisionado I, seguindo as datas e horários definidos em acordo com o supervisor de estágio. O cronograma de atividades não poderá sofrer alterações, exceto em situações excepcionais, previamente acordadas com os supervisores e professores da disciplina. Aperfeiçoamento do PAE e entrega da versão final em data prevista no cronograma da disciplina ao(s) supervisor(es) e coordenadores da 9ª fase Elaboração do Relatório de Estágio e entrega ao(s) supervisor(es) e coordenadores da 9ª fase ** Apresentação do Relatório de Estágio no Centro de saúde e em Seminário da disciplina. OBS: * Poderá ocorrer a participação de pós-graduandas na disciplina, por meio de desenvolvimento de Estágio Docência, segundo plano de ensino aprovado pelo Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. ** Os alunos devem disponibilizar cópias do Relatório às Instituições onde desenvolveram o Estágio. Prática como Componente Curricular (PCC) Página 2 de 8

O desenvolvimento do Estágio Supervisionado é regulado pelas seguintes diretrizes: A. O ES I atenderá ao principio do vínculo consistente e duradouro com o cenário ou serviço, de modo a promover a efetiva integração do estudante à equipe e usuários do mesmo, o desenvolvimento de todas as competências que requerem conhecimento do local/serviço, oportunidades de planejamento, execução e avaliação de ações de cuidado, gestão e educação, além de promover o espaço para o exercício da liderança e autonomia inerentes ao profissional enfermeiro. B. O ES I atenderá ao principio da qualidade e capacidade dos serviços para suprir às demandas de formação, o que inclui a avaliação criteriosa de possíveis ofertas destes cenários, quanto ao tipo de atendimento, supervisão qualificada, relações com o Departamento de Enfermagem e com professores orientadores e supervisores, participação e compromissos compartilhados. Assim, a oferta se dará dentro de um conjunto de cenários previamente definidos pelo Departamento de Enfermagem e Coordenação do Curso, sempre sujeita a revisões e sem impedir as iniciativas de intercâmbio, que seguem normas próprias. C. O ES I atenderá ao principio da qualidade da orientação e acompanhamento docente, de modo a favorecer a integração docente-assistencial, o vínculo e a participação em projetos comuns e em todas as etapas do processo de desenvolvimento do estágio (planejamento, execução e avaliação) do ES. Assim, os docentes de ES I e II serão alocados de forma estável, evitando o caráter esporádico ou eventual. D. Os ES I atenderá ao principio da similaridade dos cenários/serviços assistenciais para todos os estudantes, em atendimento ao perfil profissional e às experiências fundamentais para o futuro exercício profissional em diferentes campos de trabalho. E. O ES I tem sua referência na rede do SUS na Atenção Básica, sendo desenvolvido a partir de uma base fixa, por grupo de alunos, em uma Unidade Básica de Saúde de Florianópolis, de outros municípios de Santa Catarina e do Brasil, desde que verificadas as condições legais do ES e do perfil assistencial da Unidade. São englobadas ações de saúde coletiva às pessoas, grupos e populações, ações de promoção da saúde, procedimentos assistenciais de clínica ampliada, notadamente em saúde da mulher, da criança e adolescente, do adulto e idoso, incluindo aquelas prioritárias segundo políticas públicas e planejamento local de saúde, além de ações em gestão, educação em saúde e educação permanente. As atividades estarão organizadas em um Plano de Ação do Estágio (PAE) e pode prever a realização de iniciativas no conjunto da rede de atenção, nas dimensões de gestão e atenção a saúde. Desta forma, pode prever atuações em itinerários terapêuticos das linhas de cuidados, redes do SUS preconizadas pelo Ministério da Saúde, policlínicas, CAPS, CAPS AD, NASF, internação domiciliar e atividades de gestão (planejamento, organização, coordenação/liderança e avaliação/qualidade/pmaq), educação em saúde e de educação Página 3 de 8

