RESOLUÇÃO Nº 192/2003-CEPE

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1 RESOLUÇÃO Nº 192/2003-CEPE Aprova Regulamento das Aulas Práticas Supervisionadas do Curso de Fisioterapia, do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - campus de Cascavel. Considerando o contido no Processo CR nº /2003, de 28 de agosto de 2003; O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, APROVOU E O REITOR, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES ESTATUTÁRIAS E REGIMENTAIS, SANCIONA A SEGUINTE RESOLUÇÃO: Art.1º Fica aprovado o Regulamento das Aulas Práticas Supervisionadas do curso de Fisioterapia, do Centro Ciências Biológicas e da Saúde - campus de Cascavel, conforme Anexo I desta Resolução. Art. 2º O Regulamento de que trata o artigo anterior passa a ser parte integrante do Projeto Político Pedagógico do Curso. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor nesta data. Dê-se ciência Cumpra-se Cascavel, 26 de novembro de RICARDO ROCHA DE OLIVEIRA Reitor pro tempore

2 REGULAMENTO DAS AULAS PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - APS DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA UNIOESTE CAMPUS DE CASCAVEL DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Para os fins do disposto neste Regulamento, considera-se Aulas Práticas Supervisionadas - APS o conjunto de atividades práticas programadas, orientadas e avaliadas que proporcionam ao aluno de curso de graduação a prática profissional, social ou cultural, por meio da sua participação em atividades profissionais em situações reais de trabalho, vinculadas à sua área de formação acadêmico-profissional. 1º É uma vivência didático-pedagógica com sentido de integralização e da aprendizagem dos aspectos específicos da profissão prevista no Projeto Político Pedagógico do Curso. 2º É um momento de articulação teoria-prática-teoria que deve ser iniciada e desenvolvida ao longo do Curso. 3º Tem como objetivo o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos mediante execução de práticas profissionais, diretamente acompanhado por docente supervisor no âmbito das concepções, métodos e técnicas das práticas na respectiva área do conhecimento, definidos nos planos de ensino. 4º Busca subsídios na realidade concreta para entendimento de como ocorrem as práticas sociais no âmbito da graduação.

3 3 Art. 2º Constituem campos de APS a Clínica de Fisioterapia da UNIOESTE e/ou outras instituições públicas e/ou privadas, que deverão formalizar termo de convênio com o campus de Cascavel da UNIOESTE para permitir a realização de atividades práticas supervisionadas por alunos desse curso. Art. 3º As atividades previstas no art.1º, para que sejam consideradas APS, devem atender aos seguintes requisitos: a) credenciamento do campo de aulas práticas; exceto na Clínica de Fisioterapia da UNIOESTE; b) definição do plano de ensino; c) vinculação das atividades com o campo de formação profissional; d) vinculação a uma situação real de trabalho; e) supervisão direta por um professor da disciplina. DAS AULAS PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - APS Art. 4º As APS do Curso de Fisioterapia da UNIOESTE, Campus de Cascavel classificam-se como aulas práticas por constituir-se como integrante do currículo pleno do curso, cujo cumprimento é necessário para a obtenção do diploma de fisioterapeuta. Art. 5º Cada APS do Curso de Fisioterapia faz parte de uma disciplina e a ela se vincula, em termos de nomenclatura, conteúdo e carga horária. Parágrafo Único A carga horária da disciplina, prevista no plano de ensino e Projeto Político Pedagógico do Curso, destina-se às aulas teóricas, às aulas práticas e/ou as APS, cuja carga horária de ensino consta do Índice de Atividade do Centro IAC e do Plano de Atividades Individuais do Docente - PIAD.

4 4 Art. 6º Durante a realização das APS o aluno desenvolverá as atividades explicitadas no plano de ensino da respectiva disciplina. Art. 7º As APS visam à complementação da aprendizagem relacionada à prática profissional. Sua satisfatória execução depende de: I - domínio dos conhecimentos teórico-práticos que constituem a formação profissional; II - utilização de metodologias e técnicas de intervenção que visem a transformação da realidade e valorização/respeito do ser humano; III - planejamento das atividades em conjunto com os acadêmicos a fim de definir e atingir os objetivos estabelecidos para as APS; IV - a supervisão das APS deve ser entendida como acompanhamento e orientação contínua ao acadêmico no decorrer das atividades, por docentes da disciplina, de forma a proporcionar aos mesmos o pleno desempenho das ações, princípios e valores inerentes à realidade da profissão em que se processa a vivência prática; Art. 8º As APS são desenvolvidas a partir da composição de grupos de, no máximo, 15 (quinze) alunos, que tem suas atividades relacionadas as disciplinas específicas da formação profissional, cujos planos de ensino são aprovados pelo Colegiado do Curso, respeitando-se as especificidades deste, de forma a salvaguardar a qualidade do processo ensino-aprendizagem. Art. 9º O desenvolvimento das APS obedece a cronograma anual/semestral de distribuição destas conforme as disciplinas, turmas específicas e calendário acadêmico do ano letivo de acordo com o desdobramento das disciplinas em função do número de alunos, matriculados em cada disciplina.

