Oportunidades EuropeAid no Universo CPLP (Parte I)

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Transcrição:

Oportunidades EuropeAid no Universo CPLP (Parte I) Pontes e Parcerias nos Países de Língua Portuguesa Exponor (Leça da Palmeira), 12 de setembro de 2017 Tiago de Matos Fernandes (TESE)

Agenda 1 Caracterização, Funcionamento, Instrumentos 2 A União Europeia e a CPLP 3 Análise Detalhada do PRAG 4 Abordagem às Oportunidades: Calls for Proposals Iniciais do Autor 22/07/2017

Agenda 1 2 Caracterização, Funcionamento, Instrumentos Caracterização, Funcionamento, A União Europeia e a CPLP Instrumentos 3 Análise Detalhada do PRAG 4 Abordagem às Oportunidades: Calls for Proposals Iniciais do Autor 22/07/2017

Caracterização, Funcionamento, Instrumentos EuropeAid Direção-Geral para a Cooperação Internacional e Desenvolvimento (Comissão Europeia) Website da Europeaid: http://ec.europa.eu/europeaid/ home_en

Caracterização, Funcionamento, Instrumentos Instrumentos Financeiros da União Europeia que abrangem o sector da água e o universo PALOP-TL Instrumento Financeiro Tipo de Programa Áreas geográficas/áreas de Atuação Envelope financeiro disponível Extra-Orçamental(Contribuições dos Estados Membros da UE) Fundo Europeu para o Desenvolvimento (FED) Instrumento de Cooperação para o Desenvolvimento (ICD) Programa Geográfico Programa Geográfico (inclui dois programas temáticos e um programa complementar) Visa estimular desenvolvimento económico, desenvolvimento social e humano, cooperação e integração regional nos países da África, Caraíbas e Pacífico (ACP) e territórios ultramarinos dos Estados-Membros da UE Orçamento Geral da UE América Latina, Ásia, Ásia Central, região do Golfo, África do Sul Programas temáticos: - Bens Públicos e Desafios Globais; -Organizações da Sociedade Civil e Autoridades Locais. + Programa Pan-Africano 30,5 mil milhões de euros 19,7 mil milhões de euros

Caracterização, Funcionamento, Instrumentos Programas Indicativos Nacionais dos PALOP-TL (2014-2020) Países Montante (M ) Sectores Focais Angola 210 1) Formação técnico-profissional e Ensino superior 2) Agricultura sustentável; 3) Água e saneamento básico Cabo Verde 55 Boa Governação (Redução da pobreza e Promoção de Crescimento; Reforço da parceria Especial entre União Europeia e Cabo Verde) Guiné-Bissau 128 Em negociação Moçambique 734 1) Boa Governação e Desenvolvimento/Apoio Orçamental, 2) Desenvolvimento rural São Tomé e Príncipe 28 1) Água e saneamento básico; 2) Reforço a sectores agrícolas de exportação Timor-Leste 95 1) Governação; 2) Desenvolvimento Rural

Caracterização, Funcionamento, Instrumentos Fases do Ciclo de Projeto das Ações Externas da União Europeia

Caracterização, Funcionamento, Instrumentos Fases do Ciclo de Projeto das Ações Externas da União Europeia A União Europeia e a CPLP

A União Europeia e a CPLP Cooperação PALOP-Timor Leste A cooperação entre a UE e os países da CPLP tem sido, fundamentalmente, enquadrada pelo designado Programa PALOP-TL (dotado de um Programa Indicativo Regional próprio, gerido através do Ordenador Nacional de Moçambique). A Cooperação PALOP e TL - UE tem como objetivo estreitar a relação entre os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa e Timor-Leste com os Estados-membros da UE. Está ativa desde 1992, tendo sido alargada a Timor-Leste em 2007.

A União Europeia e a CPLP Cooperação PALOP-Timor Leste (continuação) O ProgramaRegional PALOP-TL relativoao11ºfed foi assinado em 2015, tem uma dotaçãototal de 31 milhõesde euros, e tem como principais prioridades: Promover o emprego, através da mobilidade e da inclusão social, utilizando a linguagem comum. Reforçar a rede regional de cooperação existente dentro dos países da CPLP. Reforçar a capacidade institucional dos PALOP/TL em áreas políticas fundamentais de interesse comum com a UE (estatísticas, justiça, ciclos eleitorais, e novos domínios como a investigação, as alterações climáticas ou as questões ambientais) Ou seja, existe a possibilidade de virem a ser consideradas iniciativas no domínio das alterações climáticas e das questões ambientais, áreas de intervenção que poderão gerar oportunidades de interesse para o cluster português da água. Haverá, contudo, que aguardar pela identificação e formulação de programas e projetos para confirmar a existência de tais oportunidades. Até ao final de 2017 deverá ser clarificada a tipologia de ações a desenvolver neste domínio.

A União Europeia e a CPLP Cooperação PALOP-Timor Leste (continuação) O PRAG ( PRACTICAL GUIDE )

Análise Detalhada do PRAG O PRAG O documento Contratos públicos e subvenções no âmbito das ações externas da União Europeia - Guia Prático (PRAG - acrónimo da expressão inglesa Practical Guide ), descreve os procedimentos contratuais aplicáveis a todas as ações externas da UE, abrangendo tanto os contratos públicos de serviços, fornecimentos e obras, como as subvenções, tanto do ponto de vista das autoridades contratantes, como dos candidatos/proponentes/adjudicatários. Disponível para consulta no sítio Web da EuropeAid.