permanente em nível local, distrital e central. Os grupos, de no máximo dois alunos, farão a escolha da UBS do seu estágio dentre a lista de opções pré-definida pela coordenação no âmbito do município de Florianópolis. A realização do ES fora do município dependerá do preenchimento dos requisitos acadêmicos e legais e autorização específica. Conteúdo programático com cronograma: No estágio supervisionado ao aluno deverá retomar os conteúdos específicos das fases anteriores do curso, especificamente os relacionados ao campo da atenção básica e especificidades do cuidado em relação à complexidade e etapas do ciclo vital, incluindo conteúdos da gestão do cuidado, planejamento de sua intervenção e desenvolvimento do cuidado direcionado às necessidades dos usuários do território e do centro de saúde. Avaliação: A avaliação do rendimento escolar será feita através da frequência, conforme normas da UFSC e o aproveitamento segundo critérios de avaliação adotados pela disciplina. Esta avaliação será efetuada pelo(s) supervisor(es) e professores coordenadores, com a participação do aluno. Abaixo se discriminam os aspectos a serem avaliados, os avaliadores e os respectivos pesos das diversas etapas: 1) NOTA DO ESTÁGIO (Considera o desempenho/instrumento de avaliação de Estágio) = N1 ALUNOS NOTA ESTAGIO Nota x Peso (Avaliadores: supervisor(es)) 8.0 2) NOTA DO PLANO e RELATÓRIO DE ESTÁGIO (Considera PAE e REAPE entregues e apresentação em Seminário Acadêmico) = N2 ALUNOS NOTA (Avaliadores: professores coordenadores) Nota x Peso 2.0 Página 4 de 8

3) NOTA FINAL NA 9ª FASE ALUNOS N1 + N2 DIVIDIDO POR 10 FINAL Recuperação: O sistema de avaliação das atividades de estágio é formativo, as orientações e planejamento de recuperação das aprendizagens acontece ao longo do desenvolvimento das atividades. Observações: A) Discentes que faltarem em quaisquer das avaliações terão somente direito à segunda chamada mediante requerimento circunstanciado, pessoalmente encaminhado e protocolado na Secretaria do Departamento de Enfermagem da UFSC no prazo máximo de 72 horas a partir da data de avaliação. B) Discentes com nota final menor que 3,0 (três) ou com frequência inferior a 75%, serão reprovados na disciplina. C) Plágio. Plagiar é a apresentar ideias, expressões ou trabalhos de outros como se fossem os seus, de forma intencional ou não. Serão caracterizadas como plágio a compra ou apresentação de trabalhos elaborados por terceiros e a reprodução ou paráfrase de material, publicado ou não, de outras pessoas, como se fosse de sua própria autoria, e sem a devida citação da fonte original. Os casos relacionados à compra, reprodução, citação, apresentação etc, de trabalhos, ideias ou expressões serão encaminhados pelo professor da disciplina ao Colegiado do Curso e rigorosamente examinados. D) É importante que o discente informe-se sobre o Regulamento dos Cursos de Graduação da UFSC, para tanto, acesse a resolução 17/CUN/1997: http://antiga.ufsc.br/paginas/downloads/ufsc_resolucao_n17_cun97.pdf. E) Gestante, informe-se sobre seus direitos assegurados na lei 6.201 de 17 de abril de 1972 e procure a coordenação do curso. Bibliografia Básica: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos de Atenção Básica. Disponível em: http://saude.gov.br/bvs/ FLORIANÓPOLIS. Secretaria Municipal de Saúde. Protocolo enfermagem: Hipertensão,Diabetes e outros fatores associados a doenças cardiovasculares. Florianópolis, 2016. Disponível em:<http://www.pmf.sc.gov.br/entidades/saude/index.php?cms=protocolos+de+enfermagem&men FLORIANÓPOLIS. Secretaria Municipal de Saúde. Protocolo enfermagem: infecções sexualmente transmissíveis e outras doenças transmissíveis de interesse em saúde coletiva (dengue/tuberculose). Florianópolis, 2016. Disponível em:<http://www.pmf.sc.gov.br/entidades/saude/index.php?cms=protocolos+de+enfermagem&men LEFEVRE, Rosalinda Alfaro. Aplicação do processo de enfermagem: uma ferramenta para o pensamento Página 5 de 8