5 5 Art. 10 As APS são desenvolvidas no período diurno, de acordo com o horário integral estabelecido para funcionamento do Curso. Art. 11 A carga horária específica para as APS está descrita no Projeto Político Pedagógico e nos planos de ensino das disciplinas, no item metodologia, devendo constar, obrigatoriamente: I - o horário das APS; II - o local de realização das atividades; III - a distribuição diária das atividades. DA AVALIAÇÃO Art. 12 A avaliação do desempenho acadêmico é feita pelo docente supervisor, de forma sistemática e contínua, por aluno, e também com os resultados de auto-avaliação destes, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento. Parágrafo Único O critério de avaliação da aprendizagem, guardando íntima relação com a natureza da disciplina, é discriminado no plano de ensino da disciplina e obedece às normas para o planejamento do ensino e a avaliação da aprendizagem, aprovadas pelo CCBS - Conselho do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, tendo como condições para a aprovação nas disciplinas constituídas de APS: I - cumprir a carga horária total prevista para as APS; II - obter, no mínimo, grau numérico 70 (setenta), numa escala de 0 a 100, no conjunto das atividades previstas e realizadas nas disciplinas e de acordo com o regime acadêmico da universidade;

6 6 III - a média final da disciplina com APS, será calculada seguindo a seguinte fórmula: média teórica x 6 + média da APS x 4. Total dividido por 10. IV - não cabe, para as APS, exame final, 2ª chamada ou regime de dependência, previstos para as demais disciplinas. A reprovação por insuficiência de nota ou freqüência implica na repetição integral da disciplina no período letivo seguinte, mediante nova matrícula, observado o prazo máximo de integralização curricular. Não serão permitidas reposições de atividades práticas supervisionadas no caso de faltas dos acadêmicos, a não ser nas situações legais previstas pelo regime acadêmico da universidade. DA ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS Art. 13 A organização das APS do Curso de Fisioterapia, no âmbito da Universidade, caberá a um docente da disciplina com a aprovação do Colegiado do Curso. 1º O Colegiado de Curso e os docentes supervisores de APS, durante o período letivo em curso, devem planejar, definir políticas, campos de APS e tomar outras providências necessárias em tempo hábil, prevendo as atividades do período letivo subseqüente. 2º Somente será autorizada alteração no cronograma ou no horário das APS mediante solicitação do docente, justificada ao Coordenador do Curso. Art. 14 Caberá ao Colegiado do Curso: a) estabelecer a política de APS do Curso de Fisioterapia; b) propor o intercâmbio e troca de experiências entre os diferentes cursos de graduação da área de Saúde da UNIOESTE;

7 7 c) propor a divulgação das experiências de APS por meio de publicações e seminários; d) apreciar propostas de celebração e renovação de convênios para realização de APS; e) escolher, dentre os professores do curso, mediante processo eletivo, o Coordenador Geral de Estágio e de APS; f) alterar, no todo ou em parte, o presente Regulamento. Art. 15 Compete ao docente supervisor das APS: a) cumprir os horários e cronogramas das APS preestabelecidas no plano de ensino; b) supervisionar e orientar contínua e diretamente acadêmicos em campo de APS; c) colaborar e atuar no cumprimento das normas estabelecidas; d) contribuir com as instituições que se apresentam como campos de APS na busca de soluções visando a melhoria da assistência e do ensino; e) comunicar ao Coordenador do Colegiado do Curso todas e quaisquer intercorrência relacionada as APS ou a seus envolvidos; f) comparecer as reuniões convocadas pelo Coordenador do Colegiado do Curso. Art. 16 Compete ao acadêmico nas APS: a) cumprir criteriosamente as normas, os cronogramas e os horários pré-estabelecidos pelo docente responsável pela disciplina do APS; b) comparecer nos locais de APS portando crachá de identificação, uniforme estabelecido, material de bolso solicitado e equipamento de proteção individual solicitado; c) realizar as APS, cumprindo o programa de atividades definido no plano de ensino da disciplina; d) atender às recomendações dos docentes-supervisores das APS;

8 8 e) elaborar e entregar trabalhos e/ou relatórios que lhe forem solicitados relativos as APS realizadas; f) comunicar aos docentes-supervisores todas e quaisquer intercorrências referentes às APS; g) participar da avaliação dos resultados das ações de saúde realizadas e de sua própria avaliação; h) cumprir os critérios de avaliação definidos no plano de ensino da disciplina específicos. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 17 Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Fisioterapia. Art. 18 Este Regulamento entra em vigor na data de aprovação pelo Colegiado do Curso de Fisioterapia da UNIOESTE, Conselho de Centro do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde e CEPE.

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