Análise Detalhada do PRAG EuropeAid Modos de Gestão Gestão Direta Gestão Indireta Sede da CE Delegações da CE Países Parceiros Organizações Internacionais Estados- Membros

Análise Detalhada do PRAG EuropeAid Modos de Gestão (continuação) Modo de Gestão por defeito: Gestão Indireta com controlos ex ante ACTOSPRATICADOS PELA AUTORIDADE CONTRATANTE DESIGNADA PELO PAÍS PARCEIRO CONTROLOS EX ANTE DA COMISSÃO EUROPEIA (OU DAS RESPETIVAS DELEGAÇÕES) Prepara o anúncio de informação prévia Aprova, traduz e publica o anúncio Prepara o anúncio de concurso Aprova, traduz e publica o anúncio Designa os membros do Comité de Avaliação Aprova a composição do Comité de Avaliação e nomeia um Observador Estabelece a lista restrita (após aprovação da proposta do Comité de Avaliação) Aprova a lista restrita, antes da sua comunicação aos candidatos Adjudica os contratos Aprova a proposta de adjudicação, antes da sua comunicação aos proponentes Assina os contratos Endossa os contratos, antes da sua assinatura pela autoridade contratante e pelo proponente vencedor

Análise Detalhada do PRAG O PRAG Subvenções (capítulo 6) Serviços (Capítulo 3) Regras de base (Capítulo 2) Obras (Capítulo 5) Fornecimentos (Capítulo 4)

Análise Detalhada do PRAG PROCUREMENT versus SUBVENÇÕES Contratos públicos «Comprar bens» Aquisição de serviços, fornecimentos ou obras Autoridade contratante Objeto Proprietário dos resultados Subvenções «Dar dinheiro» Proposta de um requerente para contribuir para a realização de um objetivo de política atravésde um projeto Beneficiário da subvenção 100% dos custos Contribuição financeira A UE financia uma parte dos custos que são elegíveis para financiamento dos fundos EuropeAid. O beneficiário da subvenção (ou outro doador/financiador) financia a outra parte. Autorizado Lucro Não autorizado

Análise Detalhada do PRAG Regra de Nacionalidade e Origem Legenda:

Análise Detalhada do PRAG Critérios de Exclusão, Seleção e Atribuição Exclusão Falência, não pagamento de impostos/segurança social, condenação transitada em julgado, por fraude ou corrupção, etc Seleção Critérios técnicos, profissionais e económico-financeiros Atribuição Melhor relação preço-qualidade (serviços) e oferta economicamente mais vantajosa (obras e fornecimentos)

Análise Detalhada do PRAG Comité de Avaliação (Procurement e Subvenções) PRESIDENTE SECRETÁRIO TRÊS MEMBROS VOTANTES OBSERVADOR DA UNIÃO EUROPEIA COMITÉ DE AVALIAÇÃO

Análise Detalhada do PRAG PROCEDIMENTOS DE PROCUREMENT Serviços 300.000 Concurso público limitado internacional < 300.000 mas > 20.000 1. Contratos quadro ou 2. Procedimento por negociação concorrencial Fornecimentos Obras 300.000 Concurso público aberto internacional 5.000.000 1. Concurso público aberto internacional ou 2. Concurso público limitado internacional < 300.000 mas 100.000 Concurso público aberto local < 5.000.000 mas 300.000 Concurso público aberto local < 100.000 mas > 20.000 Procedimento por negociação concorrencial < 300.000 mas > 20.000 Procedimento por negociação concorrencial 20.000 Proposta única (Ajuste Direto)

Análise Detalhada do PRAG Avaliação final nos contratos de serviços com preço baseado em honorários METODOLOGIA AVALIAÇÃO TÉCNICA (80%) PERITOS +AVALIAÇÃO FINANCEIRA (20%)=PONTUAÇÃO FINAL ORÇAMENTO HONORÁRIOS + REEMBOLSÁVEIS + VERIFICAÇÃO DE DESPESAS RANKING FINAL (PONTUAÇÃO PONDERADA DE 1 A 100)

Análise Detalhada do PRAG ABORDAGEM ÀS OPORTUNIDADES: CONCURSO PÚBLICO LIMITADO INTERNACIONAL (FORNECIMENTOS E OBRAS) CALLS FOR PROPOSALS

Abordagem às oportunidades PROCEDIMENTOS DE ATRIBUIÇÃO DE SUBVENÇÕES CALLS FOR PROPOSALS

Abordagem às oportunidades PROCEDIMENTOS DE ATRIBUIÇÃO DE SUBVENÇÕES DESENVOLVIMENTO DA PROPOSTA COMPLETA Os candidatos pré-selecionados serão convidados a apresentar pedidos de subvenção completos Documento de Síntese Resumo da ação Descrição da ação Contexto Explicar os objetivos descrição dos grupos-alvo e relação entre grupos Tipos de atividades ligação com respetivos resultados Quadro temporal Pertinência da ação Lista de Controlo e Declaração Cálculo de Custos Proposta Completa Aação Descrição Metodologia Duração e cronograma Sustentabilidade Quadro Lógico Orçamento Experiência do requerente, co-requerente(s) e entidade(s) afiliada(s) O requerente O(s) co-requerente(s) Entidades afiliadas Associados do requerente Lista de controlo e Declaração

Muito obrigada/o pela vossa atenção Tiago de Matos Fernandes