crítico. 7. ed. Porto Alegre (RS): ARTMED, 2010. ZAMPIERI, Maria de Fátima Mota; GARCIA, Olga Regina Zigelli Garcia; BOEHS, Astrid EGGERT; VERDI, Marta. Enfermagem na Atenção Primária à Saúde da mulher Textos Fundamentais. Série atenção Primária de Saúde- v.2. Florianópolis: UFSC/NFR, 2005.389 p. Bibliografia complementar ALBERTI, GF, SCHIMITH, MD, BUDÓ, MLD, NEVES, GL, ROSSO, LF.. Atributo do primeiro contato na atenção básica e práticas de cuidado: contribuições para a formação acadêmica do enfermeiro. Texto Contexto Enferm, 2016; 25(3):e4400014. PORTELA, Cristina Rodrigues; CORREA, Gladis Tenenbo JM. Manual de Consulta para Estágio em Enfermagem. São Paulo: Difusão, 2004 REALPH, Sheila Sparks; TAYLOR, Cynthia M. Manual de diagnostico em enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan, 2009. STARFIELD, Bárbara. Atenção Primária equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Ministério da Saúde, UNESCO, Brasília: 2004. 723p. Anexos: Cronograma de atividades 9ª fase 2017/1 DATA/ HORA ATIVIDADES PARTICIPANTES LOCAL 06/03-2ªf. 8:30 ás 11:30 Apresentação e discussão do plano de ensino, das normas, cronograma e orientações gerais. Coordenadoras do ES 1 e acadêmicos Sala 207 A Bloco I Página 6 de 8

07/03 3ªf. Interfases 8:30 ás 11:30 08/03 4ª feira INICIO DO ESTÁGIO - (486 h/a ou 405 horas ) - Elaborar PAE com supervisores ACADÊMICOS CENTROS DE SAÚDE 27 a 31/03 Entrega do Plano de Atividades de Estágio (PAE) Versão definitiva e assinada pelos supervisores Acadêmicos, coordenadoras e supervisoras do ES 1 Durante orientação em campo 19 maio ENCONTRO COMPARTILHAMENTO do ESTAGIO Acadêmicos e coordenadoras do ES 1 CCS/Sala 207 A Bloco I 05 julho TÉRMINO DO ESTÁGIO Apresentação do Relatório de Estágio no campo, preferencialmente na ultima semana de estágio. ACADÊMICOS CENTROS DE SAÚDE 06 julho Preparo do Seminário e Relatório Final Acadêmicos 07 julho SEMINÁRIO ACADÊMICO - apresentação do Relatório de Estágio Acadêmicos e convidados CCS/Sala 110 Bloco I HORAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO I : MÊS OUTRAS ATIVIDADES DA 8ª Horas HORAS DE ESTÁGIO FERIADO Dia: (não conta como hora Estágio em campo, mas na CH da disciplina) Nº DIAS ESTÁGIO Atividades HS/RELOGIO (60 MIN) Obs: Março 23 e 24 Primeiro encontro (5 hs) Interfases (5 hs) 16 10 64 (m)+ 16 (t) 16 turnos manhã turnos tarde Abril 14 e 18 72 (m) + 16 (t) 18 turnos manhã Página 7 de 8

21 turnos tarde Maio 01 Compartilhamento da prática: 19/05 (05hs) 22 5 88 (m) + 16 (t) 22 turnos manhã + 4 turnos tarde Junho 15 e 16 20 80 (m) + 16 (t) 20 turnos manhã + 4 turnos tarde Julho Preparo do REPAE e Seminário (4 h) Seminário Acadêmico (6 h) 3 10 12 (m) 03 turnos manhã 79* 25 316 (m) + 64 (t) = 380 total 405 Obs.: *Numero total de dias de estágio: 79 dias, em turnos matutinos (2ª a 6ª feiras das 8:00 ás 12:00 horas) no CS, sendo que destes, 16 dias terão acréscimo de 4 horas no turno verspertino (13:30 as 17:30) e 25h em atividades de compartilhamento em sala de aula. Página 8 de 8